Direito aplicado

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Questão 1/10 - Direito e Legislação Aplicada
“A vida social é possível apenas quando estão presentes determinadas regras para o convívio dos homens. Essas regras, de cunho ético, emanam da moral e do direito, que procuram ditar como deve ser o comportamento de cada pessoa.”
Fonte: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020.
Acerca de alguns dos diferentes ramos do direito, com base nos estudos da disciplina, assinale a alternativa correta sobre como se pode conceituar direito constitucional:
Nota: 10.0
	
	A
	Ramo do direito público internacional que se dedica ao estudo dos direitos fundamentais.
	
	B
	Ramo do direito público interno que se dedica ao estudo das normas magnas do ordenamento jurídico.
Você acertou!
“O direito constitucional pode ser conceituado como o ramo do direito público interno que se dedica ao estudo das normas constitucionais” (“magnas” ou “supremas”).
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 35-36,61-62,103-104,135-136.
	
	C
	Conjunto dos princípios jurídicos que regem a atividade administrativa com o fim de atender às necessidades da coletividade e os fins almejados pelo Estado.
	
	D
	Conjunto de normas que regulamentam as relações entre as pessoas em geral, definindo desde a personalidade jurídica até os direitos e obrigações de cada uma delas.
	
	E
	Ramo responsável pela regulação da atividade econômica organizada.
Questão 2/10 - Direito e Legislação Aplicada
“A dogmática jurídica brasileira — do Direito Administrativo e também do Direito Tributário — sustenta que dentre aqueles princípios que regulam a relação entre o Estado e o particular está o ‘princípio da supremacia do interesse público sobre o particular’.”
Fonte: ÁVILA, Humberto. Repensando o “princípio da supremacia do interesse público sobre o particular”. Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado, Salvador, n. 11, set./nov. 2011, p. 1. Disponível em: <http://www.academia.edu/download/61083315/humerto_avila20191031-120102-6ycyzl.pdf>. Acesso em: 08 set. 2020.
Acerca do referido princípio da supremacia do interesse público, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	O interesse público prevalece sobre o particular, por isso a Administração Pública pode desrespeitar interesses privados tais como o direito adquirido e o ato jurídico perfeito.
	
	B
	Os interesses dos particulares devem ser desrespeitados para que a Administração Pública atinja seus objetivos.
	
	C
	Os interesses das pessoas individualmente consideradas devem prevalecer sobre os interesses públicos.
	
	D
	A Administração Pública pode e deve desrespeitar os direitos dos indivíduos a fim de satisfazer o interesse público.
	
	E
	O interesse público prevalece sobre o particular, mas nem por isso a Administração Pública pode desrespeitar interesses privados, como o direito adquirido e o ato jurídico perfeito.
Você acertou!
“Princípio da supremacia do interesse público
Pelo princípio da supremacia do interesse público, fica clara a posição de superioridade jurídica da Administração Pública, visto que deve existir tal supremacia em relação ao interesse dos particulares. Por outro lado, também é correto afirmar que tal superioridade não deve chegar ao total desrespeito dos interesses particulares, até porque a Administração igualmente deve obediência ao direito adquirido e ao ato jurídico perfeito, nos termos do art. 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal (CF) de 1988.”
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 62-64.
Questão 3/10 - Direito e Legislação Aplicada
Considere o seguinte caso hipotético para responder à questão: Márcio, prefeito de uma pequena cidade do Nordeste, adquiriu equipamentos médicos para o município por preço muito acima do valor de mercado, portanto, com superfaturamento. (Enunciado do elaborador da questão.)
Segundo os estudos da disciplina acerca do direito administrativo, analise as assertivas abaixo, assinalando a(s) correta(s):
I. A conduta de Márcio presume-se como ato de improbidade.
II. Como consequência da conduta ímproba, entre outras possíveis sanções, Márcio poderá ter suspensão dos direitos políticos e ser obrigado a ressarcir prejuízos causados ao erário.
III. O superfaturamento é uma atitude lícita em qualquer circunstância, pois vigora a supremacia do interesse público.
 
Assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	São corretas somente as assertivas I e II.
“A CF de 1988 considera as hipóteses de imoralidade – chamada tecnicamente de improbidade – como crime, portanto, atos ilegais e sujeitos ao controle judicial.
Assim, segundo a Carta Magna, presumem-se como atos de improbidade:
» a venda de bem público abaixo do valor de mercado;
» a compra de bens acima do valor de mercado (superfaturamento).
[…]
As consequências dos atos de improbidade são estabelecidas no art. 37, parágrafo 4º, da CF de 1988, segundo o qual podem incidir sobre os agentes, sem prejuízo da ação penal cabível:
a. perda da função;
b. suspensão dos direitos políticos;
c. declaração de indisponibilidade dos bens;
d. obrigação de ressarcimento dos prejuízos causados ao erário.”
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 68-71.
	
	B
	São corretas as assertivas II e III.
	
	C
	É correta somente a assertiva I.
	
	D
	É correta somente a assertiva II.
	
	E
	É correta somente a assertiva III.
Questão 4/10 - Direito e Legislação Aplicada
Aprendemos, no conteúdo da disciplina, que os costumes também fazem parte do direito!
Acerca deles, analise as assertivas abaixo, assinalando V para o que for verdadeiro e F para o que for falso:
 
(   ) O costume é uma fonte imediata ou direta do direito.
(   ) Costume é uma prática habitual que todos percebem como uma regra.
(   ) O costume não traz obrigação às pessoas, ao contrário das leis.
 
Assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V, F, V.
	
	B
	F, V, F.
	
	C
	F, V, V.
	
	D
	V, V, F.
Você acertou!
“No que diz respeito ao costume, há normas costumeiras que obrigam, igualmente, como se fossem leis – a diferença é que elas não são estabelecidas por órgãos competentes. O emprego de determinada regra para normatizar uma situação, desde que se repita reiteradamente, constitui uma prática, um uso que, ao longo do tempo, produz em todos a convicção de que se trata de uma regra de direito. Como exemplos, podemos citar as filas que se formam no banco, no cinema, em restaurantes etc.”
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 26-29.
	
	E
	F, F, V.
Questão 5/10 - Direito e Legislação Aplicada
Temos estudado que “as fontes do direito dividem-se em diretas ou imediatas e em indiretas ou mediatas.”
Fonte: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020.
Acerca das fontes mediatas do direito, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	São também chamadas de diretas.
	
	B
	A jurisprudência (decisões reiteradas dos tribunais) constitui exemplo de fonte mediata.
“As fontes indiretas ou mediatas são aquelas não podem ser aplicadas diretamente, ou seja, percorrem um caminho para serem elaboradas e aplicadas. Constituem a doutrina e a jurisprudência.
A doutrina é o conjunto de investigações, reflexões teóricas e princípios metodicamente expostos, analisados e sustentados pelos autores, pesquisadores e estudiosos das leis. É o trabalho desenvolvido por escritores de diversas áreas.
Já a jurisprudência é constituída pelas interpretações que os tribunais realizam das normas jurídicas, depois de reiteradas decisões acerca do mesmo assunto e no mesmo sentido, o que indica uma mesma direção interpretativa. Em outros termos, quando uma questão é decidida diversas vezes e, do mesmo modo, surge a jurisprudência.”
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3.ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 26-29.
	
	C
	Os costumes e a doutrina são exemplos de fontes mediatas ou indiretas do direito.
	
	D
	Fontes mediatas são os trâmites legais e constitucionais necessários para a formação das leis.
	
	E
	A competência para elaboração da jurisprudência e da doutrina é do Poder Legislativo, mas o Poder Executivo colabora com sua opinião.
Questão 6/10 - Direito e Legislação Aplicada
“O legislador não é capaz, por mais previdente que seja, de descrever todas as hipóteses que podem ser verificadas na vida real. Isso ocorre porque as situações que surgem para serem solucionadas podem ser semelhantes, mas nunca totalmente iguais.
Assim, como não há leis que descrevem tudo o que minuciosamente ocorre na vida cotidiana, configura-se o processo chamado integração das normas.
Esse processo é aquele por meio do qual, não havendo norma jurídica que regulamenta determinada situação, o próprio juiz ‘cria’ o direito para aplicação no caso concreto.”
Fonte: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020.
Acerca dos meios para integração das normas, associe a coluna 1 (meios) à coluna 2 (descrição):
 
Coluna 1: Meios de integração das normas
(A) Analogia.
(P) Princípios gerais do direito.
(E) Equidade.
 
Coluna 2: Descrição
(   ) Consiste em aplicar ao caso uma norma que rege um caso parecido.
(   ) Trata-se de aplicar o senso de justiça para decidir. O julgador somente pode fazê-lo quando a lei expressamente permite.
(   ) Recorre-se às bases do direito, aos elementos estruturantes, para aplicá-las ao caso mais específico.
 
Assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	A, P, E.
	
	B
	E, P, A.
	
	C
	A, E, P.
Você acertou!
“São meios de integração:
1. Analogia – Consiste em aplicar a um caso não previsto a norma que rege um caso análogo (parecido), pois fatos semelhantes exigem regras semelhantes. Exemplo: homicídio qualificado por fogo, explosivo ou outra substância análoga (Código Penal, art. 121, parágrafo 2º, III).
2. Equidade – É a justiça no caso concreto; significa retidão, igualdade. O julgador somente pode valer-se da equidade em casos especiais, quando devidamente expressos em lei, pois a esta deve se ater. A equidade situa-se entre a moral e o direito, elevando-se ao nível de um instrumento superior de justiça.
3. Princípios gerais do direito – Os princípios são a estrutura, a base das relações jurídicas. Deve-se obedecer a eles para se obterem negociações justas. Por exemplo:
» Ninguém pode transferir mais direitos do que tem – princípio do abuso de direito.
» Ninguém deve ser condenado sem ser ouvido – princípio da ampla defesa.
» Não se deve invocar a própria malícia para tirar proveito disso – princípio da lesão.
» Os contratos devem ser cumpridos (pacta sunt servanda) – princípio de que o contrato faz lei entre as partes.
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 29-30.
	
	D
	P, A, E.
	
	E
	E, A, P.
Questão 7/10 - Direito e Legislação Aplicada
“Direito vem do latim directum, que significa em linha reta, aquilo ou aquele que segue uma regra. Civil origina da palavra latina civilis relativa a cidadão. Então, o direito civil é o direito do cidadão.”
Fonte: ZANIN, Ana Paula. Tire suas dúvidas sobre direito civil. Disponível em: <https://www.aurum.com.br/blog/direito-civil>. Acesso em: 08 set. 2020.
Sobre os diferentes ramos do direito, com base nos estudos da disciplina, como se pode conceituar o direito civil?
Nota: 0.0
	
	A
	Ramo do direito privado que se dedica ao estudo dos direitos fundamentais.
	
	B
	Ramo do direito público interno que se dedica ao estudo das relações de consumo entre pessoas civis.
	
	C
	Ramo do direito privado responsável pelas normas de consumo entre pessoas físicas e jurídicas.
	
	D
	Conjunto de normas que regulamentam as relações entre as pessoas em geral.
“Podemos conceituar direito civil como o conjunto de normas que regulamentam as relações entre as pessoas em geral, definindo desde a personalidade jurídica até os direitos e obrigações de cada uma delas.”
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 35-36,61-62,103-104,135-136.
	
	E
	Ramo responsável pela regulação da atividade econômica organizada.
Questão 8/10 - Direito e Legislação Aplicada
“Tendo em vista a possibilidade de violação desses direitos, a CF de 1988 apresenta, como garantia fundamental, o uso de certas ações que visam conferir efetividade aos direitos dos quais o cidadão venha a ser privado ou que seja impedido de exercer.”
Fonte: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020.
De acordo com os estudos da disciplina, analise as assertivas abaixo, assinalando V para o que for verdadeiro e F para o que for falso acerca da ação de habeas corpus:
(   ) Serve à proteção da liberdade de ir e vir.
(   ) É gratuita.
(   ) Necessita ser impetrada por advogado.
 
Assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	F, V, F.
	
	B
	V, F, V.
	
	C
	F, V, V.
	
	D
	V, V, F.
Você acertou!
“Para Alexandre de Moraes (2014, p. 131), o “habeas corpus é uma garantia individual ao direito de locomoção, consubstanciada em uma ordem dada pelo juiz ou tribunal ao coator, fazendo cessar a ameaça ou coação à liberdade de locomoção em sentido amplo”.
Como consta textualmente no art. 5º, inciso LXVIII, da CF de 1988, “conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder” (Brasil, 1988).
[…]
Não é necessário que a ação seja impetrada por advogado; pode ser manejada por qualquer pessoa, em proveito próprio ou para outrem, pelo Ministério Público (MP) ou mesmo de ofício pelo juiz. Cabe ressaltar ainda que a ação de habeas corpus é gratuita.”
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 46-47.
	
	E
	F, F, V.
Questão 9/10 - Direito e Legislação Aplicada
Estudamos que a lei não é capaz de prever todos os acontecimentos da vida real. Por isso, quando duas ou mais pessoas discutem um direito perante o Poder Judiciário, pode ser que o juiz não tenha uma resposta clara na lei para dar sua decisão. (Enunciado do elaborador da questão.)
Acerca do tema, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Quando a lei não é clara sobre um assunto submetido ao juiz, este deve declarar o caso encerrado sem decidir.
	
	B
	Quando a lei não traz solução direta sobre um caso, o juiz deve sempre aplicar a analogia para decidir.
	
	C
	Quando a lei não traz solução direta sobre um caso, o juiz deve sempre aplicar a equidade para decidir.
	
	D
	O juiz jamais deixará de decidir um caso concreto, mesmo nas situações em que a legislação for omissa.
“Mediante a aplicação dos meios de integração das normas jurídicas, o juiz não deixará de decidir um caso concreto, mesmo nas situações em que a legislação for omissa.”
Para isso, ele usa os meios de integração da norma jurídica, a saber: a analogia, a equidade e os princípios gerais do direito.
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 29-30.
	
	E
	Quando a lei é omissa sobre um possível direito discutido perante juiz de primeiro grau, este deve remeter o processo ao tribunal de causas omissas (TCO).
Questão 10/10 - Direito e Legislação Aplicada
Os ramos do direito dizem respeito aos diferentes campos em que o direito atua na vida em sociedade. Portanto, o direito pode ser estudado em porções específicas, como objetos de estudo particulares, mas um ramo sempre guardará relação com os outros. (Enunciado do elaborador da questão.)
Acerca dos ramos do direito, com base no conteúdo da disciplina, assinale a alternativa correta sobre como se pode formular o conceito de direito empresarial:
Nota: 10.0
	
	A
	Ramo do direito cujointuito é impor deveres aos empresários perante o consumidor e perante o Estado.
	
	B
	Conjunto das normas que impõe os deveres aos empresários, especialmente a obtenção de alvarás e o pagamento de tributos.
	
	C
	Conjunto de normas que regulamentam as relações entre as pessoas em geral, definindo desde a personalidade jurídica até os direitos e obrigações de cada uma delas.
	
	D
	Ramo responsável pela regulação da atividade econômica organizada.
Você acertou!
“Em seu art. 966, a Lei n. 10.406/2002 assim define empresário: ‘quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços’ (Brasil, 2002a). Corrobora esse entendimento Fabio Ulhoa Coelho (2011, p. 79), ao conceituar empresário como ‘a pessoa que toma a iniciativa de organizar uma atividade econômica de produção ou circulação de bens e serviços. Essa pessoa pode ser tanto a física, que emprega seu dinheiro e organiza a empresa individualmente, como a jurídica, nascida da união de esforço de seus interesses’.
Dessa definição a doutrina extraiu o conceito de empresa, que é entendida como atividade econômica organizada.” Assim, o direito empresarial regula a atividade econômica organizada.
Referência: VENERAL, Débora; ALCANTARA, Silvano Alves. Direito Aplicado. 3. ed. Curitiba: InterSaberes, 2020, p. 35-36,61-62,103-104,135-136.
	
	E
	Ramo do direito público internacional que se dedica ao estudo dos direitos fundamentais.