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PCC_FILOSOFIAEDUCAÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
GRADUAÇÃO – LICENCIATURA EM HISTÓRIA
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – CEL 0468
PROPOSTA DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR –
2019
CONVERSA COM UM PROFESSOR DE QUALQUER ETAPA DA
EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL,
ENSINO MÉDIO OU ENSINO SUPERIOR.
VITURIANO SOARES SILVA (201907332383)
PÓLO – CRATEÚS/CE
2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
VITURIANO SOARES SILVA
CONVERSA COM UM PROFESSOR DE QUALQUER ETAPA DA
EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL,
ENSINO MÉDIO OU ENSINO SUPERIOR.
Relatório e Pesquisa de campo do Trabalho de
Proposta de Prática Como Componente Curricular,
do Curso de Licenciatura em História, da
Universidade Estácio de Sá – UNESA;
Correspondente a disciplina de Filosofia da
Educação.
Orientadora: Viviane da Costa Lopes
PÓLO – CRATEÚS/CE
2019
OBJETIVOS
Objetivo Geral: 
Entender as diferentes interações que acontecem em sala de
aula, e buscar compreender as práticas de ensino e o papel da
educação na sociedade, e refletir sobre as formas de aprendizado
estudadas nas aulas de Filosofia da Educação.
Objetivos Específicos:
 Refletir sobre as relações de aprendizado existentes na sala de aula,
utilizando os conhecimentos aprendidos nas aulas de Filosofia da
Educação;
 Através de uma conversa com um professor buscar entender como é
a educação na prática;
 Analisar através de uma entrevista como o professor, como ele
organiza a aula e como ele trabalha as relações interpessoais em
sala de aula. 
INTRODUÇÃO TEÓRICA
O termo Filosofia tem como significado, o “Amor pela
Sabedoria”, e quando ouvimos falar sobre Filosofia, é impossível não
nos voltarmos à alguns séculos atrás. 
Apartir do século VI a. C., surgiram alguns sábios que
propuseram outra forma de explicar o mundo. E passaram a utilizar
argumentos racionais para teorizar a realidade através de elementos
presentes no próprio mundo natural sem apelar ao mundo
sobrenatural. 
Sob este contexto nasce a Filosofia. 
E nesse mesmo momento surge a Pólis (Cidade), por volta do
século VIII a. C., e provocou muitas transformações na Grécia
Antiga. 
O que era sagrado tornou-se objeto de discussão. Os cidadãos
da Pólis passaram a ir até a praça pública chamada de Ágora, para
debaterem problemas de interesses comuns e para decidirem os
rumos da cidade. 
Essa mentalidade ajudou a libertar os homens das ideias de
pré-determinação e dos desígnios divinos que lhes impunham o
destino do qual não poderiam escapar. A política, por sua vez,
permitiu que os cidadãos pudessem debater e traçar os seus
próprios destinos em praça pública. 
O nascimento da Filosofia ocorreu no século VI a. C., nas
colônias gregas da Magna Grécia (Sul da Itália) e Jônia (Atual
Turquia). 
Por volta do ano 469 ou 470 a. C., nasce Sócrates (470-399 a.
C.), e ele dá uma nova direção a filosofia, enquanto os interesses
dos filósofos pré-socráticos eram sobre os estudos da physis
(Natureza), Sócrates se interessou pelas questões humanas como, a
ética, a política, o conhecimento, a educação, entre outros
problemas que afetam o homem. 
As fontes mais importantes de informação sobre Sócrates são
as escritas por Platão, Xenofonte e Aristóteles. 
Sócrates teve grande influência sobre a educação da época,
contudo não deixou nada escrito de sua própria autoria, porém,
Platão, foi o seu melhor discípulo e escreveu bastante a respeito do
mesmo. 
Sócrates deixou um método que possui o nome de Método
Socrático, é uma técnica de investigação filosófica feita em diálogo,
que consiste em o professor conduzir o aluno a um processo de
reflexão e descoberta dos próprios valores. Para isso o professor faz
uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm por objetivo,
em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual forma
de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores
e preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais
valores, aprendendo a pensar por si mesmo. 
Sócrates desempenhou um papel muito importante no estado
Ateniense, fazendo parte do governo da cidade. Porém, em 403 a.
C., foi acusado e declarado culpado de corromper a juventude e
ensinar doutrinas que feriam os princípios e tradições religiosas da
cidade de Atenas, tendo sido condenado à morte por ingestão de
Cicuta. Embora pudesse se exilar, Sócrates preferiu beber
tranquilamente o veneno e submeter-se a um fim doloroso. 
Em seguida surge Platão (428 – 347 a. C.), descendente de
uma família aristocrata de Atenas. Foi escritor e filósofo e se
destacou entre os pensadores mais influentes da civilização
ocidental. 
Platão desde cedo, tinha ambições políticas mas se
decepcionou com a liderança política de Atenas. Após a morte de
Sócrates, Platão abandonou a cidade. As suas viagens o levaram ao
Egito, Sirene e Sicília. Quando voltou a Atenas, co-fundou uma
escola que ficou conhecida por Academia de Platão, situada no
jardim academos, onde se ensinava os mais diversos assuntos,
desde Matemática a Biologia, da Filosofia a Astronomia. 
Platão foi muito influente na educação Ateniense, e ficou muito
conhecido pela sua criação chamada a Alegoria da Caverna: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Preconceito
“De acordo com a história formulada por Platão, existia
um grupo de pessoas que viviam numa grande caverna,
com seus braços, pernas e pescoços presos por
correntes, forçando-os a fixarem-se unicamente para a
parede que ficava no fundo da caverna. Atrás dessas
pessoas existia uma fogueira e outros indivíduos que
transportavam ao redor da luz do fogo imagens de
objetos e seres, que tinham as suas sombras projetadas
na parede da caverna, onde os prisioneiros ficavam
observando. Como estavam presos, os prisioneiros
podiam enxergar apenas as sombras das imagens,
julgando serem aquelas projeções a realidade. Certa
vez, uma das pessoas presas nesta caverna conseguiu
se libertar das correntes e saiu para o mundo exterior. A
princípio, a luz do sol e a diversidade de cores e formas
assustou o ex-prisioneiro, fazendo-o querer voltar para a
caverna. No entanto, com o tempo, ele acabou por se
admirar com as inúmeras novidades e descobertas que
fez. Assim, quis voltar para a caverna e compartilhar com
os outros prisioneiros todas as informações e
experiências que existiam no mundo exterior. As pessoas
que estavam na caverna, porém, não acreditaram naquilo
que o ex-prisioneiro contava e chamaram-no de louco.
Para evitar que suas ideias atraíssem outras pessoas
para os “perigos da insanidade”, os prisioneiros mataram
o fugitivo”. – Livros VII e VIII (531d-534e).
Surge então Aristóteles (384-322 a. C.), ele é considerado um
dos mais fecundos pensadores de todos os tempos.
As investigações filosóficas de Aristóteles consideravam várias
áreas do conhecimento. Podemos citar a Biologia, a Zoologia, a
Física, a História Natural, a Poética, a Psicologia, sem falar em
disciplinas propriamente filosóficas como, Ética, a Teoria Política, a
Estética e a Metafisica. 
Aristóteles foi um grande educador de seu tempo, trabalhou por
mais de duas décadas na Academia de Platão. Após a morte de
Platão, ele fundou a sua própria escola chamada de Escola
Peripatética, no qual o nome Peripatético deu-se por seu habito de
explicar os assuntos abordados em suas aulas caminhando junto de
seus alunos pelo jardim que havia na escola. Aristóteles foi um dos
mais influentes da sua época. Na qual até hoje conseguimos ver
marcas da sua forma de educar, assim como de Sócrates e Platão.
Filosofia Medieval 
A filosofia medieval inicia um pouco antes do período medievo.
Iniciando assim por intermédio da Patrística, que foi fundada pelos
patriarcasdo cristianismo, com o intuito de estabelecer relações
entre Razão e Fé. 
A idade média foi um período profundamente teocêntrico, seus
filósofos foram homens religiosos. Assim o objetivo central de sua
reflexão foi via de regra a análise das diferenças e da relação entre
dogmas aceitos pela fé e as verdades descobertas pela razão. 
A fase final da Filosofia medieval (Século X e XV) equivale ao
desenvolvimento da Escolástica e a criação das Universidade. 
A filosofia de São Tomás de Aquino, que se aproximou dos
textos de Aristóteles, resultou nua nova contribuição para o
desenvolvimento da escolástica. Houve posições controvertidas que
foram assumidas na teologia da filosofia, e na política. O
levantamento de questões que aproximaram a teologia da filosofia,
investigando racionalmente os fundamentos da fé cristã.
Santo Agostinho foi um grande pensador, destacou-se,
sobretudo como o mais importante filósofo e teólogo no limiar entre a
Antiguidade e a Idade Média. É o principal representante da
educação patrística, a qual perdurou até o século IV depois de
Cristo. Esse modelo de educação que teve sua origem no chamado
período decadente do Império Romano, mas que influenciou um
longo período da Idade Média, na qual Santo Agostinho é um dos
principais representantes, se caracteriza pela intenção apologética,
isto é, pela defesa da fé e conversão dos não-cristãos. A exposição
da doutrina religiosa em Agostinho visa a fé e a razão, a fim de
compreender a natureza de Deus e da alma e os valores da vida
moral. Após a sua conversão ao cristianismo Agostinho dedicou-se à
elaboração de sua filosofia cristã. Seu trabalho específico sobre a
educação é um pequeno livro intitulado “De Magistro” (Do Mestre). O
livro “De Magistro” apresenta uma forma platônica de diálogo entre
Agostinho e seu filho Adeodato que na época contava com 16 anos
de idade.
Na educação, Agostinho contribui para o reconhecimento de
que, paralelamente à exposição dos conteúdos, o aluno (discípulo)
necessita ser orientado a fim de poder relacionar esse conhecimento
a uma realidade maior, a qual se torna indispensável à formação de
valores que defendem a verdade. Na temática educacional as
questões filosóficas que formam a base para a construção da
chamada filosofia agostiniana está a teoria do conhecimento, a
sabedoria e a amizade. Em sua teoria educacional Agostinho afirma
que a educação é um caminho difícil e de muita perseverança. A
educação torna o ser humano um ser mais responsável e
compromissado consigo mesmo e com os outros. Não basta só
interpretar o mundo, pois é preciso transformá-lo, no entanto, não é
o bastante conhecer, não basta falar, é preciso aprender a fazer,
praticar; é preciso agir. 
Nascimento da Filosofia Cristã é no final da idade média, onde
ocorre a transição do Helenismo para o Cristianismo. A religião cristã
originaria do judaísmo surge e se desenvolve no contexto do
helenismo. A cultura ocidental da qual somos herdeiros até hoje é a
síntese entre Judaísmo, o Cristianismo e a cultura Grega. 
O Helenismo permitiu a aproximação entre cultura Judaica e a
Filosofia Grega, que tornou possível, mais tarde, o surgimento de
uma Filosofia Cristã. Em Alexandria, essas culturas conviveram e se
integraram, de forma que se falava várias línguas na região. Nessa
época, foi possível encontrar uma aproximação entre a cosmologia
platônica e a narrativa da criação do mundo. 
Filosofia Moderna
A filosofia moderna é toda a filosofia desenvolvida na chamada
Era Moderna, entre o século XV (englobando os períodos finais da
Renascença) e o século XIX. Tendo em vista o surgimento de novas
ciências na época, a filosofia moderna tem como característica
marcante o retorno da epistemologia (ramo filosófico que estuda a
relação entre o ser humano e o conhecimento) como um dos
aspectos centrais do período. Lembrando que não existe consenso
sobre o período exato em que a Renascença termina e a filosofia
moderna se inicia. Por esse motivo, é comum que determinadas
ideias ou filósofos sejam, por vezes, classificados como
renascentistas e por outras, como modernos. No entanto, grande
parte dos estudiosos atribui o início da filosofia moderna aos
pensamentos de René Descartes, no século XVI. 
O Racionalismo acreditava que o conhecimento humano não
depende de experiências para ser formado, uma vez que existem
ideias que ultrapassam as informações absorvidas com as vivências.
Exemplos de filósofos racionalistas modernos: René Descartes,
Baruch Spinoza e Immanuel Kant.
O Empirismo defendiam que o conhecimento só é criado,
exclusivamente, a partir das experiências sensoriais. Por esse
motivo, o empirismo é conhecido como a “filosofia da ciência”, pois
prioriza o valor das evidências e exige a aplicação do método
científico, ou seja, que todas as hipóteses e teorias sejam testadas e
observadas antes de serem consideradas conhecimento. Exemplos
de filósofos empiristas modernos: John Locke, George Berkeley,
David Hume e Francis Bacon.
A Filosofia política moderna analisa tópicos relacionados à
liberdade, justiça, direitos e leis. Dentro desses temas, os filósofos
políticos estudam a razão de ser e a legitimidade dos governos,
quais direitos e garantias devem ser protegidos, além de avaliar
quais deveres os cidadãos possuem em relação ao Estado.
Exemplos de filósofos políticos modernos: Thomas Hobbes, John
Locke, Montesquieu, Jean-Jacques Rousseau, Voltaire e Karl Marx.
O Idealismo é a escola filosófica que entende que a realidade
como a conhecemos é fruto da mente humana. Em termos
epistemológicos, o idealismo defende que é impossível conhecer
qualquer coisa que esteja além das capacidades da mente, e por
isso a percepção da realidade sempre será limitada. Exemplos de
filósofos idealistas modernos: Arthur Schopenhauer, Hegel e
Immanuel Kant.
O Existencialismo é a vertente que adota o indivíduo como
ponto de partida para todas as reflexões filosóficas. Assim, os
existencialistas nunca deixam de considerar os sentimentos e as
experiências humanas para tentar explicar a realidade. Exemplos de
filósofos existencialistas modernos: Soren Kierkegaard, Jean-Paul
Sartre, Simone de Beauvoir, Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger.
O Pragmatismo é o estudo responsável por relacionar teoria
com prática. Os filósofos pragmáticos acreditam que diversos
métodos e conceitos da ciência moderna devem ser utilizados na
filosofia para otimizar a utilização do conhecimento. Exemplos de
filósofos pragmáticos modernos: William James, Richard Rorty e
Charles Sanders Peirce.
FILOSOFIA DE DESCARTES
René Descartes nasceu em (1596-1650) foi um filósofo e
matemático francês. Criador do pensamento cartesiano, sistema
filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Ele é autor da obra
“O Discurso sobre o Método”, um tratado filosófico e matemático
publicado na França em 1637. É responsável pelo desenvolvimento
do racionalismo cartesiano, segundo o qual o homem não pode
alcançar a verdade pura através de seus sentidos: as verdades
residem nas abstrações e em nossa consciência, na qual habitam as
ideias inatas. 
Uma das mais famosas frases do seu Discurso é “Penso, logo
existo”.
O Empirismo
O empirismo e o racionalismo (pensamento cartesiano)
constituíram conjuntamente algumas das principais correntes do
pensamento moderno na sua fase inicial. O grito de guerra do
empirismo é a frase de inspiração aristotélica:
“Nada está no intelecto que não tenha passado antes pelos
sentidos”.
Ou seja, todo conhecimento resulta de uma base empírica, de
percepções ou impressões sensíveis sobre o real, elaborando-se e
desenvolvendo-sea partir desses dados da realidade sensorial. Os
empiristas, portanto, rejeitam a noção de ideias inatas ou de um
conhecimento anterior à experiência ou independente desta.
A Teoria das Ideias de Locke e a Crítica ao Inatismo
John Locke vê a filosofia como uma tarefa crítica e preparatória
para a construção da ciência. Ele desenvolve um modelo empirista,
antiespeculativo e antimetafísico de conhecimento. Locke afirma que
todas as nossas representações do real são derivadas de
percepções sensíveis, não havendo outra fonte para o
conhecimento. Portanto, não existem ideias inatas. Isto é, o
conhecimento não é inato, mas resulta da maneira como elaboramos
os dados que nos vêm da sensibilidade por meio da experiência.
Para Locke, a mente é como uma folha em branco, a “tábula
rasa”, na qual a experiência deixa as suas marcas. Desta forma,
para processarmos o conhecimento em nossa mente, precisamos da
reflexão, assim como distinguir entre as qualidades primárias e as
secundárias das substâncias. Locke é considerado como um dos
primeiros filósofos do período moderno a desenvolver uma filosofia
da linguagem, mais especificamente uma teoria do significado.
O ceticismo de David Hume
O ceticismo de Hume pode ser interpretado a partir do
questionamento que dirige a dois princípios ou pressupostos
fundamentais da tradição filosófica: a causalidade e a identidade
pessoal. Por outro lado, Hume também afirma que a maneira pela
qual conhecemos e pela qual agimos no real depende apenas de
nossa natureza, de nossos costumes e de nossos hábitos. Por esta
razão ainda não se chegou a definir se ele é mais cético ou mais
naturalista.
A contribuição valiosa de Jean-Jacques Rousseau
Rousseau (1712-78) nasceu em Genebra e foi um dos mais
importantes pensadores franceses do século XVIII no campo da
política, da moral e da educação, influenciando os ideais do
Iluminismo e da Revolução Francesa (1789). O ponto de partida da
filosofia de Rousseau é uma concepção de natureza humana
representada pela famosa ideia: “O homem nasce bom, a sociedade
o corrompe” (Contrato Social, livro I, cap. 1), à qual se acrescenta a
ideia de que “o homem nasce livre e por toda parte se encontra
acorrentado”. Para Rousseau, é possível, portanto, formular um ideal
de sociedade em que os homens sejam livres e iguais, ideal este
que servirá de inspiração à Revolução Francesa.
A grande questão para Rousseau consiste em:
Saber como preservar a liberdade natural do homem.
E ao mesmo tempo garantir a segurança e o bem-estar que
a vida em sociedade pode lhe oferecer.
Iluminismo
O iluminismo foi um movimento de grande importância a partir
da segunda metade do século XVIII. 
Abrangendo não só o pensamento filosófico, mas também as
artes, as ciências, as teorias políticas, as teorias pedagógicas e a
doutrina jurídica. O pensamento pedagógico Iluminista é fortemente
voltado para o laico e o secular. Reflete a necessidade de tornar
transparente a razão. O pressuposto básico do iluminismo afirma,
que todos os homens são dotados de racionalidade que é uma
espécie de luz natural. Volta-se contra toda autoridade que não
esteja submetida a razão e a experiência. O homem poderá atingir o
que Kant chama de maioridade, quer dizer pensar por si mesmo. Por
isso o iluminismo tem caráter emancipador. 
O pano de fundo do iluminismo é a filosofia crítica, que tem
como caraterísticas três pressupostos básicos: a Liberdade, o
Individualismo e a Igualdade Jurídica. Nesse sentido a Revolução
Francesa (1789) pode ser considerada como uma tentativa de
concretização dessas ideias: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. A
bandeira da França foi adotada em 15 de fevereiro de 1794, cinco
anos após a revolução francesa (1789), com os seguintes
significados 
Azul: Poder Legislativo na França.
Branca: Poder Executivo.
Vermelha: Povo Frances.
Como as três faixas possuem o mesmo tamanho, ela
representa a Divisão do Poder de Forma Igualitária. 
Entre os neo-humanistas, Immanuel Kant (1724-1804) foi o
principal que proclamou a saída do homem do estado de
incapacidade, em que jazia sob o peso da tradição da autoridade.
Ele desafiou o homem a se atrever a servir da razão. 
Crítica da Razão Pura – Na qual desenvolve o conhecimento
e a crítica do mesmo. 
Crítica da Razão Prática – Em que analisa a Moralidade. 
A educação na concepção de Kant
A importância atribuída por Kant à educação encontra-se
fundamentada nas obras mais clássicas, como a Crítica da Razão
Pura e Crítica da Razão Prática. Crítica da Razão Pura, visa
investigar as condições de possibilidade do conhecimento, ou seja, o
modo pelo qual, na experiência de conhecimento, sujeito e objeto se
relacionam e em que condições. Esta relação pode ser considerada
legítima, sujeito e objeto são termos relacionais que só podem ser
considerados como partes da relação de conhecimento.
Augusto Comte (1798 – 1857)
Para Comte, a humanidade (e o próprio indivíduo na sua
trajetória pessoal), passa por diversos estágios até alcançar o
estado “positivo”, que se caracteriza pela maturidade do espírito
humano. O positivismo de Comte exprime a exaltação provocada no
século XIX pelo avanço da ciência moderna, capaz de revolucionar o
mundo com uma tecnologia cada vez mais eficaz: “Saber é poder”.
Esse entusiasmo desembocou em várias correntes de pensamento,
dentre elas destacamos o cientificismo.
Johann F. Herbart (1776 – 1841)
Johann F. Herbart trouxe grande contribuição para a pedagogia
como ciência, buscando o maior rigor de método. Ele também é
considerado o precursor de uma psicologia experimental aplicada à
pedagogia. Mesmo que essa psicologia conservasse alguns sinais
de metafísica e ainda utilizasse uma avaliação matemática de valor
discutível, ela se tornou um avanço em relação às teorias anteriores.
Herbart, insatisfeito com a precária assimilação do que se
ensinava nas escolas, afirmava que sua ineficiência se devia aos
métodos mal aplicados, que em nada se relacionavam com os
conhecimentos adquiridos na prática dos alunos, e que só geravam
uma memorização superficial que logo era esquecida.
Para evitar o fracasso metodológico, ele propõe os cinco passos
formais, que favoreceriam o desenvolvimento do aluno. São ele:
 A preparação;
 A apresentação;
 A assimilação;
 A generalização;
 A aplicação.
Friedrich Froebel (1782 – 1852)
O alemão Friedrich Froebel também trouxe valiosa contribuição
para a educação. A principal contribuição pedagógica de Froebel
resulta da atenção para com as crianças na fase anterior ao ensino
elementar, ou seja, a educação da primeira infância. Foi pioneiro na
fundação do “jardim de infância”, em alusão ao jardineiro cuidando
da planta desde pequenina para que cresça bem, pressupondo que
os primeiros anos são básicos para a formação humana.
Johann Heinrich Pestalozzi (1746 – 1827)
A contribuição do suíço-alemão Johann Heinrich
Pestalozzi para a educação.
Escola popular
Estudioso de Rousseau, Pestalozzi sempre se interessou pela
educação elementar, especialmente das crianças pobres, e fez
algumas tentativas educacionais inéditas e audaciosas ao trabalhar
com crianças em situação social bem precária. Por isso, ele é
considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos.
No século XX, a filosofia contemporânea é em grande parte o
resultado da crise do pensamento moderno do século XIX. Este
pensamento entra em crise a partir das críticas de Hegel e de Marx.
Essa ruptura já vinha se manifestando tanto com relação ao
racionalismo quanto ao empirismo, no que se referia ao
conhecimento e à ciência como modelos privilegiados de relação do
homem com a realidade.
O Processo Educativo ContemporâneoConsiste em:
1. O processo educativo contemporâneo é influenciado pela crise e a
instabilidade às quais o mundo está sujeito desde o início do século
XX, tanto no campo social, político e econômico, como também no
campo da educação;
2. O importante é compreender a fundamentação da complexidade da
época contemporânea e analisar as ideias básicas dos educadores
que marcaram o século XX e o início desse novo século;
3. Não resta dúvida de que o século XX foi bastante rico em
experiências educacionais e no pluralismo de teorias pedagógicas;
4. Constatamos notáveis transformações tanto no campo, quanto na
cidade e na mentalidade, de tal forma que podemos identificar a
crise que a humanidade passa na transição do milênio;
5. Há a constatação do envelhecimento de alguma coisa que não
serve mais, e ao mesmo tempo o esforço no sentido de encontrar
novos caminhos de saídas;
6. A crise estando generalizada, é claro que a educação também será
profundamente afetada;
7. Na busca de novos caminhos a educação passando a ter um
caráter político, devido à importância que exerce na sociedade,
sendo instrumento de transmissão da cultura e formação da
cidadania;
8. A sociedade contemporânea marcada profundamente pela
mentalidade utilitarista e pragmática em que tudo gira em torno do
que dá retorno imediato, status e poder, precisa com urgência
encontrar soluções.
John Dewey (1859 – 1952)
John Dewey, defensor do pragmatismo, trouxe para a
educação uma contribuição nova onde houve avanços em termos de
preocupação com a realidade do aluno, mas que ficou limitado ao
conhecimento da dimensão psicológica deste, não conseguindo
envolvê-lo num projeto maior que garantisse a transformação da
mesma. Para Dewey o processo educativo depende essencialmente
da ligação da escola ao lar e à comunidade que o educando faz
parte.
Processo educativo
O processo educativo deve integrar-se na experiência
concreta, nos interesses e necessidades do educando, deve
também se tornar processo individualizado. Nesse processo, as
atividades manuais, práticas, assumem a mesma importância que
desempenham na vida real. Em outras palavras, a escola deve ser a
réplica em miniatura da própria comunidade!
Anísio Teixeira (1900-1971)
O Pragmatismo de Dewey e a Escola Nova serão trazidos para
o Brasil, através do educador Anísio Teixeira que foi aluno e seu
admirador nos Estados Unidos. O universo educacional de Anísio
Teixeira aponta para uma íntima relação entre escola e sociedade, o
que traz como consequência a concepção de uma escola ativa,
baseada na ciência, na democracia e no trabalho. Se a sociedade
passava por mudanças era preciso que a escola preparasse o novo
homem, o homem moderno, para integrar-se à nova sociedade que
deveria ser essencialmente democrática. É o fazer, através do
método experimental, que deve definir a escola ativa e democrática.
Os nossos sistemas de educação abrigam eternos vícios do
intelectualismo, do dogmatismo e de uma burocracia que impede
enveredar por caminhos mais eficazes, portanto teóricos educadores
tentaram buscar soluções para essa situação.
Paulo Freire (1921-1997)
Um outro educador que trouxe perspectivas diferentes para a
educação foi Paulo Freire. Ele introduziu uma nova visão e
apresentou uma proposta muito mais profunda do que Dewey, pois
via na educação a possibilidade da transformação da sociedade.
Acreditava que isto seria possível por meio da conscientização que o
educando tinha de si próprio e dos problemas que afetam a
sociedade. A proposta de educação de Paulo Freire está voltada
para a transformação da realidade não só educacional, como a
social em um sentido amplo. 
Para Freire, o sucesso do processo educativo depende
essencialmente da liberdade do educando. É tendo liberdade que
este será motivado para uma participação crítica no processo
educativo e, consequentemente, social. A visão de Freire o leva a
substituir a escola tradicional, monoliticamente estruturada, por outro
veículo educativo mais maleável, mais participativo e baseado no
diálogo: o círculo de cultura.
No círculo de cultura, o próprio educando se coloca em
primeiro plano, desde a primeira etapa da programação do processo.
Desde o início, ele é orientado pelo educador, que procura
esclarecer e despertar sua consciência para perceber e
compreender a realidade em que vive.
“Se a educação sozinha não transforma a sociedade,
sem ela tampouco a sociedade muda”. – Paulo Freire.
https://www.pensador.com/autor/paulo_freire/
PROCEDIMENTOS MÉTODOLOGICOS 
Para a realização do trabalho de pesquisa, busquei entender
desde o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga, e fui atrás de
entender todos os processos históricos que a filosofia sofre até
chegar a nós.
Visitei as aulas, e analisei todos os momentos em que
ocorreram fatos importantes, como a revolução francesa, e toda a
influência que o iluminismo teve sobre ela. Estudei novamente a
transformação da filosofia na Grécia dos anti-sócraticos que
buscavam entender a physis, e depois Sócrates vem, e começa a
estudar não mais a natureza em si, mas, o homem. 
Busquei conversar com uma professora de Educação Básica, e
observar as influências que a Filosofia abrange até hoje na maneira
de ensinar. 
Através desta conversa, também fiz algumas perguntas
importantes referente a educação na prática. Quais são os modelos
pedagógicos que ela utiliza, e quais as vantagens e desvantagens
desses métodos de ensino.
 Quais os desafios enfrentados todos os dias, e de quais
maneiras ela trabalha as relações interpessoais com os seus alunos,
e de que forma podemos utilizar a Filosofia, para enriquecermos o
método educativo, e que se torne atraente para os educandos. 
ENTREVISTA COM PROFESSORA DE ENSINO
BÁSICO/FUNDAMENTAL I
 
 Entrevistar a professora da turma sobre os seguintes
itens:
a) O que é ensinar? 
 
R: No contexto atual do sentido de Ensino/Aprendizagem, é um
caminho de idas e voltas, onde os professores e alunos se
envolvem, o conhecimento acaba sendo elaborado Apartir da própria
existência, cabe ao professor criar a consciência no estudante, bem
como estimular a vontade de adquirir mais conhecimento, e
estabelecendo limites referentes ao comportamento do aluno em
sala de aula, para que a sala além de ser um local agradável,
também seja um local de ordem, que trabalhará para a construção
de um bom aprendizado a todos os educandos. 
b) Como você escolhe seus procedimentos de ensino?
R: De forma contextualizada, ampliando de pouco a pouco o
universo alcançado pelos alunos. Problematizando, estabelecendo
novos significados no conjunto de formações que foram
desenvolvidos. Salientando a cultura a qual os alunos fazem parte, e
estão familiarizados. E em meio a esta evolução tecnológica, busco
utilizar da mesma para trabalhar em prol do aprendizado, pois é
mais que uma alternativa, uma necessidade a qual influenciará
diretamente no processo educativo do aluno.
c) Você se baseia em algum teórico? Qual? Como?
R: GADOTT (2002, pag. 34) Explica que: “O novo professor é
m profissional do sentido”. Devido seu novo espaço de formação
(Espaços públicos, e privado, internet, Ongs e etc.), Com base em
teóricos, o papel do professor é transformar informação em
conhecimento, e conhecimento em saber. E de certa forma amplia-
se no âmbito educacional, permitindo assim a criação de novos
métodos de ensino, viabilizando atender diversos estilos docentes,
auxiliando na interação o professor com o aluno e possibilitando um
aprendizado alternativo. 
d) Como acontecem as relações interpessoais em sua sala da aula?
Como você trabalhaos conflitos?
R: Em meio a realidade educacional, as relações interpessoais
acontecem, de formas que á o incentivo a aprendizagem individual e
coletiva. Ressaltando que o professor pode utilizar suporte no
preparo das aulas para torna-las mais atrativas. E mediante aos
conflitos existentes, o professor deve ter em vista a realidade dos
alunos para que se busque uma solução que venha sanar os
problemas decorrentes em sala de aula. 
ATIVIDADE – RELATÓRIO 
A seguinte professora, leciona em uma escola de Ensino
Público Municipal, na escola de Palestina, Distrito da Cidade de
Novo Oriente, no Estado do Ceará. 
A aula começa ás 13:00 horas da tarde, a sala de aula é
composta por boa parte de crianças da faixa etária de 7 anos,
Primeiro ano do Ensino Fundamental I, sala de aula com cerca de 25
à 30 alunos. 
Ao observar a aula, pude perceber alguns pontos positivos,
referentes a didática em que se é realizado o ensino, como na
maneira de estabelecer as atividades e no incentivo das crianças a
estarem realizando a mesma. 
É usado músicas para o trabalho de certas atividades,
principalmente na área da Linguagem e da inserção da cultura.
Onde músicas são apresentadas e servem de incentivo para que as
crianças aprendam de forma prática e audível a língua e
desenvolvam habilidades da fala e escrita. 
Muitas intervenções são realizadas para que seja facilitado a
geração de informação e recepção do aprendizado de cada
educando de maneira individual, respeitando as limitações de cada
um e buscando trabalhar as qualidades e facilidades de cada aluno. 
Para que todos aprendam, é feito um acompanhamento
pedagógico com aqueles que encontram dificuldades para assimilar
as atividades que são estabelecidas, e dessa forma, todos possam
estar se desenvolvendo no período previsto. 
RESULTADOS E CONCLUSÃO
Concluímos que, a Filosofia educacional sempre foi, é, e
sempre será importante para o desenvolvimento e aplicação do
entendimento e conteúdo educacional de cada sociedade e cultura. 
Vimos através da história que, aconteceu muitas coisas, as
sociedades evoluíram, as pessoas começaram a buscar novos
métodos de entender as coisas, novas formas de entender o ser
humano e assim desenvolver formas de aplicar o conhecimento e
desenvolver as faculdades intelectuais do ser humano. 
Porém a filosofia teve algumas mudanças mas sempre esteve
e estará nas relações de educação, mestre/aluno, pois o seu sentido
etimológico da palavra, significa “Amor á Sabedoria”, sendo assim a
filosofia nunca será algo esquecido. 
Nós como educadores devemos buscar de métodos
educacionais e filosóficos para a aplicação do conhecimento, pois
nunca haverá outra forma de estabelecermos métodos e conceitos
educacionais que não estejam ligados a filosofia. 
Ao vermos que a filosofia nos trouxe de herança desde os
tempos de Grécia Antiga, devemos mostrar aos educandos a
importância que ela tem sobre toda a história humana, e assim
buscarmos desenvolver nos alunos a Filosofia, ou o “Amor à
Sabedoria”. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.satovi.org/past-educativa/teoria-educacional-santo-
agostinho
https://www.significados.com.br/filosofia-moderna/
http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/filosofia.html
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/filosofia-medieval.htm
	O Empirismo defendiam que o conhecimento só é criado, exclusivamente, a partir das experiências sensoriais. Por esse motivo, o empirismo é conhecido como a “filosofia da ciência”, pois prioriza o valor das evidências e exige a aplicação do método científico, ou seja, que todas as hipóteses e teorias sejam testadas e observadas antes de serem consideradas conhecimento. Exemplos de filósofos empiristas modernos: John Locke, George Berkeley, David Hume e Francis Bacon.
	A Filosofia política moderna analisa tópicos relacionados à liberdade, justiça, direitos e leis. Dentro desses temas, os filósofos políticos estudam a razão de ser e a legitimidade dos governos, quais direitos e garantias devem ser protegidos, além de avaliar quais deveres os cidadãos possuem em relação ao Estado. Exemplos de filósofos políticos modernos: Thomas Hobbes, John Locke, Montesquieu, Jean-Jacques Rousseau, Voltaire e Karl Marx.
	O Idealismo é a escola filosófica que entende que a realidade como a conhecemos é fruto da mente humana. Em termos epistemológicos, o idealismo defende que é impossível conhecer qualquer coisa que esteja além das capacidades da mente, e por isso a percepção da realidade sempre será limitada. Exemplos de filósofos idealistas modernos: Arthur Schopenhauer, Hegel e Immanuel Kant.
	A Teoria das Ideias de Locke e a Crítica ao Inatismo
	O ceticismo de David Hume
	A contribuição valiosa de Jean-Jacques Rousseau
	Augusto Comte (1798 – 1857)
	Johann F. Herbart (1776 – 1841)
	O Processo Educativo Contemporâneo Consiste em:
	John Dewey (1859 – 1952)
	John Dewey, defensor do pragmatismo, trouxe para a educação uma contribuição nova onde houve avanços em termos de preocupação com a realidade do aluno, mas que ficou limitado ao conhecimento da dimensão psicológica deste, não conseguindo envolvê-lo num projeto maior que garantisse a transformação da mesma. Para Dewey o processo educativo depende essencialmente da ligação da escola ao lar e à comunidade que o educando faz parte.
	Processo educativo

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