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Unidade IV - Análise de Investimento - Os Valores Monetários, o Custo de Oportunidade e a Análise de Investimentos - UNICSUL

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1 - Sempre que o investidor pensa em aplicar seus recursos em um determinado projeto, está visando a uma rentabilidade que poderá obter com esta tomada de decisão trazida ao valor presente. Assim sendo, podemos AFIRMAR que:
a. Essa rentabilidade é parte de um trabalho muito importante de análise de números históricos da Empresa e com o objetivo de prover os acionistas e controladores informações valiosas de seu desempenho. O valor presente nunca será calculado pela taxa de desconto, mas pela soma simples dos fluxos de caixa líquidos futuros.
b. Esta rentabilidade relacionada a todo um processo de decisão de investimentos exige do investidor o entendimento da dinâmica do valor monetário dos retornos futuros esperados no momento presente. Esse valor, por sua vez, será calculado pelo desconto dos fluxos de caixa futuros a uma taxa de desconto WACC.
c. Essa rentabilidade está relacionada a todo um processo de decisão de investimentos que exige do investidor o entendimento da dinâmica do valor monetário dos retornos passados e reportados pela Firma. Esse valor, por sua vez, será calculado pelo desconto dos fluxos de caixa.
d. Essa rentabilidade é impossível de ser calculada sem a taxa de desconto WACC no nível da SELIC, pois ela delimita os ganhos de capital no país.
e. Essa rentabilidade é calculada pela venda dos ativos financeiros descontado dos custos dos investimentos, provendo a Empresa com os recursos necessários para que atinja suas metas de desempenho e sempre atendendo às expectativas dos acionistas e controladores.
2 - Segundo o material apresentado nesta Unidade, o valor da Empresa – ou o seu preço justo – é igual ao valor das projeções dos fluxos de caixa livres, descontados o seu valor presente. Assim, é VERDADEIRO AFIRMAR que:
a. O modelo de FCD fornece importantes informações a respeito da estratégia de operação da concorrência, seus investimentos, projetos e lançamento de novos produtos ou serviços. Ou seja, informações que contribuem para o cálculo do preço justo.
b. O modelo de FCD é o resultado de capital da Empresa depois dos impostos, mais custos que não envolvem caixa (depreciação), menos investimento de capital de giro operacional, imobilizado e outros ativos.
c. O modelo de FCD é o resultado operacional da empresa depois dos impostos, mais custos que não envolvem caixa (depreciação), menos investimento de capital de giro operacional, imobilizado e outros ativos.
d. O modelo de FCD é o resultado financeiro da Empresa depois dos impostos, mais custos que não envolvem caixa (depreciação), menos investimento de capital de giro operacional, imobilizado e outros ativos.
e. O modelo de FCD permite ao analista saber os custos e despesas incorridos na produção do bem concorrente e contribuem para uma análise mais detalhada das ameaças e que permitem uma projeção mais precisa dos números analisados.
3 - Esse mesmo Custo de Oportunidade pode ser também compreendido como sendo:
a. O retorno (ou benefício) esperado por uma determinada pessoa a escolher poupar o seu dinheiro em razão da baixa remuneração da caderneta de poupança mesmo ficando triste em não gastar com algo mais prazeroso.
b. Esse cálculo do retorno exige que o profissional de finanças esteja bem informado a respeito do desempenho das empresas concorrentes em detrimento do valuation. Assim, deve fazer o planejamento em linha com o mercado, próximo da realidade de seus consumidores.
c. O retorno do investimento nunca será o item chave nas projeções orçamentárias por ser secundário na análise econômico-financeira que sempre prioriza custos e despesas. O Demonstrativo de Resultados (DRE) apenas inclui as vendas sem enfatizá-lo no resultado final da operação mercantil ou fabril.
d. O custo de oportunidade pode ser modificado semanalmente em linha com o desempenho do Departamento de Vendas e expectativas de seus colaboradores. Assim sendo, valuation atende a um planejamento de médio e longo prazos dado à importância do lucro diário do negócio.
e. O retorno (ou benefício) esperado por uma determinada pessoa a escolher gastar o seu dinheiro com algo que lhe dá prazer ou felicidade em detrimento de aplicá-lo na caderneta de poupança. O “custo de oportunidade” de usufruir do dinheiro é o exato “rendimento” da poupança que ele deixa de obter.
4 - Com relação ao Custo de Oportunidade, é verdade AFIRMAR que:
a. Trata-se do “montante” ou “preço” que devemos pagar por tomarmos determinada decisão de investimento face às diversas outras opções de investimento disponíveis nos Mercados. Assim sendo, quando temos algo a receber no futuro, devemos comparar esse montante a ser recebido com outras taxas de aplicações em Bancos, ou tipos de investimento, que deixaram de ser feitos para que a referida decisão de investimento ocorresse.
b. Trata-se da utilização de premissas macroeconômicas na projeção orçamentária e no cálculo do “preço justo”, mas pode ser substituída por preços das ações apresentados pelos jornais e revistas especializadas e a critério do analista de investimentos.
c. Trata-se do “montante” ou “preço” que devemos pagar por tomarmos determinada decisão de investimento face às diversas taxas WACC que mensuram o investimento. Assim sendo, quando temos algo a receber no futuro, devemos comparar esse montante a ser recebido com outras taxas WACC dos bancos.
d. Trata-se do “preço” que devemos pagar por tomarmos determinada decisão de investimento, independente das diversas outras opções de investimento disponíveis nos Mercados. Assim sendo, quando temos algo a receber no futuro, nunca devemos comparar esse montante a ser recebido com outras taxas de aplicações em bancos, ou tipos de investimento.
 e. Trata-se do “montante” obtido a partir da elaboração dos cenários econômicos que servirão de base às projeções econômico-financeiras da Empresa. Será necessária a presença de um economista que entenda de custeio e rateio de despesas. Assim, está relacionado com os recebimentos futuros de caixa da Firma.

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