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Contenção Animal: Bovinos, Caprinos e Ovinos, Suínos, Galináceos, Cuniculus, Equinos.


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Alunas: Edijane, Cleiciane, Danielle 
Agropecuária: Manhã 
Professora: Edna Maria
 
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Contenção animal 
CONCEITO
 
A contenção é a ação ou efeito de reprimir, represar alguma coisa. Quer dizer de algo que está contido, sob controle e não se movimenta. 
CONCEITO E OBJETIVO DA CONTENÇÃO
•Preservar a integridade física do homem e do animal, através de objetos e manobras que respeitam as características racionais e 
individuais de cada espécie que se de seja realizar a contenção;
•Método de contenção: dependerá das condições físicas e 
temperamentais do animal e dos objetivos do Médico Veterinário;
 
•Intenção: reduzir o espaço físico do animal. Animal bem contido e com pouco espaço diminui as chances de acidente s (coices, mordidas, cabeçadas, chifradas)
BOVINOS
Os bovinos de origem europeia apresentam um comportamento dócil calmo. 
Contudo, os animais machos, principalmente os da raça holandesa, são, por vezes, traiçoeiros e imprevisíveis, devendo ser contidos com firmeza e atenção.
Os bovinos de origem indiana, ou são muito calmos ou muito agressivos, dependendo do tipo de manejo ao qual são submetidos, mas devem sempre ser contidos com determinação, já que podem se assustar facilmente, representando um perigo iminente ao examinador.
“Aparelhos que emitem choques elétricos podem ser utilizados em animais que relutam em caminhar ou em levantar-se.”
Tronco de contenção para bovinos.
Contenção: Método Italiano
 
5
Ferramentas de contenção bovina
Brete
Peia
Argola
Cabresto
Suínos
CACHIMBO 
•Argolas de corrente e cabo de aço-morder 
•Posterior aos caninos superiores 
•Fazer tração para cima
GAIOLA 
MATERNIDADE 
GAIOLA 
GESTAÇÃO
SUPORTE PARA CONTENÇÃO 
DE LEITÕES 
•Mais utilizado para castrações; 
•Somente uma pessoa.
COELHOS
Nunca devemos segurar pelas orelhas, pode ocasionar rompimentos dos vasos;
Segurar pela pele despregada da nuca. Apenas coelhos leves (anão, pequeno ou filhote de porte médio);
 Segurar com uma mão pela pele despregada da nuca e apoiar a garupa do animal com a outra mão. Recomendado para coelhos adultos de porte médio e acima ou coelhas gestantes;
 Com uma mão segurar as coxas do animal, apoiando o braço na lateral dele(a), e com a outra mão segurar a pele despregada da nuca.
 Segurar pelas laterais do lombo com uma mão, sem pressão excessiva. Apenas coelhos em fase de crescimento até 75 dias de idade pela localização dos rins serem nesses pontos de contenção;
 Cada mão segurará uma pata traseira e outra dianteira ao mesmo tempo, sem utilizar força extra para não machucar ou mesmo quebrar os ossos do animal. Essa contenção permite plena visualização do ventre, do focinho ou a possibilidade de castração nos machos;
 Com uma mão segurar, delicadamente, a virilha do animal, apoiando o braço na lateral dele(a). Todas as categorias de coelhos podem ser contidas assim. É mais indicada e melhor para as coelhas gestantes ou quando for transportar os coelhos para grandes distâncias;
 Segurar com uma mão pela pele despregada da nuca, prendendo conjuntamente as orelhas, e com a outra mão segurar a pele da linha dorso-lombar. 
GALINHAS
A mão do imobilizador segura o pescoço do bicho enquanto desenha uma linha no chão. Subjugada, a ave se sente em perigo e entra em estado catatônico, resultado da imobilidade tônica último recurso de algumas espécies sob ameaça de um predador. Já que a contenção física a impede de correr, bater as asas ou bicar para se defender, a tática é se fingir de morta para desviar a atenção e diminuir o interesse do predador.
Caprinos/Ovinos
Os ovinos são animais difíceis de capturar, já os caprinos são curiosos e assim permitem com maior facilidade a aproximação do examinador. O ovino que fica junto ao grupo é mais fácil de ser abordado, sendo a imobilização mais simples, quando capturado.
Na contenção e derrubada de caprinos e ovinos pode ser empregado vários métodos, como: segurar ou laçar o membro posterior e puxando-o para trás e para cima.
Outra forma de conter os animais é posicionar-se lateralmente ao animal e, com uma das mãos, segurar a prega do godinho ou do flanco, e com a outra mão segurar mandíbula do animal, mantendo-o parado.
Os caprinos são difíceis de serem mantidos entre os joelhos e as coxas. Para animais menos cooperativos, pode-se coloca-lo em decúbito lateral e, com o auxílio de um dos joelhos, prendendo cuidadosamente o pescoço do animal, segurando os membros posteriores com uma das mãos
CABRESTO
CONTENÇÃO EM ESTAÇÃO
MONTADA SOBRE O ANIMAL
EQUINOS
POTROS:
Os potros podem ser bastante difíceis e até perigosos de controlar antes de tornarem-se acostumados com o manejo. Isso porque são muito pequenos, não são familiarizados com a contenção e apresentam movimentos muito rápidos.
 Quando o potro está em estação, o melhor método para a contenção consiste em parar (em pé) ao seu lado com uma mão ao redor do peito e a outra por trás dos músculos da coxa, e em alguns potros mais rebeldes, pode ser necessário segurar a base da cauda e elevá-la para obter um controle extra. 
 Como os potros ainda não foram treinados a serem conduzidos tanto por rédea como por cabresto, devem ser conduzidos por uma laçada feita com uma corda e colocados sobre sua garupa. Assim o condutor, em pé, ao lado do potro, segura a extremidade livre da corda e puxa gentilmente
 Do outro modo, se é puxado por uma corda-guia ou rédea, o potro resiste, recuando no sentido contrário à pressão.
CONTENÇÃO
Contenção química:
A maioria das drogas usadas para adultos pode ser usada para potros, respeitando as dosagens recomendadas.
 No potro, a xilazina, na dose de 1,1 mg/kg, é particularmente útil, pois age rápida e confiavelmente, possui um período de ação curto e pode ser combinada com butorfanol para fornecer uma combinação confiável, usada em procedimentos diagnósticos dolorosos como coleta de líquido sinovial ou líquido cefalorraquidiano. Se o médico veterinário não deseja decúbito do animal, deve atentar para as doses utilizadas e para a associação entre fármacos.
OBS.: A contenção química do cavalo adulto se faz necessária para realização de alguns procedimentos mais invasivos do exame clínico e também no caso de certos cavalos rebeldes.
EQUINOS ADUTOS:
O tratador ou médico veterinário que irá trazê-lo para exame clínico deve manter o cabresto e a corda escondidos, e, quando possível, carregar uma gulodice na forma de pasto ou feno se necessário, o cavalo pode ser tocado para um pequeno piquete ou canto de cerca.
 Deve-se sempre abordar um cavalo pelo seu lado esquerdo, pois a maioria deles é treinada para aceitar a abordagem, aplicação de equipamentos (arreios, etc.) e também a monta pelo cavaleiro por esse lado.
  Se o cavalo está em um estábulo ou num pequeno piquete, a captura é, teoricamente, mais fácil, porque ele não pode fugir. No entanto, o confinamento também torna mais difícil e perigosa a saída do médico veterinário, caso o cavalo entre em pânico ou torne-se agressivo. Éguas com potrinhos e garanhões tendem a serem mais agressivos.
CORRETO:
INCORRETO:

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