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5° relatório joaquim

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Daniel Magela Alves Quirino
Disciplina: Topografia I
Turma: 3331 
Professor: Joaquim José de Carvalho
LEVANTAMENTO PLANIMETRICO DE UMA POLIGONAL PELO MÉTODO INDIRETO NBR (13133/1994)
Quinto relatório apresentado como requisito parcial da disciplina de Topografia I da graduação de Engenharia Civil.
Palmas-TO
Junho-2012
INTRODUÇÃO
Este relatório da disciplina de Topografia I foi realizado no dia 22 de Maio de 2012, em que se refere ao levantamento topográfico do tema 5, tendo como objetivo determinar as distâncias, os ângulos horizontais e rumos e azimutes da poligonal formada por 4 pontos. 
No procedimento foram sinalizados os pontos da poligonal utilizando-se piquetes e, a partir desses, colocou-se o teodolito, e assim se obteve os ângulos internos, e as distancia horizontais. 
Estes levantamentos foram realizados próximos ao complexo laboratorial do CELP/ULBRA. 
É importante destacar, que através dos dados informativos do levantamento topográfico adquirido do terreno, que permitiram elaborar uma planta topográfica do local desejado. 
MATÉRIAIS E MÉTODOS 
Foi utilizado o teodolito, para os se obter os ângulos internos e medir as distâncias horizontais.
Foram também utilizados no levantamento topográfico, além do equipamento já mencionados, anteriormente, estacas; tripé; baliza; régua; bússola e uma marreta. 
No procedimento, foram sinalizadas as vértices utilizando-se piquetes e estacas, a partir daí foram marcadas as vértices 1, 2, 3 e 4, .
 E então se utilizando o teodolito foram obtidos os ângulos internos e as distâncias horizontais entre os pontos.
Foram coletados dados no site do Observatório Nacional e através da Declinação Magnética calculando o Rumo verdadeiro e o Azimute Verdadeiro.
RESULTADOS 
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
	 Observatório Nacional - MCT
Localidade: PALMAS - TO
Ano: 2012
MODEL: IGRF-11
GEODESIC TYPE
Latitude: -10DEG -12MIN -46SEC
Longitude: 48DEG 21MIN 37SEC
 
	 DATE D I H X Y Z F
	22 5 2012 -20.79 -15.78 23497 21967 -8340 -6640 24417
	D
	Declinação em Graus: Minutos
	I
	Inclinação com respeito ao eixo de rotação em Graus. Minutos
	H
	Componente horizontal
	X
	Componente norte
	Y
	Componente leste
	Z
	Componente vertical
	F
	Intensividade total
TABELA
	Estaca
	DH (m)
	Rumo
	Azimute
	Vért.
	Ângulo Int.
	
	
	Magn.
	Verd.
	Magn.
	Verd.
	
	
	1 – 2
	25,100
	51°27’50”NW
	51°48’37,4”NW
	308°32’10”
	308°11’22,6”
	1
	87°0’30”
	2 – 3
	24,000
	37°0’0”SW
	36°39’12,65”SW
	217°0’0”
	216°39’12,6”
	2
	88°23’40”
	3 – 4
	23,100
	43°41’50”SE
	44°2’37,4”SE
	136°18’10”
	135°57’22,6”
	3
	99°18’10”
	4 – 1
	27,100
	41°31’40”NE
	41°10’52,65”NE
	41°31’40”
	41°10’52,6”
	4
	85°13’30”
	Deflexão à esq.
	92°59’30”
	91°36’20”
	80°41’50”
	94°46’30”
CALCULOS 
Perímetro 
99, 300 = Valor do perímetro de Vante da poligonal .
99, 100 = Valor do perímetro de Ré da poligonal. 
Erro linear:
. Cometido = ∑₁ - ∑2
99, 300 – 99, 100 = 0,2 m ou 200 mm
99, 300 ÷ 2000 = 0,050 m , erro admissível. 
Observação: ultrapassou o erro admissível, sendo quatro vezes maior que o admissível de 0, 050 m. O ideal seria fazer o levantamento novamente para que os dados sejam mais precisos. 
 
Soma dos ângulos internos = 359°55’50”
Erro Angular:
. Cometido = │∑Θmedido - ∑Θprevisto│
= │359°55’50”– 360°│
Erro cometido = 0°4’10”
Observação: ultrapassou o admissível que é de 0°4’0”, passando 10” do valor.
CONCLUSÃO
Logo após o análise obtidos dos dados do levantamento planimetrico da poligonal pelo método indireto, verificou que o somatório dos ângulos internos resultou em 359°55’50”, gerando um erro que ultrapassou o admissível 0°4’10” estando, então, acima do valor admissível, que é de 0°4’0”.
O erro cometido pode ser atribuído à dificuldade que os acadêmicos tiveram ao estacionar o teodolito.
Foi verificado ainda uma diferença entre as duas medições indiretas das distâncias horizontais dos trechos entre vértices, que foi de 0,2 m, e ultrapassou o limite admissível. 
Com os erros obtidos, o ideal seria fazer o levantamento novamente para que os dados fossem mais precisos. 
Através do cálculo da área da poligonal foi encontrada uma área com o total de 554,74 m².
Destaca-se então, que a necessidade do rigor técnico e comprometimento que deve se ter um levantamento topográfico para que tenhamos valores precisos à realidade do terreno.
 
 BIBILIOGRAFIA
Apostila de topografia da Maria Cecília Bonato Brandalize – PUC/PR
Observatório Nacional: http://www.on.br/
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................1
2	MATERIAS E MÉTODOS......................................................................... 2
3	RESULTADOS............................................................................................. 3
4 TABELA...................................................................................................... 4
5	CALCULOS.................................................................................................. 5
6	CONCLUSÃO.............................................................................................. 6
7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA............................................................ 7

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