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Capítulo 18 
 
Taxas de câmbio fixas e 
intervenção cambial 
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§  Entender como um banco central deve gerenciar a política 
monetária. 
§  Descrever e analisar a relação entre as reservas de divisas do 
banco central, suas compras e vendas no mercado cambial e a 
oferta de moeda. 
§  Explicar como as políticas monetária, fiscal e esterilizada 
afetam a economia sob uma taxa de câmbio fixa. 
§  Discutir as causas e efeitos das crises do balanço de 
pagamentos. 
§  Descrever como funcionam os sistemas multilaterais 
alternativos para atrelar as taxas de câmbio. 
Objetivos de aprendizagem 
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§  A principal ferramenta que usamos no estudo de transações de 
banco central nos mercados de ativos é o balanço do banco 
central, que registra os ativos detidos pelo banco central e seu 
passivo. 
§  Qualquer aquisição de um ativo pelo banco central resulta em 
uma mudança positiva no ativo do balanço. 
§  Qualquer aumento no passivo do banco resulta em uma 
mudança positiva no lado do passivo do balanço. 
§  O ativo total do banco central é igual a seu passivo total, mais 
seu patrimônio líquido. 
Intervenção do banco central 
e a oferta de moeda 
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§  Uma compreensão do balanço do banco central é importante, 
porque as alterações em seus ativos causam alterações na 
oferta de moeda doméstica. 
§  Quando o banco central compra um ativo do público, por 
exemplo, seu pagamento — seja dinheiro ou cheque — entra 
diretamente na oferta de moeda. 
§  Alterações no nível das participações de ativos do banco 
central fazem com que a oferta de moeda mude na mesma 
direção, porque exigem mudanças iguais no passivo do banco 
central. 
Intervenção do banco central 
e a oferta de moeda 
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§  Os bancos centrais às vezes realizam transações de ativos 
estrangeiros e nacionais iguais em direções opostas para 
anular o impacto de suas operações de câmbio na oferta de 
moeda doméstica. 
§  Este tipo de política é chamado de intervenção cambial 
esterilizada. 
§  A tabela abaixo resume e compara os efeitos das intervenções 
cambiais esterilizadas e não esterilizadas: 
Intervenção do banco central 
e a oferta de moeda 
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§  Para manter a taxa de câmbio constante, um banco central 
deve estar sempre disposto a trocar moedas à taxa de câmbio 
fixa com os atores privados no mercado cambial. 
§  O banco central pode ter sucesso em manter a taxa de câmbio 
fixa somente se suas transações financeiras assegurarem que 
os mercados de ativos permaneçam em equilíbrio quando a 
taxa de câmbio estiver em seu nível fixo. 
§  O mercado de câmbio está em equilíbrio quando a condição de 
paridade de juros se mantém. 
§  Quando o banco central intervém para manter a taxa de câmbio 
fixa, ele deve ajustar a oferta de moeda doméstica para que o 
equilíbrio do mercado monetário seja mantido. 
Como o banco central fixa a 
taxa de câmbio 
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Equilíbrio de mercado de 
ativos com uma taxa de 
câmbio fixa, E0: 
Como o banco central fixa a 
taxa de câmbio 
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§  A figura abaixo mostra o equilíbrio de curto prazo da economia 
como ponto 1, quando o banco central fixa a taxa de câmbio no 
nível E0: 
Políticas de estabilização 
com uma taxa de câmbio fixa 
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§  A figura abaixo ilustra os efeitos da política fiscal expansionista, 
como um corte no imposto de renda, quando o equilíbrio inicial 
da economia está no ponto 1: 
Políticas de estabilização 
com uma taxa de câmbio fixa 
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§  A figura abaixo mostra como uma desvalorização afeta a 
economia: 
Políticas de estabilização 
com uma taxa de câmbio fixa 
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§  A crença do mercado em uma mudança iminente na taxa de 
câmbio dá origem a uma crise do balanço de pagamentos, 
uma mudança brusca nas reservas estrangeiras oficiais, 
provocada por uma alteração nas expectativas sobre a taxa de 
câmbio futura. 
§  A expectativa de uma futura desvalorização provoca uma crise 
do balanço de pagamentos, marcada por uma queda 
acentuada nas reservas e um aumento na taxa de juros 
doméstica acima da taxa mundial. 
§  Uma revalorização esperada provoca um aumento abrupto nas 
reservas de dinheiro estrangeiro, junto com uma queda na taxa 
de juros doméstica abaixo da taxa mundial. 
Crises do balanço de 
pagamentos e a fuga de 
capitais 
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§  A perda de reserva que acompanha um susto de 
desvalorização é muitas vezes rotulada de fuga de capitais. 
§  Os residentes fogem da moeda nacional para vendê‑la ao 
banco central em troca de moeda estrangeira. 
§  Então, investem a moeda estrangeira no exterior. 
§  O que causa as crises monetárias? 
§  Uma economia pode ser vulnerável à especulação da moeda, 
mesmo sem ser tão mal organizada, de modo que um colapso 
do regime de taxa de câmbio fixa seja inevitável. 
Crises do balanço de 
pagamentos e a fuga de 
capitais 
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§  Sob a flutuação administrada, a política monetária é 
influenciada por variações cambiais sem ser completamente 
subordinada às exigências de uma taxa fixa. 
§  Suponha que o banco central tente expandir a oferta de moeda 
para combater o desemprego doméstico, por exemplo, mas, ao 
mesmo tempo, realiza vendas de ativos estrangeiros para 
conter a depreciação resultante da moeda doméstica. 
§  A intervenção cambial tende a reduzir a oferta de moeda, 
dificultando, mas não necessariamente anulando, a tentativa do 
banco central de reduzir o desemprego. 
Flutuação administrada e 
intervenção esterilizada 
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§  Algumas discussões muitas vezes assumem que a intervenção 
cambial está sendo esterilizada, de modo que as transações de 
ativos domésticos opostas impedirão que ela afete a oferta de 
moeda. 
§  Quando um banco central realiza uma intervenção cambial 
esterilizada, suas transações deixam a oferta de moeda 
doméstica inalterada. 
§  A ineficácia da política monetária sob uma taxa de câmbio fixa 
implica que a esterilização é uma política derrotista. 
Flutuação administrada e 
intervenção esterilizada 
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Efeito de uma compra 
esterilizada pelo banco 
central de ativos externos 
sob substi tut ibi l idade 
imperfeita de ativos: 
Flutuação administrada e 
intervenção esterilizada 
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§  Se os participantes no mercado têm dúvidas sobre a direção 
futura das políticasmacroeconômicas, a intervenção 
esterilizada pode dar uma indicação para onde o banco central 
espera (ou deseja) que a taxa de câmbio se mova. 
§  Este efeito de sinalização de intervenção cambial pode 
alterar a visão do mercado das futuras políticas monetárias ou 
fiscais e causar uma mudança imediata da taxa de câmbio. 
§  O efeito de sinalização é mais importante quando o governo 
está descontente com o nível da taxa de câmbio e declara em 
público que vai alterar as políticas monetárias ou fiscais para 
produzir uma mudança. 
Flutuação administrada e 
intervenção esterilizada 
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§  No primeiro sistema de taxa fixa, uma moeda é apontada como 
uma moeda de reserva, aquela que os bancos centrais 
mantêm em suas reservas internacionais, e o banco central de 
cada nação corrige a taxa de câmbio da sua moeda em relação 
a ela, estando pronto para trocar dinheiro doméstico por ativos 
de reserva em qualquer taxa. 
§  O segundo sistema de taxa fixa é um padrão‑ouro. 
§  Sob um padrão‑ouro, os bancos centrais atrelam os preços das 
suas moedas em termos de ouro e mantêm o ouro como 
reservas internacionais oficiais. 
Moedas de reserva no 
sistema monetário mundial 
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§  Em um sistema de moeda de reserva, o país cuja moeda é 
mantida como reserva ocupa uma posição especial, porque 
nunca tem de intervir no mercado cambial. 
§  O país do centro nunca precisa intervir e não tem nenhum dos 
encargos de financiamento de seu balanço de pagamentos. 
§  Esse conjunto de disposições coloca o país emissor de 
reservas em uma posição privilegiada. 
§  Mas como o centro de reserva é o único país no sistema que 
pode desfrutar de taxas de câmbio fixas, sem a necessidade de 
intervir, é ainda capaz de usar a política monetária para fins de 
estabilização. 
Moedas de reserva no 
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§  Um padrão‑ouro internacional evita a assimetria inerente em 
uma moeda de reserva padrão, evitando o problema da 
“enésima moeda”. 
§  Nele, cada país corrige o preço de sua moeda em termos de 
ouro, estando pronto para comercializar a moeda nacional por 
ouro, sempre que necessário, para defender o preço oficial. 
§  Um padrão‑ouro, como um sistema de moeda de reserva, 
resulta em taxas de câmbio fixas entre todas as moedas. 
§  Por causa da simetria inerente de um padrão‑ouro, nenhum 
país no sistema ocupa uma posição privilegiada, sendo 
dispensado da responsabilidade de intervir. 
Moedas de reserva no 
sistema monetário mundial 
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§  Um padrão‑ouro coloca limites automáticos na extensão a que 
os bancos centrais podem causar aumentos nos níveis de 
preços nacionais por meio de políticas monetárias 
expansionistas. 
§  Compensando esse benefício potencial de um padrão‑ouro 
temos alguns inconvenientes: 
1.  O padrão‑ouro coloca restrições indesejáveis à utilização da 
política monetária para combater o desemprego. 
2.  Amarrar os valores das moedas ao ouro garante um nível de 
preços geral estável somente se o preço relativo do ouro e de 
outros bens e serviços for estável. 
Moedas de reserva no 
sistema monetário mundial 
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3.  Um sistema de pagamentos internacionais baseado em ouro é 
problemático, porque os bancos centrais não podem aumentar 
a participação das reservas internacionais conforme suas 
economias crescem, a menos que haja novas descobertas 
contínuas de ouro. 
4.  O padrão‑ouro poderia dar aos países com produção de ouro 
potencialmente grande, como a Rússia e a África do Sul, uma 
capacidade considerável de influenciar as condições 
macroeconômicas em todo o mundo por meio de vendas de 
ouro no mercado. 
Moedas de reserva no 
sistema monetário mundial 
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§  A meio caminho entre o padrão‑ouro e um padrão de moeda de 
reserva pura, temos o padrão‑ouro de câmbio. 
§  Sob um padrão‑ouro de câmbio, as reservas dos bancos 
centrais consistem em ouro e moedas, cujos preços em termos 
de ouro são fixos, e cada banco central corrige sua taxa de 
câmbio para uma moeda com um preço fixo de ouro. 
§  Um padrão‑ouro de câmbio pode operar como um padrão‑ouro 
para conter o crescimento monetário excessivo em todo o 
mundo, mas permite mais flexibilidade no crescimento das 
reservas internacionais, que podem consistir de ativos, além de 
ouro. 
Moedas de reserva no 
sistema monetário mundial