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Processo do trabalho

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1. Agiu corretamente o Magistrado na distribuição do ônus da prova no acaso acima apresentado? Fundamente sua opção de forma completa, inclusive abordando brevemente a questão da inversão do ônus da prova no processo do trabalho.
O Magistrado agiu corretamente na distribuição do ônus da prova, seguindo os critérios estabelecidos no Art. 818, inciso I, da CLT. O ônus da prova incube ao reclamante, quanto ao fato constitutivo de seu direito. Nesta situação, os fatos constitutivos são identificados nas ocorrências de jornada extra de trabalho. No tocante à inversão do ônus da prova, se aplicará a critério do juiz, quando ficar demonstrada a verossimilhança da alegação ou a hipossuficiência de quem estiver encarregado de produzir a prova.
2. Qual a finalidade do protesto apresentado pelo advogado do autor?
De acordo com o princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional, o protesto se faz necessário para que conste em ata de audiência a indignação do advogado do autor pelo fato do juiz de 1° grau ter ouvido a testemunha do réu, não levando em conta o interesse na solução da demanda, tendo em vista que este era diretor comercial com participação acionária na empresa. E para que um possível recurso ordinário, a turma julgadora seja possível. 
3. O juiz poderia dispensar o interrogatório das partes?
Sim, desde que fundamente a decisão, como exige o art. 93, IX, da CF. e o art. 11, do CPC. O advogado requerente, diante do indeferimento, deve, por extrema cautela, protestar de argumento do art. 795, da CLT. Além disso, deve pleitear a exposição, em ata de audiência, da fundamentação judicial para a exoneração do interrogatório. 
4. Explique à luz da doutrina, legislação e jurisprudência os fundamentos que deveriam ser utilizados pelo advogado de Genivaldo ao formular a contradita.
A contradita deve ser utilizada em momento oportuno, antes do depoimento da testemunha, impedindo que ocorra a oitiva. Podendo ser alegada através dela a parcialidade, a suspeição ou a inidoneidade de uma testemunha. Art. 214 do CP.
Se as testemunhas ouvidas não forem contraditadas, é comum o entendimento jurisprudencial no sentido de que os depoimentos são dotados de credibilidade: 
“Depoimentos das testemunhas que se mostraram harmônicos e coerentes entre si, merecendo credibilidade até porque não houve contradita ou oportuna alegação de suspeição ou parcialidade. […] (TJ/RS, Quinta Câmara Criminal, Apelação Crime Nº 70062224332, Rel. Cristina Pereira Gonzales, julgado em 25/02/2015)”
5. Explique o que são razões finais remissivas? Se hipoteticamente os advogados optassem por razões finais orais, quais as cautelas que deveriam ser observadas?
As razões finais remissivas nada mais são do que o advogado, quando da oportunidade de se manifestar, dizer que se remete os termos de sua inicial ou defesa. O advogado deve estar atento a apresentar: As motivações da ação, Resumo dos procedimentos anteriores, Detalhe das alegações já realizadas, Detalhe da audiência de instrução, e Exposição dos fatos e fundamentos.
6. Agiu corretamente o juiz ao arbitrar os honorários sucumbências no percentual de 20% a ser calculado considerando o valor da causa?
Sim, de acordo com o art. 85, §2, CPC, Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez e o máximo de vinte por cento sobre o valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa.
7. Qual a medida processual utilizada pelo autor para o exame dos pontos omissos da sentença? Qual o prazo? Se tivesse sido acolhida a medida quais os seus efeitos?
A medida processual utilizada pelo autor fôramos embargos de declaração no prazo de cinco dias úteis. Caso fosse acolhido os embargos de declaração o juiz teria deferido a justiça gratuita e com consequência a ação julgadora improcedente, passaria a ser interposição de recurso ordinário.
8. Qual a medida processual apresentada pelo autor após o indeferimento da medida processual em relação à omissão? Qual o prazo e o marco inicial desse prazo? Quais os seus pressupostos genéricos?
A medida processual apresentada após os embargos de declaração será o recurso ordinário, sendo o prazo de oito dias úteis contados da intimação da decisão. 
9) Qual a medida judicial cabível da denegação da medida judicial referida no item 5? Quais as obrigações da parte que avia essa medida? Qual o juízo de interposição? Qual o juízo de conhecimento? Qual o objetivo dessa medida?
10) Considerando-se que o Tribunal deu provimento a medida judicial que combateu a decisão denegatória da medida principal, bem como provimento parcial a própria medida principal reconhecendo o direito às horas extras e o direito de Genivaldo receber valores relacionados ao empréstimo sem apresentar tese explícita o que resta do ponto de vista processual para que Genivaldo possa defender seus interesses comrelação a justa causa e a litigância de má fé? Apresente a(s) medida(s), prazo(s), finalidade(s) e pressuposto(s) especifico(s) ao caso concreto.
11) Como o Tribunal reformou a sentença com relação ao empréstimo, qual ou quais a medidas que a empresa pode adotar? Qual ou quais os seus prazos, pressupostos , efeitos, juízo de admissibilidade, julgamento e fundamento jurídico?
II- Intimada para se manifestar acerca dos cálculos ofertados pelo autor da ação, hipotética empresa demandada formulou impugnação especifica inclusive apresentando cálculos que julga corretos no percentual de 50% dos cálculos apresentados pelo autor. Ato continuo os cálculos do autor foram homologados e expedido mandado de citação penhora e avaliação, assim foi citada a empresa executada. Não pagando nem oferecendo bens à penhora, retornou o Senhor Oficial de Justiça ao local e penhorou, então, incontinente o automóvel do sócio da empresa, estacionado na rua, em frente ao estabelecimento.

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