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deficiÊncia visual 2019


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DEFICIÊNCIA VISUAL
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
DEFICIÊNCIA VISUAL
É um impedimento total ou a diminuição da capacidade visual, decorrente de imperfeição no órgão ou no sistema visual”. 
A Organização Mundial de Saúde-OMS recomenda que se faça uma diferenciação entre cegueira e visão subnormal / baixa visão.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Anatomia do olho
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
BAIXA VISÃO
Apresenta “desde condições de indicar projeção de luz, até o grau em que a redução da acuidade visual interfere ou limita seu desempenho”. 
“Seu processo educativo se desenvolverá, principalmente por meios visuais, ainda que com a utilização de recursos específicos”. (SEESP/MEC, 2006)
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
CAMPO VISUAL
É a amplitude e a abrangência do ângulo da visão em que os objetos são focalizados.
EFICIÊNCIA VISUAL: Para que ocorra o desenvolvimento da eficiência visual, duas condições precisam estar presentes:
1) O amadurecimento ou desenvolvimento dos fatores anatômicos e fisiológicos do olho, vias óticas e córtex cerebral.
2) O uso dessas funções, o exercício de ver.
.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
LIMITAÇÃO VISUAL
Baseia-se no comportamento funcional da visão de perto e de longe e não na acuidade e campo visual.
 A eficiência visual é de caráter individual.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DA VISÃO
Considera-se a acuidade visual, o campo visual e o uso eficiente do potencial da visão.
A avaliação funcional da visão revela dados quantitativos e qualitativos de observação sobre o nível da consciência visual, a recepção, assimilação, integração e elaboração dos estímulos visuais, bem como sobre o desempenho e o uso funcional do potencial da visão.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
 É muito importante estabelecer uma relação entre a mensuração e o uso prático da visão, uma vez que mais de 70% das crianças identificadas como legalmente cegas possuem alguma visão útil.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
CATARATA
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
CATARATA
É a opacificação do cristalino, produzindo uma mancha branca na pupila. 
Causas congênitas podem ser decorrentes de:
 Rubéola
 Sarampo
 Fator hereditário
Citomegalovirus
 Toxoplasmose
 Sífilis
 Alterações cromossômicas
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
DEGENERAÇÃO MACULAR
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
GLAUCOMA
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Decorrente da alteração na circulação do líquido humor aquoso, Responsável pela nutrição do cristalino, íris e córnea. 
Há o aumento da pressão intra-ocular.
Sintomas mais freqüentes:
 dor intensa,
 fotofobia,
 olho buftálmico e azulado.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
RETINOSE PIGMENTAR
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Distrofia hereditária dos receptores retinianos.
Prevenção por aconselhamento genético. São muitos os tipos de retinose pigmentar, geralmente de caráter progressivo, com degeneração de cones
 ( responsável pela visão de cores) e bastonetes (visão de formas ) 
No estágio final com alteração macular.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
RETINOPATIA DIABÉTICA
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
A criança que enxerga estabelece uma comunicação visual com o mundo exterior desde os primeiros meses de vida porque é estimulada a olhar para tudo o que está à sua volta, sendo possível acompanhar o movimento das pessoas e dos objetos sem sair do lugar.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Ver, não ver e aprender
Vigotski retoma a ideia que desenvolvimento humano não se reduz ao biológico.
A experiência social é constitutiva do desenvolvimento e isto não exclui os casos de deficiências.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Ele ressalta que os órgãos ou funções que faltam ou são lesados não são impedimentos para o desenvolvimento humano,pois podem ser substituídos por uma ferramenta ou por outra pessoa que assuma o papel de mediador entre o mundo e a pessoa com deficiência.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Não são os sentidos os responsáveis pela superação das dificuldades, mas as relações com os outros mediada pela linguagem.
A linguagem tem como função construir, organizar conceitos ,compartilhar conhecimento tornar-se membro de uma comunidade ,categorizar e classificar as informações, além de permitir abstrações.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
CEGUEIRA
“Ausência total de visão até a perda de projeção de luz”.
 
O Sistema Braille é utilizado como principal meio de comunicação escrita no processo ensino-aprendizagem.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. 
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Como as crianças cegas formam conceitos
 As relações entre o aporte sensorial e os conhecimentos já adquiridos por meio da mediação de signos e relações interpessoais.
A utilização do tato, audição e olfato proporciona um desenvolvimento diferenciado das competências cognitivas e perceptivas o que auxilia na organização em series temporais.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Deficiência visual x dificuldade de aprendizagem
Primeiro vinculo – mãe
Contato visual uma das formas de vinculo
Função da visão – calibração vestibular
A partir do 2º mês se observam déficits
Atraso no controle da postura e movimentos
Contato se dá por meio do toque e da voz
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Plasticidade cerebral e à experiência,
 de modo que ao chegar à adolescência, o desenvolvimento se apresenta em geral como normal, a menos que a criança tenha sido privada de experiências sensoriais, motoras, cognitivas e sociais significativas.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Os sentidos têm as mesmas características e potencialidades para todas as pessoas. As informações tátil, auditiva, cinestésica e olfativa são mais desenvolvidas pelas pessoas cegas porque elas recorrem a esses sentidos com mais frequência para decodificar e guardar na memória as informações. 
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
O desenvolvimento aguçado da audição, do tato, do olfato e do paladar é resultante da ativação contínua desses sentidos por força da necessidade. 
Os sentidos remanescentes funcionam de forma complementar e não isolada. 
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Alfabetização
Para que o aprendizado seja completo e significativo é importante possibilitar a coleta de informação por meio dos sentidos remanescentes.
A linguagem amplia o desenvolvimento cognitivo porque favorece o relacionamento e proporciona os meios de controle do que está fora de alcance pela falta da visão.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
As crianças cegas operam com dois tipos de conceitos: 
1) Aqueles que têm significado real para elas a partir de suas experiências. 
2) Aqueles que fazem referência a situações visuais, que embora sejam importantes meios de comunicação, podem não ser adequadamente compreendidos ou decodificados e ficam desprovidos de sentido.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Algumas crianças cegas congênitas podem manifestar maneirismos, ecolalia e comportamentos estereotipados.
 Isso porque a falta da visão compromete a imitação e deixa um vazio a ser preenchido com outras modalidades de percepção.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
É necessário incentivar o comportamento exploratório, a observação e a experimentação para que possam ter uma percepção global necessária ao processo de análise e síntese. 
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE
 A configuração do espaço físico não é percebida de forma imediata por alunos cegos, tal como ocorre com os que enxergam. 
 É necessário possibilitar o conhecimento e o reconhecimento do espaço físico e da disposição do mobiliário.
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EXEMPLO: As portas devem ficarcompletamente abertas ou fechadas para evitar imprevistos desagradáveis ou acidentes.
 O mobiliário deve ser estável e qualquer alteração deve ser avisada.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
O Sistema Braille
Criado por Louis Braille, em 1825, na França, o sistema braille é conhecido universalmente como código ou meio de leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente em duas colunas verticais com três pontos à direita e três à esquerda de uma cela básica denominada cela braille.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
 REGLETE
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
SOROBÃ
Instrumento utilizado para trabalhar cálculos e operações matemáticas; espécie de ábaco que contém cinco contas em cada eixo e borracha compressora para deixar as contas fixas.
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MAPAS
Os mapas políticos, hidrográficos e outros podem ser representados em relevo, utilizando-se de cartolina, linha, barbante, cola, e outros materiais de diferentes texturas. 
A riqueza de detalhes em um mapa pode dificultar a percepção de aspectos significativos.
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LIVRO ACESSÍVEL
O livro acessível visa contemplar a todos os leitores. Para isso, deve ser concebido como um produto referenciado no modelo do desenho universal. 
Isso significa que deve ser concebido a partir de uma matriz que possibilite a produção de livros em formato digital, em áudio, em braille e com fontes ampliadas.
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RECURSOS TECNOLÓGICOS
DOSVOX: sistema operacional desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui um conjunto de ferramentas e aplicativos próprios além de agenda, chat e jogos interativos. Pode ser obtido gratuitamente por meio de “download” a partir do site do projeto DOSVOX: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox
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VIRTUAL VISION: é um software brasileiro desenvolvido pela Micropower, em São Paulo, concebido para operar com os utilitários e as ferramentas do ambiente Windows. É distribuído gratuitamente pela Fundação Bradesco e Banco Real para usuários cegos. No mais, é comercializado.
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RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos tecnológicos, equipamentos e jogos pedagógicos contribuem para que as situações de aprendizagem sejam mais agradáveis e motivadoras em um ambiente de cooperação e reconhecimento das diferenças. 
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AVALIAÇÃO
Alguns procedimentos e instrumentos de avaliação baseados em referências visuais devem ser alterados ou adaptados por meio de representações e relevo. É o caso, por exemplo, de desenhos, gráficos, diagramas, gravuras, uso de microscópios.
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ADAPTAÇÕES DE MATERIAIS
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AMPLIAÇÕES
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PLANO INCLINADO
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Materiais adaptados de alta e baixa tecnologia 
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A visão é uma função altamente motivadora para o desenvolvimento em todos os seus aspectos: os objetos, as pessoas, as formas, as cores e o movimento despertam curiosidade e interesse e incitam a criança a se aproximar e a explorar o mundo exterior.
 Crianças com baixa visão ou cegueira podem ter esse interesse diminuído pela falta de estímulos e podem, assim, tornar-se apáticas e quietas.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Necessidade de organizar o ambiente para garantir melhor acesso ao mundo.
A linguagem é um dos meios privilegiados de promover a interação e a constituição de sentido e, à medida que a criança cresce e participa de vários ambientes sociais, a sua importância será crescente.
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Na escola...
Uso de recursos ópticos.
Prestar atenção ao uso que o aluno faz
dos canais sensoriais que possui, sejam eles visuais, táteis ou auditivos, às suas Características pessoais e à sua história de desenvolvimento e aprendizagem.
Valorizam o contato entre as crianças e seus parceiros, em situações cooperativas, para favorecer a aprendizagem.
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• Sentar o aluno a uma distância de aproximadamente um metro do quadro negro na parte central da sala.
 • Evitar a incidência de claridade diretamente nos olhos da criança.
 • Estimular o uso constante dos óculos, caso seja esta a indicação médica. 
• Colocar a carteira em local onde não haja reflexo de iluminação no quadro negro. 
• Posicionar a carteira de maneira que o aluno não escreva na própria sombra. 
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Adaptar o trabalho de acordo com a condição visual do aluno.
 Em certos casos, conceder maior tempo para o término das atividades propostas, principalmente quando houver indicação de telescópio. 
 Ter clareza de que o aluno enxerga as palavras e ilustrações mostradas
Sentar o aluno em lugar sombrio se ele tiver fotofobia (dificuldade de ver bem em ambiente com muita luz). 
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Evitar iluminação excessiva em sala de aula. 
 Observar a qualidade e nitidez do material utilizado pelo aluno: letras, números, traços, figuras, margens, desenhos com bom contraste figura/fundo. 
Observar o espaçamento adequado entre letras, palavras e linhas.
 Utilizar papel fosco, para não refletir a claridade. 
 Explicar, com palavras, as tarefas a serem realizadas.
Prof. Ms Ana Cristina D. R. Lozano
Referencias bibliográficas
AMILARIAN, M. L. T. M. Compreendendo o cego – Uma visão psicanalítica por meio de desenhos – Estórias. São Paulo: Casa do Psicólogo – 1997.
Barraga, N. Textos Reunidos de la Drª Barraga. Córdoba: ONCE, 1983.
BRUNO, M. M. G. O Desenvolvimento Integral do Portador de Deficiência Visual: da intervenção precoce a intervenção escolar. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
CARVALHO, K. M. M. e outros. Visão Subnormal - Orientação ao professor do ensino regular . 2º edição. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994.
PCN – PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS – Adaptaações curriculares/estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. MEC, 1999.
SACKS, O . Um antrapólogo em Marte. São Paulo: Companhis das Letras, 1995.
APOSTILA DO CAPE ( Centro de apoio pedagógico especializado ) – elaborada por Cecília Pêra.
SITEGRAFIA
www.laramara.org.br /www.padrechico.org.br /www.dorina.org.br/ www.ibc.gov.br/ www.saobernardo.sp.gov.br
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