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Inervação gastrointestinal

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1
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Biomedicina
FISIOLOGIA II
Dra. Karlla Greick B D Penna
Sistema Digestório
SISTEMA NERVOSO
ENTÉRICO
Conteúdos e objetivos de aprendizagem da semana
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
• Entender o mecanismo de regulação 
nervosa sobre o TGI.
• Diferenciar as ações simpáticas e 
parassimpáticas. 
Regulação da Função GI
O controle neural do trato GI→ não segue o padrão → neurônio sensitivo-cérebro-sistema autônomo
Plexo nervoso entérico →”pequeno cérebro”
Alguns reflexos → iniciam →terminam 
(Trato GI)
Ao mesmo tempo →influência →emoções →trato GI
Ligação entre →Sist. Nervoso Entérico e Encéfalo
Sistema digestório→manifesta →respostas emocionais
(indução psicológica → constipação/náuseas/diarréia)
� O trato gastrointestinal é regulado pelo 
sistema nervoso autônomo que tem um 
componente extrínseco e um intrínseco. 
� O componente extrínseco é formado 
pela inervação simpática e parassimpática 
do trato gastrointestinal.
� O componente intrínseco, chamado de 
sistema nervoso entérico, é formado pelos 
plexos submucoso e mioentérico, que se 
comunicam com os SNS e SNP. 
� A inervação parassimpática
• É dada pelo nervo vago, que fornece inervação para a 
parte superior do trato gastrointestinal: o esôfago, 
estômago e em menor grau para o intestino delgado, 
vesícula biliar e primeira metade do intestino grosso 
(cólon ascendente). 
• A inervação é dada também pelo nervo pélvico, que 
fornece inervação para a parte inferior do trato 
gastrointestinal: o intestino grosso (cólon transverso, 
ascendente, descendente e sigmóide) e canal anal. 
• Promove aumento geral na atividade de todo o sistema 
nervoso entérico, este por sua vez, aumenta a atividade 
da maioria das funções gastrointestinais. 
2
Nervo vago
Nervo pélvico
� A inervação simpática
• É dada por quatro gânglios simpáticos: celíaco, 
mesentérico superior, mesentérico inferior e 
hipogástrico. O sistema simpático inerva, 
praticamente, todas as porções do tubo 
gastrointestinal. 
• Promove uma inibição da atividade do tubo 
gastrointestinal, efeitos opostos aos do 
parassimpático, podendo bloquear por completo 
o trânsito do alimento no tubo gastrointestinal. 
celíaco
mesentérico superior
mesentérico inferior
� O sistema nervoso entérico
• Composto pelos plexos submucoso e 
mioentérico,
• Controla as funções contráteis, secretora e 
endócrina do trato gastrointestinal. 
• Recebem informações sensoriais dos SNS e 
SNP e também, recebem informações 
diretamente dos mecanoceptores e 
quimioceptores, situados na mucosa e enviam 
informação para as células musculares lisas, 
secretoras e endócrinas.
A Parede do Trato GI
Plexo submucoso→ redes de nervos
(Plexo de Meissner) (sistema nervoso entérico)
3
A Parede do Trato GI
Segunda rede de nervos →sistema entérico
(Plexo de Auerbach)
O Sistema Nervoso Entérico 
Reflexos →originam dentro do S.N.Entérico e são integrados →sem estímulo externo→REFLEXOS CURTOS
Controla comportamentos primários
(motilidade/secreção/crescimento)
O Sistema Nervoso Entérico
A camada submucosa→contrai →plexos nerurônios sensitivos
Neurônios motores mioentéricos→Motilidade
O Sistema Nervoso Entérico Interage com o S.N.C
O S.N.Entérico→também contrai →estímulos → Encéfalo
Sinais do trato GI →S.N.C (via neurônios sensitivos)
Integração da informação
Neurônios eferentes autônomos → Neurônios do S.N.Entérico 
Reflexos gastrintestinais →também →originam → FORA do S.N.Entérico
Geralmente →reflexos →fase cefálica (digestão)
Começam →estímulos → visão/olfato/audição
Ex: Água na boca/ estômago ronca
Reflexo Cefálico
O Sistema Nervoso Entérico Interage com o S.N.C
Reflexo Cefálico→ antecipatório → alimento
Prepara → sist.digestório→ receber → alimento
(Sist. Sensitivo está antecipando)REFLEXOS LONGOS Sinais eferentes →neurônios autônomos
→glândula salivar
4
Vômito→ Expulsão dos conteúdos gástricos do trato gastrintestinal por via bucal
Vômito, precedido:
•Sensação de náusea;
•Batimento cardíaco rápido;
•Tonteiras;
•Sudorese;
•Palidez e dilatação pupilar;
•ÂNSIAS DE VÔMITO (conteúdos gástricos→forçados para cima)
Vômito→comportamento reflexo, controlado e coordenado
(Centro do Vômito)
Centro do vômito
(Bulbo)
Muitas áreas tem receptores
Enviam estímulos
Substâncias químicas, 
Desencadear vômitos
(Eméticos)
Ex: apomorfina
Atua na zona de disparo
químico
Onda de peristaltismo reversa
Hormônios Digestivos Controlam a Função do Trato GI. O Metabolismo e o Comportamento Alimentar
Hormônios do trato GI→lugar de destaque na história da endocrinologia
•1902 W.M.Bayliss e E.H.Starling (fisisologistas) descobriram →quimo →entra →intestino
Causa liberação →suco pancreático
Única comunicação entre→intestino e pâncreas →sangue
Sugeriram existência →FATOR SANGUÍNEO
(Liberado →Intestinos)
Extrato →duodeno →sobre o pâncreas →estímulo da secreção
SECRETINA→Produzida no duodeno
Por que as descobertas são tão lentas?
Em 1905→ J.S. Edkins sugeriu a existência → hormônio gástrico → estimulatório→ secreção gástrica de ácido
Passaram-se 30 anos → purificação → Hormônio GASTRINA
Hormônios Digestivos Controlam a Função doTrato GI. O Metabolismo e o Comportamento Alimentar
Maior razão→Hormônios secretados
Células endócrinas isoladas
•Difícil purificação; 
Efeitos dos hormônios Gastrintestinais 
Inibição motilidade sec. Gástrica
Est. Secreção de insulina
Est. Secreção intestinal Cl- (provoca a 
eliminação de NaCl e água nas fezes)
Peptídio-I 
semelhante ao 
glucagon (GLP-I)
Guanilina
Íleo e colo
Inibição motilidade sec. Gástrica
Est. Secreção de insulina
Peptídio inibidor 
gástrico (PIG)
Intestino delgado
Est. Contração vesícula biliar
Est. Secreção de enz. suco pancreático
Inibição motilidade sec. Gástrica
Manutenção do pâncreas exócrina
ColecistocininaIntestino delgado
Est. Secreção de água e bicarbonato no suco 
pancreático
Potencializa a ação da colecistocinina
SecretinaIntestino delgado
Est. Secreção de HCl (células parietais)
Pepsinogênio (células principais)
Manutenção da mucosa gástrica
GastrinaEstômago
EfeitosHormônio
5
Reguladores Parácrinos do Intestino 
Est. Secreção de Cl e água (*diarréia - enterotoxinas)
Inibe a absorção de Na
GuanilinaÍleo e 
colo
Est. Contração duodenal e do antro gástricoMotilinaIntestino
Est. Neurônios aferentes intrínsecos que estimula os 
plexos submucoso e mioentérico neurônios motores, 
promovendo a contração e secreção de sal e água no 
lúmen
SerotoninaIntestino
EfeitosSubstância
HCl
Ações da gastrina
Ação da colecistocinina
Peptídeos do Trato GI
Peptídeos do Trato GI
Peptídeos Afetam a Motilidade e a Secreção
Como um grupo→peptídeos → excitam ou inibem 
(motilidade e secreção)
A CCK →induz →saciedade
(Potencial →supressor de apepite- controle da obesidade)
6
Alimentação Desencadeia a Liberação de Peptídeos
Estímulo →secreção de peptídeos GI→ ingestão de alimento
Ex:
CCK→estimula contração vesícula biliar →BILE
Secretada em resposta →presença →alimento gorduroso
GIP→liberação de insulina
Presença de glicose→intestino
SECRETINA→bicarbonato pancreático
Presença de ácido→intestino
Atividade do hormônio e estímulo para liberação → relação direta
• FRANCONE, CA; JACOB, SW; LOSSON, WJ. 
Anatomia e Fisiologia Humana. 5.ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1990.
• GUYTON, AC; HALL, JE. Fisiologia humana e 
mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1998.
• GUYTON, AC; HALL, JE. Tratado de Fisiologia 
Médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elservier, 1997.
• TORTORA. Princípios de anatomia e fisiologia. 
Guanabara Koogan.
• SILVERTHORN. Fisiologia Humana – uma 
abordagem integrada. Manole.
Bibliografia

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