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PROJETO DE INTERVENÇÃO E PLANOS DE AULA

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2
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA - UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS
DIFICULDADES ENCONTRADA PELO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF)
SANTO ANTÔNIO - RN
2024
HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS
DIFICULDADES ENCONTRADA PELO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF)
 
Projeto de Estágio apresentado ao Centro Universitário INTA - UNINTA como requisito parcial para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado em saúde coletiva. 
Orientação: Prof. Viviany Caetano Freire Aguiar 
SANTO ANTÔNIO - RN
2024
RESUMO
Estudo intitulado Dificuldades enfrentados por profissionais de educação física no NASF, traz uma abordagem sobre as atuais situações que os profissionais de educação física vivenciam diariamente dentro das equipes do NASF. Tendo como objetivo identificar e analisar, as dificuldades que os profissionais de educação física enfrentam em sua atuação dentro do programa NASF. O estudo apresenta uma pesquisa com abordagem descritiva, qualitativa. Os entrevistados foram os profissionais de educação física atuantes nas equipes do NASF do município de Santo Antônio - RN. Cada um dos profissionais de educação física relata suas particularidades relacionadas às suas necessidades e de sua visão referente a sua importância para a área da saúde. Concluímos que cada profissional em educação física tem sua própria maneira de se enxergar dentro dessas equipes, assim como cada profissional das diferentes áreas. E que infelizmente, profissionais de educação física hoje tentam trabalhar de uma forma satisfatória tanto para si, quanto para os usuários, porem todas as dificuldades citadas nesse estudo, vem colaborando para que o trabalho desses profissionais não tenha um bom resultado e consequentemente os leva para uma desvalorização em massa dentro dessas equipes.
Palavras-chave: Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF); Profissional de educação física; Dificuldades; Trabalho.
SUMÁRIO
1 Introdução	05
2 Problema	08
3 Justificativa	09
4 Objetivos	10
4.1 Objetivo geral	10
4.2 Objetivos específicos	10
5 Revisão de Literatura	11
6 Metodologia	13
7 Cronograma 14
8 Resultados esperados	15
9 Referências bibliográficas	16
Apêndices (Planos de Aula) 18
INTRODUÇÃO
	O estudo presente tem como objetivo relatar quais são as maiores dificuldades enfrentados por profissionais de Educação Física em sua atuação dentro de equipes dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF) espalhados pelo país, mas em especial na cidade onde ocorreu o estágio. Na ocasião, serão abordados aqui também, as causas, os fatores que levam a criação e o aumento significativo dessas dificuldades. 
	A partir da lei 9696/98, a Educação Física (ED) amplia de forma significativa a sua visibilidade social e acadêmico, tornando-os como profissionais de extrema importância na elaboração de práticas corporais, que está intimamente ligado as estratégias da saúde da família. Apesar do Profissional de Educação Física ser considerado um profissional de extrema importância na Estratégia Saúde da Família, sua atuação ainda é pouco discutida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos dias atuais. O SUS em si, entende que a prática de atividade física é importante para a saúde integral, como também no controle da qualidade vida social, porém a inserção dessas práticas e atividades físicas ainda permanecem em segundo plano para a visão de alguns profissionais que atuam na área da saúde e para o sistema. O primeiro desafio que os Profissionais de Educação Física atuantes nessa área encontram é justamente essa falta de reconhecimento por parte dos profissionais da área da saúde, que por diversas vezes, não conseguem atuar de forma integrada ao Profissional de Educação Física, gerando assim, uma desvalorização desses profissionais (Vieira, 2016).
As intervenções profissionais e condutas específicas dos profissionais de educação física na atenção primária à saúde devem oferecer possibilidades e vivências corporais que não só trazem benefícios aos domínios motores, cognitivos e afetivos, mas que também contribuem para minimizar o aparecimento de doenças crônicas, prolongando o período de vida do indivíduo e contribuindo para uma melhora na qualidade de vida. Sendo assim, Silva (2010) aponta que: 
A intervenção primária é o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde, constituindo o início de um processo de atenção continuada à saúde. (SILVA, 2010, p. 38).
A intervenção secundária busca diminuir a prevalência de uma doença, reduzindo sua progressão e duração, exigindo um diagnóstico preciso e de tratamento imediato e adequado. Já a intervenção terciária visa diminuir a prevalência das incapacidades crônicas numa população, reduzindo as deficiências funcionais consecutivas à doença já presente, permitindo uma rápida reintegração do indivíduo na comunidade (SILVA, 2010). 
Para que o Profissional de Educação Física atue com segurança na fase terciária de atenção à saúde, SILVA (2010) enfatiza que: 
[...] é fundamental que possua formação para prescrever exercícios físicos e acompanhar beneficiários doentes. Interagir com o médico, pois nesta fase o usuário deverá estar em acompanhamento médico, pode ter sua medicação alterada modificando suas respostas cardiovasculares ou o nível de glicemia no caso de usuário com diabetes mellitus. (SILVA, 2010, p. 40).
Cabe também relembrar que a humanização muita das vezes perpassa, não só nessas atividades, mas em todo o processo de atenção à saúde, atualmente, são muitas as afirmações sobre a importância do exercício físico para a manutenção da saúde física e dos aspectos pessoais psicológicos e sociais, portanto, na sociedade atual, o desempenho desses profissionais está se tornando cada dia mais importante. (OLIVEIRA et al., 2012). 
A falta de um conhecimento prévio, como também de uma preparação adequada, influência de forma direta a atuação e desvalorização desses profissionais de educação física. É de extrema importância, que todos esses profissionais tenham plena consciência de atuar coletivamente e não individualmente, diferenciando assim, o corpo mecânico, treinado e modelo biomecânico, para modelo de concepção, de corporeidade, de vida e da vitalidade da Educação Física voltada a saúde (Câmara. R. H, 2013).
Segundo o portal de saúde, existe hoje no Brasil mais de 33 mil equipes do NASF, que atendem cerca de 82% de toda a população do país. As equipes do NASF, são compostas por no mínimo cinco profissionais de áreas especificas da saúde como assistente social, nutricionista, psicólogo, fonoaudiólogos, ginecologista, homeopata, pediatra, psiquiatra, geriatra, internista, médico do trabalho e serviço de saúde sanitária. Essas equipes, trabalham de forma integrada a Estratégia Saúde da Família (ESF), aumentando assim sua abrangência em relação aos atendimentos realizados pela a Atenção Primária à Saúde (APS). Dentre esses profissionais que compõe as equipes do NASF, encontra-se inserido o Profissional de Educação Física (PEF), onde através da resolução 218/97, a Educação Física torna-se uma das profissões incluídas ao rol dos profissionais da saúde com o intuito de promover a promoção e reabilitação da saúde por meio de um tratamento não medicamentoso (Portal de saúde brasileira, março de 2017).
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS), foi criado em 1988, tornando-se ponto de partida para a regulamentação das políticas públicas de saúde do país de uma forma geral. Nesse sistema encontra-se inserido a Atenção Primaria a Saúde (APS) que vem a se fortalecer ainda mais por meio da Estratégia da Saúde da Família (ESF). 
A importância das práticas corporais, assim como o profissional de educação física, veio se fortalecendo no decorrerdos anos. Dessa forma, o grau de formação desses profissionais vem ganhando uma maior complexidade, onde seja compatível com o campo de atuação desses profissionais (Vieira, 2016). A aptidão física, como também os exercícios físicos, sempre foram vistos pelo SUS, como ferramentas primordiais para a promoção do desenvolvimento da prevenção e de tratamento para algumas doenças não transmissíveis. Desde de então, o profissional de educação física vem se tornando cada vez mais importantes perante sua atuação na saúde e dentro dessas equipes (KICH, 2013).
Portanto, com o conhecimento das dificuldades encontrados pelos profissionais de educação física em seu cotidiano e das consequências que podem acarretar decorrentes dessas dificuldades, é de extrema necessidade que haja uma análise a respeito dessas questões, para que algo possa ser feito em prol da melhoria das relações entre esses profissionais em educação física com o SUS, em especial aos que trabalham nos NASFs, e os demais profissionais atuantes nessa área. Nesse estudo, foi aplicada uma metodologia descritiva com abordagem qualitativa, onde o objetivo principal é identificar as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de educação física atuantes nas equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF).
2 PROBLEMA
	O perfil dos profissionais de educação física atuantes na área da saúde, será de acordo com a sua formação acadêmica, as experiências profissionais anteriores, suas vivencias com as temáticas saúde coletiva e NASF (Vieira, 2016). A formação acadêmica vem a ser um dos fatores mais importantes para que o Profissional de Educação Física consiga obter bons resultados em seu desempenho dentro da área da saúde. A respeito da atuação de alguns profissionais inseridos na área da saúde, ainda vem ser discutida quando são voltadas a saúde coletiva, uma vez que, em grande parte dos cursos, como o de educação física por exemplo, existem algumas atribuições feitas por limitações onde os licenciados devem atuar nas escolas, os bacharéis atuar em programas voltados a saúde e em projetos sociais (Fraga et al., 2012). Na pratica, o que encontramos hoje, são licenciados atuando fora do ambiente escolar e os bacharéis atuando dentro de projetos educacionais, gerando assim uma disputa de espaço. Essa disputa de espaço, junto a alguns profissionais despreparados que atuam na saúde, vem a desqualificar os PEF de um modo geral, trazendo consequentemente uma rejeição por parte dos usuários das UBS e dos próprios profissionais da saúde. Essa rejeição acaba trazendo uma falta de interesse do SUS, em discutir sobre a atuação do profissional de educação na área da saúde (Vieira, 2016). 
A falta de uma qualificação adequada não é o único fator predominante que dificultam o trabalho dos profissionais em educação física na saúde. Esse aparente desinteresse do serviço na área da saúde pelo profissional de educação física está relacionado também a concepção médica “curativista”, que vem a ser homogênea, não se sabendo até que ponto esse serviço a saúde, ou usuários, estão abertos a essa categoria de profissionais de educação física. Essa metodologia “curativista” e tratamento de doenças, deixaria supostamente o profissional de educação física fora desse contexto, levando-os a uma desvalorização em massa dentro da saúde (SOUSA E LOCH, 2011). Freitas 2011, relata que a falta de estrutura nas UBS e de investimentos do governo nas equipes do NASF e na saúde, também são considerados fatores que vem a favorecer o aparecimento de mais dificuldades que fazem parte do cotidiano desses profissionais.
3 JUSTIFICATIVA
	Através de análises feitas em estudos, artigos e internet, notou-se que o profissional de educação física não está recebendo seu verdadeiro valor e importância dentro da saúde, nesse caso especifico no NASF, uma vez que, falta incentivo e muitas vezes material e políticas públicas voltadas para esse público, para que os profissionais sejam cada vez mais atuantes nesses serviços, causando assim problemas na vida da comunidade em que se encontra inserido esse programa. No exposto dessas dificuldades encontradas por esses profissionais, percebemos que essa categoria precisa de ajuda e solução para esses problemas enfrentados por eles, para que desse modo, eles possam ter um bom desempenho e serem vistos com a devida valorização e respeito que merecem, dado o tamanho de sua importância na prevenção e reabilitação da saúde da população usuária desse programa.
Para os profissionais de Educação Física acredita-se, que o exercício físico pode ajudar no tratamento de problemas de saúde já instalados nessa população usuária do programa. No entanto, a atuação do profissional de educação física em ambientes hospitalares deve ir além do âmbito dos referenciais anatômicos e fisiológicos. Mas isso não significa negar esses aspectos, pelo contrário, considerando que o trabalho do profissional de educação física é o melhor para restaurar a saúde por meio da prática de exercícios físicos, é fundamental o domínio desses conteúdos e referências, integrar com o meio ambiente, o processo de vida do doente e seus problemas de saúde.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
	objetivo principal é identificar as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de educação física atuantes nas equipes de Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), e mostrar que a falta deles, causam aos usuários desses serviços, um aumento na taxa de mortalidade ligadas as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), tais como; hipertensão, diabetes, dentre outras. Na maioria das vezes, causadas pela falta de atividade física.
4.2 Objetivo específico
	Identificar as dificuldades enfrentados por profissionais de educação física no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF); 
	Averiguar qual a real situação desses profissionais atuantes nesse programa; 
	Analisar as dificuldades apresentadas pelos profissionais de educação física e apresentar possíveis soluções na qual venham minimizar essas dificuldades, valorizando assim os profissionais de educação física dentro da área da saúde.
5 REVISÃO DE LITERATURA
	A saúde pública no Brasil, vem passando por inúmeras mudanças desde da criação do SUS em 1988 até os dias atuais. Em 1994, o SUS criou o PSF (Programa Saúde da Família) por meio da portaria ministerial n° 692/94, cuja o contexto físico e social da família passa a ser foco principal para a saúde pública do país. Em 2006, o PSF passou a ser chamado de Estratégia Saúde da Família (ESF), com o intuito de cuidar não só do indivíduo, como também de toda sua família, através de planejamentos. Como a ESF não conseguiu suprir ás necessidades que estavam ligados Atenção Básica (AB), veio então a criação do Núcleos de Apoio a Saúde da Família NASF (CAMPOS, 2010).
	Para Cristina Amélia 2011, trata-se de um programa recente, que é considerado em construção até os dias atuais, que requer dos professores, pesquisadores, profissionais e usuários do SUS um constante repensar e uma constante reflexão sobre o seu desenvolvimento nos diferentes municípios do país. As responsabilidades unificadas entre as ESF e o NASF, tem como finalidade melhorar o processo do acompanhamento longitudinal da atenção básica da saúde da família, aumentando o fortalecimento no que se diz respeito a coordenação do cuidado no SUS. 
	Apesar de ter registros a respeito de sua criação, a história do NASF ainda é considerada recente e um tanto quanto controvérsia, sobre tudo, no que se diz respeito ao entendimento do que venha a ser de fato o NASF e suas projeções em relação a saúde dos brasileiros (Vieira, 2016).
	O NASF deve atuar no contexto que estão intimamente ligadas as diretrizes relativas a Atenção Básica (AB), como ações interdisciplinar, Inter setorial, educação permanentemente em saúde, desenvolvimento territorial, integralidade, participação social e humanização. As estratégias abordadas nessas diretrizes, que as equipes do NASF seguem são atenção voltada a saúde das crianças, dos adolescentes, dos jovens, saúde mental, reabilitaçãoda saúde integral da saúde dos idosos, alimentação voltada a nutrição, serviços sociais, saúde da mulher, assistência farmacêutica, atividade física integrada a praticas corporais, praticas integrativas e complementares (Teixeira, 2011).
	De acordo com o cadastro nacional de estabelecimentos a saúde, no Brasil existem cerca de 33.900 equipes dos NASF atuando nos 4.614 municípios do país. Essas equipes atendem uma demanda equivalente a 103 milhões de pessoas que ver a ser o equivalente a 82% de toda a população brasileira (Ministério da saúde-sistema de informação da atenção básica – SIAB, março de 2017). Dentro dessas equipes encontram-se os profissionais de educação física, que precisam apesar de tudo, lutar para conseguir atuar de forma satisfatória, tanto para si como profissional, quanto para toda a população que acabam os enxergando de forma um tanto quanto equivocada (Vieira, 2016).
	Segundo Fraga 2013, com o passar dos anos, observou-se que a educação física conquistou e vem conquistando novos espaços, ampliando assim, seu campo de atuação. A metodologia na qual o profissional de educação física se encaixa dentro dessas equipes, vem a ser práticas socias com um caráter coletivo, onde eles atuam com diversos grupos especiais, tais como idosos, hipertensos, diabéticos, portadores de transtornos mental, gestantes, tabagistas e com crianças. Essas ações são realizadas nas próprias UBS, ou nas ruas do bairro, nas escolas, clubes, praias, enfim qualquer espaço que seja cedido aos profissionais de educação física para que possam atuar (Vieira, 2016).
6 METODOLOGIA
	Como forma de metodologia aplicada a esse trabalho foi usada a observação dos profissionais de educação física em sua atuação no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) da cidade de Santo Antônio – RN, em particular a atuação com relação ao grupo de pessoas que são usuárias desse programa.
Foi preciso, para ser colocado em prática o plano do projeto, ter algumas reuniões com o grupo do NASF juntamente com a secretária de saúde da cidade, para que pudesse ser aceito para estagiar nessa instituição e assim colocar em prática o projeto, logo após a reunião, foi aceito o estágio e deu-se início ao projeto junto com o profissional de educação física e os pacientes do NASF. Para a elaboração do projeto foi preciso fazer um levantamento de dados sobre todos os pacientes que frequentam esse programa. Logo em seguida, colocou-se o plano do projeto em prática, então foram realizadas algumas aulas, onde nessas aulas tínhamos a presença dos profissionais de educação física.
Os profissionais de educação física daquela unidade tem por objetivo realizar um programa de treino para os pacientes que apresentam comorbidade, porem os profissionais ali presentes enfrentam muitas dificuldades para que isso saia do papel e vire realidade, uma delas é o material de trabalho que não é oferecido pelo município, para os pacientes que fazem uso do programa, então no NASF Santo Antônio tem uma equipe multiprofissional que cuida desses detalhes, A equipe é composta por medico, fisioterapeutas, nutricionista, fonoaudiólogas, terapeuta ocupacional, assistentes sociais, psicóloga e os profissionais de educação física que são três na equipe.
 
7 CRONOGRAMA
	
	 MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	INICÍO DO ESTÁGIO 
	x
	 
	 
	1ª REUNIÃO 
	x
	 
	
	INICIO DO PROJETO 
	
	x
	 
	AULA PRÁTICA (EXECUÇÃO DO PROJETO) 
	
	x
	 
	ANALISE DOS DADOS 
	
	 
	x
	CORREÇÃO 
	
	 
	x
	ENTREGA 
	
	 
	x
	
8 RESULTADOS ESPERADOS
depois de analisar estudos de outros autores, podemos observar que hoje as principais dificuldades pra um profissional de educação física conseguir ter um bom desempenho dentro da equipe NASF está ligeiramente ligado a fatores que vem a ser a sua formação acadêmica, seu nível de conhecimento a tudo que se refere a saúde coletiva, a falta de reconhecimento dos demais profissionais da saúde em relação a importância do profissional de educação física dentro da equipe, a falta de conhecimento de sua verdadeira importância para alguns usuários que muitas das vezes não se interessam em participar das ações realizadas pelos profissionais de educação física, a falta de estrutura nas UBS/secretarias de saúde e a falta de matérias. Todos esses fatores descritos aqui, se tornam predominantes para interferir no bom desempenho dos profissionais de educação física inseridos nessas equipes. Os profissionais aqui observados nesse projeto, relataram sobre suas dificuldades para conseguir atuar dentro das equipes de NASF. Os principais problemas por eles destacados foram a falta de diálogo sobre saúde coletiva com os demais profissionais da equipe, falta de estrutura adequada nas UBS/secretarias de saúde e a falta de materiais para realização das ações.
De fato, esses profissionais, lutam diariamente contra o preconceito que os cercam e que mesmo rodeado de tantas dificuldades presentes no seu dia a dia dentro das equipes, eles tentam ainda ter um bom desempenho onde possam ser vistos. E que hoje, o principal desafio para um profissional de educação física conseguir atuar de forma satisfatória no NASF, é mostrar para todos que ele possui o mesmo peso de responsabilidade que qualquer outro profissional da saúde tem dentro dessas equipes.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	ALMEIDA, T.R.R. Perspectivas de sobrevivência do hospital. Revista Paulista de Hospitais, São Paulo, n.5/6, p.104-113, maio/jun. 1983. 
ANTUNES, A.C. Mercado de trabalho e Educação Física: aspectos da preparação profissional. Motriz, 2006. 
ANUNCIAÇÃO; A. L. D. ZOBOLI; E. O. valores éticos que expressam sua missão. Rev Assoc Med Bras 2008; 54(6): 522-8. 
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria do Gabinete do Ministro nº 154, de 24 de janeiro de 2008, que cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família- NASF. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
COELHO, Christianne de Faria; BURINI Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Revista Nutrição, Campinas, 22(6):937-946, nov./dez., 
2009.
CAMPOS, G. W. S.; GUERRERO, A. V. P. (Org.). Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010. CARVALHO, Y. M.; FREITAS, F. F. Atividade física, saúde e comunidade. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 489-505, jul./set. 2006. 
FIGUEIREDO, E. N. Estratégia Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família: diretrizes e fundamentos. Módulo Político Gestor; 2010. Disponível em: . Acesso em: 05/05/2016 
FRAGA, A, B.; WACHS, F. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007. 
FRAGA, A. B; CARVALHO, Y. M; GOMES I, M. Políticas de formação de educação física e saúde coletiva. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, V. 10 n. 3, p. 367-386, nov. 2012. 
FREITAS, F. F; CARVALHO, Y. M; MENDES, V. M. Educação física e saúde: aproximações com a clínica ampliada. Ver. Bras. Ciên. Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 3, p. 639-656, jul./set. 2013.
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 36p.
VIEIRA. Investigando a Atuação dos Profissionais de Educação Física das Equipes do Núcleo de Apoio a Saúde da Família do Município de Natal. 2016.
APÊNDICES
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula aeróbica com circuito.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Gerar pormeio de treinos aeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Realizar tipos diferentes de treinos aeróbicos com a finalidade de promover saúde e qualidade de vida aos usuários do NASF.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Aeróbico estilo circuito. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses, cordas, bastões, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 36p.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula aeróbica.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover por meio de treinos aeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Executar tipos diferentes de treinos aeróbicos com a finalidade de emagrecimentos dos pacientes do NASF.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Aeróbico. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses.
6. Referências Bibliográficas
	FREITAS, F. F; CARVALHO, Y. M; MENDES, V. M. Educação física e saúde: aproximações com a clínica ampliada. Ver. Bras. Ciên. Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 3, p. 639-656, jul./set. 2013.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula anaeróbica.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover por meio de treinos anaeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Realizar tipos diferentes de treinos de musculação.
 Promover saúde e bem estar com treinos variados de musculação.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Anaeróbico. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: aquecimento simples nas próprias máquinas.
	Realizar exercícios de musculação com e sem peso.
Usar as máquinas dispostas na academia. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios anaeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias e que não praticam musculação com frequência.
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Máquinas de musculação, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula aeróbica.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover por meio de treinos anaeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Realizar tipos diferentes de treinos aeróbicos com a finalidade de emagrecimentos para pacientes do NASF que passarão por cirurgia bariátrica.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Aeróbico. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses, cordas, bastões, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 36p.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula Musculação.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover resistência muscular através do treino de hipertrofia.
Específicos: Melhorar o condicionamento muscular.
Ativar as fibras musculares promovendo hipertrofia e resistência. Melhorar resistência musculoesquelético.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Aula de Musculação. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Treino de resistência.
Uso de métodos de treinamento de resistência.
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Todas as máquinas de musculação da academia.
6. Referências Bibliográficas
	COELHO, Christianne de Faria; BURINI Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Revista Nutrição, Campinas, 22(6):937-946, nov./dez., 2009.
Assinatura do professor da instituição: 
	
1. IDENTIFICAÇÃO
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula ginástica de condicionamento físico.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Analisar os conceitos de sedentarismo, obesidade e nutrição em relação à possibilidade de transformações corporais de modo a forjar uma percepção subjetiva positiva de competência e saúde.
Específicos: Experimentar e refletir sobre exercícios físicos como práticas adequadas às próprias necessidades e expectativas de ser e tornar-se.
Identificar os padrões de desempenho, saúde e beleza presentes no contexto social e suas transformações ao longo dos anos.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Ginástica de condicionamento físico.
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Alongamentos e aquecimento simples.
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade.
Realização de treinosaeróbicos em forma de circuito. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses, cordas, bastões, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	BORIM, M. L.; FERNANDES, C. A.; COSTA, M. A.; CHRISTINELLI, H.; STEVANATO, K.; HENRIQUE, J. T. Prevalência de sedentarismo em adultos obesos e sobrepesados. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 92, n. 30, 30 jun. 2020.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula aeróbica com circuito.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Gerar por meio de treinos aeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Realizar tipos diferentes de treinos aeróbicos com a finalidade de promover saúde e qualidade de vida aos usuários do NASF.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Aeróbico estilo circuito. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses, cordas, bastões, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 36p.
Assinatura do professor da instituição:
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula aeróbica.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover por meio de treinos aeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Executar tipos diferentes de treinos aeróbicos com a finalidade de emagrecimentos dos pacientes do NASF.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Aeróbico. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses.
6. Referências Bibliográficas
	FREITAS, F. F; CARVALHO, Y. M; MENDES, V. M. Educação física e saúde: aproximações com a clínica ampliada. Ver. Bras. Ciên. Esporte, Florianópolis, v. 35, n. 3, p. 639-656, jul./set. 2013.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula anaeróbica.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover por meio de treinos anaeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Realizar tipos diferentes de treinos de musculação.
 Promover saúde e bem estar com treinos variados de musculação.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Anaeróbico. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: aquecimento simples nas próprias máquinas.
	Realizar exercícios de musculação com e sem peso.
Usar as máquinas dispostas na academia. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios anaeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias e que não praticam musculação com frequência.
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Máquinas de musculação, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (ACSM). Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula aeróbica.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover por meio de treinos anaeróbios a queima de gorduras. 
Específicos: Realizar tipos diferentes de treinos aeróbicos com a finalidade de emagrecimentos para pacientes do NASF que passarão por cirurgia bariátrica.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Treinamento Aeróbico. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade, tendo em vista que os pacientes na sua maioria são pessoas sedentárias.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses, cordas, bastões, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 36p.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula Musculação. 
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover resistência muscular através do treino de hipertrofia.
Específicos: Melhorar o condicionamento muscular.
Ativar as fibras musculares promovendo hipertrofia e resistência. Melhorar resistência musculoesquelético.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Aula de Musculação. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Treino de resistência.
Uso de métodos de treinamento de resistência.
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Todas as máquinas de musculação da academia.
6. Referências Bibliográficas
	COELHO, Christianne de Faria; BURINI Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Revista Nutrição, Campinas, 22(6):937-946, nov./dez., 2009.
Assinatura do professor da instituição:
1. IDENTIFICAÇÃO
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula Ginástica de condicionamento físico.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hsas 15hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Analisar os conceitos de sedentarismo, obesidade e nutrição em relação à possibilidade de transformações corporais de modo a forjar uma percepção subjetiva positiva de competência e saúde.
Específicos: Experimentar e refletir sobre exercícios físicos como práticas adequadas às próprias necessidades e expectativas de ser e tornar-se.
Identificar os padrões de desempenho, saúde e beleza presentes no contexto social e suas transformações ao longo dos anos.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Ginástica de condicionamento físico.
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Alongamentos e aquecimento simples.
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Realização de exercícios aeróbicos de baixa complexidade.
Realização de treinos aeróbicos em forma de circuito. 
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Colchonetes, bolas, arcos, cones, chapéus chineses, cordas, bastões, anilhas, halteres.
6. Referências Bibliográficas
	BORIM, M. L.; FERNANDES, C. A.; COSTA, M. A.; CHRISTINELLI, H.; STEVANATO, K.; HENRIQUE, J. T. Prevalência de sedentarismo em adultos obesos e sobrepesados. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 92, n. 30, 30 jun. 2020.
Assinatura do professor da instituição: 
1. IDENTIFICAÇÃO
	
	Turma ou Usuário: Pacientes do NASF. Temática: Aula Musculação.
Aula: ( ) teórica (x) prática
	Data: 
Horário início: 13hs as 16hs 
	
Horário de finalização: 18hs as 19hs Total: 3hs/aula.
	Estagiário(a): HERCULES DAVID DE LIMA RAMOS.
2. OBJETIVOS
	Geral: Promover resistência muscular através do treino de hipertrofia.
Específicos: Melhorar o condicionamento muscular.
Ativar as fibras musculares promovendo hipertrofia e resistência. Melhorar resistência musculoesquelético.
3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO
	· Aula de Musculação. 
4. DESENVOLVIMENTO
	Aquecimento: Alongamentos simples.
	Realizar alguns tipos de alongamentos simples, tendo em vista que a maioria dos pacientes tem pouca ou nenhuma flexibilidade, por causa da obesidade. 
	Parte principal: Exercícios cadenciados. 
	Treino de resistência.
Uso de métodos de treinamento de resistência.
	Volta a calma: Exercícios de relaxamento 
	Realização de exercícios de relaxamento, tipo ioga, massagens entre outros. 
5. Recursos e Materiais:
	Todas as máquinas de musculação da academia.
6. Referências Bibliográficas
	COELHO, Christianne de Faria; BURINI Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Revista Nutrição, Campinas, 22(6):937-946, nov./dez., 2009.
Assinatura do professor da instituição:

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