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Teoria de De Sigmund Freud

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INTRODUÇÃO
A Psicologia do Desenvolvimento estuda as mudanças que passamos ao longo de toda a vida, desde o nascimento até a morte. A ideia central é de que todos nós temos fases do desenvolvimento que são comuns, fases que compartilhamos com toda a humanidade.
A psicologia do desenvolvimento estuda as fases da vida e do envelhecimento
A partir desta ideia inicial, entretanto, surgem diversas teorias para explicar quais são estas fases, como são – o que acontece nelas e quando há a mudança para a fase seguinte.
As principais teorias são as de Freud, Erik Erikson, Vigotsky e Jean Piaget.
Nesse trabalho destacaremos apenas sobre as teorias de Freud, que fala sobre o Desenvolvimento Psicossexual:
Desenvolvimento psicossexual é o elemento central da teoria psicanalítica dos instintos, que os seres humanos, desde o nascimento, possuem uma libido (energia sexual) instintiva que se desenvolve através de cinco estágios. Cada estágio - oral, anal, fálico, letente ou de latência e genital - é caracterizado por uma zona erógena, que é a fonte de unidade da libido. Freud propôs que se a criança experimentou frustração sexual em relação a qualquer estágio de desenvolvimento psicossexual, ele ou ela iriam experimentar ansiedade que persistem na vida adulta como uma neurose, um transtorno mental funcional
Teoria de: Sigmund Freud
PRÉ-HISTÓRICO
(Quem foi Signmund Freud)
Sigmund é considerado o grande nome da psicanálise de todos os tempos. Ele foi o responsável pela revolução no estudo da mente humana.
Freud nasceu em Freiberg (atual República Tcheca e na época Império Austríaco), no ano de 1856. Faleceu em 26 de setembro de 1939, aos 83 anos, na cidade de Londres (Inglaterra).
(Biografia resumida)
Formado em medicina e especializado em tratamentos para doentes mentais, ele criou uma nova teoria. Esta estabelecia que as pessoas que ficavam com a mente doente eram aquelas que não colocavam seus sentimentos para fora. Segundo Freud, este tipo de pessoa tinha a capacidade de fechar de tal maneira esses sentimentos dentro de sua mente, que, após algum tempo, esqueciam-se da existência.
(Teoria do desenvolvimento psicossexual)
A teoria do desenvolvimento psicossexual foi proposta pelo famoso psicanalista Sigmund Freud e descreveu como a personalidade era desenvolvida ao longo da infância. Embora a teoria seja bem conhecida na psicanálise e na psicologia, é também uma das mais controversas.
Então como é que esta teoria psicossexual funciona? Freud acreditava que a personalidade era desenvolvida através de uma série de estágios de infância em que as energias da busca do prazer do ID tornam-se focadas em determinadas áreas erógenas. Esta energia psicossexual, ou libido , foi descrita como a força motriz por trás do comportamento.
A teoria psicanalítica sugeriu que a personalidade é mais estabelecida aos cinco anos de idade. As primeiras experiências desempenham um grande papel no desenvolvimento da personalidade e continuam a influenciar o comportamento mais tarde na vida.
Então o que acontece durante cada estágio de desenvolvimento psicossexual? E se uma pessoa não consegue progredir através de um estágio completamente ou favoravelmente? Se essas etapas psicossexuais são concluídas com êxito, uma personalidade saudável é o resultado. Se certas questões não são resolvidas na fase adequada, fixações podem ocorrer. A fixação é um foco persistente em um estágio psicossexual. Até que este conflito seja resolvido, o indivído mantém-se “preso” nesta fase. Por exemplo, uma pessoa que está fixada na fase oral pode ser mais dependente dos outros e pode buscar estimulação oral através de fumar, beber ou comer.
Freud observou que durante as fases previsíveis de desenvolvimento na primeira infância, o comportamento da criança é orientado para certas partes do seu corpo, por exemplo, a boca durante a amamentação, o ânus durante o treinamento. Ele propôs que a neurose do adulto (transtorno mental funcional), muitas vezes está enraizada na sexualidade infantil, por isso, dizia que comportamentos adultos neuróticos eram manifestações da fantasia sexual na infância e desejo. Isso é porque os seres humanos nascem como "perversos polimorfos", as crianças podem obter prazer sexual de qualquer parte de seus corpos e que a socialização direciona os impulsos libidinais instintivos para a heterossexualidade adulta.
(As fases ou estádios do desenvolvimento psicossexual)
Uma importante parte da teoria freudiana é dedicada ao desenvolvimento da personalidade. Duas hipóteses caracterizam sua teoria:
Freud foi o primeiro a afirmar que os primeiros anos das vida são os mais importantes para o desenvolvimento da pessoa e o desenvolvimento do indivíduo se dá em fases ou estádios psico-sexuais. Freud foi, assim, o primeiro autor a afirmar que as crianças também têm uma sexualidade.
Freud descreve cinco fases distintas, pelas quais a criança passa em seu desenvolvimento. Cada uma dessas fases é definida pela região do corpo a que as pulsões se direcionam. Em cada fase surgem novas necessidades que exigem satisfação; a maneira como essas necessidades são satisfeitas determina como a criança se relaciona com outras pessoas e quais sentimentos ela tem para consigo mesma. A transição de uma fase para outra é biologicamente determinada, de tal forma que uma nova fase pode iniciar sem que os processos da fase anterior tenha se completado. As fases se seguem umas às outras em uma ordem fixa e, apesar de uma fase se desenvolver a partir da anterior, os processos desencadeados em uma fase nunca estão plenamente completos e continuam agindo durante toda a vida da pessoa.
•A fase oral
A primeira fase do desenvolvimento é a fase oral, que se estende desde o nascimento até aproximadamente dois anos de vida. Nessa fase a criança vivencia prazer e dor através da satisfação (ou frustração) de pulsões orais, ou seja, pela boca. Essa satisfação se dá independente da satisfação da fome, mas inicialmente por ela. Assim, para a criança sugar, mastigar, comer, morder, cuspir etc. têm uma função ligada ao prazer, além de servirem à alimentação. Ao ser confrontada com frustrações a criança é obrigada a desenvolver mecanismos para lidar com tais frustrações. Esses mecanismos são a base da futura personalidade da pessoa. Assim, uma satisfação insuficiente das pulsões orais pode conduzir a uma tendência para ansiedade e pessimismo; já uma excessiva satisfação pode levar, através de uma fixação nessa fase, a dificuldades de aceitar novos objetos como fonte de prazer/dor em fases posteriores, aumentando assim a probabilidade de uma regressão.
A fase oral se divide em duas fases menores, definidas pelo nascimento dos dentes. Até então a criança se encontra em uma fase passiva-receptiva; com os primeiros dentes a criança passa a uma fase sádica-ativa através da possibilidade de morder. O principal objeto de ambas as fases, o seio materno, se torna, assim, um objeto ambivalente. Essa ambivalência caracteriza a maior parte dos relacionamentos humanos, tanto com pessoas como com objetos.
A fase oral apresenta, assim, cinco modos de funcionamento que podem se desenvolver em características da personalidade adulta.
 O incorporar do alimento se mostra no adulto como um "incorporar" de saber ou poder, ou ainda como a capacidade de se identificar com outras pessoas ou de se integrar em grupos;
 O segurar o seio, não querendo se separar dele, se mostram posteriormente como persistência e perseverança ou ainda como decisão;
 Morder é o protótipo da destrutividade, assim do sarcasmo, cinismo e tirania;
 Cuspir se transforma em rejeição e
 O fechar a boca, impedindo a alimentação, conduz a rejeição, negatividade ou introversão.
O principal processo na fase oral é a criação da ligação entre mãe e filho.
•A fase anal
A segunda fase, segundo Freud, é a fase anal, que vai aproximadamente do primeiro ao terceiro ano de vida. Nessa fase a satisfação das pulsões se dirige ao ânus, ao controle da tensão intestinal. Nessafase a criança tem de aprender o controle dos esfincteres sobre o ato de defecar e, dessa forma, deve aprender a lidar com a frustração do desejo de satisfazer suas necessidades imediatamente. Como na fase oral, também os mecanismos desenvolvidos nesta fase influenciam o desenvolvimento da personalidade. O defecar imediato e descontrolado é o protótipo dos ataques de raiva; já uma educação muito rígida com relação à higiene pode conduzir tanto a uma tendência ao caos, aos descuido, à bagunça quanto a uma tendência a uma organização compulsiva e exageradamente controlada. Se a mãe faz elogios demais ao fato de a criança conseguir esperar até o banheiro, pode surgir uma ligação entre dar (as fezes) e receber amor, e a pessoa pode desenvolver generosidade; se a mãe supervaloriza essas necessidades biológicas, a criança pode se desenvolver criativa e produtiva ou, pelo contrário, se tornar depressiva, caso ela não corresponda às expectativas; crianças que se recusam a defecar podem se desenvolver como colecionadores, coletores ou avaros.
•A fase fálica
A fase fálica, que vai dos três aos cinco anos de vida, se caracteriza segundo Freud pela importância da presença (ou, nas meninas, da ausência) do falo ou pênis; nessa fase prazer e desprazer estão, assim, centrados na região genital. As dificuldades dessa fase estão ligadas ao direcionamento da pulsão sexual ou libidinosa ao genitor do sexo oposto e aos problemas resultantes. A resolução desse conflito está relacionada ao complexo de Édipo e à identificação com o genitor de mesmo sexo.
Freud desenvolveu sua teoria tendo sobretudo os meninos em vista, uma vez que, para ele, estes vivenciariam o conflito da fase fálica de maneira mais intensa e ameaçadora. Segundo Freud o menino deseja nessa fase ter a mãe só para si e não partilhá-la mais com o pai; ao mesmo tempo ele teme que o pai se vingue, castrando-o. A solução para esse conflito consiste na repressão tanto do desejo libidinoso com relação à mãe como dos sentimentos agressivos para com o pai; em um segundo momento realiza-se a identificação do menino com seu pai, o que os aproxima e conduz, assim, a uma internalização por parte do menino dos valores, convicções, interesses e posturas do pai. O complexo de Édipo representa um importante passo na formação do superego e na socialização dos meninos, uma vez que o menino aprende a seguir os valores dos pais. Essa solução de compromisso permite que tanto o ego (através da diminuição do medo) e o id (por o menino poder possuir a mãe indiretamente através do pai, com o qual ele se identifica) sejam parcialmente satisfeitos.[5]
O conflito vivenciado pelas meninas é parecido, contudo com mais possibilidades de solução. A menina deseja o próprio pai, em parte devido à inveja que sente por não ter um pênis (al. Penisneid); ela sente-se castrada e culpa à própria mãe por tê-la privado de um falo. Por outro lado, a mãe representa uma ameaça menos séria, uma vez que uma castração não é possível. Devido a essa situação diferente, a identificação da menina com a própria mãe é menos forte do que a do menino com seu pai e, por isso, as meninas teriam uma consciência menos desenvolvida - afirmação esta que foi rejeitada pela pesquisa empírica.[5] Freud usou o termo "complexo de Édipo" para ambos os sexos; autores posteriores limitaram o uso da expressão aos meninos, reservando para as meninas o termo "complexo de Electra", mas que foi rejeitado por Freud no texto "Sobre a Sexualidade Feminina" de 1931.
A apresentação do complexo de Édipo dada acima é, no entanto, simplificada. Na realidade o resultado da resolução do complexo de Édipo é sempre uma identificação como ambos os pais e a força de cada uma dessas identificações depende de diferentes fatores, como a relação entre os elementos masculinos e femininos na predisposição fisiológica da criança ou a intensidade do medo de castração ou da inveja do pênis. Além disso, a mãe mantém em ambos os sexos um papel primordial, permanecendo sempre o principal objeto da libido.
•O período de latência
Depois da agitação dos primeiros anos de vida segue-se uma fase mais tranquila que se estende até a puberdade. Nessa fase a libido é desinvestida das fantasias e da sexualidade, tornando-as secundárias, mas reinvestida em outros meios como o desenvolvimento cognitivo, aprendizado, a assimilação de valores e normas sociais que se tornam as atividades principais da criança, continuando o desenvolvimento do ego e do superego.
•A fase genital
A última fase do desenvolvimento psicossocial é a fase genital, que se dá durante a adolescência. Nessa fase as pulsões sexuais, depois da longa fase de latência e acompanhando as mudanças corporais, despertam-se novamente, mas desta vez se dirigem a uma pessoa do sexo oposto. Como se depreende da explanação anterior, a escolha do parceiro não se dá independente dos processos de desenvolvimento anteriores, mas é influenciada pela vivência nas fases anteriores. Além disso, apesar de continuarem agindo durante toda a vida do indivíduo, os conflitos internos típicos das fases anteriores atingem na fase genital uma relativa estabilidade conduzindo a pessoa a uma estrutura do ego que lhe permite enfrentar os desafios da idade adulta.
(10-Perguntas e respostas)
Respostas para as perguntas sobre a teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud
1. De acordo com Freud, a personalidade é mais estabelecida em qual idade?
Resposta correta: 5 anos
Freud acreditava que as experiências da primeira infância foram em grande parte responsáveis pela formação da personalidade adulta e que este processo fica principalmente completo em torno da idade de cinco anos.
2. Que energia que Freud acreditava ser a força motriz por trás do comportamento?
Resposta correta: Libido
Freud descreveu libido como uma forma de energia que faz parte do id e é criada pelos instintos de sobrevivência e sexuais. De acordo com Freud, essa energia libidinal é o que motiva todo o comportamento.
3. Qual é o período que se segue a chamada fase fálica ?
Resposta correta: O estágio latente
Na teoria psicossexual de desenvolvimento de Freud, o estágio latente é um período de tempo durante o qual as energias da libido são suprimidas. O período de latência ocorre aproximadamente entre as idades de 6 a 12 anos.
4. Como um adulto, Cassandra é tensa e extremamente rígida, muitas vezes disposta a fazer até mesmo pequenos ajustes em sua programação. Em que fase ela está fixada?
Resposta correta: O estágio anal
Durante a fase anal, a energia da libido é focada principalmente no controle da bexiga e evacuações.
Freud acreditava que os adultos que se fixaram nesta fase iriam crescer para se tornar ou extremamente rígidos e tensos ou muito confusos e desorganizados.
5. Marcos lutou durante anos para deixar de fumar, mas ele finalmente conseguiu. Agora, ele mastiga vários pacotes de chicletes por dia. Em que fase ele está fixado?
Resposta correta: O Estágio Oral
O estágio oral ocorre entre as idades de nascimento e um ano, período em que as energias da libido estão centradas principalmente na boca. Adultos que se tornam fixados no estágio oral podem desenvolver problemas com fumar, comer, roer as unhas, ou beber.
6. Qual psicóloga famosa critica o conceito de inveja do pênis de Freud, em vez disso sugerindo que os homens tem inveja do útero?
Resposta correta: Karen Horney
Horney foi uma psicanalista neo-freudiana que não concordava com as crenças de Freud sobre a psicologia feminina. Seu conceito de inveja do pênis, ela sugere, era ao mesmo tempo humilhante para as mulheres e altamente impreciso. Em vez disso, Horney sugeriu que os homens sofrem de sentimentos de inferioridade porque eles são incapazes de ter filhos.
7. Uma crítica comum da teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud é:
Resposta correta: Todas acima
As teorias de Freud foram criticados tanto pelos seus pares e por psicólogos contemporâneos por uma variedade de razões. Algumas das principais críticas incluem o fato de que o seu trabalho se concentrouquase exclusivamente no desenvolvimento masculino, que suas teorias são muito difíceis de testar cientificamente, e que seus próprios métodos de pesquisa foram não-científicos e não-empíricos.
8. Freud acreditava que as energias da busca do prazer do _______ tornam-se focadas em diferentes áreas durante o desenvolvimento psicossexual.
Resposta correta: O Id
A libido é um componente do ID. Freud acreditava que o id foi a parte da personalidade feita de toda a energia que funciona para satisfazer a sobrevivência básica e necessidades sexuais.
9. Este termo refere-se a ideia de Freud de que as crianças têm um inconsciente desejo de possuir o seu pai de sexo oposto.
Resposta correta: complexo de Édipo
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Freud usou o termo Complexo de Édipo para descrever o desejo inconsciente de um menino de substituir o pai e possuir sua mãe. O termo Complexo de Electra é usado para descrever um sentimento das meninas do desejo de seu pai e o ciúme de sua mãe.
10. Como Freud chama o processo através do qual as crianças passam a se identificar com o seu genitor do mesmo sexo?
Resposta correta: Identificação
A fim de resolver o complexo de Édipo, a criança deve aprender a se identificar com o pai do mesmo sexo. Freud acreditava que a ansiedade de castração, ou um medo da castração literal e figurado, é o resultado do complexo de Édipo. A fim de eliminar este conflito, os meninos
começam a identificar-se com seus pais enquanto as meninas começam a se identificar com suas mães.
CONCLUSÃO
Talvez o aspeto mais importante na teoria de Freud para nós enquanto futuros treinadores/­professores, seja mesmo a sua nova conceção de Homem como um ser fortemente influenciado pelos seus impulsos que têm origem no inconsciente. A sua teoria pode ser muito contestada, pode ser alvo de muitas restrições e os conceitos podem mudar de nome, no entanto o fenómeno propriamente dito permanece real.
O ser humano é de facto influenciado pelo seu inconsciente, e faz uso de mecanismos de defesa para lidar com o meio e ultrapassar situações que lhe causam desconforto como a ansiedade.
Crises emocionais provocadas por irritação/raiva, medo/ansiedade ou até mesmo vergonha e frustração são muito comuns em todas as pessoas, e ao influenciar o comportamento do ser humano vão também influenciar de forma determinante o seu rendimento no treino/competição por exemplo.
Compreender a necessidade de equilibração entre os nossos impulsos e a realidade, pode ajudar a compreender melhor as nossas atitudes bem como as atitudes dos nossos alunos/atletas, e promover a criação de mecanismos de coping mais eficientes para ultrapassar os desafios com que somos confrontados
AGRADECIMENTOS
Nossos agradecimentos primeiramente á Deus por ter concebido vida, saúde e inspiração, e aos colegas do grupo pelo desempenho durante a elaboração do trabaho, ao profesor ROBERTO SOUSA em nos conceder a oportunidade de apresentar o nosso trabalho neste ambiente escolar.
REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WWW.GOOGLE.COM
WWW.WIKIPEDIA.ORG
Fadiman, James & Frager, Robert (1976), Teorias da Personalidade, São Paulo, HARBRA, 1986
Freud, S. (1905). Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade (no original em alemão, Drei Abhandlungen zur Sexualtheorie).
SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sidney Ellen. Teorias da personalidade. 4ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

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