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PAPER IMPACTOS DOS CUSTOS NAS EMPRESAS - Abordagens e Metodologias de Custeio

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O IMPACTO DOS CUSTOS PARA AS EMPRESAS: 
Abordagem Estratégica dos Métodos de Custeio no ambiente da 
gestão de negócios 
 
Leal Ottoni 
Eugenia de Medeiros 
Prof. Matos de Gonçalves 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Administração – turma FLX0068 – Seminário Interdisciplinar 
11 de dezembro de 2020 
 
RESUMO 
Motivados pela busca de atitudes assertivas que podem minimizar o impacto dos gastos nas 
empresas foram encontrados variados métodos de custeio: os métodos tradicionais (custeio por 
absorção, custeio variável) ou custeio ABC. Qual métodos pode brindar maiores benefícios para 
a minha empresa? Existem tabus por parte de alguns gestores quanto à contabilidade de gastos, 
são encaradas como obrigações e desvinculadas do espírito empreendedor. Foi realizada uma 
pesquisa descritiva, como base em sites, artigos científicos e levantamento bibliográfico de alguns 
autores da Contabilidade financeira e de Custos, e usadas algumas ilustrações gráficas para os 
conceitos presentes nos tópicos abordados. Concluímos que o método mais eficaz é o Custeio 
ABC, devido a sua ampla visão dos variados setores de uma empresa. 
 
Palavras-chave: Gestão de custos, custeio baseado nas atividades, métodos de custeio. 
 
INTRODUÇÃO 
A contabilidade de custos não é apenas uma obrigação fiscal e organização financeira, pois 
tem sido decisiva no gerenciamento e tomada de decisões e estratégias das instituições atuais. O 
Custeio por Atividades de uma empresa permite o mapeamento dos gastos de todas as atividades, 
otimizando os processos de uma empresa em todos seus departamentos. 
Esta produção aborda, primeiramente, conceitos básicos, terminologias e métodos de 
custeio mais comuns. 
Posteriormente as contribuições da contabilidade de custos no ambiente da gestão de 
empresas, em especial sua evolução horizontal que levou a Contabilidade de Custos ao mais alto 
nível gerencial moderno a melhoria dos processos com a metodologia Custeio ABC. 
2 
 
 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A lucratividade é o alvo principal da gestão. A busca por receita é a mola propulsora do 
comércio. Sempre houve desafios na gestão, pois para produzir lucro gera-se gastos. O bom 
gerenciamento dos gastos numa instituição é fundamental para a sua existência, o aprimoramento de 
suas atividades e diminuir os impactos deles na gestão. O uso da contabilidade de custos é recente 
como instrumento do gerenciamento administrativo, seja para maior precisão ao definir o valor de 
venda de um produto, sua a margem de contribuição ou ações de estratégia e aquisição de 
investimentos. Verdade é que alguns parâmetros importantes foram ignorados por anos na 
administração e gerenciamento de empresas. 
 
A preocupação primeira dos Contadores, Auditores e Fiscais foi a de fazer da Contabilidade 
de Custos uma forma de resolver seus problemas de mensuração monetária dos estoques e 
do resultado, não a de fazer dela um instrumento de administração. Por essa não-utilização 
de todo o seu potencial no campo gerencial, deixou a Contabilidade de Custos de ter uma 
evolução mais acentuada por um longo tempo. Devido ao crescimento das empresas, com o 
consequente aumento da distância entre administrador e ativos e pessoas administradas, 
passou a Contabilidade de Custos a ser encarada como uma eficiente forma de 14 auxílio no 
desempenho dessa nova missão, a gerencial. (MARTINS, 2003, pg.14) 
 
1. A CONTABILIDADE DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO 
 
 Entende-se necessária a aplicação dos dados contábeis a uma visão abrangente da empresa 
como um conjunto de fatores que determinam um resultado único e determinante de suas atividades. 
Na esteira de Leone (2010) a Contabilidade de Custos busca informações financeiras para 
produzir dados que atendam às necessidades da gestão empresarial, em seus vários sistemas de custos 
e adotando critérios de mensuração, avaliação e alocação a fim de fornecer informações exigidas pela 
produção e demandas em constante mutação. 
A relevância das funções da Contabilidade de Custos, para Eliseu Martins, em sua ótica 
aprimorada, é fundamental como Instrumento Gerencial de Planejamento, auxilia no Controle e ajuda 
nas Tomadas de decisões. (MARTINS, 2003). 
3 
 
 
 
 “As dimensões atuais da Contabilidade como uma forma eficaz de avaliação de desempenho 
econômico, financeiro (e social) de entidades e gestores; como insumo essencial para a tomada de 
decisões econômico-financeiras; como instrumento de accountability eficiente de qualquer gestor.” 
(INDÍCIBUS; MARTINS; CARVALHO, 2005, vol.16, n.38, pg.18). 
Novas práticas e metodologias tem se desenvolvido a partir da década de 90, com a evolução da 
contabilidade gerencial. Em especial neste artigo foi realizada a análise da metodologia Custeio ABC 
(Activity Based Costing), mas antes é importante abordar conceitos da Contabilidade de Custos 
comuns. Para os administradores é fundamental entender tais conceitos contábeis que 
idiomáticamente parecem sinônimos, mas contabilmente são diferentes. O entendimento e 
mensuração deles são necessários para a otimização administrativa gerencial. No ambiente contábil, 
por exemplo, gasto e despesa não são sinônimos. 
 
1.1. GASTOS 
Basicamente “[...]é todo sacrifício financeiro da entidade para a obtenção de um produto ou 
serviço” (MARTINS, 2010, p. 25). Quando tratamos de gastos, precisamos entender que o ato de 
produzir está sujeito a esse risco. É de suma importância que identifiquemos esses gastos com 
antecedência nas mais variadas etapas da criação de um produto ou serviço. O ato de produzir está 
sujeito ao gasto, que pode ser definido como a compra de um produto ou serviço qualquer, sacrifício 
financeiro para a entidade (desembolso), representado por entrega ou promessa de lucratividade. 
 
1.2. DESPESA 
 Martins (2010, p. 25) define despesa como todo bem ou serviço consumido direta ou 
indiretamente para a obtenção de receita. A despesa afeta diretamente o patrimônio. Está relacionada 
ao gasto, porém não à produção. 
1.3. PERDAS 
 Para Martins (2010, p. 25), todo bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária 
são perdas. Não deve ser confundido com despesa ou custo. Já que possui caráter involuntário, sem 
esperança alguma de produzir receita. 
1.4. CUSTOS 
 “Os custos correspondem ao Valor de mutação patrimonial qualitativa, ocorrida no ciclo 
operacional interno de uma entidade” (KOLIVER, 2009, p. 31) 
4 
 
 
 
 
O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento 
da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou 
execução de um serviço. Exemplos: a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que 
imediatamente se tornou investimento, e assim ficou durante o tempo de sua Estocagem; no 
momento de sua utilização na fabricação de um bem, surge o Custo da matéria-prima como 
parte integrante do bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica 
ativado até sua venda. (MARTINS, 2003, pg.17) 
“O conhecimento dos custos é vital para saber se, dado o preço, o produto é rentável; ou, se 
não rentável, se é possível reduzi-los (os custos)” (MARTINS, 2003, pg.15) 
Na contabilidade de custos, em sua versão atual, usa metodologias como Custeio ABC 
(Custeio Baseado em Atividade). 
1.4.1. Custos Fixos 
Não sofre alteração pelo volume produzido num espaço de tempo determinado. 
 
1.4.2. Custos Variáveis 
Alterado pela relação do volume de produção num determinado tempo. 
 
1.4.3. Custos Diretos 
Diretamente relacionado com o produto fina, de fácil mensuração e sem necessidade de rateio. 
 
1.4.4. Custos Indiretos 
Um custo de difícil mensuração valor no produto produzido, utiliza-se o critério do rateio, definindo 
este valor por aproximação. 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
FIGURA ILUSTRATIVA 1 – CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS 
 
 
FONTE: A autora 
 
2.CUSTEIO NOS PROCESSOS TRADICIONAIS 
 
Comumente encontramos dois métodos chamados mais tradicionais, porém eficazes em muitas 
demandas gerenciais. O Custeio por Absorção e o Custeio Variável. 
 
2.1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 
Concentra os custos fixos no custo final de cada produto vendido. Sua premissa é dissolver 
do Custo dos Produtos Vendidos (CPV) os custos de fabricação, sejam os custos de estrutura ou 
custos operacionais, custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Absorve uma parcela dos custos 
relacionados à fabricação, discerne os custos e despesas. 
 
 
 
6 
 
 
 
FIGURA ILUSTRATIVA 2 – CUSTEIO POR ABSORÇÃO 
FONTE: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Gastos. Editora Atlas. São Paulo. 9. ed. 2003. p.38. 
2.2. CUSTEIO VARIÁVEL 
Conhecido também como método de custeio direto. Ele é um dos mais populares entre 
empresas da indústria e do comércio. Simples, leva em consideração custos de fabricação os 
custos variáveis, diretos e indiretos. 
Já os custos fixos existem mesmo que não haja produção (a exemplo de aluguel e salários dos 
funcionários). Nesse método não são considerados como custo de produção, mas despesas. O sistema 
de custeio variável separa os custos variáveis e fixos em custos que se alteram proporcionalmente ao 
volume da demanda e produção e os custos constantes. 
3. CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES (ABC) 
 
Por ter uma visão ampla da empresa em suas mais variadas áreas, divisões e atribuições de 
cada área, este método mensura com mais exatidão e precisão as despesas e os custos que não estão 
diretamente ligados à produção. Os indiretos, por meio da análise das atividades, onde são gerados e 
para que fim se utiliza. Considerado a abordagem mais moderna destes três métodos. 
 
3.1. ABORDAGEM GERENCIAL E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTEIO ABC 
 
7 
 
 
 
Em sua fase primária, o Custeio Baseado em Atividades (ABC) foi o instrumento para o 
custeio de produtos para fins de avaliação de estoques para atender às legislações fiscal e societária. 
Permitiu, com isso, a inclusão de custos fixos estruturais no custo das atividades sendo uma 
ferramenta para a gestão dos custos. 
A segunda versão da ABC permite um olhar mais amplo: a visão econômica de custeio e a 
visão do aperfeiçoamento dos processos. 
A visão econômica é também chamada de visão vertical e segue os mesmos princípios da 
primeira fase da ABC. 
Quanto ao aperfeiçoamento dos processos, chamada de visão horizontal, reconhece todos os 
processos desempenhados pelas mais diversas áreas da empresa. Visa o melhor desempenho destas 
atividades, analisando e visando melhorar o desempenho destas atividades. 
 
Os sistemas tradicionais geralmente refletem os custos segundo a estrutura organizacional da 
empresa, na maioria dos casos estrutura funcional. O ABC, nesta visão horizontal, procura 
custear processos; e os processos são, via de regra [sic], interdepartamentais, indo além da 
organização funcional. O ABC, assim, pode ser visto como uma ferramenta de análise dos 
fluxos de custos e, quanto mais processos interdepartamentais houver na empresa, tanto 
maiores serão os benefícios do ABC. Uma observação importante: quando se tem por 
objetivo calcular os custos dos processos, é preciso decidir sobre a inclusão, ou não, nos 
custos das atividades que compõem os processos, de determinados itens de custos direta. 
(MARTINS, 2003, p.209). 
Martins (2003, p.210) ainda sugere que as informações geradas por ABC servem para auxiliar 
a gestão de processos e útil para identificar e selecionar os direcionadores de custos, o ABC poderá 
propiciar economias no custo-benefício do projeto logo na sua implantação. 
O ABC apoia-se no planejamento, execução e mensuração do custo das atividades, permite 
avaliar atividades que não agregam valor, podendo assim até suprimir aquelas que não afetariam os 
atributos do produto, propondo que os custos sejam analisados por atividades, dando uma visão mais 
ampla e permitindo a optimização do negócio na gestão estratégica e o mapeamento dos custos nas 
várias atividades rotineiras, assim, pode-se determinar o impacto dos custos com maior precisão e 
dados para o gerenciamento eficaz e tomada de decisões. Sua ampla visão abrange todos os processos 
de atividades da empresa. 
8 
 
 
 
Martins (2003, p.215) defende ainda que os maiores méritos deste método é que ele permite 
que os processos da empresa sejam custeados. 
 
ANÁLISE DE RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Sem dúvidas a contabilidade de custos e a evolução de seus métodos é o braço direito dos 
gestores, administradores e setores em geral numa empresa, seus indicadores apontarão para as 
melhores tomadas de decisão e otimização nos processos avaliando e mensurando os custos de cada 
atividade da empresa. O gestor munido de informações necessárias vai atuar de forma mais específica 
no planejamento de futuro, pois esse tipo de contabilidade é determinante no destino empresarial. 
Com base nos resultados, concluímos que, embora ainda existam tabus em relação aos 
estudos de gastos no ambiente da gestão administrativas, a competitividade do mercado e a busca por 
novas maneiras de atuar diante das transformações sociais, principalmente diante do cenário de 2020 
pós pandemia, a gestão eficiente de gastos e processos se faz necessária nas empresas de todos os 
portes, produção e serviços. Os métodos de custeio oferecem ferramentas para isso. O método ABC 
mostrou-se mais eficiente na gestão pela amplitude horizontal no ambiente interno, flertando com 
todas as áreas de uma companhia, em todos os seus departamentos para alcançar o resultado em um 
todo. 
 Novos padrões sociais e de relacionamento tem forçado muitas mudanças. A busca por 
abordagens inovadoras e a diminuição dos custos é definitiva para a sobrevivência das empresas. 
Nunca foram tão importantes as práticas mais modernas da contabilidade aplicadas ao ambiente de 
gestão desde os novos negócios, já que muitos tem empreendido neste momento de crise econômica, 
desafios como a desvalorização monetária, mudança nos hábitos e posturas da humanidade... ou 
mesmo empresas que tentam sobreviver em meio a essa mudança econômica mundial, se veem 
obrigadas a rever suas práticas forçadamente pelo distanciamento social. É este o melhor cenário para 
munir-se destes métodos e começar essa mudança estrutural no melhor conceito de Custeio Baseado 
em Atividades. 
Aprender por meio de métodos de custeio auxiliam no desenvolvimento de novas filosofias 
e abordagens no ambiente gerencial. Essa evolução constante tem garantido a sobrevivência de muitas 
empresas em épocas de crise. Aquelas que fazem uso destas técnicas ditam novas tendências, 
descobrem novas abordagens às mesmas velhas questões. Nisso vão impondo o ritmo à conquista de 
novos mercados, a assertividade na gestão é definitiva na aquisição de investimentos que agregam 
valor às empresas. Novas oportunidades de mercado têm surgido. Conquistar o mercado não é difícil, 
9 
 
 
 
é muito mais fácil que manter-se bem posicionado nele. É uma corrida ferrenha e constante nos 
ambientes interno e externo. Não podemos ignorar os sinais, eles estão lá, e bem perto! Às vezes 
precisamos olhar mais atentamente para perceber que o perigo que permeia a sobrevivência das 
empresas está presente em todas elas, nenhuma escapa de maneira milagrosa! O que define o sucesso 
de algumas é a capacidade de enxergar para agir. E agir assertivamente! Às vezes pequenas atitudes 
de boas práticas, rever os mesmos processos rotineiros. Enxergar os pequenos detalhes para alcançar 
coisas grandes, agir simplificando processos na busca por grandes melhorias, e para isso os métodos 
de custeio são bem eficazes. O que promove uma grande conquista ou descoberta é a necessidade de 
ação em algo muitas vezes corriqueiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ALBUQUERQUE, Ricardo A; STRUETT, Mirian A. M. Conceitosda Administração: ética 
empresarial. Maringá: Unicesumar, 2018. 
BLB BRASIL, Métodos de Custeio: ABC, Absorção, e Custeio Variável. 2018.Artigos 
Contabilidade. Disponível em: < https://www.blbbrasil.com.br/blog/metodos-custeio/>. Acesso 
em: 10 set. 2020. 
BEUREN, Ilse Maria; GRANDE, Jefferson Fernando. Mudanças das práticas de contabilidade 
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145, abril/junho 2011. Unissinos. Disponível em: 
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Ql5UKledRo8J:www.revistas.unisinos.br
/index.php/base/article/view/4415/1658+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 26 nov. 
2020. 
FERNANDES, Daniela. Quanto custa para produzir o seu produto ou serviço?.Blog Treasy, 
2018. Disponível em: < https://www.treasy.com.br/blog/custos-diretos-indiretos-fixos-e-
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bra%20direta>. Acesso em 01 dez.2020. 
IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade: Aspectos 
relevantes da epopeia de sua evolução. Revista Contabilidade & Finanças, v. 16, n. 38, p. 7-
19, 19 agosto 2005. Revistas USP. Disponível 
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext 
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KOLIVER, Olivio. Contabilidade de Custos. São Paulo, Juruá, 2003. 
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SANT'ANNA, Roberto de O. Contabilidade Gerencial. Unisa digital. Disponível 
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https://www.treasy.com.br/blog/custos-diretos-indiretos-fixos-e-variaveis/#:~:text=O%20custo%20direto%20%C3%A9%20aquele,a%20m%C3%A3o%20de%20obra%20direta
https://www.treasy.com.br/blog/custos-diretos-indiretos-fixos-e-variaveis/#:~:text=O%20custo%20direto%20%C3%A9%20aquele,a%20m%C3%A3o%20de%20obra%20direta
https://www.treasy.com.br/blog/custos-diretos-indiretos-fixos-e-variaveis/#:~:text=O%20custo%20direto%20%C3%A9%20aquele,a%20m%C3%A3o%20de%20obra%20direta
https://liderica.com.br/o-impacto-dos-custos-na-gestao-financeira/#:~:text=%C3%89%20pelo%20c%C3%A1lculo%20dos%20custos,produto%20e%2Fou%20servi%C3%A7o%20ofertado
https://liderica.com.br/o-impacto-dos-custos-na-gestao-financeira/#:~:text=%C3%89%20pelo%20c%C3%A1lculo%20dos%20custos,produto%20e%2Fou%20servi%C3%A7o%20ofertado
https://liderica.com.br/o-impacto-dos-custos-na-gestao-financeira/#:~:text=%C3%89%20pelo%20c%C3%A1lculo%20dos%20custos,produto%20e%2Fou%20servi%C3%A7o%20ofertado
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