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1 Análise Granulométrica Vagner Fernando dos Santos Rodrigues 4291129 Centro Universitário Uninter Pap Santarém – Avenida Rui Barbosa, 1450 Salas A e B, Aldeia. – CEP: 68040-030– Santarém – Pará - Brasil e-mail: Fernando_dsr@hotmail.com A análise granulométrica foi realizada para identificar o tipo de solo no experimento, a granulometria é o estudo para saber o tamanho e quantidade de partículas de um determinado solo, ao final do experimento será realizado a classificação dos solos de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Palavras-chaves: Granulometria, SiBCS, peneiramento, grãos. MATERIAIS NECESSÁRIOS • Água; • Amostra de solo representativa; • Balança; • Cápsulas resistentes à estufa; • Estufa; • Haste de adensamento; • Misturador Elétrico; • Recipiente para amostra. PROCEDIMENTOS O experimento foi realizado em ambiente virtual cedido pela Uninter, a ALGETEC Laboratórios Virtuais foi a plataforma usada para análise granulométrica. Para iniciar o procedimento, temos que identificar as amostras para não correr risco de anotar os valores de outra amostra, após termos papel e lápis para anotar os pesos das amostras iremos iniciar o procedimento. Podemos realizar dois procedimentos de anotar os pesos, primeiro o peso apenas do material acumulado nas peneiras, ou o peso do material junto com o valor do peso da bandeja, caso queira seguir com o segundo método, teremos de ter o peso da tara da bandeja anotada e realizar a subtração do valor do material e a tara 2 da bandeja, iremos junto usar o primeiro método de anotar apenas o peso do material. Será mostrado o passo a passo da amostra 2, o peneiramento grosso e fino. De acordo com a NBR 7181/2016, o material grosso deve ser lavado o material retido na peneira de 2,00 mm, de modo a eliminar todo material fino e secar em estufa de 105º C a 110º até chegar a uma constância de massa. Agora daremos início ao procedimento de peneiramento. A figura 1 mostra o agitador de peneiras, nela será colocado primeiro o fundo das peneiras e depois as peneiras de menor abertura para a de maior abertura, a sequência de peneiras a ser usada será para o peneiramento grosso, as peneiras na sequência de baixo para cima são: Peneira 2,0 mm, 2,4 mm, 4,8 mm, 9,5 mm, 19,1 mm, 25,4 mm e 38,5 mm. A figura 2 mostra como colocar as peneiras no agitador, a figura 3 mostra a sequência de peneiras no agitador. Em seguida levar o mouse até o agitador e clicar com o botão direito para ligar o equipamento para iniciar o peneiramento. Figura 1 – A imagem mostra o Agitado de peneiras. 3 Figura 2 – Como colocar o fundo ou peneira no agitador. Figura 3 – Mostra a sequência de peneiras no agitador. Após ligar o agitador de peneiras, deve-se aguardar 15 minutos para que o processo esteja completo de peneiramento, há a possibilidade de pular a etapa de espera do peneiramento virtual, como mostra a figura 4. A partir de agora iremos juntos anotar os valores retidos nas peneiras, a figura 5 nos mostra que mesmo após o peneiramento mecânico, devemos realizar o peneiramento manual para remover o material passante das peneiras, na amostra 2 material grosso, as peneiras de 38,5 mm, 25,4 mm, 19,1 mm e a 9,5 mm não ficou material retido, enquanto que as peneiras de 4,8 mm, 2,4 mm e 2,0 mm houve material retido. 4 Na peneira 4,8 mm ficou retido 4,17 g como mostra a figura 6 e assim adiante anotando o peso retido em cada peneira, o fundo das peneiras deve ser anotado também. Lembre-se após anotar o peso do material na bandeja, despejar o material na outra bandeja para ser jogado fora, a figura 7 mostra como proceder. Figura 4 – Mostra a possibilidade de pular a etapa de espera do peneiramento Figura 5 – Processo para retirar o material passante 5 Figura 6 - Peso do material retido da peneira 4,8 mm. Figura 7 – Como despejar o material em outra bandeja. Após realizar todo o procedimento descrito acima, deve realizá-lo com as outras amostras do material fino e grosso, lembre-se que se deve ter muita atenção ao anotar os pesos referentes a cada peneira. ANÁLISE E RESULTADOS 6 Após ter todos os dados anotados, iremos avaliar o resultado e comparar com a tabela de caracterização da ABNT, abaixo as tabelas do peneiramento grosso e fino da amostra 1. Tabela 1 – Dados do peneiramento fino da Amostra 1. Tabela 2 – Dados do peneiramento grosso da Amostra 1. De acordo com a tabela da ABNT de caracterização, na amostra 1 do peneiramento grosso temos pedregulho com areia grossa, no peneiramento fino temos areia grossa, areia média, areia fina e silte. 7 Agora iremos analisar os dados obtidos na amostra 2 do peneiramento fino e grosso, a primeira tabela é do peneiramento grosso e nos mostra que o material possui pedregulho com areia grossa, no peneiramento fino foi identificado areia grossa, areia média, areia fina e silte. Tabela 3 – Dados do peneiramento grosso da Amostra 2. Tabela 4 – Dados do peneiramento fino da Amostra 2. A amostra 3 no peneiramento grosso identificamos pedregulho e areia grossa. Agora olhando para o peneiramento fino temos areia grossa, areia média, areia fina e silte. 8 Tabela 5 – Dados do peneiramento grosso da Amostra 3. Tabela 6 – Dados do peneiramento fino da Amostra 3. 9 A classificação foi dada através da Norma ABNT NBR 6502:1995, abaixo a tabela. Tabela 7 – Tabela da NBR 6502:1995