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aula 01 07/08/18 09/08/18 palestra das assoc dos ex-alunos aula 02 14/08/18 aula 03 16/08/18 aula 04 21/08/18 aula 05 23/08/18 aula 06 28/08/18 aula 07 30/08/18 aula 08 04/09/18 aula 09 06/09/18 aula 10 11/09/18 trabalho valendo 0,5 ponto 13/09 /18 não teve aula aula 11 18/09/18 aula 12 20/09/18 aula 01 07/08/18 art 887 CC AP1 teoria geral dos titulos de credito letra de cambio nota promissoria AP2 cheque duplicata franquia cartão de credito bibliografia fran martins gladston mamed alcides tomzete rubens requião fabio ulhoa coelho 2a chamada só depois da ap2 contudo do semestre inteiro aula 02 14/08/18 introdução origem remonta a idade media, ao contrário de outros institutos do direito privado, que tem origem no direito romano, pois não tinha estrutura jurídica pessoas integrantes das relações de credito 1. cedente: credor originario 2. cessionário: quem recebe o crédito 3. cedido: devedor NÃO OCORRE quando o cessionário cobra o cedido (problema da oponibilidade das exceções pessoai), este pode opor exceções contra o cessionário e tambem contra o(s) cedente(s) (à época da notificação da cessão). a cada cessão aumenta-se a possibilidade de crédito não ser devolvido a regra é, no CC, a inoponibilidade das exceções pessoais contra cedentes anteriores ao ultimo cessionario. art 887 CC inicia as disposições acerca dos titulos de creditos titulo de credito representação fisica do do credito conteudo de um credito TITULO DE CREDITO: é a representação documental de uma relaçao crediticia CARTULA: onde o titulo é vazado o titulo é um documento LITERAL, ou seja, valem exatamente aquilo ( nada além , nada aquem) que está previsto na cártula; isso protege o credor e o devedor , evitando-se a surpresa. aula 03 16/08/18 Art. 887. O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei. a obrigação está contida no titulo de credito titulo de credito = titulo de apresentação aquele que quiser exercer o direito contido no titulo deverá portar a cártula LITERALIDADE art 891 CARTULARIDADE art 893 DE APRESENTAÇÃO autonomia é diferente de abstração que é diferente dos causais autonomia: é independência. presente em todos os titulos existe para prestigiar os interesses do credor implica dizer as obrigações assumidas no titulo independentes e não se afetam ( exceto se o defeito for na forma do título) abstração: não é característica de todos os títulos as obrigações assumidas no titulo devem ser adimplidas independentemente da sorte do negócio base causais: precisa de aceite; está ligado ao negócio base. Art. 888. A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem. Art. 889. Deve o título de crédito conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere, e a assinatura do emitente. O art 889 apresenta os requisitos do título Pode haver diferença de grafia no preenchimento do título o portador possui um MANDATO TACITO para preencher os requisitos que estejam faltando, desde que tenha sido assinado pelo emitente principio da gravitação juridica: o acessório acompanha o principal Solidariedade : poder cobrar de qualquer um § 1 o É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento. § 2o Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente. § 3o O título poderá ser emitido a partir dos caracteres criados em computador ou meio técnico equivalente e que constem da escrituração do emitente, observados os requisitos mínimos previstos neste artigo. aula 04 21/08/18 Art. 891. O título de crédito, incompleto ao tempo da emissão, deve ser preenchido de conformidade com os ajustes realizados. Parágrafo único. O descumprimento dos ajustes previstos neste artigo pelos que deles participaram, não constitui motivo de oposição ao terceiro portador, salvo se este, ao adquirir o título, tiver agido de má-fé. MANDATO TÁCITO o portador tem o Mandato tácito para o preenchimento dos requisitos não preenchidos o titulo de credito pode entrar em circulação incompleto e não pode ser oponível ao terceiro de boa-fé Art. 892. Aquele que, sem ter poderes, ou excedendo os que tem, lança a sua assinatura em título de crédito, como mandatário ou representante de outrem, fica pessoalmente obrigado, e, pagando o título, tem ele os mesmos direitos que teria o suposto mandante ou representado. Não há uma assinatura em vão em um título de crédito. Art. 893. A transferência do título de crédito implica a de todos os direitos que lhe são inerentes . Pela CARTULARIDADE, os direitos estão no título Art. 896. O título de crédito não pode ser reivindicado do portador que o adquiriu de boa-fé e na conformidade das normas que disciplinam a sua circulação. IPC( importante pra caralho!): interesse do adquirente do credor do titulo se o titulo tiver sido adquirido de acordo às regras de circulação, o adquirente é de boa-fé e não se pode opor ao pagamento do Titulo de credito Art. 901. Fica validamente desonerado o devedor que paga título de crédito ao legítimo portador, no vencimento, sem oposição, salvo se agiu de má-fé. Vencimento se o devedor para ANTES do vencimento, ele não está DESOBRIGADO o prazo é a favor do DEVEDOR o prazo é a favor do CREDOR se no prazo ele não pode ser compelido a pagar, mas o fizer o credor NÃO PODE NEGAR Se no prazo o credor pode se RECUSAR a receber Parágrafo único. Pagando, pode o devedor exigir do credor, além da entrega do título, quitação regular. o devedor pode exigir 1. destruir o TC ou 2. pedir a quitação apartada A quitação regular impede a cobrança novamente pelo mesmo credor Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade do pagamento. § 1o No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial. não se devolve o titulo quando da quitação parcial, mas faz-se constar no tituloe em apartado o devedor pode exigir a quitação parcial contida no TC. § 2o No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição do título, além da quitação em separado, outra deverá ser firmada no próprio título. o devedor não se desonera se pagar antes do vencimento Art. 903. Salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de crédito pelo disposto neste Código. TITULO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO AO REGIME DE CIRCULAÇÃO Portador Nominais Portador: ● não contam com o nome de beneficiario no TC ● a indicação de quem se beneficia não conta como requisito de validade ● não há formalidade pra entrar em circulação , bastando a tradição (fácil circulação) ● qualquer pessoa que porte o TC já está legitimado a exercer os direitos do titulo ao portar a cártula ● é necessário lei especial Art. 904. A transferência de título ao portador se faz por simples tradição. Art. 905. O possuidor de título ao portador temdireito à prestação nele indicada, mediante a sua simples apresentação ao devedor. Parágrafo único. A prestação é devida ainda que o título tenha entrado em circulação contra a vontade do emitente. Art. 906. O devedor só poderá opor ao portador exceção fundada em direito pessoal, ou em nulidade de sua obrigação. Art. 907. É nulo o título ao portador emitido sem autorização de lei especial. Art. 908. O possuidor de título dilacerado, porém identificável, tem direito a obter do emitente a substituição do anterior, mediante a restituição do primeiro e o pagamento das despesas. Art. 909. O proprietário, que perder ou extraviar título, ou for injustamente desapossado dele, poderá obter novo título em juízo, bem como impedir sejam pagos a outrem capital e rendimentos. Parágrafo único. O pagamento, feito antes de ter ciência da ação referida neste artigo, exonera o devedor, salvo se se provar que ele tinha conhecimento do fato. Nominais ● há indicação de beneficiario; ● há formalidade pra entrar em circulação, ● podem ser ○ à ordem ○ nominativos ● ENDOSSO: ato pelo qual se transmite direitos inerentes ao titulo ○ endossante; ○ endossatario ○ endosso em BRANCO: SEM indicação do beneficiario ○ endosso em PRETO: COM indicação do beneficiario ○ no momento do exercicio do direito, deve ser feita a conversão de branco para preto ○ os titulos endossados em branco são transmitidos de mesma forma dos titulos ao portador; ○ não é necessario que haja data no endosso. art 912 a condição não é considerada, mas o endosso e si é válido; o endosso é incondicionado; observação: na legislação extravagante, a regra é oposta ao art 914; solidariedade cível é diferente cambiária Art. 910. O endosso deve ser lançado pelo endossante no verso ou anverso do próprio título. § 1o Pode o endossante designar o endossatário, e para validade do endosso, dado no verso do título, é suficiente a simples assinatura do endossante. § 2 o A transferência por endosso completa-se com a tradição do título. § 3o Considera-se não escrito o endosso cancelado, total ou parcialmente. Art. 911. Considera-se legítimo possuidor o portador do título à ordem com série regular e ininterrupta de endossos, ainda que o último seja em branco. Parágrafo único. Aquele que paga o título está obrigado a verificar a regularidade da série de endossos, mas não a autenticidade das assinaturas. Art. 912. Considera-se não escrita no endosso qualquer condição a que o subordine o endossante. Parágrafo único. É nulo o endosso parcial. Art. 913. O endossatário de endosso em branco pode mudá-lo para endosso em preto, completando-o com o seu nome ou de terceiro; pode endossar novamente o título, em branco ou em preto; ou pode transferi-lo sem novo endosso. O emitente não pode se eximir da responsabilidade de pagar A->B->C->D B é o 1o endossatário C é o 2o endossatário D pode cobrar de A,B, C sendo o escolhido para pagar primeiro obrigado a pagar tudo sem direito de regresso(autonomia) atenção ao art 914 §2o Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título. § 1 o Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o endossante se torna devedor solidário. § 2o Pagando o título, tem o endossante ação de regresso contra os coobrigados anteriores. Devedor final : aquele que pagando encerra a cadeia de devedores, in casu A. B tem direito de cobrar o todo contra os coobrigados anteriores art 915 c/c 916 Art. 915. O devedor, além das exceções fundadas nas relações pessoais que tiver com o portador, só poderá opor a este as exceções relativas à forma do título e ao seu conteúdo literal, à falsidade da própria assinatura, a defeito de capacidade ou de representação no momento da subscrição, e à falta de requisito necessário ao exercício da ação. Art. 916. As exceções, fundadas em relação do devedor com os portadores precedentes, somente poderão ser por ele opostas ao portador, se este, ao adquirir o título, tiver agido de má-fé. Art. 917. A cláusula constitutiva de mandato, lançada no endosso, confere ao endossatário o exercício dos direitos inerentes ao título, salvo restrição expressamente estatuída. § 1 o O endossatário de endosso-mandato só pode endossar novamente o título na qualidade de procurador, com os mesmos poderes que recebeu. § 2o Com a morte ou a superveniente incapacidade do endossante, não perde eficácia o endosso-mandato. § 3 o Pode o devedor opor ao endossatário de endosso-mandato somente as exceções que tiver contra o endossante. Art. 918. A cláusula constitutiva de penhor, lançada no endosso, confere ao endossatário o exercício dos direitos inerentes ao título. § 1o O endossatário de endosso-penhor só pode endossar novamente o título na qualidade de procurador. § 2o Não pode o devedor opor ao endossatário de endosso-penhor as exceções que tinha contra o endossante, salvo se aquele tiver agido de má-fé. Art. 919. A aquisição de título à ordem, por meio diverso do endosso, tem efeito de cessão civil. Art. 920. O endosso posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anterior. possibilidade de transmissão de crédito é a regra ( art 286 e diantes CC) cessão de crédito é mais trabalhoso e custoso do que o endosso ; outras diferenças Da Cessão de Crédito Art. 286. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação. Art. 287. Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios. Art. 288. É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular revestido das solenidades do § 1o do art. 654. Art. 289. O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel. Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita. Art. 291. Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar com a tradição do título do crédito cedido. Art. 292. Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, prevalecerá a prioridade da notificação. Art. 293. Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido. Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bemcomo as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente. Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé. Art. 296. Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor. Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança. Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro. aula 05 23/08/18 AVAL ● garantia de obrigações de outrem ● em regra, é vedado o aval parcial ○ a legislação extravagante permite em alguns casos ● a equiparação da qual trata o art.899 diz respeito á relação externa com os coobrigados A->B->C->D E avalisa B Se E paga, terá direito de regresso contra B e A ; Se B paga, poderá exercer direito de regresso apenas de A IPC!! art 899,§2o não possui beneficios de ordem (SOLIDARIEDADE, não SUBSIDIARIEDADE) instrumento que só existe no direito cambiario Art. 897. O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval. Parágrafo único. É vedado o aval parcial. Art. 898. O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título. § 1o Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a simples assinatura do avalista. § 2o Considera-se não escrito o aval cancelado. Art. 899. O avalista equipara-se àquele cujo nome indicar; na falta de indicação, ao emitente ou devedor final. § 1° Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o seu avalizado e demais coobrigados anteriores. § 2o Subsiste a responsabilidade do avalista, ainda que nula a obrigação daquele a quem se equipara, a menos que a nulidade decorra de vício de forma. Art. 900. O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado. Art. 901. Fica validamente desonerado o devedor que paga título de crédito ao legítimo portador, no vencimento, sem oposição, salvo se agiu de má-fé. Parágrafo único. Pagando, pode o devedor exigir do credor, além da entrega do título, quitação regular. Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade do pagamento. § 1o No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial. § 2o No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição do título, além da quitação em separado, outra deverá ser firmada no próprio título. Art. 903. Salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de crédito pelo disposto neste Código. o devedor final é quem paga encerrando a cadeia de co-obrigados aval em preto- tem a indicação do avalizado aval em preto- não tem a indicação do avalizado a responsbilidade do AVAL é solidaria avalista e avalizado se equiiparam para relações externas. nas relações internas , não se equiparam aval não precisa ser datado endosso precisa FIANÇA ● contrato ● pode ser parcial (limitada) ou em condições de pagamento diferentes da do devedor principal ● pode ser feita contra a vontade do devedor principal ● possui beneficio de ordem (exclusão art 828 CC) Art. 828. Não aproveita este benefício ao fiador: I - se ele o renunciou expressamente; II - se se obrigou como principal pagador, ou devedor solidário; III - se o devedor for insolvente, ou falido. ● é acessória ( responsabilidade subsidiaria) art 898,899,818,827,819,822,823,824,837 nominativos ● possui o nome do beneficiario ● necessita de registro no livro do emitente. todas as trasmissões devem ser anotadas no livro do emitente ● o registro é necessário para ter efeito contra terceiro e contra emitente ● formas de transmissão ○ termo ○ endosso: a ser averbado no titulo ● o endosso que não consta no registro do emitente é válido , mas não eficaz ● quando da averbação do registro do endosso, pode o emitente requerer a confirmação da autenticidade das assinaturas do endosso titulo nominal a ordem nominativo fiança, aval solidariedade e endosso são caracteristicas do titulos nominais em geral, que tem como fundamento a presença do nome do beneficiario com a diferença que nos titulos nominativos tudo deve serser registrado no emitente art 923,925,926( é ad ata que diz a eficacia do titulo aula 06 28/08/18 LETRAS DE CAMBIO - decreto 57663 restrito atualmente a grande trasnsações internacionais sacador tomador sacado “banqueiro” “mercador” ‘reoresentante do banqueiro podem ser pessoa juridica ● é um titulo abstrato ● sacador e sacado não tem necessariamente uma relação juridica ● é um titulo a ordem ● o sacado não necessariamente tem a obrigação de saber a existencia; assim, quando do pagamento do titulo ( sacado mais tomador), deve o sacado realizar o aceite ● nunca poderá o sacador se eximir do pagamento do titulo; toda calusula que preveja essa possibilidade é nula ● se o sacado der o aceite , torna-se aceitante e DEVEDOR FINAL. A responsabilidade dos outros coobrigados se torna indireta e subsidiaria ● requisitos estão no art 1o ○ a falta de algum deles torna o titulo nulo( em tese) ○ não pode haver qualquer encargo ou condição no titulo ○ art 33o tipose de vencimento da letra de cambio ■ a vista ■ a certo termo da vista ■ a certo termo da data ■ pagavel num dia fixado ○ geralmente o local do pagamento é o do domicilio do sacado ○ art2o . tenta afastar a nulidade na falta de um requisito 3o 1a hipotese : sacador =tomador 2a hipotese : sacador =sacado 3a hipotese : situação normal obs; sacador, sacado e tomador podem ser a mesma pessoa ( confusão) e se torna a hipotese normal se é endossado IPC art 6o : quantia - divergencia entre por extenso e algarismo, vale por extenso se a quantia escrita mais de um vez (extenso ou algarismo) vale a de menor valor aula 07 30/08/18 faltei art7o autonomia se presente assinturas falsas ou de pessoas incapazes,as obrigações dos outros signatarios permanece valido ● toda letra de cambio admite endosso ● o endosso pode ser incondicional, sendo qualquer condição imposta considerado como não escrita. ● o endosso pode ser lancado na letra ou em folha anexa ● o endosso na LC tambem pode ser em branco ou em preto ● o endossante , em regra , é responsavel pelo opagamento , slavo clausula em contrario , o sacador nunca se desonera art 15 A->B->C->D->E B é Proibitiva de Novo Endosso ● E só pode cobrar de A ( sacador), C ou D ● porque lançar lançar a clausula PNE? INAPONIBILIDADE ● A clausula PNE não proibe novo endosso ● art17 : inoponibilidade ● endosso ○ mandato art 18 ○ penhor art 19 ● a data não pe obrigatoria no endosso ● o credor não é obrigado a esperar o vencimento para apresentaaro ttulo ao sacado para o aceite ● pode haver fixação de prazos e pode haver proibição. art 22 ● a recusa do aceite é uma das causas de exigibilidade antecipada (codevedores) do titulo ● art 33 : especies de vencimento ○ a vista: o vencimento é no momento da apresentação ( vista) ○ a um certo termo da vista: após a vista, estabele-se a contagem do prazo ■ nesses dois pode haver clausula de juros , pois não se sabe quando vai ser a vista ○ a um certo termo da data : termo é o evento futuro e certo, a partir da emissão ○ em um dia fixado ● LC com duas datas de validade é nula aula 08 04/09/18 faltam anotações aula 09 06/09/18 sumula 189 STF ● o aceite deve constar da letra ● o aceite pode ser parcial ● há possibilidade de aval parcial ● o avalista não necessariamente será alguem estranho a cartula ● tese dos avais simultaneos ○ subversao a autonomia das obrigações ○ presunção de solidariedade ( problemas) A -> F ->G F e G tem com A uma solidariedade mercantil F e G tem entre si uma solidariedade ordinária ex: A deve um titulo de R$ 100 F e G são avalistas integrais e simultaneos G paga R$ 100 e pode cobrar R$ 50 de F e R$ 50 de A posteriormente F pode cobrar R$50 de A ● avalista de sacador que não dá o aceite ● prazo para apresentação a vista e a certo termo da vista ○ 1 ano ● se o endossante pudesse aumentar, prejudicaria os outros coobrigados ● art 36,39,42 aula 10 11/09/18 trabalho valendo 0,5 ponto 13/09 /18 não teve aula aula 11 18/09/18 pagmento de LC LUG art 44 lei 9492/97 protesto art 1 conceito de protesto quais motivos ensejam o protesto ● falta de aceite ● falta de data de aceite ● falta de pagmento ● falta de restituição da carta protesto por falta de aceite não precisa mais protestar por falta de pagmento pois torna a LC exigivel art 45 clausula “ sem despesa” desobriga o portador a realizaçaõ do protesto protesto necessãrio protesto facultativo art 53 IPC!! depois de expirados os prazos fixados ● para apresentação de um LC a vista , a certo tempo da vista 1Ano ● protesto por falta de aceite ou falta de pagamento ● apresentação a pagamento com clausula “ sem despesa” o portador perde os direitos contra os codevedores a exceção do aceitante clausulas probitiva do endosso não a ordem ( são diferentes) sem despesas letra não apresentavel( são diferentes) art 46,47 LC a vista e certo termo da vista podem ter clausula de juros art 48 art 49 um coobrigado cobra os outros art 70 prescrição IPC!!! prazo da ação cambial prescrição ● 3 anos ○ qualquer um contra o aceitante ○ do vencimento contra o aceitante ○ portador contra os coobrigados ● 1 ano ○ vencimento( clausula sem despesa) ou protesto ● 6 meses ○ coobrigados entre si ○ dos endossantes contra os outros a conta da data do pagmento do endossante art 71 aula 12 20/09/18 NOTAS PROMISSORIA subscritor-tomador ART 75 na nota promissoria não tem ● o sacado ● o aceite NP pode ter clausula não a ordem NP pode ter ENDOSSO EM BRANCO E EM PRETO A forma do endosso é a mesma visto é diferente de aceite a vista denota apresentação hipotese de protesto de NP falta de visto art77 clausula de juros aval em branco considerea-se do subscritor na LC vai para o sacador art 1649 CC STJ