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EDUCAÇÃO AMBIENTAL TCC

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19
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
LUCIANA FERNANDES SILVA
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
	
Contagem-MG
2019
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagoga.
Orientador: Prof. Natalia Gomes dos Santos
Contagem-MG
2019
SILVA, Luciana Fernandes. A importância da Educação Ambiental na Educação Infantil. 2019. 24 folhas. Projeto de Ensino do curso Pedagogia– Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Contagem-MG, 2019.
RESUMO
O presente projeto de ensino tem como tema: “A importância da educação ambiental na educação infantil”. Este contempla a linha da docência na educação infantil. A justificativa está na importância de trabalhar a educação ambiental na Educação Infantil, este se torna importante, pois o mesmo está inserido dentro das ciências naturais contemplando o eixo meio ambiente A problemática que levou a escolha dessa temática foi: Sendo a Educação ambiental de suma importância, como o professor pode inserir em suas práticas na Educação Infantil? Seu objetivo consiste abordar a importância em trabalhar com as crianças da Educação Infantil assuntos ligados ao meio ambiente, conscientizando da importância da preservação, conhecendo a importância dos jogos nesse processo. Os conteúdos a serem trabalhados serão conscientização, valores, reciclagem, mudança de hábitos, ludicidade, confecção de jogos com sucatas e dentre outros. Serão utilizados recursos humanos e materiais e o processo de desenvolvimento ocorrerá em etapas. A avaliação será através de observações e registros. O referencial teórico será desenvolvido mediante pesquisas bibliográficas em documentos que tratam esta temática, e também fundamentada em alguns teóricos, que são eles: Kishimoto, Benjamim, Machado, Weiss e outros.
	
Palavras-chave: Meio ambiente 1. Escola 2. Educação Infantil 3. Educação ambiental 4. Mudança 5.
SUMÁRIO
1 Introdução.......................................................................................................4
2 Revisão Bibliográfica ......................................................................................5
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino....................................16
3.1 Tema e linha de pesquisa...........................................................................16
3.2 Justificativa.................................................................................................16
3.3 Problematização.........................................................................................16
3.4 Objetivos.....................................................................................................16
3.5 Conteúdos...................................................................................................17
3.6 Processo de desenvolvimento....................................................................17
3.7 Tempo para a realização do projeto...........................................................18
3.8 Recursos humanos e materiais..................................................................18
3.9 Avaliação....................................................................................................18
4 Considerações Finais....................................................................................19
5 Referências...................................................................................................20
PEDAGOGIA
INTRODUÇÃO
O projeto de ensino a ser apresentado traz como tema: “A importância da educação ambiental na educação infantil”. Este contempla a linha da docência na educação infantil. Torna-se importante a abordagem deste tema, pois o mesmo está inserido dentro das ciências naturais contemplando o eixo meio ambiente que tem a finalidade de compreender a natureza e como a vida se processa.
A escolha por esse tema se justifica por constatar que os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem o tema transversal Meio Ambiente como parte das Ciências Naturais enfocando problemas ambientais e históricos com que mantêm relação. 
A problemática que levou a escolha dessa temática foi: Em virtude dos agravos causados ao meio ambiente pela ação humana, como o professor tem inserido as práticas de mudanças de hábito e conscientização no ambiente escolar?
Seu objetivo consiste em fazer uma discussão acerca de um possível diálogo, conscientizando as crianças desde bem cedo a mudarem seus hábitos para a promoção de um ambiente conservado, pois estas crianças serão os adultos de amanhã.
Assim os conteúdos abordados neste projeto será a conscientização, valores, reciclagem, mudança de hábitos, ludicidade, confecção de jogos com sucatas e dentre outros.
O processo de desenvolvimento do projeto está descrito de forma detalhada em etapas.
Para o desenvolvimento do projeto serão utilizados recursos humanos e materiais de acordo com a necessidade de cada atividade. 
A avaliação será através de observações e registros.
O referencial teórico será desenvolvido mediante pesquisas bibliográficas em documentos que tratam esta temática, e também fundamentada em alguns teóricos, que são eles: Kishimoto, Benjamim, Machado, Weiss e outros.
Revisão Bibliográfica
A Educação Ambiental vem sendo discutida há muito tempo. Com o advento das tecnologias e a grande exploração dos recursos naturais aumenta a importância dos trabalhos em relação à conscientização da coletividade, que tem se mostrado um excelente instrumento. Manifestando-se principalmente através de eventos e acordos internacionais.
Nas palavras de Sampaio (2007), a força da natureza sensibiliza cada uma das crianças, como cada criança reage, a sua curiosidade e o que compartilham umas com as outras, sobre a sua percepção do mundo
A busca pela integração da Educação Ambiental em sua amplitude não como parte, mas como um todo que permita alcançar a proteção ambiental, tentando ser uma forma não ecologista nem econômica, contudo com uma análise mais profunda das relações existentes entre a ordem social, econômica, política e cultural e a ordem natural.
Segundo Segura (2001), pag 165: 
Quando a gente fala em educação ambiental pode viajar em muitas coisas, mais a primeira coisa que se passa na cabeça do ser humano é o meio ambiente. Ele não é só o meio ambiente físico, quer dizer, o ar, a terra, a água, o solo. É também o ambiente em que a gente vive – a escola, a casa, o bairro, a cidade. É o planeta de modo geral, (...) não adianta nada a gente explicar o que é efeito estufa, problemas no buraco da camada de ozônio sem antes os alunos, as pessoas perceberem a importância e a ligação que se tem com o meio ambiente, no geral, no todo e que faz parte deles. A conscientização é muito importante e isso tem a ver com a educação no sentido mais amplo da palavra (...) conhecimento em termos de consciência (...) A gente só pode primeiro conhecer para depois aprender amar, principalmente, de respeitar o ambiente.
Nos últimos anos houve um grande conhecimento do ser humano, o que proporcionou um grande desenvolvimento da tecnologia e das ciências. E ao mesmo tempo ocorreram mudanças modo de vida da sociedade e nos valores. 
LANDULFO (2005:53) resume essa ideia com a seguinte expressão: “O meio ambiente é totalmente interdisciplinar e apenas um método científico não é suficiente para compreender a realidade”
O que não demorou muito para o surgimento de problemas ambientais afetando a qualidade de vida, gerando uma crise na relação entre sociedade e meio ambiente.
Dias (1994), afirma que a Educação Ambiental se caracteriza por incorporar as dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais, ecológicas e éticas, o que significa que ao tratar de qualquer problema ambiental, deve-se considerar todas as dimensões. E continua o autor que “a maior parte dos problemas ambientaistem suas raízes na miséria, que por sua vez é gerada por políticas e problemas econômicos, concentradores de riqueza e responsáveis pelo desemprego e degradação ambiental”.
Essa situação fez com que surgisse a mobilização de indivíduos, exigindo soluções e mudanças.
É necessário apresentar às crianças os objetos provenientes de diferentes tipos de materiais e deixá-las experimentarem os mesmos, oferecendo informações que possibilitem a ela criar algo novo a partir de conhecimentos adquiridos. “A compreensão de que há uma relação entre os fenômenos naturais e a vida humana é um importante aprendizado para as crianças.” (BRASIL, 1998, p. 191).
Ela integra conhecimentos, aptidões, valores, atitudes e ações, onde cada oportunidade de se fazer algo pelo meio em que vivemos se transforma em experiências educativas, viabilizando a construção de uma sociedade sustentável.
A escola deve sempre propiciar atividades educacionais que produzam no aluno um espírito crítico, pensante sobre o seu meio, onde o mesmo consiga “compreender as relações sociedade-natureza e intervir sobre os problemas e conflitos ambientais.” (CARVALHO, 2004, p.18).
A convivência harmoniosa entre o ser humano e o meio ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, se tornou a busca constante da Educação Ambiental. Que propõe uma educação cidadã, onde o educando analisa criticamente suas ações e o que tem levado a uma destruição tão inconsequente dos recursos naturais, e que suas reservas são finitas e deve ser utilizada de maneira consciente e racional, considerando ainda a conservação e a reutilização como processo vital nas práticas cidadãs.
Definindo educação ambiental Meirelles e Santos (2005, pg.34) dizem: 
A educação ambiental, e uma atividade meio que não pode ser percebida como mero desenvolvimento de “brincadeiras” com crianças e promoção de eventos em datas comemorativas ao meio ambiente. Na verdade, as chamadas brincadeiras e os eventos são parte de um processo de construção de conhecimento que tem o objetivo de levar a uma mudança de atitude. O trabalho lúdico e reflexivo e dinâmico e respeita o saber anterior das pessoas envolvidas. “O desafio de um projeto de educação ambiental é incentivar as pessoas a se reconhecerem capazes de tomar atitudes” (MEIRELLES; SANTO, 2005, pg.35). 
Considerada o marco inicial de interesse da Educação ambiental (EA) – A Conferência de Organização das Nações Unidas sobre o ambiente humano – A Conferência de Estolcomo (1972), é um marco histórico internacional na emergência de políticas ambientais em muitos países, inclusive no Brasil.
O Plano de Ação da Conferência de Estolcomo foi à de que se deve educar o cidadão para solução dos problemas ambientais. Pode se dizer que aí nasce o que se convencionou chamar de Educação Ambiental (Reigota, 1994).
A Conferência de Belgrado, realizada na ex-Iugoslávia em 1975 e promovida pela UNESCO, foi produzida, por estudiosos e especialistas de 65 países a carta de Belgrado se constitui no Documento que culminou com a formulação de princípios e orientações para um programa internacional de EA e preconiza uma nova ética planetária para promover a erradicação da pobreza, fome, analfabetismo, poluição, exploração e dominação humanas. Censura o desenvolvimento de uma nação à custa de outra. Sugere a criação de um programa mundial em Educação Ambiental. (PEDRINI, 1997).
No entanto a escola torna-se uma grande aliada nesse processo, pois através da escola as crianças podem ter acesso a essas medidas de prevenção através da educação ambiental voltada para a preservação do meio ambiente. 
Ocorreu também a Primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, convocada pela UNESCO em cooperação com a PNUMA, realizada em Tbilisi, na Geórgia, ex-URSS, no período de 14 a 26 de outubro de 1977. Consagrada como a “Conferência de Tbilisi” sua declaração foi publicada na íntegra (UNESCO, 1980) onde constam os objetivos, funções, estratégias, características e recomendações para a EA.
Do referido documento vale ressaltar alguns pontos de partida: Deveria a EA basear-se na ciência e tecnologia para consciência e adequada apreensão dos problemas ambientais; deveria se dirigir ainda tanto pela educação formal como informal e as pessoas de todas as idades. A Conferência definiu o meio ambiente como:
“O conjunto de sistemas naturais e sociais em que vive o homem e os demais organismos e de onde obtêm sua subsistência” (UNESCO/PNUMA, 1978, p.19).
Portanto, para que isso ocorra, a Educação Ambiental pode partir das escolas, porém não deve se restringir apenas a elas. Outras formas de atuação não formais e informais devem ser utilizadas nas diversas situações da vida cotidiana. 
No pensar de Hutchison (2000) o papel do educador é fundamental para auxiliar as crianças a recuperarem o senso de responsabilidade com o planeta Terra. Por essa razão, a importância do ato exemplar do professor, como o hábito de reciclar, manter limpo, economizar..., não agindo somente pelo ato de mostrar as crianças, mas, pelo o que ele acredita. De nada adianta ensinar pela fala, são necessárias atitudes diárias.
Todos os esforços devem ser realizados no sentido de introduzir a dimensão ambiental nos diversos processos sociais, econômicos, culturais e educacionais buscando, dessa forma, alterar gradativamente a relação do homem com os sistemas ecológicos regionais e planetários, de forma a reduzir o passivo ambiental e adotando posturas mais harmônicas e solidárias para com as gerações futuras.
De acordo com Reigota
“A educação ambiental se torna um exercício para a cidadania. Ela tem como objetivo a conscientização das pessoas em relação ao mundo em que vivem para que possam Ter cada vez mais qualidade de vida sem desrespeitar o meio ambiente natural que a cercam. Essa conscientização se dá a partir do conhecimento do seus recursos, os aspectos da fauna e da flora gerais e, específicos de cada região; e, os problemas ambientais causados pela exploração do homem, assim como Os aspectos culturais que vão se modificando com o passar do tempo e da mudança dos recursos naturais, como a extinção de algumas espécies por exemplo. O maior objetivo é tentar criar uma nova mentalidade com relação a como
usufruir dos recursos oferecidos pela natureza, criando assim um novo modelo de comportamento (...) A educação ambiental é um exercício para a participação comunitária e não individualista” (Reigota, 1998).
A Educação Ambiental é um processo de reconhecimento de valores e de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para atender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A Educação Ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisão e a ética que conduzem a melhoria da qualidade de vida. (CONFERÊNCIA DE TBILISI, 1977).
De todas as denominadas instituições sociais, entende-se a escola como apta a despertar e desenvolver conceito, ideias e ações benéficas a partir da conscientização de seus integrantes, no caso professor e aluno. Dessa forma Melleti nos afirma que:
Assim, a escola é um dos lugares socialmente instituídos para a criança se inserir na cultura urbana, para que se relacione com o outro e com o conhecimento. É parte de uma dinâmica, onde o sujeito organiza e interpreta suas relações com o mundo interno e externo (Melleti, et al, 2008).
A Educação Ambiental é de suma importância para conscientizar não apenas as crianças, como também família e comunidade escolar, sobre a preservação do meio ambiente, conhecendo a importância dos jogos nesse processo. Segundo Hawkins (1993, p 24), “as ciências é um meio de se conhecer o mundo”.
Para o estudo do meio ambiente na escola, como um processo permanente de aprendizagem, o erro, a incerteza e o conflito devem estar presentes, como elementos que acrescentam novas percepções e visões de mundo para as pessoas, por apontarem novos caminhos e horizontes a seguir.
Neste sentido, cabe ao professor buscar captar a realidadecotidiana de cada aluno e tentar fazê-lo integrar essa realidade aos conhecimentos adquiridos durante sua vida, chegando ao conhecimento formalizado e significativo (HAMBÚRGUER & LIMA, 1989).
Segundo Silva:
O ensino de ciências na Educação Infantil ainda é muito incipiente e simplista: muitos educadores acreditam que crianças pequenas não têm condições cognitivas para compreender acontecimentos e fenômenos distantes de si e enveredam por uma ciência restrita ao meio que cerca a criança, (SILVA, 2003, p. 48). 
Para Santana (2008) o ensino de Ciências Naturais ajuda a criança desenvolver, de maneira lógica e racional, facilitando o desenvolvimento de sua razão para os fatos do cotidiano e a resolução dos problemas práticos.
Também, segundo a comissão que integra a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, devem ser propostas atividades agrícolas utilizando a horta escolar, que tem como objetivos principais fornecer aos alunos uma alimentação de qualidade, incentivá-los a produzir uma horta em suas residências e auxiliar as crianças na prática de conhecimento que recebem na sala de aula. Tanto em conhecimentos de botânica (como, por exemplo, tipo de caule raiz e folha) quanto de ecologia (como, por exemplo, relações ecológicas entre outros).
Para Linsingen (2009) é imprescindível, um ensino de ciências que prepare o cidadão para compreender os mais amplos significados e implicações da Ciência, sua natureza, suas limitações, seus potenciais dentro da sociedade. 
Seguindo HARLEN & QUALTER:
Almeja-se que a educação de ciências introduzida já primeira infância, crie condições para que as crianças de 03 a 06 anos evoluam na sua observação, do mero nível descritivo dos seres do mundo natural e dos fenômenos científicos, para além da construção de ideias que ocorrem no registro pessoal da memória. (HARLEN & QUALTER, 2004).
No que se refere à iniciação à Ciência, pode-se dizer que é o estudo adequado e bem direcionado desta disciplina que possibilita o desenvolvimento de habilidades científicas, atitudes, entendimento dos fenômenos naturais, através da linguagem e por meio de experiências sociais. As crianças na primeira infância já possuem ideias cognitivas muito próprias do mundo ao seu redor que fruto de suas experiências. Na perspectiva do desenvolvimento, os seres humanos trafegam por diferentes estágios de vida, cada qual com demandas próprias para o crescimento ótimo (SLATER & LEWIS, 2002).
O estudo do meio ambiente na escola tem como objetivos básicos despertar a curiosidade do aluno e o espírito de investigação. No entanto, o que normalmente se observa é que esse ensino acontece de forma didática, com resultados prontos, um reflexo claro da falta de preparo do professor das séries iniciais do Ensino Fundamental, como pesquisador. É claro que outros fatores também influenciam, como as condições de infraestrutura da escola e a própria formação do professor. Nesse sentido, a formação docente deve voltar-se para uma escola real e não ideal, preparando o futuro professor para enfrentar realidades diversas. Segundo Santos:
A ciência reveste-se de uma importância crescente, notadamente nestes últimos séculos, quando o homem percebeu as possibilidades de controle que ela oferece. Se adotarmos ser a ciência um conhecimento diferenciado, então nos cabe estabelecer os fundamentos desse saber, sua validade e as diferentes concepções formuladas a esse respeito. (SANTOS, 2005, p 40).
Entende-se que escolas apresentam a responsabilidade de promover a Educação Ambiental durante as aulas, promovendo assim a formação da cidadania dos seus alunos podendo fazer isso sozinha ou com apoio de outros órgãos governamentais ou empresas. Desse modo, Rodrigues afirma que:
O ensino de ciências deve demonstrar que a ciência é uma das formas de produção o da realidade humana, pois, por se contrapor ao saber natural e espontâneo, ela se desenvolve como forma de conhecimento e de domínio da natureza. Esse conhecimento e esse domínio abrem as portas á construção de uma realidade e de um mundo novo na ordem natural. Essa realidade se produz pela incorporação e pela transformação da natureza, de acordo com as necessidades humanas. (RODRIGUES, 1987, p 106).
Segundo MALUF (2006), o lúdico pode ser utilizado como promotor de aprendizagem das práticas escolares, possibilitando a aproximação dos alunos ao conhecimento científico.
O professor, diferentemente, possui, nesta fase, um conhecimento sintético, ou seja, antes de iniciar seu trabalho com os alunos, o professor já realizou o planejamento de atividades e conteúdos e consegue vislumbrar um caminho a percorrer com seus alunos, tendo, dessa forma, uma síntese do processo educativo.
Considera-se que a principal função do trabalho com o tema “Meio Ambiente” é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem estar de cada um e da sociedade. (LEUREIRO, 2004).
A Educação Ambiental deve ocorrer nas famílias, nas organizações sociais, clubes de serviços, sindicatos, empresas públicas e privadas e através das mais variadas manifestações culturais, artísticas, sociais; capazes de influenciar valores, atitudes, comportamentos, estilos de vida pessoal e coletivo e até mesmo modelos de desenvolvimento.
Todos os esforços devem ser realizados no sentido de introduzir a dimensão ambiental nos diversos processos sociais, econômicos, culturais e educacionais buscando, dessa forma, alterar gradativamente a relação do homem com os sistemas ecológicos regionais e planetários, de forma a reduzir o passivo ambiental e adotando posturas mais harmônicas e solidárias para com as gerações futuras. Segundo CHAUÍ, 1980:
É de ressaltar, entretanto, que o diálogo pedagógico não se estabelece entre a subjetividade de professor e alunos, mas, sim, na relação de ambos,... Com o pensamento, com a cultura corporificada nas obras e nas práticas sociais. (CHAUÍ, 1980, p 39).
Nesse âmbito, a Educação Ambiental surge como resposta à sociedade de como poderá ser a vida no planeta. Sua proposta principal é a de exceder a ideia entre natureza e sociedade como degradação, formando uma atitude ecológica nos indivíduos, afirmando assim que o meio ambiente é um espaço de relações múltiplas. Segundo CALDEIRA e BASTOS, 2002:
[...] ensinar ciências é uma tarefa que apresenta desafios peculiares, tais como decidir se os alunos precisam ou não estar tendo contato com objetos e eventos reais e, em caso afirmativo, como aulas desse tipo serão organizadas (CALDEIRA e BASTOS, 2002, p. 208).
Percebe-se que a Educação Ambiental se consolida como um a processo participativo, e como centro desse processo de ensino aprendizagem se encontra o educando, que vai sendo preparado para ser um agente transformador, com habilidades, atitudes, e conduta ética, que condizem com o exercício de cidadania em todas as épocas, não somente na pós-modernidade.
Para Freire e Campos:
O ensino deve sempre respeitar os diferentes níveis de conhecimento que o aluno traz consigo á escola. Tais conhecimentos exprimem o que poderíamos chamar de a identidade cultural do aluno ligada, evidentemente, ao conceito sociológico de classe. O educador deve considerar essa “leitura do mundo” inicial que o aluno traz consigo, ou melhor, em si. Ele forjou-a no contexto do seu lar, de seu bairro, de sua cidade, marcando-a fortemente com sua origem social. (FREIRE e CAMPOS, 1991, p5).
Apesar de meios possíveis à inserção do estudo sobre o meio ambiente na escola, constata-se como problema que alguns educadores ainda não têm o conhecimento suficiente sobre o assunto de maneira a transmiti-lo de forma adequada aos alunos. Segundo Gasparin:
Na sala de aula, a ação do professor tem como objetivo criar as condições para a atividade de análise e das demais operações mentais do aluno, necessárias para a realização do processo de aprendizagem. Depois, ambos seguem juntos numa ação interativa na qual o professor, como mediador, apresenta o conteúdo científico ao educando,enquanto este vai, aos poucos, tornando seu o novo objeto de conhecimento. (GASPARIN, 2003, p 107).
A criança realiza suas atividades individual ou coletivamente sob a observação dos adultos, sendo o professor figura fundamental nesse processo de construção do conhecimento. Afirma Mukhina que:
O que importa, porém, não são os grandes resultados, mas fazer as crianças compreenderem o caráter de trabalho de seus atos. Essa conscientização orienta o desenvolvimento psíquico da criança para a vida futura como membro consciente da sociedade. (MUKHINA, 1995, p 185).
Mediante esta citação que acabamos de ver, podemos refletir que ensinar ciências na educação infantil, não visa apenas resultados que o professor almeja alcançar, mas sim fazer com que as crianças compreendam o caráter de trabalho de seus atos. Formando assim um sujeito consciente para estar em sociedade, gerando assim bons resultados.
A educação ambiental deverá ter um enfoque global e integrado, não podendo ser reduzida a uma disciplina escolar. Deverá ser responsabilidade de toda a escola e permear todo o currículo escolar, visando em última estância, que a comunidade se estruture e se organize para o desenvolvimento de pesquisas permitindo que, com recursos próprios e tecnologia adequada, sejam resolvidos os problemas prioritários. KRASILCHIK (2005: 192)
Para alcançar estes objetivos pode-se recorrer a várias metodologias, tais como: oficinas de materiais recicláveis, monitoramento diário da coleta seletiva, produção de textos relacionados ao racionamento de água e energia, painel de fotos, enfocando os problemas x soluções ambientais do município de Linhares, envolvimento dos alunos na construção de bancos e quiosques, palestra sobre a importância da coleta seletiva do lixo, compostagem, ornamentação das salas e do pátio interno com vasos de plantas, arborização no pátio externo, fora do bairro passeio ecológico, apresentação de peças teatrais, apresentação de telas retratando a interferência do homem ao meio ambiente, painel sobre decomposição do lixo na natureza, apresentação de feira ambiental, apresentação de temas ambientais, distribuição de mudas de plantas pelos alunos e visita a projetos de reciclagem. Para Marodin e Morais: 
Através da reciclagem, o lixo passa a ser visto de outra maneira, não como não como um final, mais como o início de um ciclo em que podemos preservar o meio ambiente, a participação consciente e a transformação de hábitos (MARODIN E MORAIS, 2004, p.3). 
Nesse sentido podem ser utilizadas várias estratégias como: oficinas com materiais recicláveis, produção de cartazes, painéis, palestras, compostagem, ornamentação das salas e do pátio interno das escolas com plantas, arborização do bairro, passeio ecológico às Reservas Florestais, peças teatrais, feira ambiental, distribuição de mudas de plantas para plantio, construção de um canteiro de hortaliças medicinais, mutirão com pais e educandos, cultivo de uma agrofloresta, e aulas de campo. 
Em concordância com essa ideia Zuben, (1998), afirma que o projeto da coleta seletiva nas escolas é muito importante, pois incentiva os alunos desde já a separarem o lixo, levando esse hábito para suas casas. Por isso o autor destaca que: 
Uma das principais alternativas para diminuir o problema do lixo é a reciclagem. No Brasil apenas 2 % dos municípios possuem programas de coleta seletiva. Uma das vantagens dela é o desafogamento e aumento da vida útil dos aterros sanitários e o envolvimento da população envolvimento da população, significando uma conscientização ambiental na sociedade. (ZUBEN, 1998, p. 54).	
Já conhecemos as definições dos jogos dos brinquedos nas aulas e das brincadeiras e a forma com que eles contribuem para o desenvolvimento das crianças, dessa forma pode ser feito uma tematização de jogos e brinquedos com sucatas a fim de incentivar os professores a utilizar esses meios lúdicos em suas aulas, promovendo a cidadania e preservação do meio ambiente.
No que se refere ao brinquedo com sucata, Machado, (1995, p. 45) cita que:
“o brinquedo-sucata permite a quem brinca com ele, desvelá-lo, significá-lo, pois é um objeto que possui inúmeros significados que não são óbvios, nem estão evidentes. Surgem assim, novas e inusitadas relações que podem ser absurdas, incongruentes, desregradas”.
Para Weiss (1997), o brinquedo-sucata é denominado como objeto construído artesanalmente, com diversos materiais como madeira, borracha, papelão, lata, plástico, arame e outros recursos extraídos do cotidiano. É o resultado de um trabalho de transformação e de reaproveitamento do lixo, considerado por muitos, como grande vilão do meio ambiente.
No modelo de ensino que se tem hoje, centrado no professor, é muito difícil implementar projetos que trabalhem a temática meio ambiente. Nesse modelo, o professor acredita que deve apresentar projetos prontos aos alunos e, simplesmente, falar que eles devem participar. Assim, a participação não é voluntária, é obrigatória; não há envolvimento dos alunos na definição dos projetos. 
Ocorre um tipo de hierarquia em que, de um lado há pessoas que definem e mandam e, de outro, aquelas que simplesmente executam; não há uma discussão ou diálogo sobre o interesse dos alunos e até mesmo dos professores em relação ao que se propõe.
“A formação de uma atitude ética e política é grande contribuição que a educação ambiental pode dar num mundo em crise como o que vivemos. Não se restringindo apenas à transmissão de informações ou à inclusão de regras de comportamento, a educação ambiental esta engajada na construção de uma nova cultura” (CARVALHO,2004).
Um elemento de redefinição de um objeto como processo de construção criativa do brinquedo. Com relação à transformação do objeto, a visão de Weiss (1997) é de que ao recolher sucatas, a criança encontra objetos possíveis de serem transformados, criando, dessa forma um diálogo constante com o universo de objetos que a cerca.
De acordo com Machado (1995), antes mesmo de operacionalizar a construção do brinquedo-sucata, as crianças observam as características físicas dos materiais, pois sendo estes de diversas origens, para obter novas formas implica em perceber nos brinquedos á essência dessa transformação, conduzindo a uma compreensão maior do brinquedo e do universo infantil. 
A Educação Ambiental deve ocorrer nas famílias, nas organizações sociais, clubes de serviços, sindicatos, empresas públicas e privadas e através das mais variadas manifestações culturais, artísticas, sociais; capazes de influenciar valores, atitudes, comportamentos, estilos de vida pessoal e coletivo e até mesmo modelos de desenvolvimento.
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino
3.1 Tema e linha de pesquisa
O projeto de ensino a ser apresentado traz como tema: “A importância da educação ambiental na educação infantil”. Este contempla a linha da docência na educação infantil. Torna-se importante a abordagem deste tema, pois o mesmo está inserido dentro das ciências naturais contemplando o eixo meio ambiente que tem a finalidade de compreender a natureza e como a vida se processa.
3.2 Justificativa
A justificativa pela temática está por acreditar que conscientizar nossas crianças desde bem cedo a mudarem seus hábitos para a promoção de um ambiente conservado continua sendo uma ação muito importante, pois estas crianças serão os adultos de amanhã. No entanto a escola torna-se uma grande aliada nesse processo, pois através da escola as crianças podem ter acesso a essas medidas de prevenção através de uma educação voltada para a preservação do meio ambiente. 
3.3 Problematização
A problemática que levou a escolha dessa temática foi: Em virtude dos agravos causados ao meio ambiente pela ação humana, como o professor tem inserido as práticas de mudanças de hábito e conscientização no ambiente escolar?
3.4 Objetivos
· Analisar a temática ambiental nas Ciências Naturais, como assinala ainda o PCN; 
· Fazer com que os indivíduos se compreendam, por meio de um processo integrador, que os problemas sociaisestão relacionados com os sistemas naturais e vice-versa; 
· Mostrar estratégias que apontam para as possibilidades da Educação Ambiental nas escolas.
3.5 Conteúdos
· Música e poesias;
· Confecção de cartazes;
· Produção de frases;
· Classificação dos materiais recicláveis;
· Integração ambiental;
· Reciclagem.
3.6 Processo de desenvolvimento
1º momento: A primeira fase consiste em conhecer e analisar a importância do projeto a ser trabalhado na escola.
2º momento: Os professores os planejamentos das atividades devem abordar a forma como este deve ser transmitido através de atividades lúdicas, que têm por objetivo a informação cultural e a conscientização das crianças na mudança de hábitos e valorização pelo mundo em que vivem.
3º momento: Conversar com a equipe que este projeto será aplicado com as crianças junto à comunidade, anotando e discutindo as principais ideias levantadas pelos professores e a equipe pedagógica a respeito do tema. 
4º momento: Para melhores resultados se estenderá a participação da família e comunidade. Palestra com crianças, comunidade e família sobre a importância da Educação ambiental e meio ambiente.
5º momento: Trabalhar o tema reciclagem com todas as turmas. Pode ser abordado de forma lúdica, fazendo com que o aluno aprenda de forma prazerosa, como por exemplo, através da letra da música da Turma da Mônica “É preciso reciclar”.
3.7 Tempo para a realização do projeto
A aplicação do projeto terá duração de 5 dias sendo 2 horas por dia.
	ATIVIDADES/ MESES
	DIAS DA SEMANA
	Reunião com a equipe pedagógica para abordar o projeto a ser aplicado e a sua importância.
	Segunda-Feira
	Planejamento das atividades que serão de forma lúdica.
	Terça-Feira
	Abordagem da participação dos pais e comunidade durante o projeto.
	Quarta-Feira
	Palestra com as crianças, família e comunidade sobre a importância da reciclagem.
	Quinta-Feira
	Atividades lúdicas com as crianças sobre enfatizando a reciclagem e finalizar com a música Turma da Mônica “É preciso reciclar”.
	Sexta-Feira
3.8 Recursos humanos e materiais
Recursos Humanos
· Equipe pedagógica da Escola;
· Alunos.
· Família.
Recursos Materiais Giz de cera; Tinta guache tesoura cola; Lápis de cor; Papeis diferenciados; Pincel; Brinquedos; Fotos imagens; Revista; Tnt; Garrafa pet; Lápis preto, borracha; Folha de A4; Xerox; Caixa de papelão; Latinhas de leite; Barbante; Cartazes, etc. 
3.9 Avaliação
Serão avaliadas as atividades em que os alunos participarem, visando observar seu desempenho.
4 Considerações finais
Este projeto de ensino abordou a importância da educação ambiental na educação infantil. Percebemos o quanto a mesma se torna indispensável para que a criança seja capaz de conhecer a si e ao mundo ao seu redor.
O projeto aqui desenvolvido foi muito importante para minha formação acadêmica, pois me permitiu a magnitude da ciência que nos rodeia em todo o âmbito educacional.
Este trabalho não tem como objetivo principal dar receitas prontas de como conduzir projetos de educação ambiental, mas, sim, de iniciar uma reflexão tendo como ponto de partida experiências de atividades executadas e fornecer pistas para que ações mais eficazes possam ser promovidas no contexto escolar. O mais importante é compreender o caráter reflexão/ação que deve compor os projetos e atividades de educação ambiental.
Participar de um projeto escolar que vise o meio ambiente deve ser uma escolha do educando, e nunca um ideal imposto de fora para dentro. Para que isso aconteça, o professor precisa incentivá-lo. O aluno precisa sentir que aquilo é importante para ele e para o outro. Assim, seu envolvimento atingirá o ponto máximo, pois ele sentirá que isso se relaciona com o seu ser, com aquilo que o motiva e o anima. 
Enfim, trabalhar este tema na educação se torna indispensável, e os professores devem estar preparados para trabalhar com este eixo a fim de favorecer a aprendizagem da criança e estarem comprometidas com as questões ambientais.
Portanto, professores, alunos e a sociedade como um todo devem estar conscientes da necessidade de se implantar dentro das escolas a educação ambiental como conteúdo programático, bem como incentivar a educação ambiental não-formal, através de palestras para toda a sociedade e leis mais rígidas àqueles que fazem o mau uso dos recursos naturais, pois só assim poderemos conseguir desenvolver uma sociedade sadia e coerente, com verdadeiros cidadãos que tenham princípios básicos de preservação do meio ambiente, visualizando um futuro promissor de pessoas responsáveis por ele.
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