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EXP 1 Relatório Identificação de amostras sólidas UFSCar

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Universidade Federal de São Carlos
Departamento de Química
Allan Felipe Peterline - R.A.: 744362
Luiz Henrique Quinquiolo Ribeiro - R.A.: 744407
Rogério Felito da Silva - R.A.: 744425
Identificação de amostras sólidas por análise qualitativa
Relatório apresentado à disciplina de Química Experimental Geral do curso de Engenharia de Materiais ofertado pela Universidade Federal de São Carlos.
Profa. Dra. Almas Taj Awan
São Carlos
Abril de 2017
Fluxograma do procedimento experimental
Determina a massa e o volume das amostra restantes somente uma vez
Repetir os processos de pesagem e de determinação de volume para as demais amostras
Determinar o volume de cada amostra em triplicatas
Introduzir na proveta a amostra solida
Com auxilio de um frasco lavador, colocar água na proveta até aproximadamente a metade da sua capacidade
Pesar as amostras selecionadas em triplicatas 
Separar as amostras de maior tamanho de cada substância ou material 
1. Introdução
	O relatório deve ser escrito de forma impessoal e na voz passiva no tempo Passado. 
É praxe redigir relatórios de forma impessoal, utilizando-se a voz passiva no tempo Passado, pois se relata algo que já foi feito. [1]
Muitas pessoas que não sabem sobre o assunto poderão ler ele, por isso, será escrito de maneira clara, com muitos detalhes e de forma objetiva, para que todos possam entender o que está sendo relatado.
...as pessoas que eventualmente lerão o relatório poderão não ter tido nenhuma informação prévia sobre aquilo que está sendo relatado. Isto significa que o relato do que foi feito deve ser detalhado, cuidadoso e meticuloso, de modo que qualquer pessoa que leia o relatório consiga efetivamente entender o que foi feito e como. [2]
1.1 Algarismos Significativos
Algarismos significativos são aqueles usados para descrever a grandeza física de uma unidade de medida, o volume, a distância, a massa e a densidade, são alguns exemplos onde se usa os algarismos significativos.
	Ele é composto pelos algarismos conhecidos com certeza mais o algarismo duvidoso, sendo que o algarismo duvidoso sempre é o último número e ele precisa estar na casa decimal do limite de erro.
...os algarismos conhecidos com certeza mais o algarismo duvidoso são denominados algarismos significativos. [3]
Para determinar os números significativos é necessário saber o limite de erro, no caso de ser uma proveta, será igual a metade da sua menor divisão, e no caso de uma balança, o limite será igual ao seu fundo de escala. Ou seja, uma amostra com 8,34mL medido em uma proveta com a sua menor divisão sendo 0,1mL, no caso a proveta terá o limite de erro sendo ±0,05, mostra que essa amostra tem com certeza 8,3mL de volume e o algarismo 4 seria o duvidoso. Observando que o volume da amostra tem o mesmo número de casas decimais que o limite de erro. Esse dado não poderia ser escrito como, 8,3mL, pois assim o algarismo três seria o duvidoso.
1.2 Tabelas e Gráficos
As tabelas e os gráficos dão a possibilidade de se organizar dados de uma formar que dá para entender facilmente. Nas tabelas será necessário inserir uma a legenda, que irá dizer as condições em que os dados foram obtidos e sobre qual assunto ela está abordando, também é importante ter o cabeçalho, pois, nele deverá ter informações com o conteúdo de cada coluna. Pode ser necessário o usa da coluna indicadora, que fica na extrema esquerda da tabela, para especificar o assunto das linhas.
Em um gráfico é possível ver como uma grandeza varia em função de outra. Na base do gráfico (eixo x) coloca-se a grandeza variável que o experimentador tem controle para altera-la, no eixo vertical (eixo y) coloca-se a variável que é medida conforme é alterada a primeira grandeza.
É importante usar escalas que possibilitam uma fácil compreensão dos valores nos eixos, além de nos eixos conter uma identificação das unidades de medida usadas. Deve conter também um título para mostrar o assunto que o gráfico está abordando e para traçar uma linha reta, deve-se analisar a tendência média dos pontos.
1.3 Propriedades Intensivas e Extensivas
As propriedades intensivas não dependem da massa da amostra, por exemplo: a temperatura, o ponto de fusão e ebulição, e a densidade, pois, essas propriedades são constantes, não importando a quantidade de massa. Já as propriedades extensivas dependem da massa, um exemplo seria o volume de um material, 1Kg de água terá um volume muito maior que 1g, assim mostrando que o volume varia com a quantidades de massa.
1.4 Métodos utilizados para a identificação de amostras sólidas com ênfase na determinação de densidade
	
Dado as amostras, foram separadas as de maior tamanho de cada conjunto de peças fornecido de um mesmo material. A massa de cada amostra foi determinada utilizando-se uma balança com fundo de escala em grama.
Primeiramente, a massa das amostras foi pesada, sendo que as amostras de maior tamanho foram medidas em triplicata e as demais peças uma única vez.
Em seguida, o volume de cada amostra foi determinado, sendo, novamente, o volume das amostras de maior tamanho determinado em triplicata e as restantes apenas uma vez, utilizando-se uma proveta de 10,00 ml. Com a assistência de um frasco lavador, foi colocado água na proveta até aproximadamente 5,00 ml. 
As amostras foram introduzidas na proveta, cautelosamente, para evitar a descida brusca de peça, que poderia resultar na saída de água ou até na quebra da proveta, além de leves batidas na lateral da vidraria para que eventuais bolhas de ar não permanecessem​ retidas na superfície. O volume total foi anotado para cada peça, e assim, pela variação de volume foi determinado o volume das amostras. 
				
2. Resultados e Discussão
2.1 Grupo 1
2.1.1 Massa das Amostras
	
	Massa 1 (g)
	Massa 2 (g)
	Massa 3 (g)
	Média Aritmética (g)
	Objeto prata 1
	3,355±0,001
	3,355±0,001
	3,354±0,001
	3,355±0,001
	Objeto prata 2
	2,797±0,001
	
	
	
	Objeto prata 3
	2,234±0,001
	
	
	
	Objeto prata 4
	1,678±0,001
	
	
	
	Objeto prata 5
	1,116±0,001
	
	
	
2.1.2 Volume das Amostras
	
	Volume 1 (ml)
	Volume 2 (ml)
	Volume 3 (ml)
	Média Aritmética (ml)
	Objeto prata 1
	1,30±0,05
	1,20±0,05
	1,20±0,05
	1,230±0,003
	Objeto prata 2
	1,00±0,05
	
	
	
	Objeto prata 3
	0,80±0,05
	
	
	
	Objeto prata 4
	0,60±0,05
	
	
	
	Objeto prata 5
	0,40±0,05
	
	
	
2.1.3 Densidade das amostras
	
	
2.1.4 Gráfico
Massa=0,368.Volume-0,017
Qual é o parâmetro da reta que determina a densidade da amostra?
O parâmetro que determinará a densidade da amostra será o coeficiente angular.
Porque a reta não passa pela origem do gráfico?
Pois não dá para determinar a densidade de uma amostra quando uma das variáveis é 0
Discuta sobre o coeficiente de correlação linear obtido com o tratamento da curva.
O coeficiente de correlação linear dessa reta é 0,99, o que significa que se o volume aumentar, a massa também irá aumentar, ou seja, essas duas grandezas são diretamente proporcionais.
2.1.6 Resultado
Através das densidades obtidas, pode-se concluir que, a amostra é de Alumínio
2.2 Grupo 2
2.2.1 Massa das Amostras
. 
	
	Massa 1 (g)
	Massa 2 (g)
	Massa 3 (g)
	Média Aritmética
	Objeto preto 1
	(9,108±0,001)
	(9,107±0,001)
	(9,104±0,001)
	(9,106±0,001)
	Objeto preto 2
	(7,310±0,001)
	
	
	
	Objeto preto 3
	(5,937±0,001)
	
	
	
	Objeto preto 4
	(4,147±0,001)
	
	
	
	Objeto preto 5
	(2,949±0,001)
	
	
	
2.2.2 Volume das Amostras
	
	Volume 1 (ml)
	Volume 2 (ml)
	Volume 3 (ml)
	Média Aritmética
	Objeto preto 1
	1,20±0,05
	1,20±0,05
	1,20±0,05
	1,20
	Objeto preto 2
	1,00±0,05
	
	
	
	Objeto preto 3
	0,80±0,05
	
	
	
	Objeto preto 4
	0,60±0,05Objeto preto 5
	0,40±0,05
	
	
	
 
2.2.3 Densidade das Amostras
 
2.2.4 Gráfico
Massa=0,1532.Volume-0,1421
Qual é o parâmetro da reta que determina a densidade da amostra?
O parâmetro que determinará a densidade da amostra será o coeficiente angular.
Porque a reta não passa pela origem do gráfico?
Pois não dá para determinar a densidade de uma amostra quando uma das variáveis é 0
Discuta sobre o coeficiente de correlação linear obtido com o tratamento da curva.
O coeficiente de correlação linear dessa reta é 0,99, o que significa que se o volume aumentar, a massa também irá aumentar, ou seja, essa duas grandezas são diretamente proporcionais.
Discuta sobre a variação dos pontos
Nesse experimento houve variação dos pontos, porque foram utilizados equipamento não muito preciso, como a proveta. Para se ter uma precisão maior, seria recomendado que fosse determinado a densidade de cada amostra mais de uma vez.
2.2.6 Resultado
Através das densidades obtidas, pode-se concluir que, a amostra é de Manganês.
3. Conclusões 
O objetivo inicial é identificar as amostras sólidas por meio da sua densidade, mas primeiramente foi determinado a massa das amostras, depois ela foi colocada em uma proveta com água, e através da variação do volume total, pode-se determinar o volume da amostra. Utilizando a relação entre massa e volume, encontrou-se a densidade da amostra. Com a média da densidade de cada amostra foi possível determinar de qual material era a substância, sendo a amostra 1(Prata) de Alumínio e a amostra 2(Preta) de Manganês. Outro fator que foi usado para determinar o material foi a cor da amostra, pois com a densidade obtida e o limite de erro dela, surge a possibilidade de ela ser de outro material.
4. Questões
Discuta a respeito dos erros no cálculo da densidade quando são utilizadas as provetas de 10 mL (menor escala 0,1 mL) e 25 mL (menor escala 0,2 mL).
Se for utilizado provetas com menores escalas diferentes, a determinação do volume da água, do volume total e do volume da amostra sofrerá alteração nos números significativos. A proveta de 10 mL terá maior precisão que a de 25mL, pois a menor escala, da que tem o menor volume, é 0,1, assim o limite de erro dessa seria ±0,05 e o da outra seria ±0,1, ou seja, quando fosse calculado a densidade da amostra, a diferença da quantidade nos números significativos causaria resultados com precisões diferentes. E provetas com um volume baixo impõem um limite, pois só seria possível determinar o volume de amostras pequenas.
Referências
[1] da Silva, R. R.; Bocchi, N.; Rocha-Filho, R. C.; Machado, P. F. L. Introdução à química experimental. 2a ed. São Carlos:EdUFSCar, 2014. p 357.
[2] da Silva, R. R.; Bocchi, N.; Rocha-Filho, R. C.; Machado, P. F. L. Introdução à química experimental. 2a ed. São Carlos:EdUFSCar, 2014. p 358.
[3] da Silva, R. R.; Bocchi, N.; Rocha-Filho, R. C.; Machado, P. F. L. Introdução à química experimental. 2a ed. São Carlos:EdUFSCar, 2014. p 341.

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