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HISTÓRIA DO BRASIL ATV 4

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Prévia do material em texto

· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Em termos políticos, os anos 20 e 30 representam uma ruptura importante na história brasileira. Até o fim dos anos 20 — ou seja, 40 anos depois da Proclamação da República —, os acontecimentos políticos eram pautados por disputas entre as diferentes oligarquias agrárias. Ao mesmo tempo, no entanto, observavam-se mudanças significativas: as classes médias urbanas e também os trabalhadores começavam a organizar-se e a protestar publicamente”.
COSTA, S. O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. Sociedade e Estado, Brasília, v. 29, n. 3, set./dez. 2014. p. 833. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v29n3/a08v29n3.pdf. Acesso em: 14 jan. 2020. 
Na ocasião de publicação da obra “Raízes do Brasil” de Sérgio Buarque de Holanda, houve o surgimento de uma nova classe média, a qual irá modificar os rumos do Brasil.
Com base nisso, analise as afirmativas a seguir que correspondem às origens dessa classe.
I. Operários.
II. Grandes famílias proprietárias de terras.
III. Classe dos militares.
IV. Burguesia.
V. Oligarquia rural
Está correto o que se afirma em:
 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, III e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Muito bem, sua resposta está correta! No contexto de publicação de “Raízes do Brasil” na década de 1930, teremos uma reorganização das forças políticas influentes no país, com a queda dos proprietários de terra e o surgimento da nova burguesia.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Seu ponto de vista sobre o Brasil é o do ‘redescobrimento’, nas linhas de, entre outros, Capistrano de Abreu, S. B. de Holanda, N. W. Sodré e Caio Prado Jr. Em suas obras sobre o Brasil aparecem os movimentos sociais, a ação de índios e negros, imigrantes, escravos, trabalhadores rurais e urbanos”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 157.
Sendo assim, assinale a alternativa correta a seguir que corresponde à interpretação de Caio Prado.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O autor não elabora interpretações que inclua os indígenas e os negros.
	Resposta Correta:
	 
O autor coloca os indígenas e os negros como inferiores e como obstáculo ao alcance do progresso, uma visão eurocêntrica.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. As visões de Caio Prado sobre as relações raciais no Brasil são amparadas pela visão eurocêntrica. Releia o nosso material e tente mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 1 pontos
	
	
	
	As interpretações dos intelectuais sobre a história do Brasil no século XX irão se embasar na construção de diferentes conceitos representativos do seu pensamento, estes, no entanto, irão expressar as concepções vigentes da identidade nacional. É dessa forma que será reproduzido na história do Brasil os diversos conceitos que contribuíram para a formação de imagens equivocadas do país, como a ideia da democracia racial e o conceito de miscigenação, ambos os termos encarregados de conotações intencionais e políticas.
Sobre esses conceitos, associe cada um aos seus respectivos significados.
1. Democracia racial.
2. Miscigenação.
3. Homem cordial.
4. Sentido da colonização.
5. Capital interno.
(   )  Para os intelectuais João Fragoso e Manolo Florentino, ao contrário do pensamento de Caio Prado, no Brasil colonial existia uma circulação de capital entre os mercadores que garantiam a manutenção e a autonomia  da colônia frente a metrópole.
(   ) Para Gilberto Freyre, a população brasileira e a sua respectiva cultura tinha como base a mistura das suas três raças principais: africana, indígena e europeia.
(   ) Sérgio Buarque de Holanda aponta  a inexistência da separação entre o espaço público e privado, prevalecendo os interesses emocionais e de lealdades, no período do Brasil colonial.
(   ) A colonização do Brasil, segundo a perspectiva de Caio Prado Júnior, foi justificada pela manutenção de produtos para o mercado Europeu.
(   )  O Brasil de Gilberto Freyre, entre a casa grande e senzala, dominava as relações de harmonia entre as raças basilares da cultura brasileira.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
2, 4, 1, 3, 5.
	Resposta Correta:
	 
5, 2, 3, 4, 1.
	Comentário da resposta:
	Que pena, vamos tentar de novo! A historiografia brasileira do século XX voltou as suas atenções para o entendimento do período colonial brasileiro, nos fornecendo diversas representações sobre esse momento. Retome a leitura de nosso material compreendendo os principais conceitos de cada obra.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Há representações da identidade brasileira que são hegemônicas, oficiais, mas revelam apenas a força do sujeito que as articula. Não falam de uma identidade brasileira em si, de uma brasilidade enquanto tal, essencial. Quando se discutem as identidades nacionais do Brasil há ‘discursos’, ‘representações’, que emergem de sujeitos brasileiros particulares e que pretendem valer para todos os brasileiros. Estes discursos e representações usam a história dita ‘científica’ para legitimar seus interesses e paixões.  Imaginários, mitologias, ideologias e reabertura de arquivos se confundem. É por isso que todas as representações do Brasil são relevantes, pois, juntas, revelam uma ideia do Brasil complexa, poliédrica; uma ideia composta de ideias, de projetos, um polígono de múltiplas faces ao mesmo tempo opostas e interligadas em uma mesma figura. Pensar o Brasil como um todo é ‘pôr junto’, confrontadas, contrastadas, as múltiplas representações que os diversos sujeitos históricos produziram para se localizar na trajetória brasileira e escolher uma direção para a construção do futuro”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 13.
A historiografia brasileira do século XX, pautada no ideal da formação da identidade nacional, irá se empenhar em escrever a história brasileira apontando as bases da sua sociedade, tanto aqueles que desejavam superar para o alcance da nação, como também aquelas que serviriam como exemplo.
Sobre isso, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Gilberto Freyre irá afirmar que o modelo da casa grande com uma família patriarcal era representativo de todo o Brasil.
 II. (   ) Segundo Gilberto Freyre o patriarcalismo, isto é, a dominação das oligarquias familiares, não representava uma característica da sociedade brasileira.
 III. (   ) A principal característica da sociedade brasileira para Sérgio Buarque era  a cordialidade entre os indivíduos, onde as relações de afeto e lealdade dominavam os setores da sociedade.
 IV. (   ) O Brasil de Gilberto Freyre era representado pela democracia racial, ou seja, a convivência harmônica e sem conflitos entre as três raças.
 
V. (   ) Para Caio Prado Junior os indígenas, umas da raças formadoras da cultura brasileira, representaram um atraso para a formação da nação.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, V, F.         
	Resposta Correta:
	 
V, F, V, V, V.
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Retome a leitura do material para compreender como esses intelectuais irão representar as bases da sociedade brasileira. Tente responder à questão mais uma vez!
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Gorender condenava a ‘nova história brasileira’ — se me permitem a expressão, esta sim meio extravagante — por enfatizar os pactos entre senhores e escravos, buscando várias faces do contratualismo presentes mesmo numa relação opressiva como a escravista e diversas outras dimensões que a pesquisa universitária vinha apresentando no estudo desta grande temática. Não é de estranhar que Gorender tenha enxergado, neste revisionismo, a conjugação das influências externas com o reacionarismo interno,no caso a exumação da obra de Gilberto Freyre e de seu modelo de uma escravidão harmoniosa e adocicada. O tom geral foi, assim, o de condenação dos chamados novos paradigmas não marxistas, pouco marxistas ou mesmo antimarxistas, embora restrita aos estudos sobre a escravidão”.
VAINFAS, R. História cultural e historiografia brasileira. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 50, jan./jun. 2009. p. 230. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/15676/10417. Acesso em: 14 jan. 2020.
Sobre a obra de Gilberto Freyre, analise as afirmativas a seguir.
I. Para Freyre, os três elementos fundantes da colônia são: latifúndio, miscigenação e escravidão.
II. Para Freyre, os pontos centrais da colonização são: miscigenação e os heróis portugueses.
III. Freyre constrói uma perspectiva de escrita sustentada pelas classes subalternas.
IV. A escrita de Freyre é sustentada por uma perspectiva aristocrática.
V. Na sua visão, os portugueses eram vistos como vilões da colonização.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, II e IV, apenas.
	Resposta Correta:
	 
I, II e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Isso mesmo, resposta certa! A narrativa de Freyre foi construída nas dimensões que faziam parte de seu contexto histórico, isto é, uma versão da história pelo olhar aristocrático da casa grande.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto a seguir.
“Toda a sua visão do Brasil se assenta na teoria social weberiana e, talvez, de forma mais rigorosa e consequente, pela primeira vez no Brasil. Seu historicismo aparece em seus temas principais: a cultura europeia, a cultura ibérica, o caráter português, espanhol, brasileiro, a alma comum brasileira/ibérica, as determinações psicológicas da experiência colonial, a mentalidade patriarcal e cordial, o espírito da dominação portuguesa, a mentalidade urbana e moderna, o comportamento familiar e público, os tipos e conceitos e não leis históricas. Sua abordagem da história é psicológica; ele quer apreender a vida humana brasileira e ibérica pelo seu interior, quer recriá-la e revivê-la”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 102.
Assim sendo, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Para Holanda, o tipo aventureiro foi o que mais predominou na colonização.
II. (   ) O tipo aventureiro tinha um instinto natural para a colonização, segundo o autor.
III. (   ) O instinto natural do aventureiro deixou a colonização só exploratória.
IV. (   ) A cobiça pelas riquezas foi  própria do tipo trabalhador.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, F.
	Comentário da resposta:
	Muito bem, sua resposta está correta! O tipo aventureiro seria aquele que teria um instinto natural para a colonização, no entanto, esse foi o motivo para uma colonização exploratória.
	
	
	
· Pergunta 7
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os trechos a seguir.
Trecho 1
“O negro era o componente da raça inferior. Na tríade da mestiçagem, o português, apesar de demonstrar que já era mestiço, não deixa de ser a raça superior, aristocrática”.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 56.
Trecho 2
“Reconhecimento implica justiça e iguais direitos sociais, civis, culturais e econômicos, bem como valorização da diversidade daquilo que distingue os negros dos outros grupos que compõem a população brasileira. E isto requer mudança nos discursos, raciocínios, lógicas, gestos, posturas, modo de tratar as pessoas negras. Requer também que se conheça a sua história e cultura apresentadas, explicadas, buscando-se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira; mito este que difunde a crença de que, se os negros não atingem os mesmos patamares que os não negros, é por falta de competência ou de interesse, desconsiderando as desigualdades seculares que a estrutura social hierárquica cria com prejuízos para os negros”.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/SECADI, 2004. p. 12. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf. Acesso em: 9 jan. 2020.
As concepções de Gilberto Freyre ao longo do tempo foram criticadas por diversos intelectuais que têm como objeto de discussão as relações raciais no Brasil.
Assim, sobre os trechos que acabamos de ler, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A valorização da mestiçagem por Gilberto Freyre  deve ser vista com uma leitura crítica, pois, esta camufla os ideais de “embranquecimento” em detrimento da estética negra.
II. (   ) A democracia racial de Gilberto Freyre é vista como um mito, pois, o Brasil foi constituído a partir de estruturas coloniais racistas e hierarquizadas, prevalecendo o racismo até a atualidade.
III. (   ) A ênfase na mistura das raças e a harmonia entre elas, no pensamento de Freyre, esconde a realidade desigual entre brancos e negros na sociedade.
IV. (   ) As concepções de Freyre sobre a mestiçagem e democracia racial contribuíram na formulação da representação de um Brasil sem racismo e sem preconceitos.
V. (   ) Os termos “raça” e “miscigenação”, ao longo dos períodos históricos, principalmente nos séculos XIX e XX, não possuíram nenhuma conotação política- ideológica por trás.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, V, F, F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, V, V, F.
	Comentário da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Retome a leitura do tópico sobre Gilberto Freyre, entendendo o contexto de sua escrita e estabelecendo uma relação com o tempo presente, onde assistimos um panorama distante de uma convivência harmônica entre as raças. Tente responder novamente à questão!
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Um pouco mais precursor, se é que tal expressão faz sentido, foi o Gilberto Freyre de Casa-Grande & Senzala. Precursor na linguagem, precursor no tratamento de temas-tabu, como as sexualidades, tratadas sem constrangimento e até com sofreguidão; precursor no rastreamento das religiosidades cotidianas, dos usos e costumes da casa-grande, da culinária, das afetividades”.
VAINFAS, R. História cultural e historiografia brasileira. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 50, jan./jun. 2009. p. 224. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/15676/10417. Acesso em: 14 jan. 2020.
Com base nisso, associe as colunas a seguir aos seus respectivos conceitos.
1. A mistura das raças será vista pela primeira vez como algo positivo.
2. Perspectiva que apoia a história do Brasil em pares opostos, como economia e cultura.
3. Oposição entre classes dominantes e subalternas.
4. Era vista como principal elemento que contribuiu para a formação do Brasil.
(   ) Colonização portuguesa.
(   ) Equilíbrio de antagonismo.
(   ) Casa grande e senzala.
(   ) Miscigenação.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
4, 2, 3, 1.
	Resposta Correta:
	 
4, 2, 3, 1.
	Comentário da resposta:
	Isso mesmo, resposta certa! A obra de Gilberto Freyre é construída amparada em diversos conceitos que fornecem o formato da sua interpretação, como a ideia do antagonismo entre a casa grande e a senzala.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“A sociedade colonial desenvolveu-se patriarcal e aristocraticamente, à sombra das plantações de cana-de-açúcar, em casas grandes de taipa e cal. Não foram aventureiros. Vieram, venceram, ficaram e colonizaram. Sérgio Buarque de Holanda, logo depois, em 1936, terá uma visão  diferente  da  colonização  portuguesa:  feitapor  aventureiros,  que  vieram,  venceram  e arruinaram  a  terra  em  busca  de  riqueza  fácil  e  rápida”.    
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 68.
Sobre a interpretação da história do Brasil feita por Sérgio Buarque de Holanda, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Holanda coloca os portugueses como os únicos capazes de terem colonizado o Brasil.
II. (   ) Holanda aponta que a colonização portuguesa era uma necessidade.
III. (   ) Holanda defende a colonização portuguesa sem a presença de problemas.
IV. (   ) Holanda argumenta a existência de três tipos de colonizadores portugueses.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
V, V, F, F.
	Resposta Correta:
	 
V, V, F, F.
	Comentário da resposta:
	Isso mesmo, resposta certa! A interpretação de Holanda evidencia os portugueses como principais heróis da história do Brasil, perspectiva esta defendida pelo autor, que valorizava o vínculo entre a colônia e a metrópole portuguesa.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o excerto na sequência.
“Caio Prado não fez uma história oficial, nem a história oficial do PCB que Sodré fez. Intelectual independente, Caio Prado não glorificará os heróis que sufocaram os movimentos sociais e que massacram ainda as iniciativas populares. Por sua originalidade e independência, ele influenciou a corrente de interpretação marxista do Brasil mais crítica e produtiva. É inegável a sua importância para o conjunto das ciências sociais no Brasil. A escola marxista universitária brasileira é pradiana”.
REIS, J. C. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. p. 137.
Sobre a obra de Caio Prado Júnior, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) Na sua interpretação, a transição do feudalismo para o capitalismo foi de forma lenta no Brasil.
II. (   ) Em sua análise, a herança da escravidão persiste na história do Brasil.
III. (   ) As relações sociais são também uma herança do período colonial.
IV. (   ) Os problemas do Brasil contemporâneo são resultado do seu contexto atual.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
F, F, V, V.
	Resposta Correta:
	 
F, V, V, F.
	Comentário da resposta:
	Que pena, vamos tentar de novo! Caio Prado Júnior aponta que os problemas da atualidade do Brasil seriam resultado do seu passado escravista e colonial. Reveja o conteúdo sobre o assunto.

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