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05/05/2014 1 ARISTÓTELES Universidade Estácio de Sá Psicologia Disciplina: Filosofia Professora: Liana Ximenes ARISTÓTELES - BIOGRAFIA Nasceu em Estagira, Macedônia, em 384 a.C., era filho de um médico da família real e foi educado como membro da aristocracia. Talvez ele próprio tenha tido alguma formação médica o que pode explicar seu interesse pela pesquisa empírica e pela biologia. Foi estudar em Atenas por volta dos 18 anos de idade, e tornou-se membro da Academia de Platão como aluno e professor durante 19 anos. Após a morte de Platão, talvez em desacordo com os rumos dos ensinamentos que a Academia tomaram, seguiu seu próprio caminho. Trocou Atenas pela Jônia e passou vários anos estudando a vida selvagem da região. ARISTÓTELES - BIOGRAFIA Foi preceptor durante algum tempo de Alexandre, filho do rei da Macedônia e futuro conquistador de um grande Império. De volta a Atenas, em 335 a.C. fundou a sua escola o Liceu. Aristóteles gostava de dar aulas e ministrar seus conhecimentos em caminhadas, donde a origem da escola peripatética (de peripatos, o caminho). Foi no Liceu que ele escreveu a maior parte de seus texto e formalizou suas ideias. Depois da morte de Alexandre, em 323 a.C., um sentimento antimacedônico espalhou-se em Atenas. Aristóteles fugiu para Calcis, onde morreu no ano seguinte. Veja esse vídeo no link: http://www.youtube.com/watch?v=CwKeyqNLA3s CRÍTICA DE ARISTÓTELES A TEORIA DAS IDEIAS DE PLATÃO Aristóteles percebeu que era simplesmente desnecessário assumir que há um mundo hipotético das formas quando a realidade das coisas já pode ser vista aqui na Terra, inerente às coisas cotidianas. Ao estudar o mundo natural, ele aprendeu que, ao observar as características de cada exemplo de animal ou planta específico, podia construir um retrato completo sobre o que distinguia de outras plantas e animais. TEXTOS FILOSÓFICOS GREGOS Os textos filosóficos gregos se dividiam em: Textos esotéricos ou acroamáticos – textos de caráter mais especializado e dirigidos ao público interno da escola. Tipos de textos: notas de cursos, escritos reelaborados de discípulos. Ex: textos de Aristóteles que chegaram até a nossa época. Textos exotéricos – textos de caráter mais abrangente e de interesse mais amplo e dirigidos ao grande público. Tipos: diálogos Ex: diálogos de Platão. 05/05/2014 2 CRÍTICA DE ARISTÓTELES A TEORIA DAS IDEIAS DE PLATÃO Segundo Aristóteles, não nascemos com a capacidade inata para reconhecer formas.como defendia Platão. Cada vez que uma criança encontra um cão,por exemplo, ela nota o que existe de comum entre esse animal e os outros cães, de modo a reconhecer as coisas que tornam algo um cão. A criança forma a ideia do aspecto canino (ou forma, como dizia Aristóteles) que define um cão. A única maneira de experimentar o mundo é por meio dos sentidos. A FORMA ESSENCIAL DAS COISAS Aristóteles acreditava que as coisas no mundo material não são cópias imperfeitas de alguma forma ideal de si mesmas. E que a forma essencial de uma coisa é inerente a cada exemplo dessa coisa. Ex: O “aspecto canino” é inerente a todo e qualquer cão. Ao estudar as coisas particulares, portanto, conseguimos alcançar um insight sobre sua natureza universal e imutável. Também aplicável aos conceitos relacionados aos seres humanos, como as noções de “virtude”, “justiça”, “beleza” e “bom” TRANSCENDÊNCIA Realidade que encontra-se fora de outra e determina a segunda. Que está além do conhecimento, além da possibilidade da experiência, que é exterior ao mundo da experiência. A noção de transcendência opõe-se à de imanência, designando algo que pertence a outra natureza, que é exterior, que é de ordem superior. Platão busca a verdade em um mundo transcendente (o mundo das ideias, distinto do mundo sensível). IMANÊNCIA Realidade cuja determinação encontra -se em si mesma e não fora de si como no caso da Transcendência. Qualidade daquilo que pertence ao interior do ser, que está na realidade ou na natureza. Aristóteles a procura em uma ordem imanente ao mundo percebido, isto é, no mesmo plano em que desenvolvemos nosso contato prático e perceptivo com a realidade. VISÃO DE ARISTÓTELES SOBRE PARMÊNIDES E HERÁCLITO Parmênides tem razão: o pensamento e a linguagem exigem a identidade. Heráclito tem razão: as coisas mudam. Ambos se enganaram ao supor que identidade e mudança são contraditórias. Há seres cuja essência é mudar e há seres cuja essência é imutável. Tal engano levou Platão à desnecessária divisão dos mundos. Cabe à Filosofia conhecer como e por que as coisas, sem mudarem de essência, transformam-se, assim como cabe à Filosofia conhecer como e por que há seres imutáveis (como as entidades matemáticas e as divinas). CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA Tão convencido estava Aristóteles que a verdade do mundo deve ser encontrada na Terra - e não numa dimensão mais elevada – que ele começou a colecionar espécimes da fauna e da flora e as classificou de acordo com suas características. Primeiro ele dividiu o mundo natural em coisas vivas e não vivas. Então voltou sua atenção para classificar o mundo vivo. 05/05/2014 3 HOMEM – ANIMAL POLÍTICO Na abertura da sua obra Política, Aristóteles afirma que somente o homem é um “animal político”, isto é, social e cívico, porque somente ele é dotado de linguagem. Os outros animais, escreve Aristóteles, possuem voz (phone) e com ela exprimem dor e prazer, mas o homem possui a palavra (logos) e, com ela, exprime o bom e o mau, o justo e o injusto. Exprimir e possuir em comum esses valores é o que torna possível a vida social e política e, dela, somente os homens são capazes. TEORIA DAS QUATRO CAUSAS Para Aristóteles tudo no mundo é explicado por quatro causas inteiramente responsáveis pela existência de algo. tudo o que existe possui causa, e o conhecimento verdadeiro é o conhecimento das causas. TEORIA DAS QUATRO CAUSAS Causa material - é a matéria que constitui a coisa – de que é feita; De que é feito x? Ex: madeira, metal, líquido. Causa formal - define o ser da coisa; a disposição ou forma de algo. a forma que alguma coisa possui e que a individualiza e a diferencia das outras. O que é x? Ex: a mesa é causa formal da madeira, a estátua é causa formal da pedra, a taça é causa formal do metal, o vinho é causa formal do líquido. Causa eficiente - é o agente que fez a coisa vir-a-ser ou é responsável por sua mudança; ou como algo é levado a existir. Aquilo que faz uma matéria receber uma forma determinada.Por que x é x? Ex: no caso dos objetos artificiais ou artefatos, a causa eficiente é o artesão – o carpinteiro que faz a mesa. no caso dos seres naturais, a causa eficiente também é uma coisa natural – por exemplo, o calor derrete o metal. Causa final - é a finalidade da coisa. Aristóteles pressupõe que toda realidade possui uma finalidade que visa cumprir.Para que x? Ex: Causa final do olho é ver. A mesa existe para que possamos usá-la para refeições, escrever, depositar objetos, TEORIA DAS QUATRO CAUSAS – CAUSA FINAL Dentre as quatro causas, a causa final é a finalidade de algo. Finalidade, ou telos, do olho é ver. Teleologia é o estudo da finalidade da natureza. Uma explicação teleológica sobre algo é a explanação sobre a finalidade de algo. E conhecer a finalidade de algo implicaem saber o que é uma versão boa ou má de algo. Ex: O olho bom enxerga bem. SUBSTÂNCIA INDIVIDUAL – METAFÍSICA DE ARISTÓTELES Uma concepção da realidade segundo a qual o que existe é a substância individual, que podemos considerar aqui como o indivíduo material concreto (synolon). Realidade é composta de um conjunto de indivíduos materiais concretos. Para Aristóteles, os indivíduos são compostos de matéria (hyle) e forma (eidos). A matéria é o princípio de individuação e a forma, a maneira de como, em cada indivíduo, a matéria se organiza. Ex: todos os indivíduos da mesma espécie teriam a mesma forma, mas difeririam do ponto de vista da matéria, já que se trata de indivíduos diferentes. SUBSTÂNCIA Para Aristóteles, a substância é a categoria mais fundamental, sem a qual as outras não podem existir. P.ex., só pode existir a cor branca se existir uma coisa que seja branca. “ É o sentido da totalidade da coisa, com seus caracteres essenciais (essência) e com seus caracteres acidentais (acidente). Com isso, Aristóteles procurou destruir a dualidade entre o mundo sensível e o mundo inteligível, fundir esses dois mundos, no conceito lato da substância, da coisa real. 05/05/2014 4 TRÊS DISTINÇÕES ADICIONAIS A RESPEITO DA TEORIA ARISTOTÉLICA DO SER 1 – Essência e acidente 2 – Necessidade e contingência 3 – Ato e potência ESSÊNCIA E ACIDENTE Essência (ousia) – é aquilo que faz com que a coisa seja o que é. Determina o ser de cada coisa, ou seja, diz o que a coisa é. É o que, apesar de todas as transformações que esse ser possa passar irá mantê-lo sendo o que é. A essência é a realidade primeira e última de um ser, aquilo sem o qual um ser não poderá existir ou sem o qual deixará de ser o que é. Exemplo: um ser humano é por essência ou essencialmente um animal mortal racional dotado de vontade, gerado por outros semelhantes a ele e capaz de gerar outros semelhantes a ele, etc.; Acidente – Características mutáveis e variáveis das coisas, sem que afete sua natureza essencial, que é estável. Ex: Sócrates é Homem (ser homem é essência de Sócrates); Sócrates é calvo (ser calvo é efeito de transformação sofrida que não afeta a característica essencial de ser humano). NECESSIDADE E CONTINGÊNCIA São termos relacionados à essência e acidente. Necessidade - O que é essencial é necessário, pois não pode deixar de ser o que é. As características essenciais são necessárias. Contingência - O que é contingente é acidental, pois pode ou não ocorrer e não afetará a definição essencial do ser em questão. ATO E POTÊNCIA Todas as coisas que existem são ao mesmo tempo ato e potência. Ato – aquilo que elas são atualmente. Potência – aquilo que elas podem vir a ser. Ambas as dimensões estão presentes nas coisas. Exemplo: Semente é, em ato, semente. Mas em potência ela é árvore. Talvez a semente nunca se torne uma árvore, mas em potência ela já é árvore. SILOGISMO Por esse motivo, definiu o procedimento filosófico- científico como um método demonstrativo que se realiza por meio de silogismos. O silogismo é um conjunto de três juízos ou proposições que permite obter uma conclusão verdadeira. Composto de: Premissa maior, premissa menor e conclusão. Trata-se de um método dedutivo no qual, de duas premissas, deduz-se uma conclusão. Por exemplo: Todos os homens são mortais. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal. Todo cachorro late Nino é um cachorro Portanto, Nino late. DIALÉTICA X SILOGISMO Aristóteles, no entanto, considerou a dialética inadequada ao pensamento, pois, dizia ele, tal procedimento lida com meras opiniões prováveis, não oferecendo qualquer garantia de que tenhamos superado o conflito de opiniões e alcançado a essência verdadeira da coisa investigada. A escolha de uma opinião contra outra não garante chegar à essência da coisa investigada. A dialética, diz Aristóteles, é boa para as disputas oratórias da política e do teatro. É adequada para os assuntos sobre os quais só cabe a persuasão, mas não para a Filosofia e a ciência, porque, nestas, interessa a demonstração e a prova de uma verdade. 05/05/2014 5 DIALÉTICA DE PLATÃO E LÓGICA DE ARISTÓTELES A dialética platônica é uma atividade intelectual destinada a trabalhar contrários e contradições para superá-los, chegando à identidade da essência ou da idéia imutável. A lógica aristotélica oferece procedimentos que devem ser empregados naqueles raciocínios que se referem a todas as coisas das quais possamos ter um conhecimento universal e necessário, e seu ponto de partida não são opiniões contrárias, mas princípios, regras e leis necessárias e universais do pensamento. IMPORTÂNCIA DOS SENTIDOS PARA O CONHECIMENTO Nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos sentidos. Buscamos o conhecimento “Todos os homens têm por natureza, desejo de conhecer: uma prova disso é o prazer das sensações, pois, fora até da sua utilidade, elas nos agradam por si mesmas e, mais que todas as outras, as visuais. A razão é que ela é, de todos os sentidos, o que melhor nos faz conhecer as coisas e mais diferenças nos descobre.” TEORIA DA ABSTRAÇÃO Aristóteles, ao contrário de Platão, valoriza os sentidos e a sua contribuição para o desenvolvimento do conhecimento. Aristóteles os vê como pontos de partida do processo de conhecimento e indispensáveis para esse processo. Em oposição a Platão o processo do conhecimento em Aristóteles se realiza a partir das sensações. Para dar maior capacidade de retenção dos dados sensoriais visando a amplitude do conhecimento é necessário a Memória. Não haveria conhecimento se apenas houvesse os sentidos, pois nada permaneceria dos dados que a sensação nos fornece sobre o mundo real. Por meio das abstrações, o conhecimento inicial que é obtido pelos sentidos chega à formulação da teoria. TEORIA DA ABSTRAÇÃO A abstração é realizada pela alma que reconhece na diversidade dos seres a sua forma. Esse processo permite a formulação dos conceitos. Os cinco sentidos captam o objeto sensível e o intelecto abstrai dos objetos sua forma. O Intelecto abstrai e reconhece no abstraído as formas que já continha em si, mas que continha em potência. Abstrai, ou seja, retira a forma universal. A abstração separa as formas, deixando de lado o singular e a matéria. SISTEMA ARISTOTÉLICO DAS CIÊNCIAS Aristóteles propôs a primeira classificação geral dos conhecimentos dividindo-as em três tipos: teóricos, práticos e produtivos. Conhecimento teórico (Ciência geral, ciência natural, ciências da vida ou biológicas) Conhecimento produtivo (estudos da estética – poética e retórica) Conhecimento prático (A ética e a política são saberes práticos) SISTEMA ARISTOTÉLICO Conhecimento Prático (Práxis) Produtivo (poiesis) Teórico Fisica Mundo natural Matemática (quantidade, número) Filosofia 05/05/2014 6 CONHECIMENTO TEÓRICO O conhecimento teórico pode ser dividido em: Ciência geral – Aristóteles determina de filosofia primeira e que será posteriormente denominado de metafísica ou ontologia. Ciência do ser, do ser considerado abstrato. Ciência natural –conhecimento da realidade natural dividido em : Física e astronomia Física - análise da realidade natural, das leis do mundo físico, e das quatro causas, e diz respeito ao mundo sublunar, ou seja, tudo que passa da lua para baixo. Astronomia– examina a realidade das esferas celestes, considerada feita de maneira superior,mais perfeita, que a realidade sublunar. Isto explica a perfeição e harmonia dos corpos celestes. Ciências da vida (biológicas)- Investigam o ser vivo em movimento. Classificação de espécies de animais. Inclui os tratados “Histórias dos animais”, “Marchas dos animais”, etc Psicologia – estudo do ser vivo. Psicologia – O mais famoso é o Tratado da Alma, que examina as diferentes mudanças da alma, e aspectos do intelecto. SABER PRODUTIVO Saber produtivo ou poiesis – abrange sobretudo os estudos da estética – as artes produtivas e criativas. Na Poética, Aristóteles faz uma análise da tragédia grega de sua época e da tradição da poesia épica. Na Retórica, Aristóteles sistematiza os elementos centrais do discurso retórico capazes de produzir um efeito persuasivo visado por este discurso. SABER PRÁTICO Caracteriza -se pela realização da própria sociedade e do Homem. Inclui a ética e a política. Difere do saber teórico porque o objetivo é estabelecer critérios e normas de boas formas de agir, isto é, da ação correta e eficaz. ÉTICA Ciência prática que, pela própria essência do homem - ser racional - só pode se concluir na política, já que a razão do homem para ser realizada plenamente implica também um conhecimento que se adquire através de ações. À Ética cabe determinar a finalidade suprema que preside e justifica todas as demais, e qual a maneira de alcançá-la. Essa finalidade suprema é a felicidade (eudaimonia), que não consiste nem nos prazeres, nem nas riquezas, nem nas honras, mas numa vida virtuosa. PSICOLOGIA Estudo do ser vivo – vivo, inteligente e sensível – em movimento. O mais famoso é o célebre “Tratado da Alma”, que examina as diferentes funções da alma e os aspectos do intelecto. Incluindo ainda Sobre os sonhos, Sobre a memória, Sobre a sensação. “TRATADO DA ALMA – SOBRE A ALMA" Tratado escrito por Aristóteles em que procura dar uma descrição detalhada da constituição da Alma e de suas funções. Como um tratado, em separado, é identificado por alguns autores como o primeiro tratado de um estudo da "Psique". 05/05/2014 7 TRATADO DA ALMA Nesse tratado a perspectiva adotada aproxima a compreensão da alma de um caráter que diríamos nos dias atuais "biológico". A alma é uma alma pensante, constitui o principio mesmo do pensamento. Ela é um princípio de vida: "ato primeiro de um corpo natural organizado" ou, então, "forma de um corpo organizado tendo a vida em potência“ Os homens não são os únicos seres que possuem alma ou psique; todos os seres vivos a possuem, desde as margaridas e moluscos aos seres mais complexos. Uma alma é simplesmente um princípio de vida: é a fonte das atividades próprias de cada ser vivo. TRATADO DA ALMA Aristóteles faz a divisão da alma em faculdades: Alma Nutritiva, Alma Sensitiva e Alma Intelectiva, para melhor estudá-la e compreendê-la. Faculdade ou Alma Nutritiva - responsável pelas funções biológicas como nutrição, crescimento e geração. Suas funções: reprodução e assimilação de alimentos. É por essa faculdade que os seres vivos perpetuam suas espécies respectivas. A alimentação é o que produz a energia que nutre os seres. As plantas possuem apenas esta faculdade da alma. TRATADO DA ALMA Faculdade ou Alma Sensitiva - responsável pelo movimento e pelas sensações do corpo. Ao falar da alma Sensitiva, falamos dos cinco sentidos, pois a faculdade Sensitiva comporta todos os cinco sentidos. Os animais também são dotados desta alma. Faculdade ou Alma Intelectiva - Aristóteles caracteriza o Intelecto como “aquela parte da alma que permite conhecer e pensar”. Dessa faculdade intelectiva, somente o Homem é dotado, pois somente ele tem a capacidade de conhecer. REFERÊNCIAS Buckingham, W. O livro da filosofia. São Paulo: Globo, 2011. Morente, MG. Fundamentos de Filosofia. Lições Preliminares. São Paulo: Mestre Jou, 1930. Chauí, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2011. Marcondes,D. Iniciação a história da filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004. Valduga, A. Como o intelecto conhece segundo Aristóteles. Revista Eletrônica Frontistés - Faculdade Palotina – FAPAS, ano não informado.Acesso em 20/04/2013.
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