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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR TURMA:2020
ALUNA: LÍVIAN DA SILVA SANTOS INSTITUTO: UNIP 
RA:2025475
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Semestre: 2°
DISCIPLINA: História do Brasil Colônia 
TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Os indígenas do Brasil desfrutavam de uma natureza exuberante e conseguiam obter seus alimentos, basicamente, através da caça e da coleta. Suas aldeias eram razoavelmente temporárias. Os povos eram preparados e acostumados a percorrer e viver em novos locais sempre que a necessidade de alimentos surgisse. Contudo, não encontravam animais que fossem facilmente domesticáveis; em contrapartida, vários grupos tinham conhecimento da agricultura de alguns produtos, como a mandioca.
A diversidade e heterogeneidade é outra característica importante. Ao mesmo tempo, apesar de sua grande habilidade para o artesanato, utilizavam, sobretudo, materiais perecíveis, o que não deixou grandes amostras preservadas. Assim, não sobraram grandes monumentos. Além disso, não tinham qualquer sistema de escrita ou numeração. Algumas de suas lendas e tradições foram mantidas pela tradição oral.
Há de se destacar ainda os avanços promovidos pela Antropologia, que passou a estudar a forma de vida de algumas tribos que praticamente se mantiveram isoladas – pelo menos do contato com o sistema estabelecido a partir dos portugueses e, assim, revelam características significativas do cotidiano sem a interferência do homem europeu.
A primeira tentativa de classificação dos indígenas foi produzida pelos jesuítas. Baseados em relações básicas, agruparam, grosseiramente, os nativos pelas áreas ocupadas e por sua compreensão das diferentes línguas faladas por eles. Daí vem os terem dividido em dois grupos: os do litoral – chamados de tupis e caracterizados por uma “língua geral” – e os do interior – denominados de tapuias e baseados em uma “língua travada”.
Contudo, atualmente, a divisão mais aceita para os indígenas do Brasil é baseada por grupo linguístico, ainda que não contemple todas as variáveis existentes. Os quatro principais grupos são: tupis, jês, nuaruaques e caraíbas. Vale destacar ainda que mesmo aquelas que menos se aproximam desses grupos são consideradas por certa semelhança. De qualquer forma, há diversas tribos absolutamente isoladas que impedem qualquer esforço de agrupamento completo. Ou seja, ainda que o esforço seja perscrutar relações de semelhanças para promover certas comparações, devemse manter em mente as diversas variáveis e especificidades que continuam a existir – traços de uma população bastante heterogênea.
Os tupis, predominantes no litoral, constantemente migravam e eram caracterizados por uma economia baseada na caça, pesca e em uma agricultura rudimentar que privilegiava a mandioca, o milho e a batata. Os indígenas pertencentes a esse grupo podiam se organizar em confederação, no caso de guerra, ou em alianças temporárias. Eram politeístas, produziam grandes rituais funerários, praticavam rituais antropofágicos e a recepção lacrimosa. Investiam com habilidade na pintura do corpo e da cerâmica, além da arte plumária. Os jês tinham características bastante semelhantes às dos tupis. A diferença central era a preparação mais elaborada dos alimentos ao utilizarem o fogo para as carnes e o uso da moenda para a produção de farinha. Por fim, utilizavam a pajelança como forma de ajudar os mortos e impedir qualquer avanço dos espíritos maus. Os nuaruaques eram o grupo mais extenso da América, pois estavam presentes desde a América do Norte, Mesoamérica e América do Sul até o Paraguai. Sua marca mais central por aqui era a produção de uma cerâmica de enorme qualidade
Por fim, os caraíbas eram bastante semelhantes aos tupis e provavelmente foram o primeiro grupo a ter contato com os europeus, quando da chegada de Colombo.
Os povos da América não foram capazes de resistir à investida violenta e destruidora do branco. Muitos simplesmente desapareceram nessa conquista. Outros foram subjugados. Outros ainda foram se amoldando aos novos padrões, hábitos e crenças, se miscigenando e criando realidades significativamente distintas dos padrões europeus. Ou seja, houve a formação de algo inteiramente novo, ainda que com traços predominantes, em geral, do europeu conquistador.
Durante a Baixa Idade Média, dos séculos XII ao XV, a Europa viveu a crise do sistema feudal e, concomitantemente, o início do capitalismo, ainda que em uma fase bastante incipiente. As Cruzadas, ao reabrir o comércio do Mediterrâneo para os cristãos, geraram grande reativação das trocas de produtos, das atividades monetárias e ainda das próprias condições para a vida urbana. Novas rotas e novos produtos alcançavam a Europa cristã, então em contato com árabes.
2. Atividade: Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina
Representação de uma aldeia no período colonial
Os três grandes grupos étnicos, o indígena, negro africano e o branco europeu, principalmente o português, entraram na formação da sociedade colonial brasileira. Os portugueses que vieram para o Brasil pertenciam a várias classes sociais em Portugal. A maioria era formada por elementos da pequena nobreza e do povo. Também é preciso ter em conta que as tribos indígenas tinham línguas e culturas distintas. Algumas eram inimigas entre si e isto era usado pelos europeus quando desejavam guerrear contra os portugueses.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 1°
DISCIPLINA: Interpretação e Produção de Textos 
TEMA: O papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico em: www.scielo.br e outros sites acadêmicos sobre o papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória com elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
A sociedade contemporânea vem tecendo suas relações sociais, por meio de novas tecnologias, sejam elas: redes sociais, telefone celular, canais de vídeos, plataformas de ensino e uma série de outros mecanismos tecnológicos. Muitos dos signos inseridos nesses textos, são renovados em um espaço de tempo impensável há menos de uma década.
A velocidade com que a informação chega até nós, é outro ponto a ser considerado no que diz respeito à construção de relações no mundo globalizado, se levarmos em conta o problema da exclusão digital. De acordo com informações do site Convergência Digital, há mais de 3 bilhões de pessoas sem acesso à internet. Vemos então que, por um lado temos pessoas se comunicando diariamente e usufruindo de seus privilégios de acesso a tudo que desejam comprar ou conhecer e no outro extremo, pessoas lutando para sobreviver com o mínimo para comer ou, literalmente morrendo de fome.  Há outras faces a se considerar como a contribuição das novas tecnologias na construção das bases físicas de infraestruturas para o desenvolvimento das sociedades como um todo, incluindo a agricultura, a indústria e todos os campos de conhecimentos e pesquisas, cujos meios confluem para a melhoria nas condições de vida da humanidade. 
O uso de mecanismos de tecnologias modernas exerceum papel significativo na construção das sociedades pós-modernas, já que essa maneira de viver mudou a vida das pessoas de forma veloz, nos últimos 30 anos e essa transformação vem ocorrendo de forma cada vez mais acelerada. Dialogamos com os nossos entes queridos e amigos, por meio de vídeos e áudios, e realizamos reuniões de tomadas de decisões de trabalho e de eventos familiares, nesse “ mundo novo”; construímos relações de amizade e até de intimidade sexual e, portanto, grandes expectativas dentro de uma nova perspectiva. Nossas crianças estão crescendo nesse paradigma do relacionamento à distância e, talvez, em alguns anos, esse passado de abraços e apertos de mãos em pessoas desconhecidas terá sido banido das relações. 
Na época de nossos avós, as histórias eram passadas de geração a geração em encontros pessoais nas rodas de conversas, nas cadeiras sobre as calçadas e durante eventos familiares; assim como os ofícios para o trabalho eram passados de pai para filho e de mãe para filha. Na época atual, lemos essas histórias em nossos computadores e fazemos cursos educacionais até em pequenos aparelhos celulares. Entramos em grupos de debates em redes sociais e usamos uma comunicação linguística diferenciada e baseada em signos peculiares de uma linguagem estranha para muitos. Muitas das nossas memórias estão comportadas dentro desses complexos sistemas de comunicação para trazer esclarecimentos, da maneira mais simplificada possível, ao navegador que está do lado oposto do veículo. O interlocutor dialoga com um aparelho que transmite sua mensagem para um terceiro por vias intrincadas de comunicação e, essa trama, facilita a rotina do navegador com relação à economia de tempo para o uso de soluções prática nas suas ações diárias.
2. Atividade: Elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação.
Observa-se uma mudança de relação da história e da memória na comunicação com pessoas da geração anterior à tecnologia da informação. De que forma pode-se integrar as narrativas orais de épocas anteriores com as impostas pela Internet?
Pode-se pensar num meio de relacionar essas memórias, a partir de relatos de uma pessoa idosa sobre as suas experiências passadas, com publicação da imagem preservada, em diversos tipos de mídia, vinculando esses relatos às imagens selecionadas por elas. 
Alguns usuários criam memoriais para os seus entes queridos, em redes sociais e relacionam as suas legendas a acontecimentos históricos de interesse social ou até a peculiaridades da família do homenageado. Outras ações mais simples como o registro de uma festa de aniversário dos idosos da família, postando a legenda de sua foto com uma ligação de seu mês de nascimento ao nascimento de uma personalidade pública ou a um fato histórico, feriado religioso ou de acontecimentos cultural. Pode-se também, usufruir, de forma mais ampla, das já existentes bibliotecas virtuais como o Museu da Pessoa, entre os vários ambientes oferecidos por outras plataformas digitais.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 1°
DISCIPLINA: Introdução a Problemática Ambiental 
TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Na história da humanidade, os problemas ambientais surgiram desde o início da interação do homem com o meio ambiente, logo, desde que o homem existe. A espécie Homo sapiens apareceu na Terra há mais ou menos 195 mil anos, contudo seu desenvolvimento se deu principalmente nos últimos dez mil anos, quando formou sociedades organizadas. Elas foram se adaptando aos lugares e, ao mesmo tempo, tronandose cada vez mais vulneráveis, expondose aos riscos e desastres ambientais. Isso comprometeu sua qualidade de vida, de saúde ambiental e mesmo sua cultura, conforme sua adequação aos distintos momentos históricos. Enquanto o homem não estabelecia residência fixa em um determinado local, todos os resíduos que produzia eram abandonados onde se estabelecia temporariamente e, dessa forma, não interferiam em sua vida. Essa fase de nomadismo, somada à pequena população humana da época (Período Paleolítico), não apresenta registros de problemas ambientais, uma vez que a interação homem–meio ambiente não resultava em transtornos significativos. 
No Período Paleolítico, ou Idade da Pedra Lascada, o homem, além de nômade, era coletor e caçador, pois não dominava técnicas de agricultura e de domesticação de animais. Além disso, também não entendia por completo o fogo e a manufatura de ferramentas. Com o tempo, passou a perceber que a carne assada era melhor para consumo do que a carne crua; que manter o fogo gerado por raio caído em árvores podia lhe aquecer e iluminar a noite e que sementes, ao cair das árvores ou serem abandonadas após o consumo de frutos, geravam novas plantas. Esses fatores iniciaram processos de modificação no homem e na sua maneira de viver. A partir desse momento, o ser humano começou a consumir alimentos assados, o que causou uma modificação em sua arcada dentária. Também aprendeu a manusear o fogo para manterse aquecido durante a noite e afastar predadores, além de fixar moradia onde os frutos geravam novas plantas. Dessa forma, iniciou o domínio da agricultura, eliminando a necessidade (até então constante) de coleta dos alimentos. Nesse momento, começou o processo de sedentarismo, que marcou o início da Revolução Neolítica que, estimase, tenha acontecido entre 10000 e 7000 a.C., dependendo do grupo humano ao qual nos referimos. Esse processo foi caracterizado pelas alterações nos costumes e habilidades do homem que passaria, então, ao que chamamos de Idade da Pedra Polida, em referência às ferramentas feitas com pedras polidas, ou Período Neolítico.
Durante a revolução neolítica, o homem passou a cultivar alimentos de origem vegetal. Nascia, assim, a agricultura, que era uma atividade realizada principalmente pelas mulheres, enquanto os homens continuavam responsáveis pela caça. A atividade perdurava num determinado local até que o solo se esgotasse e o grupo fosse obrigado a mudarse novamente, procurando terra fértil. Encontrandoa em locais onde não havia abrigo (cavernas), começava a construir pequenas moradias para ali fixarse. Com o crescimento das plantações, os homens passaram a ajudar na agricultura, o que reduziu a atividade de caça.
Sendo assim, a partir da Revolução Neolítica, entendemos que o homem adquiriu capacidade de manipular o meio ambiente, criando condições à sua sobrevivência e à de seus pares. Com isso, vemos um quadro de impacto ambiental criado desde a Antiguidade que se estende até os dias atuais, com projeção nas gerações futuras. Um dos elementos mais explorados ao longo do tempo foi a madeira, que se tornou escassa durante o século V a.C. na Grécia. Os romanos, também antes de Cristo, reclamavam de poluição do ar, demonstrando o impacto que a civilização humana causa no meio ambiente desde tempos remotos.
Hoje o ser humano compreendeu que a natureza não é uma entidade separada de nós; uma fonte inesgotável de recursos ou um depósito onde podemos buscar o que precisamos sem ter a preocupação de repor. Chegou uma fase em que se depara com o dilema de suprir demandas importantes como a geração de emprego e renda e a extinção da pobreza. Busca-se um meio termo e esse equilíbrio depende de pensar novo rumos para encontrar soluções eficazes no combate a esses problemas, afinal a fome; o frio; a necessidade de água e infraestrutura,nas zonas urbanas, e a precariedade com que vivem milhares de habitantes das zonas rurais também são uma questão ambiental. Nesta era de debates transnacionais e tratados de proteção à natureza, há que se melhorar os modelos de comunicação através das tecnologias para o alcance das populações mais afastadas ou desprovidas de recursos tecnológicos, em favor do uso consciente dos recursos naturais. Para assim, o mundo, avançar na busca mais refinada de equipamentos e meios de subsistência sustentável.
2. Atividade: Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
O nosso planeta atualmente está passando por um período bastante crítico. Muitos são os problemas ambientais existentes, que abalam a qualidade de vida de todos os seres que aqui habitam.
O maior risco que a emissão de CO2 e outros poluentes podem apresentar é um desequilíbrio no chamado “efeito estufa”. Normalmente, é um acontecimento natural, que não causa nenhum impacto negativo no planeta. Esse efeito estufa faz com que certos gases na atmosfera atuem como conservadores de calor. Dessa forma, a vida na Terra mantém-se saudável.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 1°
DISCIPLINA: História da América Colonial
TEMA: O papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico em: www.scielo.br e outros sites acadêmicos sobre o papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória com elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
A disciplina de América Colonial abordou o período histórico em que as potencias europeias colonizaram a América, desde o final do século XV até o século XIX. Nesse período, diversas nações colonizadoras estabeleceram territórios, resultando em estruturas sociais, econômicas e políticas complexas.
Cada país colonial desenvolveu diferentes modelos de exploração econômica, como a mineração de prata e ouro na América Espanhola , o cultivo de açúcar no Caribe e o comércio de peles na América do Norte. As colônias enfrentaram lutas por independência ao longo dos séculos XVIII e XIX, culminando nas revoluções que deram origem às nações latino e norte-americana independentes.
Portugal foi o país pioneiro nas Grandes Navegações, conquistando Ceuta,
uma ilha no continente africano, já em 1415. Essa precursão só foi possível
devido a uma série de fatores favoráveis a esse pequeno reino Ibérico, como a
localização estratégica, a formação precoce do Estado Nacional, a aliança
entre o rei e a burguesia e os conhecimentos náuticos, sendo que muitos deles
foram adquiridos através do contato com os muçulmanos, durante o período
em que ocuparam o território luso, entre os séculos VIII e XIII.
A segunda nação a se aventurar nos mares foi a Espanha, porém com uma
diferença significativa com relação aos portugueses. A unificação e formação
do Estado espanhol se deu apenas em 1469, com o casamento entre Isabel de
Castela e Fernando de Aragão. Mas, ainda faltava retomar o domínio território, controlado pelos árabes muçulmanos desde o século VIII. Em 1492 efetivou- se a reconquista do último território que ainda estava nas mãos mouriscas: Granada. Em outubro do mesmo ano, o navegador Cristovão Colombo, a serviço dos reis da Espanha, chegou no território americano, alcançando uma Ilha no Caribe.
Toda a movimentação desses dois países ibéricos tinha como objetivo
encontrar uma nova rota para as Índias, fornecedora de especiarias que nesse
período eram o carro-chefe do mercado consumidor europeu. Mas, antes de
estabelecer uma rota para as Índias, novos territórios foram sendo encontrados
e dominados por Portugal e Espanha, o que necessário o estabelecimento de
tratados para assegurar e delimitar quem dominava o quê. 
Um exemplo desses tratados foi o Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494 e
mediado pela Igreja Católica. Por meio dele foi estabelecida uma linha
imaginária a cerca de 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde, dividindo as
terras descobertas e a descobrir entre os dois países. Portugal ficou com as
terras a leste da linha, enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste. Essa
divisão irá gerar uma série de contestações por parte das nações europeias,
como França e Inglaterra que, em relação aos dois reinos ibéricos, demoraram
para navegar e conquistar novos territórios. Essa não aceitação impactou diretamente o território do Brasil Colonial, que foi invadido duas vezes pelos
franceses, conhecidos em nossa História pela aliança com os indígenas
tamoios e pela fundação a capital de Saint Louis (São Luís) no atual Maranhão.
 
 
2. Atividade: Elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação.
Qual o resultado das grandes navegações e qual a relação com as inovações tecnológicas que contribuíram para o objetivo desse empreendimento?
O resultado das Grandes Navegações foi o “descobrimento” de uma série de novos locais pelos portugueses, como Açores e Madeira (ilhas atlânticas). Esse processo resultou também na chegada dos europeus ao continente americano em 1492. Esses resultados estão relacionados com o fato de a “Era dos Descobrimentos” impulsionarem os avanços tecnológicos dos materiais utilizados para instrumentação da navegação. Essas tecnologias foram cruciais para o sucesso do empreendimento, por conta das melhorias que contribuíram para facilitar uma jornada de aventuras, por rotas desconhecidas.
3. Imagem anexada
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 1°
DISCIPLINA: Teoria da História 
TEMA: O papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico em: www.scielo.br e outros sites acadêmicos sobre o papel das novas tecnologias na sociedade contemporânea, abordando a questão dos conflitos sociais e dos usos da história e da memória com elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Somos expectadores, produtores, observadores e agentes de múltiplas histórias. Vivemos, ininterruptamente, em um dado período histórico, portanto somos elementos de uma historicidade. Esses breves períodos do presente, de acontecimentos marcantes do ponto de vista histórico estarão guardados em algum mecanismo de memória no futuro. Seja por tecnologias de arquivos, seja por oralidade ou escrita, dependendo do grupo social envolvido no evento e de acordo com certas condições sociais ou socioeconômicas.
Várias formas de registrar dados históricos chegaram até nós, através de diversos métodos, incluindo aqueles usados no positivismo do século XX, ou os da Escola de Annales que trouxe novos horizontes ao pensamento do historiador, agora vendo como aliada, ampla gama de fontes de estudo, por adotar a interdisciplinaridade como fio condutor da historiografia pós-moderna. A Escola de Annales perpassa o século XX, mas também o ultrapassa e traz para nossos dias uma nova ótica para a questão das visões dos historiadores modernos.  A fundação desta escola, em 1929, por si só, representa uma importante mudança nos rumos históricos dos eventos, considerandoos seus desdobramentos por meio de outras posteriores ramificações como as suas quatro gerações.
As formas como as novas tecnologias vem registrando, armazenando e redistribuindo os fatos passados e presentes permeia o nosso cotidiano. Todos os dias e em quase todos os momentos estamos tomando conhecimento de algum acontecimento que, em algum aspecto, nos afeta nos âmbitos individual e coletivo. Costumamos registrar e arquivar em nossa memória interna aquilo que julgamos importante, seja uma ocorrência no seio da nossa família ou em nosso círculo de amigos, por isso as tecnologias usadas para registro externo daquilo que tememos esquecer, vem a calhar. 
A memória no presente é de suma importância para que possamos seguir evoluindo, porém há um problema quando essa memória se dedica a registrar de maneira superficial grupos discriminados dentro de uma sociedade, pois isso traz a visão de que esses grupos estão distantes dos considerados humanos legítimos, e ideologicamente falando, tendemos a entender que se eles estão sendo retratados num museu da cidade é porque são seres exóticos e é inviável nos comunicarmos com “ eles”. Eles são eles e nós somos nós, não há conexão. Uma coisa é preservar as histórias de nossos ancestrais, outra é registrar de modo irresponsável a história do cotidiano e não da luta de um povo discriminado ou isolado, seja por diferença geográfica ou social.
A memória no presente é de suma importância para que possamos seguir evoluindo, porém há um problema quando essa memória se dedica a registrar de maneira superficial grupos discriminados dentro de uma sociedade, pois isso traz a visão de que esses grupos estão distantes dos considerados humanos legítimos, e ideologicamente falando, tendemos a entender que se eles estão sendo retratados num museu da cidade é porque são seres exóticos e é inviável nos comunicarmos com “ eles”. Eles são eles e nós somos nós, não há conexão. Uma coisa é preservar as histórias de nossos ancestrais, outra é registrar de modo irresponsável a história do cotidiano e não da luta de um povo discriminado ou isolado, seja por diferença geográfica ou social.
2. Atividade: Elaboração de uma questão de prova dissertativa para aplicação em uma avaliação.
Como as tecnologias modernas podem contribuir com o trabalho do historiador?
Equipamentos de tomografia computadorizada, softwares de reconstituição facial, aparelhos para datação de carbono e dispositivos de sequenciamento de DNA, entre outros, se juntaram às tradicionais ferramentas dos arqueólogos e historiadores, que graças a introdução do pensamento da Nova História, agora trabalham com geneticistas, biólogos, radiologistas, médicos forenses e outras fontes de pesquisas. Os resultados das pesquisas multidisciplinares esclarecem questões que, de outras formas, jamais seriam conhecidas. Personagens são ressuscitados, tramas e conspirações vêm à luz e rostos que só se viam em pinturas ganham formas precisas e confiáveis, além das restaurações de obras depreciadas.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 2°
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão. 
TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
A comunicação entre nós é feita a partir da mensagem enviada por um emissor a um receptor. Essa troca de informações envolve dois ou mais interlocutores que se comunicam por meio de signos, estudados pela semiótica, para que possam se entender. Para tanto, é necessário que haja a intenção de interação entre os interlocutores de forma a combinarem os mesmos códigos comunicacionais.
A era da tecnologia da informação define certas características de comunicação, próprias de seu universo no que tange a um processo de relações subjetivas para os  emissores e receptores, não obstante os códigos utilizados nessas tecnologias possuírem certas particularidades ainda desconhecidas ou complicadas para milhares de indivíduos, enfatizando aqui a velocidade com que alguns desses elementos codificadores de comunicação são transformados e evoluem  de forma categórica, porém misteriosa para determinados grupos sociais, acarretando certas dificuldades na relação destes com usuários de certas redes do referido sistema. A habilidade da comunicação oral ou escrita é muito importante para que não haja problemas nas relações sociais, seja no ambiente corporativo, familiar e em muitos outros.
Considerando as diferenças entre linguagens verbal e não verbal e seus elementos, é importante assinalar que, de acordo com a cultura de cada grupo social, as diversas formas de se comunicar tornam-se funcionais para alguns grupos em detrimento de outros.
Podemos exemplificar citando o meio acadêmico, a corporação policial de um estado e até mesmo o meio jornalístico, com seus jargões, contudo há uma gama de ambientes onde podemos ficar à vontade para nos expressar de forma específica e nos fazer entender, isso nos dá um certo conforto. Porém, é importante lembrar que o nosso sistema de comunicação é tão complexo, que, às vezes, nos vemos confundidos até em nosso “ habitat ”. Portanto, partimos em busca do entendimento, por meio de experimentações, respeitando as teorias já consolidadas como as clássicas escolas de pesquisas linguísticas e suas vertentes que tiveram o seu apogeu nos séculos XIX e XX.
3. Imagem anexada em arquivo
Segundo o capítulo 11 do livro bíblico de Gênesis, alguns homens, que falavam a mesma língua, se reuniram e construíram uma torre como sinônimo de poder e, por conta disso, Deus ficou furioso e espalhou uma confusão, fazendo com que eles deixassem de falar a mesma língua. Portanto, não conseguindo mais se entender se dispersaram rumo a outros lugares do mundo.
Essa lenda nos mostra que se um código importante da comunicação entre os seres humanos é quebrado, torna-se impossível a convivência e a construção de uma sociedade harmoniosa, bem como a sua evolução. Desta forma é interessante entender porque os seres humanos empenham-se em estabelecer formas cada vez mais eficazes de se comunicar.
Traçando uma correspondência entre a lenda da Torre de Babel e o fenômeno da Globalização, ocorrido nos anos 90, depreende-se que o impacto gerado sobre a economia, a política, a cultura e o espaço geográfico trouxe demandas de novas tecnologias para uma melhor forma de comunicação entre os povos e o interesse em criar mecanismos para a preservação do meio ambiente.
A partir da época das grandes navegações essa preocupação com a comunicação entre povos vem crescendo, todavia, desde a antiguidade, os seres humanos buscam aprimorar códigos de comunicação, inserindo neles novos elementos, com o objetivo de desenvolver maneiras de compreender o outro e desvendar esses elementos que podem parecer, a primeira vista, muito complexos, como exemplo podemos citar os bots, conhecidos como robôs criados por grandes empresas de TI , para a agilizar a interação com os usuários na rede mundial de computadores, são  aplicações autônomas que rodam na Internet enquanto desempenham algum tipo de tarefa pré-determinada.
Assim, as formas de expressão veem ganhando novos corpos ou recebendo novas roupagens devido aos modernos aparatos da tecnologia dos tempos atuais.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 2°DISCIPLINA: Direitos Humanos
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação, elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Os estudos das questões da cidadania e dos direitos humanos no Brasil são recentes e partem da elaboração da Constituição Federal de 1988. Mas o maior obstáculo para o desenvolvimento dos direitos civis no Brasil foi a escravidão, porém é importante lembrar que movimentos como o Abolicionismo, já se arriscavam a pensar numa sociedade mais justa, apesar de que a libertação dos escravizados ocorreu por motivos econômicos. Acrescentando à falta de amparo aos libertos o problema da política de má distribuição de terras e os sistemas políticos repressores que se seguiram, chegamos a um conjunto de problemas sociais gravíssimos que perduram até os dias atuais. Alguns caminhos que foram apontados estão sendo seguidos e assim, paulatinamente, avançamos, à medida em que alcançamos alguns êxitos.
A partir de 1964, mediante um passado de grande complexidade política e social, o país foi arrastado para uma era de governos militares que contribuíram para a perda de algumas conquistas sociais, isso atrasou ainda mais o crescimento e a evolução da sociedade brasileira. Portanto, ainda hoje a historiografia brasileira se empenha em descobrir novos dados para uma maior compreensão de nosso passado, visando a construção de um país melhor.
O Direitos humanos são um conjunto de direitos, reconhecidos, que qualquer ser humano, em qualquer parte do mundo, pode requerer em defesa própria ou de outrem.  Esses direitos não foram inventados e sim reconhecidos e categorizados, a partir das ideias iluministas, adotadas pelos adeptos da Revolução Francesa. Por isso, é importante destacar que esses direitos já existem desde o aparecimento do ser humano na terra, e, portanto, não devem ser considerados modismo ou fragmentos de leis consuetudinárias inventadas para a proteção de um grupo em detrimento de outro.
O principal documento que serve de referência ao exercício da cidadania é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que foi criada pela ONU em 1948, para oficializar as suas diretrizes. Esse documento aceito como a concepção atual dos direitos humanos, foi elaborado com o propósito de promover o respeito aos direitos e liberdades entre as sociedades e os indivíduos através de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, visando o seu reconhecimento e observância universal e efetiva pelos povos signatários.
Os direitos humanos servem para garantir o exercício da liberdade e a proteção à pessoa. Assim sendo, esse conjunto de direitos são considerados fundamentais para que haja igualdade entre os indivíduos.
O exercício da cidadania garante que o indivíduo alcance o equilíbrio entre seus direitos e deveres na sociedade na qual está inserido e desta em relação ele. Portanto, direitos humanos se aplicam a todos os seres humanos, permitindo que a pessoa possa vivenciar plenamente as condições inerentes a sua dignidade.
O princípio da dignidade da pessoa humana é um conceito definido como o merecimento da consideração pelo fato de sermos humanos.
A partir da outorga da Constituição Cidadã, inicia-se uma Historiografia da Ditadura Militar guiada por um extenso apanhado de informações e análises de dados, produzidos por iniciativa de grupos de historiadores; familiares e amigos de desaparecidos e torturados; órgãos do governo federal; estudantes; professores; escritores e especialistas políticos; órgãos de defesa de direitos humanos nacionais e internacionais e uma gama de pesquisadores de diversas disciplinas; outros grupos de elementos interessados da sociedade. Em pleno contexto do pós-ditadura militar, a constituição federal de 1988 chega a nós como resposta ao esforço contra o autoritarismo daquela fase política, tornando-se o símbolo da redemocratização e um marco em relação aos direitos civis dos cidadãos brasileiros.
Essa fase da historiografia tem seu apogeu, a partir dos anos 2000, por conta de vários fatores, dentre eles mais investimentos em pesquisas da área de humanidades, estudos de efemérides e debates pertinentes e o colegiado da Comissão Nacional da Verdade, fundado pela presidente Dilma Rousseff, já em 2011.
O uso de imagens no ensino de História é uma importante ferramenta que vem sendo cada vez mais utilizada em sala de aula, devido também ao apelo visual presente nas tecnologias da informação, detentoras de novos signos e consagradoras de signos tradicionais. Desta forma, faz-se necessário que o professor recorra a iconografia da disciplina como um complemento e aporte para a fixação e melhor compreensão de deus ensinamentos, assim como meio de provar certos acontecimentos muito marcados por polêmicas e divergências político-ideológicas como neste caso da repressão política do militarismo no Brasil.
2. Atividade: Elaboração de tema de seminário para alunos
Tema do seminário: Ditadura Militar (1964) direitos violados. 
Nessa imagem vemos atrizes mulheres, lutando contra a ditadura, censura e a favor dos seus direitos. 
demarcadas a partir de após 5 de outubro de 1988 (que foi o dia que a constituição federal foi 
promulgada), sendo que apenas 12,2% do território nacional é considerado terra demarcada 
indígena. Com isso os indígenas começaram a fazer manifestações, porem, desde o começo do 
mandato do atual presidente Jair Messias Bolsonaro, os grupos enfrentaram forte repressão, 
isso por si só já viola o artigo 
3. Conclusão ( Imagem Anexada 
Na imagem escolhida, podemos visualizar e compreender momentos de terror contra grupos de manifestantes que lutavam por uma sociedade mais justa, dentro de uma conjuntura política extremamente repressora. Na imagem aparecem mulheres lutando pelos direitos, essas mulheres são atrizes durante uma passeata contra a censuNessa imagem vemos atrizes mulheres lutando pelos seus direitos, contra ditadura e contra a censura.
Podemos inferir que, não obstante haver hoje um extenso trabalho para a apuração de fatos ocorridos na ditadura militar, ainda há muito para ser apurado e trazido à tona.
Seguimos então, imbuídos de um sentimento de esperança, enquanto buscamos mais soluções para que se faça justiça a TODOS os afetados pelas ações violentas dos elementos envolvidos nessa estrutura de poder.
Acreditamos que o sentimento de esperança que nos conforta, também nos impele a agir em prol de uma sociedade mais justa, não só para o nosso país, mas para a humanidade. Que em cada passo que dermos na direção de novas descobertas, sejam elas tecnológicas, sociológicas ou de outros inúmeros campos, partamos ao encontro desse ideal.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 2°
DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento / Aprendizagem
TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Os seres humanos se desenvolvem mental e organicamente. O primeiro tipo de desenvolvimento se caracteriza pelo aparecimento de estruturasmentais que se aperfeiçoam e modificam ao longo da vida, porém, com períodos de grandes modificações antes de atingir certa estabilidade, na idade adulta. São as regras que garantem o funcionamento harmônico da inteligência, da vida afetiva, das habilidades em geral e das relações sociais.
Estudar o desenvolvimento humano é conhecer as características comuns de cada uma de suas fases, permitindo o respeito a cada necessidade e interesse próprio das faixas etárias e jamais tratando a criança como um adulto em miniatura.
Algumas teorias ainda incluem o aspecto social como do desenvolvimento humano. No entanto, é possível ver em diversos textos, como na visão do psicólogo do desenvolvimento Henri Wallon, que podemos considerar o aspecto social como a razão e os limites dados para o desenvolvimento do sujeito, pois o âmbito social estimula o aparecimento e o desenvolvimento de uma série de funções que, junto com o potencial genético, determinarão até que ponto cada sujeito se desenvolve. No que se refere à aprendizagem, podemos entendê-la como a aquisição de um repertório de conhecimentos, habilidades e características comportamentais.
Os rudimentos da psicologia surgiram na Grécia clássica, a partir do pensamento de filósofos reconhecidos até hoje, por volta de 200 anos A.C. Muitas transformações foram ocorrendo gradativamente até que, em meados dos séculos XVIII e XIX, com o advento da revolução científica, iniciou-se a era da ciência do pensamento em conformidade com estudos do comportamento humano, nessa conjuntura surge alguns pensamentos voltados a psicologia moderna.
Destacamos um recorte para registro dos estudos de pensadores como Burrhus Frederic Skinner e John Broadus Watson, a partir do final do século XIX e início do século XX até a chegada da tecnologia da informação com seus aparatos e recursos de mídias sociais.
John Broadus Watson, considerado o fundador do comportamentalismo, lança a proposta behaviorista que pretende, entre outros conceitos, demonstrar que o ser humano e o animal irracional reagem e adquirem novos aprendizados sob dadas condições externas de acordo com o meio e não dentro do processo biológico, criando então supra mencionada teoria.
O Behaviorismo (do inglês behavior = comportamento) estuda o comportamento de forma direta, com base no ambiente e no condicionamento em que vive o indivíduo, considerando também nesses estudos, experiências com animais irracionais.
A teoria de Skinner, convergente com a de Watson em vários pontos, tem como elemento chave o reforço, por meio do qual a resposta do estímulo produz uma consequência. Assim, explicando de maneira simples, se um estímulo foi recebido de forma negativa pelo indivíduo afetado este tende a não repetir o comportamento que lhe causou a sensação desagradável, por outro lado, se lhe trouxe algum benefício, tende a repetir o comportamento.
Podemos observar, ainda hoje, fortes indícios da área do comportamentalismo behaviorista utilizado por profissionais do campo da persuasão visando o alcance de consumidores no universo capitalista, através de esquemas de estímulos de marketing para “convencer” os públicos alvos selecionados a consumir produtos novos e tradicionais do mercado produtor e outros. A partir de Skinner também há as propostas de estímulos adotadas na área da educação formal e em diversos âmbitos da aprendizagem.
Assim, percebemos que a comunicação behaviorista traz, em seus diferentes círculos sociais e múltiplos ambientes, de formas variadas de acordo com padrões aceitos por seus grupos sociais, em conformidade com suas crenças, filosofia de vida, visão de mundo, posição política, posição socioeconômica, estruturas de aparelhamentos materiais para experiências de estímulos e controle de comportamento por suportes teóricos apoiados no princípio de reforço e na teoria do comportamentalismo. 
2. Atividade: Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
Caixa de Skinner
O centro do condicionamento operante mais conhecido como caixa de Skinner e também como câmara do condicionamento operante é um tipo de jaula onde o animal observado é submetido a procedimentos de condicionamento e controle, similar à pequena jaula usada hoje em laboratórios para que o rato obtenha porções de comida acionando uma alavanca. Na caixa de Skinner, a alavanca estava conectada a um marcador externo: ao baixar a alavanca, o marcador marcava o papel que corria sobre uma polia, permitindo assim registrar a frequência com que se baixava a alavanca. Este dispositivo chamado “caixa de Skinner” (Skinner box) mostra que o condicionamento é uma forma de aprendizagem na qual o indivíduo associa seu comportamento aos estímulos. O que controla o nosso comportamento são as consequências e a associação de um comportamento operante sob um reforço (estímulo) que resulta na aprendizagem.
Na sala de aula, alguns tipos de reforços são apresentados em forma de pequenos prêmios como estrelas ou elogios nos cadernos dos alunos, além de pontos positivos ou negativos e notas em seus questionários e provas.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 2°
DISCIPLINA: História Antiga e Medieval
TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio. 
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Vivemos hoje uma época em que a velocidade da informação faz com que necessitemos, cada vez mais, de sair em busca de meios para uma melhor assimilação da comunicação. Os povos da antiguidade também desenvolveram técnicas sofisticadas de comunicação para a sobrevivência de seus grupos, envolvendo-se então numa cadeia de evolução que vem, ininterruptamente nos impulsionando para as sempre presentes circunstâncias da nossa história.
A escrita surgiu entre os anos 4.000 a.C e 3.500 a.C., marcando, assim, o fim da idade antiga. Os primeiros habitantes da terra se comunicavam por meio de sinais, gestos e sons, e seus registros historiográficos eram as pinturas rupestres. Introduzindo-se a partir daí, os primeiros signos da comunicação escrita. Outros registros de escrita foram encontrados em outras partes do mundo, como os hieróglifos, no Egito.
Em 1822, o pesquisador francês Jean François Champollion decifrou os caracteres demóticos, gregos e os hieróglifos da famosa pedra de roseta, descoberta pelo exército de Napoleão Bonaparte, durante sua invasão ao Egito. Nos hieróglifos, considerados pelos gregos como escritos sagrados que conectavam a mente humana à mente divina, os sacerdotes egípcios poderiam escrever e discorrer sobre a criação divina, usando símbolos que associavam às coisas da vida cotidiana. Povos como os Maias, também usaram um sistema de escrita bem semelhante aos hieróglifos, mas antes dos egípcios, os sumérios foram os primeiros a usar a escrita nas cavernas, conhecida como sistema pictográfico, portanto atribui-se a este povo a invenção do alfabeto em, aproximadamente 8.000 anos a.C.
Com a evolução da linguagem verbal o homem passou a emitir as suas mensagens com mais clareza e passou a dominar mais o sistema respiratório (diafragma) em busca da adaptação aos recursos físicos, bem como a aprimorar o seu intelecto para as descobertas de recursos externos de comunicação cada vez mais sofisticados, passando pelo invento do telégrafo, da televisão, do telefone e outros que marcaram épocas até o surgimento do computador e seus veículos derivados para comportar infinitos códigos de comunicação, trazendo assim uma maior aproximaçãoentre os indivíduos e as sociedades.
As experiências atuais do chamado homo sapiens conduz a espécie humana a descobertas cada vez mais úteis para o seu bem-estar e longevidade. Dessa forma, constrói mecanismos para se relacionar de maneira mais eficaz, visando um projeto de vida melhor para a humanidade.
2. Atividade: Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
A arte bizantina nasceu aproximadamente no final do século V. Sendo uma evolução da arte paleocristã ou arte cristã primitiva se aflorou após a fase de perseguição aos cristãos. Com o advento da morte de Jesus a perseguição aos adeptos do Cristianismo continuou e, por isso, eles passaram a se esconder em catacumbas para rezar e realizar os seus cultos religiosos. Podemos observar que a arte religiosa faz parte de um processo de comunicação entre Deuses e humanos e, que, os artistas religiosos e hagiográficos mostram uma clara intenção de doutrinamento, dentro de um sistema de relações humanas de acordo com os ensinamentos dos santos ou outros designados para a propagação de dogmas pertinentes às religiões, usando um forte apelo ideológico-cristão em suas narrativas pictóricas.
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Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 2°
DISCIPLINA: História da África
TEMA: Os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre os usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, considerando a ideia de pluralidade na História da África, selecionando, em qualquer base, ao menos uma imagem que possa indicar essa problemática. Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico
Uma grande parcela de pessoas no mundo ocidental não sabe que a África é um continente e possui uma história. Podemos afirmar que dentro de sua história há registros de impérios ricos em recursos materiais e inteligência militar, política e tecnológica.
Haja vista que as primeiras descobertas arqueológicas sobre o surgimento dos seres humanos, vem do continente africano. Devido a essas descobertas, sabe-se hoje que a África é o território habitado há mais tempo no planeta. Possui então um conjunto de idiomas com mais de mil línguas; uma multiplicidade de religiões, regimes políticos, condições materiais de habitação e atividades econômicas. 
Devido ao fenômeno do europocentrismo, a “história oficial” branca fez um grande esforço para apagar muitas narrativas do continente africano, reduzindo-as a certas ocorrências entre o Egito e o Sudão, citando eventualmente os cartagineses, por conta dos adventos das guerras púnicas.
A origem do etnocentrismo está no ponto em que viajantes, missionários e líderes de terras coloniais escreveram ou noticiaram acerca da cultura dos povos africanos, gerando assim muitos equívocos e distorções. Essas distorções, tendo entre outras intenções o apagamento dos danos da escravidão, geraram grupos de ódios, amparados por estruturas sociais racistas e xenofóbicas.
Ainda hoje, no Brasil, costuma-se acreditar que a África é um país ou, no máximo, um grande território lotado de tribos milenares brigando entre si ou morrendo de fome e sede, em acampamentos ou cabanas, isolados do mundo. Ou ainda um grande território com milhares de animais exóticos, alguns grupos de pessoas exóticas de cultura e costumes muito estranhos, cercados por mistérios e hábitos vistos como feios, repulsivos e demoníacos. 
Entende-se que para que possamos lecionar sobre as Áfricas, considerando o respeito à pluralidade, à diversidade e o direito à diferença é necessário nos aprofundarmos nas nuances que compõem a sua historicidade.
Enfatizando que esse momento é importante porque traz novas colocações sobre a alteridade, dentro de uma estrutura social cujas crenças preconceituosas se cristalizaram de modo a, entre outros prejuízos, incorrer em certo atraso sociopolítico e econômico do nosso país. 
Observamos hoje uma certa fragilidade na autoestima de vários grupos africanos por conta do processo das diásporas, da partilha do continente e do processo de descolonização. Muito grupos étnicos, naquele continente passaram a sofrer os efeitos negativos das invasões dos europeus que impuseram, dentro de suas colônias, novas formas de comunicação linguística, novas formas de crença religiosa e, durante as invasões, costumes totalmente estranhos às populações autóctones. Os efeitos desse emaranhado de ações violentas, reverbera até os dias de hoje na vida cotidiana de muitos africanos, que lutam para compreender ou incorporar padrões europeus de beleza, comportamento social entre outros pontos afetivos. Graças ao desempenho de vários grupos de historiadores que vem trabalhando há alguns anos para resgatar essas narrativas, tem chegado até nós uma gama de informações preciosas que contribuem para o aprimoramento do nosso repertório sobre a historicidade do velho continente, considerando a sua pluralidade e as especificidades de cada povo, grupos étnicos e seus antepassados.
Além de apresentar uma visão de dentro do continente, a obra cumpre a função de mostrar à sociedade que a história africana não se resume ao tráfico de escravos e à pobreza.
2. Atividade: Explicar a escolha da imagem, considerando aspectos aprendidos nessa disciplina.
A civilização de Axum, cujo centro estava situado na região da atual Etiópia, formou-se após o nascimento da civilização cristã do ocidente, a partir do século IV, mas sabe-se que o seu entorno é habitado há milênios. No século III conseguiu grande expansão após subjugar o império de Kushi, situado na região dos atuais Estados do Sudão do Sul e do Norte, abaixo do Egito. O reino de Axum tornou-se cristão após a conversão de seu rei Ezana e isso trouxe grande prosperidade e crescimento ao seu império que, abalada por algumas crises, durou até o século XVI. Sua população foi dizimada por conta de invasões, fome, doenças e uma praga de gafanhotos.
Enquanto a civilização egípcia, considerada a mais antiga do mundo e principal civilização africana, era conhecida e frequentemente visitada por outros povos, outras civilizações como os axumitas, núbios, cartagineses também faziam história, construindo reinos e impérios e anexando civilizações.
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
Aluna: LÍVIAN DA SILVA SANTOS Turma: 2020
RA: 2025475 Instituto: UNIP EAD/ ALMEIRIM-PA
Curso: LICENCIATURA EM HISTÓRIA Semestre: 3°
DISCIPLINA: Didática Geral
TEMA: Diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação.
ATIVIDADE: Levantamento bibliográfico no site www.scielo.br e em outros sites acadêmicos sobre diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação, elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
1.levantamento bibliográfico 
Para que se possa discutir a didática, antes de tudo, faz-se necessário explicitar outros termos e conceitos que são inerentes a ela, pois estão totalmente interligados e fazem parte da realidade de todo professor. Trata-se dos conceitos de educação, de pedagogia como ciência, da própria didática e suas relações, do que significa o termo ensino, o significado de instrução, explicar sobre a aprendizagem e outros fatores dos quais a mesma depende e um pouco sobre o currículo escolar.
Todos esses conceitos fazem parte de uma realidade maior para aqueles que trabalham na área da educação. Além disso, existe uma influência de um para com os outros, determinando a forma de compreender o trabalho de professore de instrumentalizar o posicionamento deste. O trabalho nas escolas requer o domínio dessa gama de conceitos, que possibilitam adotar uma postura educacional e escolher um jeito de pensar a educação dos alunos para que estes possam chegar a dominar tudo o que a sociedade exige que dominemos. Entretanto, somente compreendendo esse mecanismo teórico é possível traçar uma didática coerente com os nossos princípios e tornar concreto um trabalho organizado, eficiente e eficaz. Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação.
De tudo o que se discute hoje sobre a educação, algumas das questões entre as mais importantes estão escritas nessa carta de índios. Não há uma forma única nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor; o ensino escolar não é a sua única prática e o professor profissional não é o seu único praticante.
Em mundos diversos, a educação existe diferente: em pequenas sociedades tribais de povos caçadores, agricultores ou pastores nômades; em sociedades camponesas, em países desenvolvidos e industrializados; em mundos sociais sem classes, de classes, com este ou aquele tipo de conflito entre as suas classes; em tipos de sociedades e culturas sem Estado, com um Estado em formação ou com ele consolidado entre e sobre as pessoas.
A educação pode existir livre e, entre todos, pode ser uma das maneiras que as pessoas criam para tornar comum, como saber, como ideia, como crença, aquilo que é comunitário como bem, como trabalho ou como vida. Ela pode existir imposta por um sistema centralizado de poder, que usa o saber e o controle sobre o saber como armas que reforçam a desigualdade entre os homens, na divisão dos bens, do trabalho, dos direitos e dos símbolos. A educação é, como outras, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a criam e recriam, entre tantas outras invenções de sua cultura, em sua sociedade. Formas de educação que produzem e praticam, para que elas reproduzam, entre todos os que ensina-me-aprendem, o saber que atravessa as palavras da tribo, os códigos sociais de conduta, as regras do trabalho, os segredos da arte ou da religião, do artesanato ou da tecnologia que qualquer povo precisa para reinventar, todos os dias, a vida do grupo e a de cada um de seus sujeitos, através de trocas sem fim com a natureza e entre os homens, trocas que existem dentro do mundo social onde a própria educação habita, e desde onde ajuda a explicar às vezes a ocultar, às vezes a inculcar de geração em geração, a necessidade da existência de sua ordem.
Por isso mesmo, e os índios sabiam a educação do colonizador, que contém o saber de seu modo de vida e ajuda a confirmar a aparente legalidade de seus atos de domínio, na verdade não serve para ser a educação do colonizado. Não serve e existe contra uma educação que ele, não obstante dominado, também possui como um dos seus recursos, em seu mundo, dentro de sua cultura. 
A educação, portanto, está em tudo e presente em todos os momentos de cada um de nós e forma a personalidade do sujeito socialmente falando, uma vez que envolve o desenvolvimento do mesmo na sociedade em que vive. Ocorre de maneira intencional e sistemática nas escolas e organizações como educação formal, que tem por fim explícito o ensino e a instrução (sentido estrito); e de maneira não intencional em todos os lugares como uma educação informal (sentido amplo). Dessa forma, dizemos que a educação é, portanto, um fenômeno social, pois está em tudo que a sociedade abrange. É um processo social também, uma vez que é determinada por sua época e seu contexto histórico e social, que a modelam e a dirigem por fazerem parte do contexto que rege a vida dos atores participantes da vida em sociedade. 
Segundo Libâneo (1990), a didática é o principal ramo de estudo da pedagogia. Aquele que investiga os fundamentos, as condições e as maneiras mais apropriadas de realizar a instrução e o ensino. Quando pensamos em como devemos fazer para ensinar algo a uma pessoa, nossa preocupação é com a didática que deve ser utilizada. Entretanto, no que se refere aos professores, toda forma de ensinar reflete uma busca educativa, pedagógica e, dessa maneira, pressupõe uma relação entre aquele que ensina, os conhecimentos em si, o sujeito que aprende e a sociedade que irá acolhê-lo. A profissão de professor é tão complexa justamente por isso, pois não basta ensinar uma simples habilidade, como a de escrever, por exemplo, para dizer que estamos educando. Se relacionarmos o ato de escrever com outras importantes habilidades, como ler, construir textos, organizar os pensamentos etc., estaremos didaticamente estruturando um ensino de maneira mais condizente com as necessidades que a vida social solicita. 
 
 
 
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