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ARTICULADOR SEMI AJUSTAVEL

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OCLUSÃO 
AULA 5 
ARTICULADORES: 
OBJETIVO: 
 Passo a passo da montagem de modelos em articuladores. 
 Descrever a importância de cada caso clinico 
 Vídeo: o que diferencia montagem em articulador da prótese total para um dentado 
total é a base de prova, só tem em prótese total.o que precisamos é fazer um registro 
da edentação. 
 https://www.youtube.com/watch?v=N7O030OQSkk 
 Todos os passos descritos no vídeo. 
DEFINIÇÃO: 
Aparelho mecânico que representa a articulação temporomandibular e membros maxilares, no 
qual os modelos maxilares e mandibulares podem ser unidos. Aparelho que a gente utiliza 
para imitar o que temos na boca. Imitar os movimentos. 
FINALIDADES DOS ARTICULADORES: 
 Fixar posições de referencias: ex: numa reabilitação oral eu consigo fixar posições de 
referencia como as minhas guias (uma guia anterior, uma guia canina). 
 Reproduzir movimentos mandibulares: protrusão, relaxamento, lateralidade. 
 Estudo e planejamento: 
 Diagnostico: de algumas reabilitações orais. Ex: um paciente com bruxismo, com DTM 
eu consigo realizar um estudo e planejamento e fazer um diagnostico com o 
articulador. 
 Montagem dos dentes 
 Enceramento : ajuda a mostrar para paciente, onde será necessário ajustes. Por 
exemplo, de onde até aonde eu preciso colocar uma faceta. O enceramento faz parte 
do planejamento. 
 Ajuste oclusal: 
 Consigo visualizar a vista palatina. 
CLASSIFICAÇÃO DOS ARTICULADORES: 
 ANA: articulador não ajustável, o que muita gente chama de charneira. Ele só mimetiza 
abertura e fechamento. Facilidade de montagem. 
 ASA: articulador semi ajustável, eu tenho informações que posso acrescentar no 
articulador, abertura e fechamento, lateralidade e protusão. Já me da informações 
suficientes. 
 ATA: articulador totalmente ajustável, vou ajustar tudo na boca do paciente, é como 
se fosse um gráfico. Eu vou pedir pra ele, pó exemplo, para fazer protusão, quando ele 
fizer protusão eu tenho um grafite que vai caminhar e fazer as marcações. Linhas que 
eu consigo ver angulação, nisso eu consigo passar para o articulador ATA. 
 Quanto mais planejamento em articulador, menos ajuste eu vou ter na boca 
ACESSÓRIOS DO ASA: 
 Arco facial 
 Relator nasion 
 Garfo de mordida 
 Plano de camper, serve para substituir ou pular o passo do arco facial. Não é próprio 
do paciente, não é uma medida individual. Usamos para fazer montagem do modelo 
superior. 
 
 
 
AJUSTE DE ARTICULADOR SEMI AJUSTÁVEL: 
 Inclinação condilar: 30˚ 
 Distância intercondilar: 1, 2 ou 3 distância de um côndilo até o outro condilo 
 Ângulo de bennett: 15˚ ângulo que nos ajuda a fazer a lateralidade. O caminho que o 
côndilo faz a translação, faz um ângulo que é o ângulo de Bennett. 
 
 
INCLINAÇÃO CONDILAR: 
Ângulo no qual os côndilos descem ao longo da eminencia articular no plano sagital 
 Quanto MAIOR a angulação MAIS alta as cúspides posteriores 
DISTÂNCIA INTERCONDILAR: distância entre os côndilos: 1 (pequeno), 2 (médio), 3 (grande). O 
articulador vai nos da essas três opções. 
ÂNGULO DE BENNETT: o ângulo de Bennett faz uma parede medial, uma inclinação de 15 
graus. Já deixamos isso pré determinado. 
MOVIMENTO DE BENNETT: MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO LATERAL MANDIBULAR 
Quanto MAIOR o movimento de translação lateral MAIS baixas as cúspides posteriores. O 
nosso organismo se projeta pensando em modificações. 
Côndilo de rotação Côndilo orbitante 
Côndilo de trabalho Côndilo de não trabalho 
 
MONTAGEM DO MODELO SUPERIOR: 
Arco facial: proporciona a montagem do modelo superior, na mesma posição espacial que a 
maxila apresenta em relação ao crânio. Uso regiões fixas. 
PASSO A PASSO: 
Montagem do modelo superior: parte clinica com arco facial 
1. Moldagem superior e inferior; vaso o gesso; acabamento dos modelos; umidificação 
dos modelos. 
2. Registro da edentação com garfo de mordida: utilizo godiva, coloca em três pontos um 
anterior e dois posteriores, aqueço e levo na boca do paciente. Não vai morder, só pra 
registrar, esperei a godiva esfriar. 
3. Teste da estabilidade do modelo no garfo de mordida. 
4. Acoplamento do arco facial no garfo de mordida 
5. Encaixe das olivas no conduto auricular 
6. Pressão com o relator nasion na glabela, aperto e fixo o parafuso. 
7. Fechamento dos parafusos horizontais, o meu arco facial não vai conseguir ficar 
abrindo e fechando, eu paro ele naquela posição. 
8. Fechamento dos parafusos verticais , unindo com meu garfo de mordida, eu travo e 
fixo uma posição. 
9. Teste da estabilidade, observar se o conjunto permanece firme, se não caiu 
10. O único parafuso que posso mexer é o horizontal. Mantém, fixo os parafusos verticais, 
se mexer neles tem que fazer todo o processo de novo. 
Fase laboratorial: 
1. Acoplar o meu arco facial no articulador. 
2. Encaixa o modelo nas edendentações do garfo de mordida; vamos acrescentar gesso 
no modelo até encostar na placa de montagem. De preferência gesso especial, por que 
o gesso expande. 
 
MOLDAGEM DO MODELO INFERIOR 
Registro intermaxilar 
Jig de Lucia: serve para dar espaçamento entre os dentes. Manipula resina acrílica e coloca 
interoclusal na região anterior, o paciente vai ocluindo. Terminou de polimerizar você vai tirar 
e volta na boca da pessoa.* 
 
Leaf gauge: simplificar e utilizar menos material. São tiras que evitam o contato entre os 
dentes. 
 
MONTAGEM DO MODELO INFERIOR- LABORATORIAL: 
Primeiro virar o articulador de “cabeça para baixo”, posicionar o registro interoclusal sobre o 
modelo superior; acoplar o modelo inferior sobre o modelo. Fixação do modelo superior e 
inferior com aste de madeira e godiva. Compensação do pino incisal com mais 2 a 3 mm; 
acrescentar gesso na base do modelo inferior até fixar na placa de montagem. Checagem dos 
contatos oclusais do articulador com a boca do paciente. 
PARA PACIENTES DESDENTADOS (TOTAL OU PARCIAL) 
O que vai mudar é a ajuda da base de prova.