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Histologia - sistema endócrino

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Hormônios: 
• São moléculas que funcionam como sinais 
químicos e liberados por células endócrinas 
(glândulas endócrinas) que podem ser 
agrupadas em cordões celulares e em folículos. 
• 
• Cada hormônio tem sua especificidade, ou 
seja, ele não precisa ser produzido em muita 
quantidade, pois eles já têm uma célula 
específica (célula alvo) que podem ser tecidos 
ou órgãos. 
Hipófise (pituitária): 
• Localizada na base do cérebro, mais 
precisamente na sela turca; conecta-se com o 
hipotálamo pelo infundíbulo. 
• Divide-se em dois lobos, anterior (adeno-
hipófise), constituído pelo tecido epitelial 
glandular; e posterior (neuro-hipófise), 
constituído pelo tecido secretor neural. 
• 
• 
 
Adeno-hipófise: 
• Tem organização em sua maioria típica de 
tecido endócrino, organizadas em cordões. 
• Quatro hormônios trópicos: ACTH; TSH; LH; 
FSH. 
• Dois não trópicos: GH; PLR. 
• Deriva embriologicamente de uma invaginação 
do ectoderma da orofaringe em direção ao 
cérebro (bolsa de Rathke): 
1. Pars Distalis: dispostas em cordões e 
nichos interpostos por capilares 
sanguíneos; hormônios armazenados 
em grânulos de secreção; cromófobas, 
cromófilas (acidófilas e basófilas). 
Hormônios: célula somatotrópica 
(acidófila): somatotropina; célula 
mamotrópica (acidófila): prolactina; 
célula gonadotrópica (basófila): FSH e 
LH; célula tireotrópica (basófila): TSH 
(tireotropina); célula corticotrópica 
(basófila): ACTH (corticotropina). 
2. Pars Tuberalis: Tem o formato de funil 
que cerca o infundíbulo da neuro-
hipófise; a maioria das células 
secretam gonadotropinas (FSH e LH); 
são organizadas em cordões em torno 
dos vasos sanguíneos. 
3. Pars Intermedia: porção dorsal da 
antiga bolsa de Rathke e são basófilas 
e cromófobas. 
• 
HISTOLOGIA-SISTEMA ENDÓCRINO 
• 
 
Neuro-hipófise: 
• Somente é dividido em pars nervosa e 
infundíbulo; não apresenta células secretoras; 
tem uma célula específica glial muito 
semelhante ao astrócito: pituícito. 
• Apresenta em sua estrutura os corpos de 
Herring que são depósitos de neurossecreção: 
hormônios antidiurético e oxitocina. 
• 
• 
 
Adrenais: 
• Localizadas no espaço retroperitoneal da 
cavidade abdominal. 
• São recobertas por uma cápsula espessa de 
tecido conjuntivo, a partir da qual trabéculas 
se estendem até o parênquima, transportando 
vasos sanguíneos e nervos. 
• Dividida em camadas: córtex (secretora de 
esteroides) e medula (secretora de 
catecolaminas). 
• Córtex: Tem origem mesodérmica e suas 
células não armazenam seus produtos de 
secreção em grânulos. É dividido em zonas: 
1. Zona Glomerulosa: células piramidais 
ou colunares que forma cordões em 
forma de arcos com secreção de 
aldosterona. 
 
2. Zona Fasciculada: células poliédricas 
contendo grande número de gotículas 
de lipídios que secretam 
glicocorticoides e tem sua aparência 
em forma de esponja (vacuoladas). 
 
3. Zona Reticulada: células dispostas em 
cordões irregulares que formam uma 
rede anastomosada. Apresentam 
grandes grânulos de lipofuscina, 
células com forma irregular (morte 
celular). 
 
• 
• Medula Adrenal: células epiteloides de 
coloração pálida e são denominadas células 
cromafins (neurônios modificados). Células do 
parênquima e células ganglionares 
parassimpáticas. 
 
 
 
Ilhotas de Langherans: 
• Micro órgãos endócrinos localizados no 
pâncreas e constituem em grupos 
arredondados de células, incrustados no tecido 
pancreático exócrino com formato poligonal. 
• 
• 
• 
• 
• 
Tireoide: 
• Localizada na região anterior do pescoço, 
adjacente à laringe e à traqueia. Circundada 
por uma cápsula fina de tecido conjuntivo. 
• Tem origem endodérmica do assoalho da 
faringe primitiva, durante a quarta semana da 
gestação. Primordialmente é um ducto, 
conhecido como ducto tireoglosso. Com 
função de sintetizar os hormônios T4 e T3 
(biologicamente mais ativo). Dividida em dois 
lóbulos unidos por um istmo. 
 
• A deficiência do hormônio tireoidiano durante 
o desenvolvimento fetal resulta em um dano 
irreversível ao SNC, causando redução do 
número de neurônios, mielinização defeituosa 
e incapacidade mental. 
• É composta por folículos tireoidianos e são 
formados por epitélio simples contendo 
coloide em sua cavidade, com tireoglobulina. 
 
• Epitélio folicular com altura baixa e grande 
quantidade de coloide (hipoativa; 
hipotireoidismo). 
• Epitélio folicular com altura alta e diminuição 
de coloide (hiperativa; hipertireoidismo). 
• Célula parafolicular ou célula C pode fazer 
parte do epitélio folicular ou formar 
agrupamentos isolados entre os folículos; 
apresentam pequenas quantidades de REG, 
mitocôndrias alongadas e um grande 
complexo de Golgi. São produtoras de 
calcitonina que inibe a reabsorção óssea, 
diminuindo o nível de cálcio no plasma. 
 
 
• Tireoidite de Hashimoto: causa mais comum 
de hipotireoidismo, que consiste em uma 
falência gradual da tireoide por destruição 
autoimune da glândula devido a um forte 
componente genético. 
 
• Doença de Graves: causa mais comum de 
hipertireoidismo e consiste na estimulação da 
tireoide ocasionando uma hipertrofia e 
hiperplasia. 
 
Paratireoide: 
• Constituindo as glândulas inferiores e 
superiores. Em geral, estão localizadas no 
tecido conjuntivo da superfície posterior dos 
lobos laterais da glândula tireoide. É 
circundada por uma fina cápsula de tecido 
conjuntivo que separa da glândula tireoide. 
 
• Desenvolvem-se a partir de células 
endodérmicas derivadas da terceira e da 
quarta bolsa faríngea. As inferiores derivam da 
terceira bolsa e as superiores, da quarta. 
• Parênquima formado por células epiteliais 
dispostas em cordões separados por capilares 
sanguíneos. 
• Dois tipos celulares: principais que são 
secretoras de paratormônio (aumenta 
atividade dos osteoclastos), são responsáveis 
pela regulação da síntese, do armazenamento 
e da secreção de grandes quantidades de PTH; 
e as oxífilas que são poligonais e maiores que 
as principais, tem o citoplasma rico em 
grânulos acidófilos e sua função é 
desconhecida. 
 
Glândula Pineal (epífise): 
• Conectada ao diencéfalo por um pedúnculo, é 
revestida externamente pela pia-máter e 
apresenta dois tipos celulares: pinealócitos e 
astrócito com produção de melatonina. Regula 
o ritmo corporal diariamente. 
 
• Pinealócitos: são as células principais e estão 
dispostas em agregados ou cordões nos 
lóbulos formados por septos de tecido 
conjuntivo que se estendem dentro da 
glândula a partir da pia-máter que recobre a 
sua superfície. 
• Células intersticiais (astrócito): constituem 
cerca de 5% das células da glândula, 
apresentam características de coloração e 
ultraestruturas muito semelhantes àquelas 
dos astrócitos e lembram os pituícitos da 
neuro-hipófise. 
 
• Presença de concreções calcificadas, 
denominadas areia cerebral ou corpos 
arenáceos. Essas concreções parecem ser 
derivadas da precipitação de fosfatos e 
carbonatos de cálcio. 
• Por serem opacas aos raios X e localizadas na 
linha média do cérebro, servem de marcadores 
convenientes nos exames radiográficos e de 
tomografia computadorizada (TC). 
 
Hipotálamo: 
• Coordena a maioria das funções endócrinas do 
corpo e atua como um dos principais centros 
de controle do sistema nervoso autônomo. 
Exercendo ação direta sobre a hipófise e 
indireta sobre outras glândulas. 
• Pressão arterial, temperatura corporal, 
equilíbrio hidroeletrolítico, peso corporal e 
apetite. Essas algumas funções controladas 
pelo hipotálamo. 
• Além da ocitocina e do ADH., os neurônios 
hipotalâmicos secretam polipeptídios que 
promovem e inibem a secreção e a liberação 
dos hormônios da adeno-hipófise. 
• Além disso, as informações provenientes da 
maioria dos estímulos fisiológicos e 
psicológicos que alcançam o cérebro também 
alcançam o hipotálamo.