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Instâncias Psíquicas - Teoria Psicanalítica

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Teoria Psicanalítica 
Atividade Avaliativa - Instâncias Psíquicas 
 
Aluna/Período:​ Lara Oliveira Sousa; 3º Período ​ Professora:​ Paula Pimenta 
 
ID/ISSO EU/EGO SUPEREU/SUPEREGO 
➔ Instância psíquica que está em contato 
com o somático (corpo). 
➔ Regido pelo princípio do prazer: As leis 
lógicas do pensamento e a organização 
não se aplicam ao Id. Ele é carregado de 
energia e é regido pelo princípio do 
prazer, não reconhecendo nenhum 
julgamento de valores. 
➔ Ser inconsciente não é mais 
exclusividade. O ego e o superego 
também possuem partes desconhecidas; 
Ex: o desconhecimento de uma 
resistência realizada pelo ego durante a 
análise. Freud reformula o conceito de 
inconsciente: d​e instância à atributo da 
psique. 
➔ Região alheia ao ego. Parte inacessível da 
nossa personalidade; as únicas formas de 
acessá-lo são através de atos falhos, 
chistes, elaborações oníricas e formação 
dos sintomas neuróticos. 
➔ Busca irrestritamente a satisfação das 
necessidades pulsionais, ou seja, catexias 
pulsionais que procuram a descarga. 
➔ Atemporal, visto que nenhuma alteração 
em seus processos mentais é produzida 
pela passagem de tempo. A alteração só 
ocorre se esses processos tornam-se 
conscientes e esta energia é liberada 
(efeito principal do processo terapêutico). 
➔ Instância psíquica que mantém contato 
com o mundo externo. 
➔ Razão e bom senso. 
➔ Substitui o princípio do prazer regente no 
Id pelo princípio da realidade. 
➔ Representa o mundo externo perante o Id: 
devendo excluir da percepção do externo 
tudo o que for interno. 
➔ É, em sua própria essência, sujeito; no 
entanto, pode tornar-se a si próprio como 
objeto. Assim, o ego pode ser dividido e 
juntar-se novamente. 
➔ Modula o acesso do Id à motilidade (faz 
isso através da atividade do pensamento). 
➔ Introduz, por via do sistema perceptual, a 
relação com o tempo. 
➔ Sintetiza conteúdos do Id, combinando e 
unificando. 
➔ Evolui da percepção das pulsões para o 
controle dessas. 
➔ O ego “serve a três senhores”: o mundo 
externo, o superego e o id. E é em virtude 
de ter como função harmonizar as 
exigências destes que, eventualmente, 
quando pressionado, pode falhar. 
➔ Uma instância superior dentro do ego está 
ligada ao destino do complexo de Édipo, 
de modo que o superego surge como o 
herdeiro dessa vinculação afetiva. 
➔ Origem da consciência moral: representa 
as exigências e restrições da moralidade; 
função: auto-observação, julgamento, 
proibição e punição. 
➔ Goza de um determinado grau de 
autonomia, que age segundo suas próprias 
intenções e é independente do ego para 
obtenção de energia. 
➔ Durante um surto melancólico, o 
superego de um sujeito se torna super 
severo, insulta, humilha e maltrata o ego, 
recriminando-o por atos do passado mais 
remoto. 
➔ O superego aplica o mais rígido padrão de 
moral ao ego indefeso que lhe fica à 
mercê. 
➔ No começo da vida, os pais são a fonte de 
moralidade e de limite, representantes da 
punição e do julgamento. Então, se os 
pais forem severos com a criança, se 
espera que a criança desenvolva um 
superego rígido. A base desse processo é 
a identificação, - o processo de um ego de 
imitar o outro - sendo esta herança do 
Complexo de Édipo. 
➔ Por isso, o superego torna-se o veículo 
das tradições e dos valores, e é tão 
importante no comportamento social do 
homem.

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