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anotações das aulas de titulos de creditos aula 01 a 12

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aula 01 07/08/18 
09/08/18 palestra das assoc dos ex-alunos 
aula 02 14/08/18 
aula 03 16/08/18 
aula 04 21/08/18 
aula 05 23/08/18 
aula 06 28/08/18 
aula 07 30/08/18 
aula 08 04/09/18 
aula 09 06/09/18 
aula 10 11/09/18 trabalho valendo 0,5 ponto 
13/09 /18 não teve aula 
aula 11 18/09/18 
aula 12 20/09/18 
 
 
 
aula 01 07/08/18 
 
art 887 CC 
 
AP1 
teoria geral dos titulos de credito 
letra de cambio 
nota promissoria 
 
AP2 
cheque 
duplicata 
 
franquia 
cartão de credito 
 
bibliografia 
fran martins 
gladston mamed 
alcides tomzete 
rubens requião 
fabio ulhoa coelho 
 
2a chamada só depois da ap2 
contudo do semestre inteiro 
aula 02 14/08/18 
introdução 
origem remonta a idade media, ao contrário de outros institutos do direito 
privado, que tem origem no direito romano, pois não tinha estrutura jurídica 
pessoas integrantes das relações de credito 
1. cedente: credor originario 
2. cessionário: quem recebe o crédito 
3. cedido: devedor 
 
NÃO OCORRE 
quando o cessionário cobra o cedido (problema da oponibilidade das 
exceções pessoai), este pode opor exceções contra o cessionário e tambem contra 
o(s) cedente(s) (à época da notificação da cessão). 
a cada cessão aumenta-se a possibilidade de crédito não ser devolvido 
 
a regra é, no CC, a inoponibilidade das exceções pessoais contra cedentes 
anteriores ao ultimo cessionario. 
 
art 887 CC inicia as disposições acerca dos titulos de creditos 
titulo de credito 
representação fisica do do credito 
conteudo de um credito 
TITULO DE CREDITO: é a representação documental de uma relaçao 
crediticia 
CARTULA: onde o titulo é vazado 
o titulo é um documento LITERAL, ou seja, valem exatamente aquilo ( nada 
além , nada aquem) que está previsto na cártula; isso protege o credor e o devedor , 
evitando-se a surpresa. 
 
 
aula 03 16/08/18 
Art. 887. O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal 
e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da 
lei. 
 
a obrigação está contida no titulo de credito 
titulo de credito = titulo de apresentação 
aquele que quiser exercer o direito contido no titulo deverá portar a cártula 
 
LITERALIDADE art 891 
CARTULARIDADE art 893 
DE APRESENTAÇÃO 
 
autonomia​ é diferente de ​abstração​ que é diferente dos ​causais 
 
autonomia: 
é independência. 
presente em todos os titulos 
existe para prestigiar os interesses do credor 
implica dizer as obrigações assumidas no titulo independentes e não se 
afetam ( exceto se o defeito for na forma do título) 
 
abstração​: 
não é característica de todos os títulos 
as obrigações assumidas no titulo devem ser adimplidas 
independentemente da sorte do negócio base 
 
causais​: 
precisa de aceite; está ligado ao negócio base. 
 
Art. 888. A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua 
validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe 
deu origem. 
 
Art. 889. Deve o título de crédito conter a ​data da emissão, a indicação 
precisa dos direitos​ que confere, e a ​assinatura do emitente​. 
 
O art 889 apresenta os requisitos do título 
 
Pode haver diferença de grafia no preenchimento do título 
o portador possui um MANDATO TACITO para preencher os requisitos que 
estejam faltando, desde que tenha sido assinado pelo emitente 
 
principio da gravitação juridica​: o acessório acompanha o principal 
 
Solidariedade ​: poder cobrar de qualquer um 
 
§ 1 ​o​ É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento. 
§ 2​o Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no 
título, o domicílio do emitente. 
§ 3​o O título poderá ser emitido a partir dos caracteres criados em computador 
ou meio técnico equivalente e que constem da escrituração do emitente, observados 
os requisitos mínimos previstos neste artigo. 
 
 
 
aula 04 21/08/18 
 
Art. 891. O título de crédito, incompleto ao tempo da emissão, deve ser 
preenchido de conformidade com os ajustes realizados. 
Parágrafo único. O descumprimento dos ajustes previstos neste artigo pelos 
que deles participaram, não constitui motivo de oposição ao terceiro portador, salvo 
se este, ao adquirir o título, tiver agido de má-fé. 
 
MANDATO TÁCITO 
 o portador tem o ​Mandato tácito​ para o preenchimento dos requisitos não 
preenchidos 
o titulo de credito pode entrar em circulação incompleto e não pode ser 
oponível ao terceiro de boa-fé 
 
Art. 892. Aquele que, sem ter poderes, ou excedendo os que tem, lança a 
sua assinatura em título de crédito, como mandatário ou representante de outrem, 
fica pessoalmente obrigado, e, pagando o título, tem ele os mesmos direitos que 
teria o suposto mandante ou representado. 
Não há uma assinatura em vão em um título de crédito. 
 
Art. 893. A transferência do título de crédito implica a de todos os direitos que 
lhe são ​inerentes ​. 
Pela CARTULARIDADE, os direitos estão no título 
 
Art. 896. O título de crédito não pode ser reivindicado do portador que o 
adquiriu de boa-fé e na conformidade das normas que disciplinam a sua circulação. 
 IPC( importante pra caralho!): interesse do adquirente do credor do titulo 
se o titulo tiver sido adquirido de acordo às regras de circulação, 
o adquirente é de boa-fé 
e não se pode opor ao pagamento do Titulo de credito 
 
 
Art. 901. Fica validamente desonerado o devedor que paga título de crédito ao 
legítimo portador, no vencimento, sem oposição, salvo se agiu de má-fé. 
 
 
 
 
 
 
Vencimento 
se o devedor para ANTES do vencimento, ele não está DESOBRIGADO 
 
o prazo é a favor do DEVEDOR o prazo é a favor do CREDOR 
se no prazo ele não pode ser 
compelido a pagar, mas o fizer o credor 
NÃO PODE NEGAR 
Se no prazo o credor pode se 
RECUSAR a receber 
 
Parágrafo único. Pagando, pode o devedor exigir do credor, além da entrega do 
título, quitação regular. 
o devedor pode exigir 
1. destruir o TC ou 
2. pedir a quitação apartada 
A quitação regular impede a cobrança novamente pelo mesmo credor 
 
Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento 
do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade 
do pagamento. 
§ 1​o​ No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial. 
 
não se devolve o titulo quando da quitação parcial, mas faz-se constar no tituloe 
em apartado 
o devedor pode exigir a quitação parcial contida no TC. 
 
§ 2​o No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição do título, 
além da quitação em separado, outra deverá ser firmada no próprio título. 
o devedor não se desonera se pagar antes do vencimento 
 
Art. 903. Salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de 
crédito pelo disposto neste Código. 
 
 
TITULO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO AO REGIME DE CIRCULAÇÃO 
 
Portador 
Nominais 
 
Portador: 
● não contam com o nome de beneficiario no TC 
● a indicação de quem se beneficia não conta como 
requisito de validade 
● não há formalidade pra entrar em circulação , bastando a 
tradição (fácil circulação) 
● qualquer pessoa que porte o TC já está legitimado a 
exercer os direitos do titulo ao portar a cártula 
● é necessário lei especial 
Art. 904. A transferência de título ao portador se faz por simples tradição. 
Art. 905. O possuidor de título ao portador temdireito à prestação nele indicada, 
mediante a sua simples apresentação ao devedor. 
Parágrafo único. A prestação é devida ainda que o título tenha entrado em 
circulação contra a vontade do emitente. 
Art. 906. O devedor só poderá opor ao portador exceção fundada em direito 
pessoal, ou em nulidade de sua obrigação. 
Art. 907. É nulo o título ao portador emitido sem autorização de lei especial. 
Art. 908. O possuidor de título dilacerado, porém identificável, tem direito a 
obter do emitente a substituição do anterior, mediante a restituição do primeiro e o 
pagamento das despesas. 
Art. 909. O proprietário, que perder ou extraviar título, ou for injustamente 
desapossado dele, poderá obter novo título em juízo, bem como impedir sejam 
pagos a outrem capital e rendimentos. 
Parágrafo único. O pagamento, feito antes de ter ciência da ação referida neste 
artigo, exonera o devedor, salvo se se provar que ele tinha conhecimento do fato. 
 
Nominais 
● há indicação de beneficiario; 
● há formalidade pra entrar em circulação, 
● podem ser 
○ à ordem 
○ nominativos 
● ENDOSSO: ato pelo qual se transmite direitos inerentes 
ao titulo 
○ endossante; 
○ endossatario 
○ endosso em BRANCO: SEM indicação do 
beneficiario 
○ endosso em PRETO: COM indicação do 
beneficiario 
○ no momento do exercicio do direito, deve ser feita 
a conversão de branco para preto 
○ os titulos endossados em branco são transmitidos 
de mesma forma dos titulos ao portador; 
○ não é necessario que haja data no endosso. ​art 
912 a condição não é considerada, mas o 
endosso e si é válido; o endosso é incondicionado; 
observação: na legislação extravagante, a regra é 
oposta ao ​art 914​; solidariedade cível é diferente 
cambiária 
 
Art. 910. O endosso deve ser lançado pelo endossante no verso ou 
anverso do próprio título. 
§ 1​o Pode o endossante designar o endossatário, e para validade do 
endosso, dado no verso do título, é suficiente a simples 
assinatura do endossante. 
§ 2 ​o A transferência por endosso completa-se com a tradição do 
título. 
§ 3​o Considera-se não escrito o endosso cancelado, total ou 
parcialmente. 
 
Art. 911. Considera-se legítimo possuidor o portador do título à ordem 
com série regular e ininterrupta de endossos, ainda que o 
último seja em branco. 
Parágrafo único. Aquele que paga o título está obrigado a verificar a 
regularidade da série de endossos, mas não a autenticidade 
das assinaturas. 
 
Art. 912. Considera-se não escrita no endosso qualquer condição 
a que o subordine o endossante. 
Parágrafo único. É nulo o endosso parcial. 
 
Art. 913. O endossatário de endosso em branco pode mudá-lo para 
endosso em preto, completando-o com o seu nome ou de 
terceiro; pode endossar novamente o título, em branco ou em 
preto; ou pode transferi-lo sem novo endosso. 
 
 
 
O emitente não pode se eximir da responsabilidade de pagar 
A->B->C->D 
 
B é o 1o endossatário 
C é o 2o endossatário 
 
D pode cobrar de A,B, C sendo o escolhido para pagar primeiro obrigado a 
pagar tudo sem direito de regresso(autonomia) atenção ao art 914 §2o 
 
 
Art. 914. Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante 
do endosso, não responde o endossante pelo 
cumprimento da prestação constante do título. 
§ 1 ​o Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o 
endossante se torna devedor solidário. 
§ 2​o Pagando o título, tem o endossante ação de regresso 
contra os coobrigados anteriores. 
 
Devedor final ​: aquele que pagando encerra a cadeia de devedores, ​in casu​ A. 
B tem direito de cobrar o todo contra os coobrigados anteriores 
art 915 c/c 916 
 
Art. 915. O devedor, além das exceções fundadas nas relações 
pessoais que tiver com o portador, só poderá opor a este 
as exceções relativas à forma do título e ao seu conteúdo 
literal, à falsidade da própria assinatura, a defeito de 
capacidade ou de representação no momento da 
subscrição, e à falta de requisito necessário ao exercício 
da ação. 
 
Art. 916. As exceções, fundadas em relação do devedor com os 
portadores precedentes, somente poderão ser por ele 
opostas ao portador, se este, ao adquirir o título, tiver 
agido de má-fé. 
 
 
Art. 917. A cláusula constitutiva de mandato, lançada no endosso, 
confere ao endossatário o exercício dos direitos inerentes ao 
título, salvo restrição expressamente estatuída. 
§ 1 ​o O endossatário de endosso-mandato só pode endossar 
novamente o título na qualidade de procurador, com os 
mesmos poderes que recebeu. 
§ 2​o Com a morte ou a superveniente incapacidade do endossante, 
não perde eficácia o endosso-mandato. 
§ 3 ​o Pode o devedor opor ao endossatário de endosso-mandato 
somente as exceções que tiver contra o endossante. 
Art. 918. A cláusula constitutiva de penhor, lançada no endosso, 
confere ao endossatário o exercício dos direitos inerentes ao 
título. 
§ 1​o O endossatário de endosso-penhor só pode endossar 
novamente o título na qualidade de procurador. 
§ 2​o Não pode o devedor opor ao endossatário de endosso-penhor 
as exceções que tinha contra o endossante, salvo se aquele 
tiver agido de má-fé. 
 
Art. 919. A aquisição de título à ordem, por meio diverso do endosso, 
tem efeito de cessão civil. 
 
Art. 920. O endosso posterior ao vencimento produz os mesmos 
efeitos do anterior. 
 
possibilidade de ​transmissão ​de crédito é a regra ( art 286 e diantes CC) 
 
cessão de crédito é mais trabalhoso e custoso do que o endosso ; outras 
diferenças 
Da Cessão de Crédito 
Art. 286. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da 
obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da 
cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do 
instrumento da obrigação. 
Art. 287. Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos 
os seus acessórios. 
Art. 288. É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não 
celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular 
revestido das solenidades do ​§ 1​o​ do art. 654​. 
Art. 289. O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão 
no registro do imóvel. 
Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando 
a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito 
público ou particular, se declarou ciente da cessão feita. 
Art. 291. Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar 
com a tradição do título do crédito cedido. 
Art. 292. Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, 
paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão 
notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o 
da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, 
prevalecerá a prioridade da notificação. 
Art. 293. Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o 
cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido. 
Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bemcomo as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, 
tinha contra o cedente. 
Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, 
fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que 
lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título 
gratuito, se tiver procedido de má-fé. 
Art. 296. Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do 
devedor. 
Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não 
responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas 
tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver 
feito com a cobrança. 
Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor 
que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo 
notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os 
direitos de terceiro. 
 
 
 
 
aula 05 23/08/18 
AVAL 
● garantia de obrigações de outrem 
● em regra, é vedado o aval parcial 
○ a legislação extravagante permite em alguns casos 
● a equiparação da qual trata o art.899 diz respeito á relação externa com os 
coobrigados 
 
A->B->C->D 
 
E avalisa B 
 
Se E paga, terá direito de regresso contra B e A ; 
Se B paga, poderá exercer direito de regresso apenas de A 
 
 
IPC!! art 899,§2o 
não possui beneficios de ordem (SOLIDARIEDADE, não 
SUBSIDIARIEDADE) 
 
instrumento que só existe no direito cambiario 
 
 
Art. 897. O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar 
soma determinada, pode ser garantido por aval. 
Parágrafo único. É vedado o aval parcial. 
 
Art. 898. O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título. 
§ 1​o Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a 
simples assinatura do avalista. 
§ 2​o​ Considera-se não escrito o aval cancelado. 
 
Art. 899. O avalista equipara-se àquele cujo nome indicar; na falta de 
indicação, ao emitente ou devedor final. 
§ 1° Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o seu 
avalizado e demais coobrigados anteriores. 
§ 2​o Subsiste a responsabilidade do avalista, ainda que nula a 
obrigação daquele a quem se equipara, a menos que a 
nulidade decorra de vício de forma. 
Art. 900. O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do 
anteriormente dado. 
 
Art. 901. Fica validamente desonerado o devedor que paga título de crédito ao 
legítimo portador, no vencimento, sem oposição, salvo se agiu de má-fé. 
Parágrafo único. Pagando, pode o devedor exigir do credor, além da 
entrega do título, quitação regular. 
 
Art. 902. Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento 
do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável 
pela validade do pagamento. 
§ 1​o No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que 
parcial. 
§ 2​o No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição 
do título, além da quitação em separado, outra deverá ser 
firmada no próprio título. 
 
Art. 903. Salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de 
crédito pelo disposto neste Código. 
 
o devedor final é quem paga encerrando a cadeia de co-obrigados 
 
aval em preto- tem a indicação do avalizado 
aval em preto- não tem a indicação do avalizado 
 
a responsbilidade do AVAL é solidaria 
avalista e avalizado se equiiparam para relações externas. nas relações 
internas , não se equiparam 
 
aval não precisa ser datado 
endosso precisa 
 
 
FIANÇA 
 
● contrato 
● pode ser parcial (limitada) ou em condições de pagamento diferentes da do 
devedor principal 
● pode ser feita contra a vontade do devedor principal 
● possui beneficio de ordem (exclusão art 828 CC) 
Art. 828. Não aproveita este benefício ao fiador: 
I - se ele o renunciou expressamente; 
II - se se obrigou como principal pagador, ou devedor solidário; 
III - se o devedor for insolvente, ou falido. 
● é acessória ( responsabilidade subsidiaria) 
 
 
art 898,899,818,827,819,822,823,824,837 
 nominativos 
● possui o nome do beneficiario 
● necessita de registro no livro do emitente. todas as trasmissões devem 
ser anotadas no livro do emitente 
● o registro é necessário para ter efeito contra terceiro e contra emitente 
● formas de transmissão 
○ termo 
○ endosso: a ser averbado no titulo 
● o endosso que não consta no registro do emitente é válido , mas não 
eficaz 
● quando da averbação do registro do endosso, pode o emitente 
requerer a confirmação da autenticidade das assinaturas do endosso 
titulo nominal 
a ordem 
nominativo 
 
fiança, aval solidariedade e endosso são caracteristicas do titulos nominais em 
geral, que tem como fundamento a presença do nome do beneficiario com a 
diferença que nos titulos nominativos tudo deve serser registrado no emitente 
 
art 923,925,926( é ad ata que diz a eficacia do titulo 
 
 
 
aula 06 28/08/18 
LETRAS DE CAMBIO - decreto 57663 
restrito atualmente a grande trasnsações internacionais 
 
 
sacador tomador sacado 
“banqueiro” “mercador” ‘reoresentante do 
banqueiro 
podem ser pessoa juridica 
 
● é um titulo abstrato 
● sacador e sacado não tem necessariamente uma relação juridica 
● é um titulo a ordem 
● o sacado não necessariamente tem a obrigação de saber a existencia; assim, 
quando do pagamento do titulo ( sacado mais tomador), deve o sacado 
realizar o ​aceite 
● nunca poderá o sacador se eximir do pagamento do titulo; toda calusula que 
preveja essa possibilidade é nula 
● se o sacado der o aceite , torna-se aceitante e DEVEDOR FINAL. A 
responsabilidade dos outros coobrigados se torna indireta e subsidiaria 
● requisitos estão no art 1o 
○ a falta de algum deles torna o titulo nulo( em tese) 
○ não pode haver qualquer encargo ou condição no titulo 
○ art 33o tipose de vencimento da letra de cambio 
■ a vista 
■ a certo termo da vista 
■ a certo termo da data 
■ pagavel num dia fixado 
○ geralmente o local do pagamento é o do domicilio do sacado 
○ art2o . tenta afastar a nulidade na falta de um requisito 
 
3o 
1a hipotese : sacador =tomador 
2a hipotese : sacador =sacado 
3a hipotese : situação normal 
 
obs; sacador, sacado e tomador podem ser a mesma pessoa ( confusão) e 
se torna a hipotese normal se é endossado 
 
IPC art 6o : 
quantia - divergencia entre por extenso e algarismo, vale por extenso 
se a quantia escrita mais de um vez (extenso ou algarismo) vale a de 
menor valor 
 
 
 
aula 07 30/08/18 faltei 
 art7o autonomia 
se presente assinturas falsas ou de pessoas incapazes,as obrigações 
dos outros signatarios permanece valido 
 
● toda letra de cambio admite endosso 
● o endosso pode ser ​incondicional​, sendo qualquer condição imposta 
considerado como não escrita. 
● o endosso pode ser lancado na letra ou em folha anexa 
● o endosso na LC tambem pode ser em branco ou em preto 
● o endossante , em regra , é responsavel pelo opagamento , slavo clausula 
em contrario , o sacador nunca se desonera 
 
art 15 
A->B->C->D->E 
 
B é Proibitiva de Novo Endosso 
● E só pode cobrar de A ( sacador), C ou D 
● porque lançar lançar a clausula PNE? INAPONIBILIDADE 
● A clausula PNE não proibe novo endosso 
● art17 : inoponibilidade 
● endosso 
○ mandato art 18 
○ penhor art 19 
● a data não pe obrigatoria no endosso 
● o credor não é obrigado a esperar o vencimento para apresentaaro ttulo ao 
sacado para o aceite 
● pode haver fixação de prazos e pode haver proibição. art 22 
● a recusa do aceite é uma das causas de exigibilidade antecipada 
(codevedores) do titulo 
● art 33 : especies de vencimento 
○ a vista:​ o vencimento é no momento da apresentação ( vista) 
○ a um ​certo termo da vista​: após a vista, estabele-se a contagem do 
prazo 
■ nesses dois pode haver clausula de juros , pois não se sabe 
quando vai ser a vista 
○ a um ​certo termo da data ​: termo é o evento futuro e certo, a partir da 
emissão 
○ em um ​dia fixado 
● LC com duas datas de validade é nula 
 
 
 
aula 08 04/09/18 faltam anotações 
 
aula 09 06/09/18 
sumula 189 STF 
● o aceite deve constar da letra 
● o aceite pode ser parcial 
● há possibilidade de aval parcial 
● o avalista não necessariamente será alguem estranho a cartula 
● tese dos avais simultaneos 
○ subversao a autonomia das obrigações 
○ presunção de solidariedade ( problemas) 
 
A -> F 
->G 
F e G tem com A uma solidariedade mercantil 
F e G tem entre si uma solidariedade ordinária 
ex: 
A deve um titulo de R$ 100 
F e G são avalistas integrais e simultaneos 
G paga R$ 100 e pode cobrar R$ 50 de F e R$ 50 de A 
posteriormente F pode cobrar R$50 de A 
● avalista de sacador que não dá o aceite 
● prazo para apresentação ​a vista​ e a ​certo termo da vista 
○ 1 ano 
● se o endossante pudesse aumentar, prejudicaria os outros 
coobrigados 
● art 36,39,42 
 
 
 
 
aula 10 11/09/18 trabalho valendo 0,5 ponto 
13/09 /18 não teve aula 
 
 
 
 
aula 11 18/09/18 
 
pagmento de LC 
LUG art 44 
lei 9492/97 protesto art 1 conceito de protesto 
 
quais motivos ensejam o protesto 
● falta de aceite 
● falta de data de aceite 
● falta de pagmento 
● falta de restituição da carta 
protesto por falta de aceite não precisa mais protestar por falta de pagmento 
pois torna a LC exigivel 
 
art 45 clausula “ sem despesa” 
desobriga o portador a realizaçaõ do protesto 
protesto necessãrio 
protesto facultativo 
art 53 IPC!! 
depois de expirados os prazos fixados 
● para apresentação de um LC a vista , a certo tempo da vista 
1Ano 
● protesto por falta de aceite ou falta de pagamento 
● apresentação a pagamento com clausula “ sem despesa” 
o portador perde os direitos contra os codevedores a exceção do aceitante 
 
clausulas 
probitiva do endosso 
não a ordem ( são diferentes) 
 
sem despesas 
letra não apresentavel( são diferentes) 
 
art 46,47 
LC a vista e certo termo da vista podem ter clausula de juros 
art 48 
art 49 um coobrigado cobra os outros 
 
 
 
 
 
art 70 prescrição IPC!!! 
prazo da ação cambial 
prescrição 
● 3 anos 
○ qualquer um contra o aceitante 
○ do vencimento contra o aceitante 
○ portador contra os coobrigados 
● 1 ano 
○ vencimento( clausula sem despesa) ou protesto 
● 6 meses 
○ coobrigados entre si 
○ dos endossantes contra os outros a conta da data 
do pagmento do endossante 
art 71 
 
 
aula 12 20/09/18 
NOTAS PROMISSORIA 
subscritor-tomador 
 
ART 75 
 na nota promissoria não tem 
● o sacado 
● o aceite 
 
NP pode ter clausula não a ordem 
NP pode ter ENDOSSO EM BRANCO E EM PRETO 
A forma do endosso é a mesma 
 
visto é diferente de aceite 
a vista denota apresentação 
hipotese de protesto de NP 
falta de visto 
 
art77 clausula de juros 
 
aval em branco considerea-se do subscritor 
na LC vai para o sacador 
 
art 1649 CC 
 STJ

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