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A Gramática Normativa é um conjunto de regras e convenções que regem o uso padrão da língua em uma determinada comunidade linguística. Ela estabelece as normas consideradas corretas para a escrita e a fala, buscando garantir a clareza, precisão e correção na comunicação. Aqui está um resumo das principais áreas cobertas pela Gramática Normativa, juntamente com exemplos: 1. Ortografia: Regras que determinam a forma correta de escrever as palavras. Exemplo: "Cachorro" (correto) vs. "Caxorro" (incorreto). 2. Acentuação: Regras que indicam onde colocar os acentos nas palavras. Exemplo: "Café" (correto) vs. "Cafe" (incorreto). 3. Pontuação: Regras que determinam o uso adequado de sinais de pontuação, como vírgulas, pontos finais e ponto e vírgula. Exemplo: "Eu gosto de estudar; portanto, leio frequentemente." (correto) vs. "Eu gosto de estudar portanto, leio frequentemente." (incorreto). 4. Concordância: Regras que estabelecem a concordância entre sujeito e verbo, substantivo e adjetivo, entre outros. Exemplo: "Os alunos estão felizes com suas notas." (correto) vs. "Os alunos está felizes com suas notas." (incorreto). 5. Regência: Regras que determinam a correta combinação de verbos com preposições e substantivos. Exemplo: "Ele gosta de nadar." (correto) vs. "Ele gosta para nadar." (incorreto). 6. Coerência e Coesão: Princípios que garantem que um texto seja lógico e coeso, através da organização e conexão das ideias. Exemplo: Uso adequado de conectivos como "portanto", "além disso", "contudo", etc. 7. Padrões de Linguagem Formal: Uso adequado de registro formal da língua, evitando gírias, coloquialismos e construções informais em contextos que exigem formalidade. Exemplo: "Prezado Sr. Silva, conforme solicitado, envio em anexo o relatório solicitado." (correto) vs. "E aí, Silva? Segue o relatório que tu pediu." (incorreto). A Gramática Normativa pode variar em detalhes dependendo do contexto cultural e geográfico, mas esses princípios básicos são amplamente aceitos em muitas línguas.