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A queda do Império Romano foi um grande marco para história, de fato retrata o fim de uma dominação imponente, sua queda é datada no século V d.C., por ser um império vasto em território, ocorreram duas quedas, a primeira queda sendo no Ocidente e consequentemente no Oriente. A decadência e posteriormente o colapso, foram resultados de diversos fatores, incluindo opressões militares estrangeiras, corrupção interna, instabilidade política e econômica. Com o início das invasões bárbaras no século III localizadas na Europa Central, ajudaram ainda mais o declínio imperial, conhecidos como os visigodos, ostrogodos e vândalos, são povos de origem germana conhecidos como “bárbaros”, que influenciaram na construção do império bizantino. Conforme as invasões barbaras, acabaram havendo a migração dos povos germânicos, sendo iniciada no século IV e VI d.C., de fato, as migrações tiveram um grande impacto na história da Europa, resultando em mudanças políticas, sociais e culturais. 
O surgimento do Império Bizantino foi marcado por grandes mudanças, como exemplo a nova capital do império que se chamada de Constantinopla, nome esse que homenageia Constantino I, imperador de Bizâncio por parte oriental do “Império Romano". Podendo ser chamados de “Herdeiros de Roma”, o Império Bizantino foi cometido por altos e baixos ao longo de sua história. A formação do Império Bizantino ocorreu após a divisão do Império Romano em duas partes, Ocidental e Oriental. Com a queda de Roma no Ocidente, Constantinopla (atual Istambul) tornou-se a nova capital política e econômica do império oriental. O imperador Justiniano I conseguiu recuperar parte das terras perdidas para os bárbaros através de campanhas militares. Com o passar do tempo o império voltou a ser enfraquecido, uma das principais consequências foi a perda de território para os turcos seljúcidas. Eles conseguiram conquistar grandes áreas da Anatólia, enfraquecendo o poderio territorial e militar dos bizantinos.