Buscar

Gestão Educacional: Concepções e Práticas


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

GESTÃO EDUCACIONAL
Slide 1
Quando se pensa em Gestão Educacional, nem sempre buscamos compreender o que está por trás desse termo. É bem provável que você já tenha vivenciado uma série de práticas educativas no cotidiano das escolas, seja enquanto aluno da educação básica ou como estagiário de Pedagogia. Dentre essas práticas, destacamos a sirena que toca, a fila de entrada, a merenda gratuita, a sala arrumada desta ou de outra forma, o início ou o fim do bimestre, a reprovação etc.
Concepções teóricas da administração
O que talvez você não saiba é que tudo que acontece na escola tem origem em diferentes concepções teóricas e metodológicas que permeiam a administração ou gestão educacional. Discutir a administração ou gestão escolar nos leva à discussão acerca do conceito de administração geral e a compreender a história da gestão. As transformações econômicas e tecnológicas, assim como princípios, funções e maneira de gerir interferem nas práticas sociais e educacionais. Assim, o que vem a ser administração?
Administração: afinal, o que é isso? A palavra “administração” é usada com tanta frequência que parece não haver dúvidas acerca do seu significado. Para entender o significado da administração, é preciso ir além da interpretação da palavra. É preciso compreender o papel que a administração desempenha para as organizações e para a sociedade. Segundo o dicionário Aurélio, administração “é um conjunto de princípios, normas e funções que tem por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e eficiência, para se obter determinado resultado”. A administração é o processo de planejar para organizar, dirigir e controlar recursos humanos, materiais, financeiros e informacionais visando à realização de objetivos
Os conceitos de administração estão carregados de termos característicos do modo de produção capitalista, mas a administração, enquanto atividade essencialmente humana, nasceu antes de a sociedade se organizar, a partir do ideal capitalista. Paro define o conceito de administração como “a utilização racional de recursos para a realização de fins determinados”.
A administração na sociedade
Assim, tanto os princípios quanto as funções da administração estão relacionados aos fins e à natureza da organização social em qualquer realidade e determinados por uma dada sociedade.
Escolas de administração
Os estudiosos apresentam várias abordagens para nos ajudar a compreender o termo administração. Para facilitar nossa compreensão, apresentamos a seguinte classificação: 
a) Escola clássica ou administração científica; 
b) Escola de relações humanas; 
c) Escola behaviorista; 
d) Escola estruturalista.
Escola clássica ou administração científica
Frederick Winslow Taylor foi o fundador do movimento da Administração Científica. Segundo o professor Fernando Prestes Mota, o princípio que norteia o pensamento da escola de administração científica é:alguém será um bom administrador à medida que planejar cuidadosamente seus passos, que organizar e coordenar racionalmente as atividades de seus subordinados e que souber comandar e controlar tais atividades.
Administração científica: três momentos diferentes
Primeira fase: Ataque ao “problema dos salários”. .Estudo sistemático do tempo. Definição de tempo-padrão. Sistema de administração de tarefas.
Segunda fase: Ampliação de escopo (alvo, intenção, objetivo) da tarefa para a administração. Definição de princípios de administração. Segundo Taylor, para a racionalização do trabalho, a empresa deve se reestruturar. Quais seriam então estes princípios?
Princípios da administração científica
· Seleção científica do trabalhador: o trabalhador deve desempenhar a tarefa mais compatível com suas aptidões.
· Tempo-padrão: o trabalhador deve atingir no mínimo a produção padrão estabelecida pela gerência para garantir bons salários. 
· Plano de incentivo salarial: a remuneração do pessoal deve ser proporcional ao número de peças produzidas.
· Trabalho em conjunto: conciliação dos interesses da alta administração e dos trabalhadores. 
· Gerentes planejam, operários executam: dissociação entre planejamento e execução. 
· Divisão do trabalho: uma atividade deve ser dividida no maior número possível de subtarefas para propiciar maior eficiência do operário
· Supervisão funcional: os supervisores devem ser especializados por área. 
· Ênfase na eficiência: existe uma única maneira de executar uma atividade 
Terceira fase da administração científica: Consolidação dos princípios. Proposição de divisão de autoridade e responsabilidades dentro da empresa. Distinção entre técnicas e princípios
Dois grandes receios da administração científica
1. Aumentar a eficiência provocaria desemprego. 
2. A administração científica nada mais era do que uma técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar menos.
Escola de relações humanas
As relações sociais no modo de produção capitalista são, sobremaneira, relações antagônicas. De um lado, estão os proprietários dos meios de produção, e de outro, a classe trabalhadora, detentora da força de trabalho. A Escola de Relações Humanas, que tem George Elton Mayo como seu representante maior, desloca o foco de interesses da administração, da organização formal, para os grupos informais. Os problemas sociais, políticos e econômicos passam para a esfera dos problemas psicológicos, ocasionados “pelo relacionamento no grupo, pela necessidade de participação e autorrealização”. Ideia central dessa escola: o homem, além de racional, é essencialmente social. Seu comportamento é dificilmente reduzível a esquemas, sofrendo, portanto, influências de condicionantes sociais e diferenças individuais. Além de incentivo monetário, para que o homem se integre de forma eficiente aos objetivos da organização formal, fazem-se necessárias outras motivações, como a participação nas tomadas de decisão. Na escola, isso se concretiza por meio da gestão democrática.
Escola behaviorista
Essa escola não vê a organização em sua estrutura formal, mas foca toda sua atenção para a organização informal. Ou seja, para as relações sociais não previstas em regulamentos ou organogramas. Segundo os behavioristas, os princípios administrativos adotados nas empresas podem ser empregados em qualquer tipo de organização. Por sua vez, os problemas administrativos devem ser tratados com objetividade. O comportamento do homem é racional “apenas em relação a um conjunto de dados característicos de determinada situação” Esses dados –variáveis e resultantes do subjetivismo e do relativismo da própria racionalidade –devem ser não só explicados, mas determinados e previstos pela teoria. O processo de tomada de decisão, para essa abordagem, exige um tratamento metodológico especial dada sua importância no processo administrativo. A autoridade deve ser encarada como um fenômeno psicológico e não apenas legal. Em síntese, a realização e satisfação dos objetivo pessoais se obtêm pela vivência da cooperação nas organizações informais.
Escola estruturalista
A escola estruturalista tem entre seus representantes Max Weber, Robert K. Merton, Alvin Gouldner e Amitai Etizione.. O ponto de vista central dessa escola é que a organização do mundo moderno exige do homem uma personalidade flexível, resistente às frustrações, com capacidade de adiar a recompensa e com desejo de realização pessoal. Para os estruturalistas, o conflito, além de necessário, é inerente a determinados aspectos da vida social, tendo em vista as tensões e os dilemas presentes nas organizações. Os incentivos para o bom desenvolvimento do trabalho não podem ser apenas de natureza econômica ou de natureza psicossocial, mas de ambas, pois elas se influenciam mutuamente.
Enfoque cultural
A análise das escolas (clássica, relações humanas, behaviorista e estruturalista) que retratam a história das diferentes concepções de administração revela o norte político que as caracteriza. Como no eixo de análise é a escola, precisamos ir além. Um estudioso no assunto, Benno Sander, situaa trajetória da administração escolar e destaca o caráter assumido por ela desde o enfoque essencialmente normativo, passando pelas abordagens tecnocratas e comportamentalistas até as abordagens contemporâneas. Esse autor destaca a importância do enfoque cultural, centrado na dimensão humana, como concepção que contribui para repensar a cultura escolar e construir a gestão democrática das escolas. A gestão da escola, entendida como instituição educativa, é diferente da administração de empresas? Nessa unidade, analisamos várias concepções sobre a teoria da administração. O objetivo foi possibilitar ao aluno de Pedagogia a compreensão de que existem várias formas e maneiras de se ver e de se organizar a administração de uma instituição social. O enfoque cultural é aquele que possibilita uma ação contextualizada dos processos de gestão escolar.
Slide 2
Gestão educacional
Gestão é uma expressão que ganhou corpo no contexto educacional acompanhando uma mudança de paradigma no encaminhamento das questões dessa área. Mas o que é isso? Vamos buscar algumas informações para compreendermos melhor esse termo.
Origem etimológica da palavra gestão
Na perspectiva etimológica, a origem da palavra gestão advém do verbo latino gero, gessi, gestum, gerere, cujo significado é levar sobre si, carregar, chamar para si, executar, exercer e gerar. Desse modo, gestão é a geração de um novo modo de administrar uma realidade, sendo, então, por si mesma, democrática, pois traduz a ideia de comunicação pelo envolvimento coletivo, por meio da discussão e do diálogo.
Gestão: um conceito contemporâneo
Portanto, em linhas gerais, a gestão é caracterizada pelo reconhecimento da importância da participação consciente e esclarecida das pessoas nas decisões sobre a orientação e o planejamento de seu trabalho. Só isso? Não.
O conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos nas decisões necessárias e na sua efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos. Mas como isso acontece? Para Souza, a gestão escolar pode ser compreendida como um processo político, de disputa de poder, explicitamente ou não. Para Paro, gestão é administração (aqui tratados pelo autor como sinônimos), é a utilização racional de recursos para a realização de fins determinados (Unidade 1). E para você, o que é gestão?
O diretor e a gestão da escola
Como nossos diretores lidam com a questão da gestão da escola? Sabemos que “o diretor é cada vez mais obrigado a levar em consideração a evolução da ideia de democracia, que conduz o conjunto de professores, e mesmo os agentes locais, à maior participação, à maior implicação nas tomadas de decisão”.
Gestão ou administração?
Não é raro encontrarmos educadores, que atuem ou não em espaços escolares, confusos quanto ao emprego do termo gestão. Para alguns, é ultrapassada a utilização do termo administração, mas quando indagados sobre qual seria a diferença, constatamos que há dificuldades em dirimi-las. Será que você já sabe a diferença? Talvez com base em sua prática e leituras feitas sim, mas nunca é demais discutir o assunto.
Gestão educacional
De acordo com Lück, o termo gestão tem sido utilizado de forma equivocada, como se fosse simples substituição do termo administração. Isso acontece porque, ao se comparar o que se propunha sob a denominação de administração e o que se propõe sob a denominação de gestão e, ainda, a alteração geral de orientações e posturas que vêm ocorrendo em todos os âmbitos e que contextualizam as alterações no âmbito da educação e da sua gestão, se conclui que a mudança é radical.
Gestão é o mesmo que administração
Não podemos entender que o que esteja ocorrendo seja uma mera substituição de terminologia das antigas noções a respeito de como conduzir uma organização de ensino. Revitalizar a visão da administração da década de 1970, orientada pela ótica da administração científica, seria ineficaz e corresponderia a fazer mera maquiagem modernizadora. Isso é um perigo.
É importante notar que a ideia de gestão educacional desenvolve-se associada a outras ideias globalizantes e dinâmicas em educação, como o destaque à sua dimensão política e social, ação para a transformação, globalização, participação, práxis, cidadania a etc. Mas colocá-la em prática não é uma tarefa fácil. Lembre-se disso
Gestão para além da administração científica
Pela crescente complexidade das organizações e dos processos sociais nelas ocorrentes –caracterizada pela diversificação, pela pluralidade de interesses que envolvem e pela dinâmica das interações no embate desses interesses –, não se pode conceber que essas organizações sejam administradas pelo antigo enfoque conceitual da administração científica. Nesse modelo (racionalidade científica), tanto a organização quanto as pessoas que nela atuam são consideradas como componentes de uma máquina manejada e controlada de fora para dentro. É bem provável que você já saiba que a escola não pode ser vista sob essa ótica. Segundo esse enfoque, os problemas recorrentes seriam, sobretudo, encarados como carência de inputou insumos, em desconsideração ao seu processo e dinamização de energia social para promovê-lo.
Gestão educacional e suas demandas
Os sistemas educacionais e os estabelecimentos de ensino, como unidades sociais, são organismos vivos e dinâmicos, e como tal devem ser entendidos. Assim, ao se caracterizarem como uma rede de relações entre os elementos que nelas interferem, direta ou indiretamente, a sua direção demanda um novo enfoque de organização. E é a essa necessidade que a gestão educacional tenta responder. 
Não, mas podemos dizer que a gestão abrange, portanto, a dinâmica do seu trabalho como prática social, que passa a ser o enfoque orientador da ação diretiva executada na organização de ensino.
Gestão educacional democrática
A gestão democrática escolar faz parte de todo um processo de redemocratização do Estado brasileiro, que, a partir da Constituição de 1988, amplia um leque de direitos e garantias constitucionais, incluindo “conquistas sociais e políticas expressas na Constituição ‘Cidadã’, a qual previu a existência de espaços de participação da sociedade civil organizada na gestão das políticas públicas”.
Na educação, um efeito desse movimento ocorreu via descentralização da gestão escolar, atualmente percebida como uma importante tendência no âmbito das reformas educacionais, que se constitui em um tema relevante nos debates educacionais com toda a sociedade. É bem provável que você já tenha ouvido falar tanto desse assunto que essa discussão não seja inédita para você.
Gestão democrática na prática
A dinâmica intensa da realidade e os seus movimentos fazem com que os fatos e os fenômenos mudem de significado ao longo do tempo; as palavras usadas para representá-los deixam de expressar toda a riqueza da nova significação. Daí a mudança de designação de administração para gestão educacional, conforme já discutimos. 
Administrar uma escola, até bem pouco tempo, compreendia apenas as atividades de planejamento, direção dos trabalhos burocráticos, coordenação e controle de pessoal.
Para Libâneo, a gestão é a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para atingir os objetivos da organização, envolvendo, basicamente, os aspectos gerenciais e técnico-administrativos. Gestão é a atividade que põe em ação o sistema organizacional
Quando pensamos na gestão de uma escola, precisamos ter em mente que “na gestão estão envolvidas atividades consideradas necessárias para o cotidiano escolar, incluindo filosofia e política”. Mas não é só isso. O que existe é uma dinâmica interativa entre ambas, ou seja, “filosofia e política”
Gestão democrática
Realizar uma gestão democrática significa acreditar que todos juntos têm mais chances de encontrar caminhos para atender às expectativas da sociedade a respeito da atuação da escola. Ampliando o número de pessoas que participam da vida escolar, épossível estabelecer relações mais flexíveis e menos autoritárias entre educadores e comunidade escolar.
Gestão democrática = participação?
Quando pais e professores estão presentes nas discussões dos aspectos educacionais, estabelecem-se situações de aprendizagem de mão dupla: ora a escola atende sua função pedagógica para fora, ora a comunidade influencia os destinos da escola. As famílias começam a perceber melhor o que seria um bom atendimento escolar, a escola aprende a ouvir sugestões e aceitar influências.
Autoridade versus autoritarismo na gestão escolar
A autoridade é inerente ao trabalho do administrador, uma vez que ele exerce seu cargo dirigindo pessoas. Concordamos com Kwasnicka que “apesar da importância desse elemento no processo administrativo, muitos evitam o termo, em função do desconforto que essa palavra induz: ‘dominação’”. E também por confundirem autoridade com autoritarismo.
Na direção da escola, o profissional deve ter o cuidado para que sua prática de gestão não corresponda a um modelo vertical, mas, sim, um processo que privilegie as relações horizontais entre seus integrantes, mediando as discussões, as trocas de ideias, legitimando, assim, verdadeiras ações democráticas.
Na escola, é preciso eliminar as desconfianças, incentivar a criatividade, a ousadia, a solidariedade e a boa convivência, pois são elementos fundamentais na estruturação de uma gestão democrática. Mas não podemos esquecer ainda que estes princípios não se desvinculam da análise de um contexto político, social, ideológico e cultural.
Liderança: conceitos e prática na gestão escolar
Liderança: é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outra pessoa. Proximidade física ou temporal não são importantes no processo. Um cientista pode ser influenciado por um colega de profissão que nunca viu, ou mesmo, que viveu em outra época. Líderes religiosos são capazes de influenciar adeptos que estão muito longe e que têm pouquíssima chance de vê-los pessoalmente.
Ao contrário do que muitos pensam, a liderança não é uma habilidade pessoal, mas um processo interpessoal dentro de um contexto complexo, no qual outros elementos estão presentes. Esse contexto é uma combinação de quatro variáveis ou elementos: a)as características do líder; b)as motivações dos liderados; c)as características da missão ou tarefa a ser realizada; d)a conjuntura social e política.
Quando pensamos na liderança e a relacionamos com a gestão escolar no contexto da atualidade, devemos ter em mente que, hoje, o líder busca, intencionalmente, influenciar os outros para utilizarem todo o seu potencial, realizarem bem as tarefas e atingirem objetivos e metas, maximizando o desenvolvimento organizacional e pessoal
A importância do administrador
Todo profissional, não importa se é um professor, um economista, um cabeleireiro ou um médico, precisa conhecer profundamente sua especialidade. Segundo Chiavenato, no momento em que é promovido em sua empresa a supervisor, chefe, gerente ou diretor, exatamente a partir desse momento, ele deve ser administrador.
O gestor educacional
No caso do administrador educacional, a situação é um pouco diferente. O curso de Pedagogia proporciona aos alunos um conjunto de habilidades e competências que lhes deixa em condições de assumir a direção de uma escola quer seja ela pública ou particular. Porém, não se esqueça de que cada escola ou empresa tem a sua cultura. A cultura organizacional.
Quem é o gestor educacional?
O gestor é um profissional cuja formação é extremamente ampla e variada. Em termos gerais, ele precisa conhecer disciplinas heterogêneas como matemática, direito, psicologia, sociologia, estatística etc. Precisa lidar com pessoas que executam tarefas ou que planejam, organizam, controlam, assessoram, pesquisam etc. Estão subordinadas ou estão no mesmo nível ou acima dele.
Gestor escolar do século XXI
O gestor da escola do século XXI precisa estar atento aos eventos passados e presentes, assim como às previsões futuras, pois seu horizonte deve ser mais amplo, já que ele é o responsável pela direção de outras pessoas, principalmente de professores, que seguem as suas ordens e orientações.

Mais conteúdos dessa disciplina