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INTRODUÇÃO A disciplina Materiais de Construção II teve como objetivo nos conscientizar sobre a importância do conhecimento técnico-científico dos materiais de construção, especificamente na área de tecnologia de concreto e da utilização das respectivas normas técnicas, tornando o aluno capaz de realizar dosagens e ensaios de concreto e interpretar seus resultados. A disciplina é de caráter teórico-prático e visa, através de aulas expositivas, exercícios diversos, ensaios de laboratório e realização de trabalho prático, em equipe, colocar o aluno em contato com a prática da construção civil e com a produção de concreto em laboratório. LABORATÓRIO I A análise granulométrica da amostra de partículas sólidas é obtida classicamente através de um conjunto de peneiras compreende a determinação do tamanho delas, bem como da frequência com que ocorrem em uma determinada classe ou faixa de tamanho. O peneiramento é, muito possivelmente, o método de análise mais frequentemente usado, pois o equipamento, o procedimento analítico e os conceitos básicos são enganadoramente simples. Na peneiração as partículas encontram uma série de aberturas iguais que constituem uma sequência de gabaritos do tipo passa/não passa. A necessidade de separar sólidos prende-se a duas finalidades: Dividir o sólido granular em frações homogêneas; obter frações com partículas de mesmo tamanho. O estudo dos agregados tem por finalidade o conhecimento das matérias primas que estão se utilizando na sua obra o seja a determinação de da qualidade e especificações da sua composição da sua estrutura estudo este que pode ser feito através de estudos químicos os físicos. No caso deste ensaio feito vamos verificar a sua estrutura através do seu diâmetro através de do ensaio de granulometria. A análise granulométrica ou ensaio de granulométrica promove a determinação das dimensões das partículas do solo e das proporções relativas em que se encontram na massa total do solo ensaiado 1.1 Ensaio 29/04 - Redução de amostra de campo e Composição granulométrica (MF, DMC, curva) / Massa unitária e específica dos agregados e Teor de umidade. 1- Normas Pertinentes: NBR 15579, NBR NM 76, NBR 5752, NBR 5753, NBR 11582, NBR NM65, NBR NM 248. 2- Equipamentos Utilizados: Os principais equipamentos e utensílios utilizados no ensaio, são: Balança; Almofariz e mão de grau; Cápsulas para determinação de umidade; Estufa; Jogo de peneiras (50; 38; 25; 19; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,42; 0,30; 0,15; 0,075mm) Cronômetro, concha ou pá. 3- Procedimento do Ensaio: Primeiramente fizemos a redução da amostra de campo para realizar o ensaio. Colocamos o material no quarteado, em primeiro momento utilizamos 5kg de areia, após o procedimento ficou apenas 395g. É importante ressaltar o quanto isso é importante pois representa o todo do material. Finalizando essa etapa vamos para a gasometria. O peso inicial do ensaio da gasometria foi 410g. Colocamos em ordem as peneiras, (0.015mm, 0.3mm, 0.6mm, 0.2mm, 2.4mm, 4.8mm). Foi colocada a areia, chacoalhada, o primeiro peso retido vai para a balança pesando 3g, da peneira 4.8. Faz o mesmo procedimento e o segundo peso retido pesando 5g da peneira 2.4. Terceiro peso retido pensando 10g da peneira 0.2. O quarto peso retido foi 0.40g e o quinto foi 125g. E o sexto e último peso retido foi de 220g. Com esses mesmos procedimentos fizemos também a redução de amostra de campo de brita. Na gasometria ela início com 500g, na primeira peneira 25 passou tudo, tendo como 0 o peso retido. Na peneira 19 passou 25g de peso retido. Terceira peneira 12,5 passou a pesar 370g. Na quarta peneira 9,5 tivemos como resultado que era brita número 2. 4- Fotos do ensaio: 5 - Cálculos: Peneiramento Grosso: PR = (MR/MTS).100 / PP = 100 - PR /Peneiramento Fino: Pr = (Mr/MSPF).100 / Pp = (100 - Pr). N 6 - Conclusão: Podemos concluir através deste ensaio que a brita analisada se enquadra nos critérios de brita tipo um e tipo 2, ou seja, e uma brita que se encontra misturada sendo assim não e uma brita que e indicada para a construção civil, pois a mesma não e uma brita homogênea e sim heterogênea qualidade esta que não e de grande utilidade para o fim de se construir, pois assim não dará maior resistência para o meio na qual for utilizada. ATIVIDADE EM SALA I DOSAGEM DO CONCRETO: DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos. Entende-se por estudo de dosagem dos concretos de cimento Portland os procedimentos necessários à obtenção da melhor proporção entre os materiais constitutivos do concreto, também conhecido por traço. Essa proporção ideal pode ser expressa em massa ou em volume, sendo preferível e sempre mais rigorosa a proporção expressa em massa seca de materiais. Um estudo de dosagem deve ser realizado visando obter a mistura ideal e mais econômica, numa determinada região e com os materiais ali disponíveis, para atender uma série de requisitos. Essa série será maior ou menor, segundo a complexidade do trabalho a ser realizado e segundo o grau de esclarecimento técnico e prático do usuário do concreto que demandou. ATIVIDADE EM SALA II CONTROLE ESTÁTISTICO DO CONCRETO: O Controle Tecnológico do Concreto é um conjunto de atividades que visa facilitar e atender rigorosamente o que foi estabelecido em projetos, especificações e normas técnicas. Seu objetivo é auxiliar para que sejam produzidos concretos com qualidade e eficácia, considerando o cumprimento dos prazos previstos, aperfeiçoamento do uso de fôrmas, cimbramentos, racionalização das matérias primas e economia ao longo de todo o ciclo de vida útil da estrutura de concreto. No controle tecnológico é muito importante que sejam realizados ensaios e controles de acordo com normas nacionais e internacionais, sendo necessário também consultar os projetos e todos os documentos técnicos envolvidos. Na norma ABNT NBR 12654 (Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto) está especificado que é necessário documentar todas as ações (procedimentos, critérios de seleção/avaliação de fornecedores etc.) para que possa ser confrontado com os requisitos exigidos nas respectivas Normas Técnicas e especificações técnicas. image3.png image4.png image5.png image6.jpeg image7.png image8.jpeg image9.jpeg image10.jpeg image11.jpeg image12.jpeg image13.jpeg image14.png image15.jpeg image16.png image17.png image18.png image19.png image20.png image1.jpeg image2.jpeg