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Alunos: Bruno Salgado, Lucas Oliveira, Rafaella Jeolas, Débora Ambrosio, Matheus Lang. Disciplina: FÍSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III Professor: Maurício Quelhas Antolin (Turma: 1023/Tom Jobim) Data do experimento: 28/02/2018 Relatório do Laboratório 1 (Gerador de Van Der Graaff) Introdução Neste relatório vamos discutir os processos de eletrização, o gerador de Van Der Graaff e seu funcionamento. Considera-se um corpo eletrizado quando este tiver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver neutro. O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que este passe a estar eletrizado denomina-se eletrização. Alguns dos processos mais comuns são: Eletrização por atrito: Dois corpos neutros feitos de materiais distintos, quando são atritados entre si, um deles fica eletrizado negativamente (ganha elétrons) e outro positivamente (perde elétrons). Quando há eletrização por atrito, os dois corpos ficam com cargas de módulo igual, porém com sinais opostos. Eletrização por contato: Outro processo capaz de eletrizar um corpo é feito por contato entre eles. Se dois corpos condutores, sendo pelo menos um deles eletrizado, são postos em contato, a carga elétrica tende a se estabilizar, sendo redistribuída entre os dois, fazendo com que ambos tenham a mesma carga. Eletrização por indução eletrostática: Este processo de eletrização é totalmente baseado no princípio da atração e repulsão, já que a eletrização ocorre apenas com a aproximação de um corpo eletrizado (indutor) a um corpo neutro (induzido). Objetivo do experimento: Visualizar a existência das linhas de força através do mapeamento de campo elétrico gerado pela produção de uma tensão. Isso ocorre porque o gerador de Van Der Graaff trabalha no princípio de tensões muito altas e correntes muito baixas, ocasionando uma eletricidade estática que pode ser descarregada rapidamente a outro corpo com potencial elétrico diferente, como um raio. Materiais utilizados: • Eletrodo conectado a esfera, com uma escova na ponta para assegurar a ligação entre a esfera e a correia; • Bastão terminado em esfera usado para descarregar a cúpula; • Gerador para movimentar a correia; • Cabos de ligação; Funcionamento do gerador Um motor movimenta uma correia isolante que passa por duas polias, uma delas acionada por um motor elétrico que faz a correia se movimentar. A segunda polia encontra-se dentro da esfera metálica oca. Através de pontas metálicas a correia recebe carga elétrica de um gerador de alta tensão. A correia eletrizada transporta as cargas até o interior da esfera metálica, onde elas são coletadas por pontas metálicas e conduzidas para a superfície externa da esfera. Quando o bastão é colocado perto da esfera de metal uma corrente flui para o bastão, através do ar, podendo ver as faíscas. Conclusão: Neste relatório foi apresentado o princípio da distribuição de cargas em um condutor, onde foi utilizado um gerador de Van Der Graaff, o que se pode comprovar nesta experiência que teve como principal objetivo a compreensão do comportamento das cargas elétricas e do corpo eletrizado e que tem como explicação o processo de eletrização por indução. Podemos concluir então que o experimento comprovou a teoria, pois o processo de eletrização por indução foi realizado com a utilização deste instrumento, possibilitando também observar os princípios da eletrostática e de que o campo e a força elétrica influenciam na carga. Fontes: https://www.infoescola.com/fisica/gerador-de-van-de-graaff/ https://www.resumoescolar.com.br/fisica/experimento-com-gerador-de-van-der-graaf/ http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/o-gerador-van-graaff.htm