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Psicologia de Aprendizagem Teorias de aprendizagem

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0 
 
 
Fábio João Maposse 
 
 
 
 
 
Teorias de Aprendizagem 
(Licenciatura Em Ensino de Química) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade Pedagógica 
Nampula 
2021 
1 
 
 
Fábio João Maposse 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teorias de Aprendizagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Universidade pedagogia 
Nampula 
2021 
Trabalho de carácter avaliativo na 
cadeira de psicologia de aprendizagem, a 
ser entregue no Departamento de 
ciências naturais e matemática, curso de 
licenciatura em ensino de Química 2 
semestre do 2 ano, leccionado pelo: 
Mestre: Gill Pedro Licaneque 
 
2 
 
 
Índice 
Introdução .................................................................................................................................. 3 
1. Teorias de aprendizagem ....................................................................................................... 4 
1.1. Teorias de aprendizagem behavioristas .............................................................................. 4 
1.1.1. Condicionamento Clássico............................................................................................... 5 
1.2. Teorias de aprendizagem social .......................................................................................... 5 
1.2.1.Os principais agentes da aprendizagem social .................................................................. 6 
1.2.2. Os meios de Comunicação Social .................................................................................... 7 
1.2.3. Factores que facilitam a aprendizagem social ................................................................. 7 
1.3. Teorias de aprendizagem cognitiva Gestaltista e de Campo .............................................. 7 
1.3.1.1. As Leis Básicas Da Gestalt ou Leis Da Organização Gestaltica .................................. 8 
1.3.2.Teoria De Campo .............................................................................................................. 9 
1.4. Teorias interacionistas de aprendizagem de Piaget, Vigotsky, Bruner e Ausubel .............. 9 
1.4.1. Desenvolvimento e aprendisagem .............................................................................. 10 
1.4.2. Teorias cognitivas de aprendizagem ou teorias de aprendizagem de Piaget ................. 10 
1.4.2. Teoria de aprendizagem segundo vigotsky. ................................................................... 11 
1.4.2.1. Os dois conceitos descritos por vigotsky: ............................................................... 11 
1.4.2.2. Aprendizagem por descoberta..................................................................................... 12 
1.4.3. Teoria de Aprendizagem de Ausubel ............................................................................. 12 
1.5.Teorias de aprendizagem humanista de Carl Rogers e Abraham Maslow ........................ 14 
1.5.1. Teorias de aprendizagem humanista de Carl Roger ...................................................... 14 
1.5.2. Teorias de aprendizagem humanista de Abraham Maslow ........................................... 16 
1.6. O modelo informático ................................................................................................... 17 
Conclusão ................................................................................................................................. 19 
Referencias bibliográficas ........................................................................................................ 20 
 
 
3 
 
 
Introdução 
Resumo 
A perspectiva comportamentalista diz que para que haja aprendizagem é necessário estimularmos o 
indivíduo que aprende, a teoria de aprendizagem social diz que o comportamento humano é adquirido e que os 
princípios da aprendizagem são suficientes para explicar o desenvolvimento e a manutenção desse 
comportamento, a teoria gestaltista é uma teoria que estuda como os seres humanos percebem as coisas, O 
comportamento humano é derivado da totalidade de factos coexistentes; esses factos coexistentes têm o carácter 
de um campo dinâmico, a teoria cognitivista analisa os fenómenos da consciência, a teoria de aprendizagem 
humanista é modo como as pessoas aprendem e por fim o modelo informático é um modelo descritivo, tenta 
descrever e compreender os mecanismos da recepção, processamento, retenção e utilização dos conhecimentos 
no cérebro humano. 
O processo de Ensino-Aprendizagem é um processo dinâmico que integra por si a actividade 
docente (o professor como mediador do conhecimento) e o aluno como sendo o aprendiz. As 
principais interpretações das questões relativas à natureza da aprendizagem remetem a um 
passado histórico da filosofia e da psicologia. Diversas correntes de pensamento se 
Desenvolveram, definindo paradigmas educacionais como o empirismo, o inatismo ou 
Nativismo, os associacionistas, os teóricos de campo e os teóricos do ] processamento da 
informação ou psicologia cognitiva, os teóricos humanistas. 
Objectivos 
Gerais 
 Conhecer de forma precisa e minuciosa as diferentes correntes ou teorias de 
aprendizagem. 
Específicos 
 Conceituar a teoria de aprendizagem behavioristas . 
 Caracterizar a teoria de aprendizagem social ( mencionar os principais agentes de 
aprendizagem social, descrever os meios de comunicação social, mencionar os 
factores que facilitam na aprendizagem social). 
 Descrever as leis básicas da teoria gestaltista e a teoria de campo. 
 Mencionar e caracterizar as teorias interacionistas de aprendizagem de Piaget, 
Vigotsky, Bruner e Ausubel. 
 Destacar os principais pontos da teoria humanista de Cartl Rogers, de Abraham 
Maslow e do modelo informático. 
Quanto aos efeitos metodológicos o trabalho apresenta a seguinte estruturaꓽ introdução, 
desenvolvimento, conclusão e referencias bibliográficasꓽ e no que tange a metodologia 
para a elaboração deste trabalho usou-se método bibliográfico que consistiu na leitura de 
varias obras literárias, assim como leitura de vários artigos. 
 
4 
 
 
1. Teorias de aprendizagem 
As principais interpretações das questões relativas à natureza da aprendizagem remetem a um 
passado histórico da filosofia e da psicologia. Diversas correntes de pensamento se 
Desenvolveram, definindo paradigmas educacionais como o empirismo, o inatismo ou 
Nativismo, os associacionistas, os teóricos de campo e os teóricos do ] processamento da 
informação ou psicologia cognitiva, os teóricos humanistas. 
A aprendizagem é a aquisição e o desenvolvimento da memoria e dos comportamentos, 
incluindo as competências, o conhecimento, a compreensão os valore e a sabedoria. É o 
resultado da experiencia e a meta do ensino. A aprendizagem acontece no organismo e é 
inferido na mudança e no comportamento do organismo. A definição insiste igualmente no 
facto de que a aprendizagem e o resultado da experiencia ou da pratica. Estima-se que a 
aprendizagem tratada das mudanças do comportamento que são de uma natureza relativante 
permanente. Enfim, a pratica reforçada e discernida como um factor essencial de 
aprendizagem 
1.1. Teorias de aprendizagem behavioristas 
A aprendizagem é a primeira razão para a existência da escola e o meio através o qual a 
sociedade é efectuada. É difícil imaginar como é que os seres humanos podem estar 
separados da aprendizagem, uma vez que os dois são inseparáveis. 
Sem margem de dúvidas que sem a aprendizagem, as pessoas não saberiam os seus próprios 
nomes, os dos pais, onde vivem. Na ausência da aprendizagem não seríamos capazes de ler 
esta informação, nem sermos capazes de falar a linguagem que falamos ou tratar das nossas 
necessidades psicológicas (MWAMWENDA, 2005). 
A perspectiva comportamentalista considera que a aprendizagem resulta da associação de 
estímulo-resposta (S-R) quer dizer, para que hajaaprendizagem é necessário estimularmos o 
indivíduo que aprende. Nesta perspectiva, fala-se mais de Ivan Pavlov, John Watson, Frederic 
Skinner e Edward Thorndike. 
5 
 
 
1.1.1. Condicionamento Clássico 
A pesquisa sobre o condicionamento foi feita por Ivan Pavlov . Esta, foi a primeira teoria da 
aprendizagem que é referida como clássica. Condicionamento significa aprendizagem ou 
modificação de comportamento. O condicionamento clássico de Pavlov nos dá o 
conhecimento de como um comportamento novo é aprendido, o cão aprendeu a salivar ao 
som da campainha pela associação do som desta `a apresentação de comida. A comida foi 
substituída pelo som da campainha, no sentido em que o cão respondeu ao som desta de 
forma similar `a que ele respondeu a comida. 
1.2. Teorias de aprendizagem social 
Psicologia social é o estudo científico das influências recíprocas entre as pessoas e do 
processo cognitivo gerado por esta interacção (pensamento social). 
A teoria de aprendizagem social baseia-se na premissa de que o comportamento humano é 
amplamente adquirido e que os princípios da aprendizagem são suficientes para explicar o 
desenvolvimento e a manutenção desse comportamento, mas também ao facto de que muitas 
aprendizagens importantes ocorrem indirectamente. Isto é, ao observar o comportamento dos 
outros, os indivíduos aprendem a imitar aquele comportamento ou de alguma maneira 
modelam-se de acordo com os outros. 
A teoria da Aprendizagem Social supõe que o ser humano seja um agente intencional e 
reflexivo, dotado de prerrogativa de auto-direcção, no que concerne ao comportamento 
(ROSA ,2003). 
 
 
6 
 
 
1.2.1.Os principais agentes da aprendizagem social 
1.2.1.1 A família 
A família é representada fundamentalmente pela mãe e pelo pai. Muitas respostas sociais são 
aprendidas simplesmente pela observação e reprodução de comportamentos observados na 
família. A primeira identificação das crianças é com os membros da família. Quanto à mãe, 
esta seria a mediadora de recompensas biológicas e sociais. A qualidade da sua relação influi 
no desenvolvimento da personalidade da criança. 
Assim, para além do desenvolvimento afectivo e social a mãe pode também contribui para o 
desenvolvimento cognitivo, pelo número de informações que ela disponibiliza ao longo do 
crescimento da criança. A influência do pai começaria aos três anos, principalmente na 
formação do superego, na internalização das regras morais de convivência. Normalmente, os 
meninos se identificam com os padrões de conduta paternos (do pai). 
Mesmo que o desenvolvimento da criança dependa de vários outros factores, não se pode 
deixar menosprezar a importância da família, para a formação da identidade sexual no sentido 
do género (masculino ou feminino) e para o desenvolvimento emocional, social e cognitivo 
da criança. 
1.2.1.2. Os amigos 
Desde a infância inicial a criança interessa-se por outras da mesma idade e até aos três anos 
ela se exercita para as actividades cooperativas. Já que a criança é predominantemente 
egocêntrica há criança em contacto com outras vai atenuando as dificuldades em compartilhar 
seus objectos e vai desenvolvendo o comportamento cooperativo e altruísta. 
Entre adolescentes a formação dos grupos “naturais” é de extrema importância, pois estes 
influem sobre a vida de cada um deles. Nestes os grupos são caracterizados pela existência de 
comportamentos recíprocos que podem ser hierarquizados com base no poder e na posição 
social e a existência de uma série de normas sociais, valores compartilhados, de uma 
linguagem, de apelidos e regras que especificam as diferenças individuais. 
A formação de grupo pode ser formal quando a reunião é pela busca de objectivos 
estabelecido (equipa de futebol, grupo de catequese, etc.) ou informal que é a agregação 
espontânea dos adolescentes, para compartilhar um tempo livre ou um divertimento. 
7 
 
 
1.2.2. Os meios de Comunicação Social 
Os meios de comunicação social são hoje, talvez os mais influentes na formação da 
identidade da criança e principalmente dos adolescentes e jovens. A Televisão pode 
influenciar em comportamentos não comuns na família e nos grupos de amizades. Com mais 
incidência nos dias actuais está a internet, um meio que possibilita transpor todas as 
fronteiras físicas e morais. O cuidado tanto dos pais como do professor são imprescindíveis 
para o desenvolvimento de uma aprendizagem de qualidade a partir dos meios de 
comunicação de massa 
1.2.3. Factores que facilitam a aprendizagem social 
BANDURA propõe que uma maneira fundamental de os humanos adquirirem habilidades e 
comportamentos é observar o comportamento dos outros. A aprendizagem obrigacional, ou 
modelação é governada por quatro processos constituintes: Atenção, retenção, produção e 
motivação. 
1.3. Teorias de aprendizagem cognitiva Gestaltista e de Campo 
1.3.1. A Gestalt 
Gestalt (Gestaltismo, psicologia da forma ou simplesmente Gestalt ) É uma palavra de origem 
germânica que significa “forma” ou “figura”, é uma teoria que estuda como os seres humanos 
percebem as coisas: objectos, imagens, sensações – pode ser entendido como uma teoria da 
percepção. Não é o sobrenome de algum psicólogo que teria fundado o movimento.( DAVIS, 
1990). 
A Psicologia da Gestalt afirma que nossa percepção não se dá por “pontos isolados”, mas, 
sim, por uma visão de “todo”. Nossa percepção é resultado de uma sensação global, as partes 
são inseparáveis do todo e são outra coisa que não elas mesmas, fora desse todo. Para a 
Gestalt o todo é sempre mais que a soma de suas partes - o homem é uma totalidade. O 
princípio fundamental da Teoria da Gestalt sugere que a análise das partes nunca pode 
proporcionar uma compreensão do todo, uma vez que o todo é constituído pelas interacções e 
interdependências das partes, deste modo é que a teoria da gestalt se propõe a estudar a vida 
psíquica sob o aspecto da combinação de elementos (sensações e imagens) que a constituem. 
O objecto de estudo da Gestalt (a percepção) se confunde, em alguns casos, com o da 
Psicologia Cognitiva Experimental, especialmente pelos estudos na área da percepção, mas 
também pelas preocupações da Gestalt com a organização, a estruturação, e o papel do 
8 
 
 
indivíduo e da percepção nos processos de aprendizagem e memorização. Apesar da possível 
relação entre os objectos de estudo das teorias Cognitiva e da Gestalt, seus enfoques 
permanecem distintos, principalmente no que tange a utilização de diferentes métodos de 
investigação e as bases epistemológicas que os mesmos pressupõem (BOCK,1993). 
1.3.1.1. As Leis Básicas Da Gestalt ou Leis Da Organização Gestaltica 
Para Bock (1993), as leis básicas da gestalt podem ser: proximidade, boa continuidade, 
semelhança (similaridade), pregnância / boa forma e clausura / fechamento. 
 Lei da Proximidade 
Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. 
Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos 
como um grupo, mais do que se estiverem distantes de seus similares. 
 Lei da Continuidade 
Há uma tendência da nossa percepção a seguir uma direcção para conectar os elementos de 
modo que eles pareçam contínuos ou fluir em uma direcção específica. 
 Lei da Semelhança 
Os objectos similares tendem a se agrupar. A similaridade pode acontecer na cor dos 
objectos, na textura e na sensação de massa dos elementos. 
 Lei da Pregnância 
Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu carácter mais simples. É o princípio 
da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada: 
desta forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que 
requer menos simplificação. 
 Lei da Clausura ou Fechamento 
Os elementos são agrupados mas se eles parecerem se completar, isto é, a nossa mente ver 
um objecto completo mesmo quandonão há um para o completar. 
 
 
9 
 
 
1.3.2.Teoria De Campo 
A teoria de campo, criada por Kurt Lewin em 1935, se baseia em duas (2) suposições 
fundamentais: 
 O comportamento humano é derivado da totalidade de factos coexistentes; 
 Esses factos coexistentes têm o carácter de um campo dinâmico, no qual cada parte do 
campo depende de uma inter-relação com as demais outras partes. 
Para Davidoff (2001), o comportamento humano depende do passado, do futuro, e também 
do campo dinâmico actual e presente. Esse campo dinâmico é "o espaço de vida que contém a 
pessoa e o seu ambiente psicológico”.Lewin propõe a seguinte equação, para explicar o 
comportamento humano: 
 Onde: O comportamento (C);Função (f); Resultado da interacção 
entre a pessoa (P); e O meio ambiente (M) que a rodeia. 
 
Na teoria de campo, o homem é o produto do meio (campo) presente e da energia que possui 
em determinado momento. O ambiente psicológico (ou ambiente Comportamental) é o 
ambiente tal como é percebido e interpretado pela pessoa. Mais do que isso, é o ambiente 
relacionado com as atuais necessidades do indivíduo. 
1.4. Teorias interacionistas de aprendizagem de Piaget, Vigotsky, Bruner e Ausubel 
Afirma-se que é através das manifestações exteriores que se vê se o sujeito aprendeu, mas 
estas só se revelam se no interior do sujeito tiver havido um processo de transformações e 
mudanças. A sua contrapartida externa, traduz-se em acções que o sujeito não era capaz de 
realizar antes de aprender, mas que conseguem fazer depois do periodo de aprendizagem, de 
uma forma cosciente que não deixa dúvidas. ALARCAO & TAVARES, 2002:86). 
 
 
C = f (P,M) 
 
10 
 
 
1.4.1. Desenvolvimento e aprendisagem 
Considera-se desenvolvimento humano como um refinamento progressivo da estrutura do 
sujeito através, de transformações que se efectuam e auto regulam dentro do próprio sistema 
da estrutura da pessoa e a aprendizagem como um processo de construção interna que leva o 
sujeito a tornar-se cada vez mais apto. Ambos processos, desenvolvimento e aprendizagem, 
exercem influências recíprocas. O desenvolvimento, ao mesmo tempo que possibilita a 
aprendizagem, e por ela mesma dinamiza, adquirindo assim uma maior amplitude. A criança 
aprende porque atingiu um determinado desenvolvimento, mas ao aprender desenvolve-se 
ainda mais. 
1.4.2. Teorias cognitivas de aprendizagem ou teorias de aprendizagem de Piaget 
O cognitivismo, conhecida também como construtivismo, essa teoria envolve uma análise de 
processos mentais superiores, com o acto de conhecer, com a cognição, interessa-se em 
compreender e analisar como o ser humano conhece o mundo (os fenómenos da consciência). 
Essa teoria defende que a aprendizagem não resulta de associação do tipo Estímulo-Resposta, 
mas consiste numa mudança na estrutura cognitiva do sujeito ou na maneira como ele 
percebe, selecciona e organiza os objectos e os acontecimentos e lhes atribui significado. 
1.4.2.1. Aprendizagem na visão de Piaget 
De acordo com ALARCAO & TAVARES, (2002. 102): 
A aprendizagem, para Piaget, é um 
processo normal, harmónico e 
progressivo, de exploração, descoberta e 
reorganização mental, em busca de 
equilibração da personalidade. A 
concepção construtivista de Piaget parte 
do pressuposto de que o conhecimento 
não depende apenas do sujeito, nem só do 
objecto. As estruturas da inteligência não 
são apenas inatas, mas produto de uma 
construção contínua do sujeito agindo 
sobre o meio. Piaget atribui ao indivíduo 
um papel activo na construção do 
conhecimento e propõe a seguinte 
dialéctica: Estruturas mentais-
Experiências 
11 
 
 
1.4.2.3. Fases de processo de Ensino-Aprendizagem segundo Piaget 
I. De Assimilação: esta fase já poderá produzir um fenómeno de aprendizagem, sob a forma 
de transferência de reacção, como ocorre no processo de condicionamento, em que a reacção 
a um excitante incondicionado passa a ser produzida por um excitante novo. 
II. De acomodação: corresponde ao processo de a aprendizagem sub a forma, mais geral, de 
modificação do esquema de reacção propriamente dito, sob o efeito de êxito. Portanto, graças 
a experiência, que se torna anterior diante de uma situação posterior, é conseguida a 
satisfação da necessidade. 
1.4.2. Teoria de aprendizagem segundo vigotsky. 
 (Aprendizagem como acção interpessoal) 
Vigotsky, enfatiza o processo sócio-estórico, o aprendizado inclui a interdependência entre 
indivíduos, ou seja, a relação entre aquele que ensina e aquele que aprende. Não há como 
apreender o mundo se não tivermos o outro. Vigotsky, considera o desenvolvimento como 
sendo um processo que se dá de fora para dentro. Este processo, envolve sempre a interacção 
social e, na falta de situações propícias ao aprendizado, o desenvolvimento fica impedido de 
ocorrer. 
1.4.2.1. Os dois conceitos descritos por vigotsky: 
 Conceitos quotidianos ou práticos: desenvolvidos no decorrer da vida prática da 
criança, em suas interacções sociais imediatas 
 Conceitos científicos: são adquiridos por meio do ensino, pelos processos deliberados 
de instrução escolar. 
A aprendizagem da criança é um processo contínuo, isto é, inicia-se muito antes da sua 
entrada na escola, isto porque desde o primeiro dia de vida, ela já está exposta aos elementos 
da cultura e à presença de outrem, que se torna o mediador entre ela e a cultura. A escola 
surgirá para privilegiar o desenvolvimento, pois é o espaço em que o contacto com a cultura é 
feito de forma sistemática, intencional e planificada 
 
12 
 
 
1.4.2.2. Aprendizagem por descoberta 
De acordo com Jerome Bruner, a aprendizagem por descoberta implica que os alunos 
descubram o que são capazes de fazer e de pensar por eles próprios. 
Para ele, a aprendizagem é um processo activo do sujeito que aprende. O sujeito aprendente 
guarda e organiza a informação recebida. O conhecimento se adquire através do 
levantamento de problemas, de hipóteses que avançam e se verificam e de descobertas que se 
fazem. Depois de se adquirir o conhecimento, este é organizado em categorias e relaciona-se 
com o conhecimento antes adquirido. 
1.4.3. Teoria de Aprendizagem de Ausubel 
A teoria de David Ausubel fundamenta que, há aprendizagem significativa de certo conceito 
quando este relaciona-se de maneira substantiva e não arbitrária com outros conceitos pré-
existentes na estrutura cognitiva do indivíduo, aos quais Ausubel designou de subsunçores. 
Por subsunçores, Ausubel entende um ou mais conceitos, já existentes na estrutura cognitiva 
aos quais os novos conceitos vão ligar-se em um primeiro momento antes de serem 
incorporados à estrutura cognitiva de forma mais completa. 
De acordo com Ausubel (1973:25), subsunçor é uma estrutura específica na qual uma nova 
informação pode se agregar ao cérebro humano, que é altamente organizado e detentor de 
uma hierarquia conceitual, que armazena experiências prévias do sujeito. 
1.4.3.1. Características básicas da aprendizagem significativa 
A aprendizagem significativa é o processo pelo qual um novo conhecimento se relaciona de 
maneira não arbitrária e não literal à estrutura cognitiva do estudante, de modo que o 
conhecimento prévio do educando interage, de forma significativa, com o novo conhecimento 
que lhe é apresentado, provocando mudanças em sua estrutura cognitiva. (AUSUBEL,1973). 
As características básicas da aprendizagem significativa podem ser: Não-arbitrariedade e 
substantividade. 
1.4.3.2. Não-arbitrariedade. 
Quer dizer que o material potencialmente significativo se relaciona de maneira não-arbitrária 
com o conhecimento já existente na estrutura cognitiva do aprendiz. Ou seja, o 
relacionamento não é com qualquer aspecto da estrutura cognitiva, mas sim com 
conhecimentos especificamente relevantes, os quais Ausubel chama subsunçores. O 
conhecimento prévio serve de matriz ideacional e organizacional para a incorporação,13 
 
 
compreensão e fixação de novos conhecimentos quando estes “se ancoram” em 
conhecimentos especificamente relevantes (subsunçores) preexistentes na estrutura cognitiva. 
 
14 
 
 
1.4.3.3. Substantividade. 
 Significa que o que é incorporado à estrutura cognitiva é a substância do novo conhecimento, 
das novas ideias, não as palavras precisas usadas para expressá-las. O mesmo conceito ou a 
mesma proposição podem ser expressos de diferentes maneiras, através de distintos signos ou 
grupos de signos, equivalentes em termos de significados. 
1.5.Teorias de aprendizagem humanista de Carl Rogers e Abraham Maslow 
A Teoria de aprendizagem humanista é modo como as pessoas aprendem, a conhecer as 
condições necessárias para ocorrer a aprendizagem e identificar o papel do educador neste 
processo (TAVARES,2002,98). 
1.5.1. Teorias de aprendizagem humanista de Carl Roger 
Segundo Falcao (2002) a teoria humanista de Rogers deriva da sua prática em psicoterapia, 
assim sendo, ele estendeu à educação as proposições da terapia. Para ele, o ser humano é 
essencialmente bom, em cada indivíduo há um núcleo positivo que caracteriza o valor pessoal 
e que tende a expressar-se. A pessoa é mais que um organismo biológico é um ser humano 
que pensa, sente, escolhe, decide, é um ser com capacidade de mudança. Por isso, a educação 
deve ver tais características e centrar seu processo nas necessidades do aluno. É neste sentido 
que Carl Roger destaca as seguintes características da aprendizagem: 
 Aprendizagem centrada no aluno: esta característica consiste em o facilitador 
confiar na capacidade das pessoas em pensar e aprender por si só, sendo assim o 
facilitador partilha com os outros membros a responsabilidade pelo processo de 
aprendizagem, encoraja os aprendizes a contribuir com diferentes recursos. 
 Desenvolvimento humano e personalidade: o desenvolvimento explica-se a partir 
de uma única necessidade ou motivo humano básico, que é a fonte de toda a energia a 
tendência inata do organismo para desenvolver todas as suas potencialidades cujo esta 
tendência é uma função do organismo como um todo. A personalidade faz parte desse 
todo, enquanto uma estrutura interna, que se desenvolve a partir da experiência. É a 
personalidade que possui essa pré-disposição à auto-realização. Por isso, diz-se que o 
desenvolvimento é auto-dirigido. 
 Noção de ‘Eu’: a noção de „eu‟ é um conceito importante para se compreender o 
desenvolvimento do homem como pessoa. Refere-se a maneira pela qual a pessoa se 
percebe, actuando no meio. Essa imagem se desenvolve quando a pessoa se relaciona 
com outras pessoas – é como uma auto-imagemO „eu‟ sofre mudanças constantes, 
15 
 
 
quando a pessoa vivencia novas aprendizagens e experiências, favorecendo sua 
maturidade psíquica. 
 Auto-valoração: é o processo de se auto-conhecer, de desenvolver a noção de „eu‟, 
de se perceber a si mesmo. É o desenvolvimento dos valores pessoais, a partir de 
experiências igualmente pessoais. 
 Conhecimento é autodescoberto: da mesma forma que o desenvolvimento é auto-
dirigido, o conhecimento é autodescoberto. Por isso, o professor exerce a função de 
um integrador de conhecimentos. Assim, pode afirmar que a aprendizagem 
compensadora é aquela que ocorre em grupo – via discussões. 
1.5.1.1. Princípios básicos da aprendizagem para Rogers 
 Todo aluno tem potencialidade para aprender e a tendência a realizar essa 
potencialidade; 
 A aprendizagem significativa ocorre quando o conteúdo da aprendizagem é percebido 
como relevante para o aluno, a partir de seus próprios objectivos; 
 A aprendizagem que envolve mudança na organização do „eu‟ na percepção de si 
mesmo é ameaçadora e tende a suscitar a resistências; 
 Se a resistência do aluno à aprendizagem significativa é pequena, então ele realiza sua 
potencialidade para aprender. Quanto menos necessidade de usar defesas, mais 
prontamente organiza-se a representação. Os elementos discrepantes podem ser 
admitidos e integrados na auto-imagem e a aprendizagem ocorre e a personalidade se 
desenvolve; 
 Aluno que realiza sua potencialidade para aprender, torna-se aberto à experiência e 
reciprocidade. 
 A auto-avaliação é função da capacidade de cada um de valoração pessoal; 
 A independência, a criatividade a auto-confiança são todas facilitadas quando a auto-
avaliação e a auto-crítica são básicas; a avaliação feita por outros é secundária; 
 A aprendizagem significativa é em sua maior parte adquirida através de actos; 
 A aprendizagem é facilitada quando o aluno participa responsavelmente do processo 
de aprendizagem. 
 Favorece a conscientização de variadas experiências e conhecimentos, muito mais 
resistentes ao tempo. 
 
16 
 
 
1.5.2. Teorias de aprendizagem humanista de Abraham Maslow 
As necessidades humanas, segundo Maslow, estão arranjadas numa hierarquia que ele 
denominou de hierarquia dos motivos humanos. Conforme o seu conceito de premência 
relativa, uma necessidade é substituída pela seguinte mais forte na hierarquia, na medida em 
que começa a ser satisfeita. Assim, por ordem decrescente de premência, as necessidades 
estão classificadas em: fisiológicas, segurança, afiliação, auto-estima e auto-realização. A 
necessidade fisiológica é, portanto, a mais forte, a mais básica e essencial, enquanto a 
necessidade de auto-realização é a mais fraca na hierarquia de premência (Maslow, 1973). 
1.5.2.1. Indicadores dos viveis de necessidades 
Segundo (Maslow, 1973) aponta várias maneiras subjectivas para medir o nível de 
necessidade, porém dá mais ênfase às queixas apresentadas pelos indivíduos, visto que elas 
são indicadoras de seus desejos. Segundo ele, os seres humanos irão sempre reclamar, 
independentemente do nível das suas necessidades, pois os indivíduos sempre estarão 
desejando alguma coisa mais da qual não dispõem. Quanto mais alto o nível de necessidade, 
mais elevados serão estes desejos e, consequentemente, mais fortes as reclamações e 
frustrações dos indivíduos. Essas reclamações podem, também, ser um indicador da saúde 
das organizações, pois, se elas foram muito baixas, estarão, provavelmente, reflectindo um 
tipo inadequado de gerência e um nível de vida baixo dentro da organização. 
São mencionadas, a seguir, algumas reclamações possíveis em cada categoria de necessidade, 
além de outras características correspondentes a cada nível da hierarquia de necessidades, 
numa tentativa de operacionalizar os conceitos que representam cada nível dessa hierarquia 
(Maslow, 1954). 
• Nível fisiológico: reclamações referentes a perigo de vida, fadiga, fome, sede, más 
condições de moradia, falta de ar devida a problemas de ventilação ou ao tipo de trabalho, 
falta de conforto pessoal, manifestação do desejo de um lugar de trabalho seco e aquecido, 
uma posição mais confortável para o corpo durante o trabalho, boas condições de saúde, 
melhor pagamento. Neste nível, as necessidades são, em sua maioria, multideterminadas, isto 
é, elas servem de canal para a satisfação de outras necessidades. 
 
17 
 
 
• Nível de segurança: queixas relativas à segurança e estabilidade no trabalho, ao medo de 
ser despedido arbitrariamente, a não poder planejar o orçamento familiar devido à falta de 
garantia quanto à permanência no trabalho, à arbitrariedade do supervisor com respeito a 
possíveis indignidades a que o indivíduo tenha que se submeter para se manter no trabalho, à 
própria segurança física com relação a possíveis acidentes no trabalho, a uma assistência 
médica mais eficiente e actuante. 
• Nível de afiliação ou amor: reclamações pela falta de amigos no trabalho, pela falta de 
namorada (o) ou esposa (o), pela falta de relações afectivas com outras pessoas, de modo 
geral, por não pertencer a um grupo, dentro ou fora da organização, por não ter oportunidade 
de prestar ajuda aos colegas, por não receber ajuda dos companheiros de trabalho.• Nível de estima: neste nível, as queixas se referem, em sua maioria, à perda de dignidade, à 
ameaça ao prestígio, à auto-estima e à estima vinda dos outros; os desejos estão orientados 
para a realização de alguma coisa, para ter competência, para ter status, reconhecimento, 
atenção, importância, apreciação e a necessidade de confiar e de ser alguém no mundo. 
• Nível de auto-realização (metamotivação): as reclamações podem ser relativas à 
ineficiência ou imperfeição do mundo para com as pessoas .de um modo geral, à falta de 
verdade, à injustiça e à desonestidade. Neste nível de necessidade, os desejos estão voltados 
para a perfeição, para ser aquilo que o indivíduo tem potencial para ser. 
1.6. O modelo informático 
Este modelo não prescreve o que se deve fazer; é um modelo descritivo, tenta descrever e 
compreender os mecanismos da recepção, processamento, retenção e utilização dos 
conhecimentos no cérebro humano. Os proponentes deste modelo pensam que o cérebro 
humano se organiza em “receptores” que captam e registam a informação dos estímulos do 
meio. Vêem neste processo uma primeira transformação dos dados fornecidos pelo meio, os 
quais são seguidamente tratados pelos “mecanismos centrais” que os seleccionam, 
comparam, relacionam, codificam e retêm ou conservam, primeiramente na chamada 
“memória de curta duração”, “memória transitória” ou “memória de trabalho” e, 
posteriormente, na “memória de longa duração” ou “memória permanente”. 
Considera-se que a aprendizagem é um processo que se inicia com um estímulo (visual, 
auditivo, etc.) que, vindo do meio ambiente, se reflecte na pessoa e produz uma reacção (o 
fazer, o dizer, o demonstrar qualquer coisa), que vinda da pessoa, se reflecte no meio 
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ambiente. A teoria de processamento de informação ou modelo informático toma como 
modelo a forma como os computadores processam a informação. Este modelo tenta descrever 
e compreender os mecanismos da recepção, processamento, retenção e utilização dos 
conhecimentos no cérebro humano. 
 
19 
 
 
Conclusão 
A teoria gestaltista é uma teoria que estuda como os seres humanos percebem as coisas: 
objectos, imagens, sensações, isto é, pode ser entendido como uma teoria da percepção. A 
percepção é o ponto de partida e um dos temas centrais dessa teoria. Os experimentos com a 
percepção levaram os gestaltistas ao questionamento da psicologia associacionista 
As teorias de aprendizagem humanista de Carl Rogers e Abraham Maslow, foram inspiradas 
na teoria da terceira força da psicologia. A teoria humanista de aprendizagem não se 
identifica ou inicia com o pensamento de um determinado autor ou escola. Tratando-se 
primariamente de um movimento congregador de diversas tendências, unidas pela oposição 
ao Behaviorismo e Psicanálise, assim como pela convergência em torno de algumas 
propostas comuns, várias afluências, adesões e influências podem ser apontadas, destacando-
se as teorias neo-psicanaliticas. A crítica que a Psicologia Humanista faz à Psicanálise, 
centra-se sobretudo na visão pessimista, determinista e psicopatologizante, que atribui à 
teoria de Freud, assim como na impessoalidade da técnica transferencial. O grupo também 
chegou a concluir que tanto as teorias de aprendizagem humanista de Carl Rogers e Abraham 
Maslow que são Aprendizagem centrada no aluno; Auto-aprendizagem e auto-avaliação; 
Aprendizagem dos sentimentos, dos conceitos, das habilidades; Ajudar a “tornar-se pessoa”; 
Atmosfera emocional, positiva, empática, elas convergem pelo simples facto de auto-
realização, isto é, a satisfação dos seus desejos através da hierarquia das suas necessidades. 
 
20 
 
 
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