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Direito Processual Civil
1001 QUESTÕES CESPE
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL
7. (CESPE/2019/DPE-DF/DEFENSOR PÚBLICO) Uma empresa jornalística divulgou foto-
grafia da cena de um crime com a imagem da vítima ensanguentada e o rosto desfigura-
do, sem ter tomado o devido cuidado no momento da edição da imagem para ocultar o 
rosto da vítima.
Diante dessa situação hipotética, julgue o item subsecutivo.
Caso a referida empresa comprove insuficiência de recursos, o Estado poderá prestar-
-lhe assistência jurídica integral e gratuita em eventual processo judicial, ainda que ela 
seja pessoa jurídica com fins lucrativos.
COMENTÁRIO
A pessoa jurídica pode ter o direito à gratuidade de justiça, mesmo que tenha fins lucrativos. 
Isso quando comprovar a insuficiência de recursos para promover a sua defesa. Vide arts. 
98 e seguintes do Código de Processo Civil (CPC).
Obs.: � Acerca da gratuidade de justiça, também é recomendada a leitura da Súmula n. 
481 do STJ. 
Com base no art. 99, § 3º, do CPC, se uma pessoa natural pede a gratuidade de justiça, 
há uma presunção relativa de veracidade da situação de hipossuficiência. Já no caso da 
pessoa jurídica, essa comprovação deve ser feita desde o início.
O fato de a parte ser acompanhada por advogado não exclui, por si só, a possibilidade de 
se conseguir a gratuidade de justiça.
8. (CESPE/2019/TJ-DFT/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTROS – PRO-
VIMENTO) Percebeu-se que o conceito tradicional de contraditório fundado no binômio 
informação + possibilidade de reação garantia a observação desse princípio tão somente 
no aspecto formal. Para que tal princípio seja substancialmente respeitado, não basta 
informar e permitir a reação, mas exigir que esta, no caso concreto, tenha real poder de 
influenciar o juiz na formação de seu convencimento e na prolação de sua decisão, por-
que, caso contrário, o contraditório não teria grande significação prática. O poder de in-
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fluência passa a ser, portanto, o terceiro elemento do contraditório, tão essencial quanto 
os elementos da informação e da possibilidade de reação.
Daniel A. A. Neves. Novo Código de Processo Civil comentado artigo por artigo. Salvador: 
Juspodivm, 2016, p. 164 (com adaptações).
Considerando essa concepção de princípio do contraditório e o entendimento dos tribu-
nais superiores, assinale a opção correta.
a. Por ser considerado um vício sanável, a tempestividade recursal poderá ser compro-
vada em momento posterior à interposição do recurso na hipótese da ocorrência de 
feriado local.
b. Em razão da mais recente concepção do princípio do contraditório, o Código de Pro-
cesso Civil não admite o deferimento de decisão sem a oitiva prévia da parte que seja 
beneficiada pela medida.
c. Para julgar com base no enquadramento normativo diverso daquele invocado pelas 
partes, cabe ao juiz observar o dever de consulta às partes, mesmo sendo essa uma 
matéria que possa ser conhecida de ofício.
d. A decisão de magistrado baseada no instituto da decadência é uma exceção legal ao 
dever de consulta às partes.
e. Na hipótese de mandado de segurança, que consiste em rito especial, o juiz poderá 
decidir contra a parte sem que ela seja ouvida previamente.
COMENTÁRIO
O princípio do contraditório (art. 9º do CPC) se traduz em um trinômio de direitos do réu:
• Conhecer da ação proposta contra ele;
• Participar da ação; e
• Influir o convencimento do julgador.
a) O entendimento atual é de que essa comprovação não pode ser feita posteriormente. 
Vide art. 1.003, § 6º, do CPC. 
b) Com base no art. 9º do CPC, há situações em que o juiz poderá proferir a sua decisão e 
ouvir a parte contrária somente depois.
c) O fato de o juiz poder conhecer de matéria de ofício não significa que isso seja sem 
contraditório. Vide art. 10 do CPC (princípio da vedação da decisão surpresa).
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d) Mesmo sendo caso de prescrição ou decadência, o juiz deve consultar as partes 
previamente, salvo se essa prescrição ou decadência for detectada na primeira oportunidade 
em que o juiz tiver acesso ao processo.
e) No caso do mandado de segurança, o juiz pode conceder algumas liminares sem que a 
parte seja ouvida previamente; contudo, vale lembrar que o contraditório será postecipado. 
9. (CESPE/2019/TJ-SC/JUIZ SUBSTITUTO) De acordo com os princípios constitucionais e 
infraconstitucionais do processo civil, assinale a opção correta.
a. Segundo o princípio da igualdade processual, os litigantes devem receber do juiz tra-
tamento idêntico, razão pela qual a doutrina, majoritariamente, posiciona-se pela in-
constitucionalidade das regras do CPC, que estabelecem prazos diferenciados para 
o Ministério Público, a Advocacia Pública e a Defensoria Pública se manifestarem nos 
autos.
b. O conteúdo do princípio do juiz natural é unidimensional, manifestando-se na garantia 
do cidadão a se submeter a um julgamento por juiz competente e pré-constituído na 
forma da lei.
c. O novo CPC adotou o princípio do contraditório efetivo, eliminando o contraditório pos-
tecipado, previsto no sistema processual civil antigo.
d. O paradigma cooperativo adotado pelo novo CPC traz como decorrência os deveres de 
esclarecimento, de prevenção e de assistência ou auxílio.
e. O CPC prevê, expressamente, como princípios a serem observados pelo juiz na aplica-
ção do ordenamento jurídico a proporcionalidade, moralidade, impessoalidade, razoa-
bilidade, legalidade, publicidade e a eficiência.
COMENTÁRIO
a) O princípio da isonomia não dispõe que todos devem ser tratados de maneira igual. Na 
realidade, de acordo com esse princípio, é necessário tratar os iguais de maneira igual e 
os desiguais de maneira desigual na medida de sua desigualdade. O objetivo é fazer com 
que as partes do processo estejam em uma posição homogênea.
b) O princípio do juiz natural não possui apenas uma dimensão. Além dessa garantia de 
julgamento por juiz competente e pré-constituído na forma da lei, as partes não podem 
escolher o juiz e é vedada a criação dos chamados tribunais de exceção.
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c) O contraditório postergado continua a existir, conforme dispõe o art. 9º do novo CPC. 
d) Conforme o art. 6º do CPC, de fato, a cooperação envolve os deveres de esclarecimento, 
de prevenção e de assistência ou auxílio.
e) O art. 8º do CPC não traz a moralidade e a impessoalidade, pois são princípios da 
Administração Pública.
10. (CESPE/2019/PGE-PE/ANALISTA ADMINISTRATIVO DE PROCURADORIA – CALCU-
LISTA) À luz do Código de Processo Civil, julgue o próximo item, relativos às normas fun-
damentais do processo civil e aos elementos da sentença, aos honorários advocatícios, à 
advocacia pública e à aplicação das normas processuais. Mesmo na ausência de norma 
que regulamente a tramitação de determinado processo administrativo, as disposições 
do Código de Processo Civil não poderão ser a ele aplicadas, ainda que supletiva ou 
subsidiariamente, haja vista a natureza distinta desses dispositivos normativos.
COMENTÁRIO
Dispõe o art. 15 do CPC: “Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, 
trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva 
e subsidiariamente”.
11. (CESPE/2019/TJ-PA/JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO) De acordo com o Código de Pro-
cesso Civil (CPC), o domicílio para fins de competência do foro em ação ajuizada em 
desfavor de sociedade sem personalidadejurídica que tenha descumprido obrigação 
contratual será o do local onde 
a. a obrigação tiver sido contraída.
b. a obrigação deverá ser satisfeita.
c. o representante for encontrado.
d. o representante legal tiver residência fixa.
e. a sociedade exercer suas atividades.
COMENTÁRIO
De acordo com o CPC, em seu art. 53, III, alínea “c”, no caso narrado, o foro será o local 
onde a sociedade exercer suas atividades.
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12. (CESPE/2019/PGM/CAMPO GRANDE – MS/PROCURADOR MUNICIPAL) Jorge foi de-
vidamente citado em ação movida por Márcio e pretende alegar incompetência territorial, 
impugnar o valor da causa e apresentar reconvenção.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente, a respeito do valor da 
causa, jurisdição e improcedência liminar do pedido.
A incompetência territorial é uma questão relativa, que deve ser alegada na primeira 
oportunidade em que a parte for se manifestar em juízo, salvo no caso de o objeto litigio-
so ser um bem imóvel, o que torna a competência territorial absoluta e passível de ser 
decretada de ofício pelo julgador.
COMENTÁRIO
A competência territorial, regra geral, é relativa; logo, o juiz não pode conhecer de ofício e 
o réu deve alegar a incompetência na primeira oportunidade que tiver.
Caso isso não aconteça, tem-se a prorrogação da competência (o juízo inicialmente 
incompetente se torna competente). 
No entanto, há situações em que a competência territorial será absoluta (vide art. 47, §§ 
1º e 2º, do CPC). Assim, a competência será absoluta nos casos de ação possessória 
envolvendo bem imóvel ou ação real imobiliária, quando se tratar de propriedade, servidão, 
divisão e demarcação de terras, direitos de vizinhança e a nunciação de obra nova. Nesse 
caso, a ação só pode ser ajuizada no foro de situação da coisa.
13. (CESPE/2019/PGM/CAMPO GRANDE – MS/PROCURADOR MUNICIPAL) Conside-
rando as disposições da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, julgue o 
item a seguir.
Autoridade judiciária brasileira tem competência concorrente para julgar ações relativas a 
imóveis que, situados no Brasil, sejam de propriedade de estrangeiros.
COMENTÁRIO
Se um bem imóvel está situado no Brasil, a ação deve ser julgada no Brasil. 
Sobre a jurisdição concorrente, recomenda-se a leitura dos arts. 21 e 22 do CPC. Já acerca 
da jurisdição exclusiva brasileira, o artigo é o 23 do CPC.
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14. (CESPE/2019/PGE-PE/ANALISTA JUDICIÁRIO DE PROCURADORIA) Por ter sofrido 
sucessivos erros em cirurgias feitas em hospital público de determinado estado, João fi-
cou com uma deformidade no corpo, razão pela qual ajuizou ação de reparação de danos 
em desfavor do referido estado.
Tendo como referência essa situação hipotética e os dispositivos do Código de Processo 
Civil, julgue o item subsecutivo.
O foro competente para o ajuizamento da referida ação será o da ocorrência do fato, não 
podendo ser escolhido o foro do domicílio de João.
COMENTÁRIO
Não há essa determinação de que o foro competente será apenas o da ocorrência do fato. 
Vide arts. 51 e 52 do CPC.
15. (CESPE/2019/TJ-PR/JUIZ SUBSTITUTO) De acordo com o Código de Processo Civil, no 
que concerne ao julgamento de ação reivindicatória da propriedade de bem imóvel loca-
lizado em território nacional, a competência internacional da justiça brasileira e a compe-
tência territorial do foro do local do imóvel são consideradas, respectivamente, como 
a. exclusiva e absoluta.
b. exclusiva e relativa.
c. concorrente e absoluta.
d. concorrente e relativa.
COMENTÁRIO
Como a ação só pode ser proposta no Brasil, a competência internacional é exclusiva. Já 
a competência territorial do foro é absoluta. Vide arts. 23 e 47, § 1º (parte final), do CPC.
16. (CESPE/2019/TJ-PA/JUIZ DE DIREITO SUBSTITUTO) A regra de que as partes deverão 
submeter-se ao quanto decidido pelo órgão jurisdicional coaduna-se com o princípio do(a)
a. inafastabilidade da apreciação pelo Poder Judiciário.
b. adequação.
c. segurança jurídica.
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d. inevitabilidade.
e. dispositivo.
COMENTÁRIO
Trata-se de aplicação do princípio da inevitabilidade da jurisdição.
17. (CESPE/2019/TCE-RO/PROCURADOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS) A 
respeito de jurisdição e ação, assinale a opção correta.
a. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e tribunais nacionais e internacionais.
b. Em regra, não é competência da jurisdição nacional ação cuja obrigação deva ser cum-
prida no Brasil.
c. Para postular em juízo, é necessário haver interesse, legitimidade e possibilidade jurí-
dica do pedido.
d. É permitida a postulação de direito alheio em nome próprio, desde que autorizada pelo 
ordenamento jurídico.
e. A cooperação jurídica internacional somente é possível sob a vigência de tratado assi-
nado pelo Brasil.
COMENTÁRIO
a) A jurisdição não é exercida por juízes e tribunais internacionais. Vide art. 16 do CPC.
b) Conforme o art. 21, II, do CPC, é sim competência da jurisdição nacional; contudo, é 
concorrente.
c) Para postular em juízo, é necessário haver interesse e legitimidade, apenas. Vide art. 
17 do CPC.
d) Art. 18 do CPC. 
e) Não é dessa forma que dispõe o art. 26 do CPC.
18. (CESPE/2019/TJ-DFT/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E DE REGISTROS – RE-
MOÇÃO) A respeito de pressupostos processuais subjetivos, assinale a opção correta.
a. Em regra, pessoas físicas e jurídicas possuem capacidade de serem partes em pro-
cesso, mas não as pessoas formais, tais como a massa falida, o condomínio edilício e 
o espólio, por serem entes despersonalizados.
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Direito Processual Civil
1001 QUESTÕES CESPE
b. As pessoas incapazes de modo absoluto e aquelas que o sejam de modo relativo não 
possuem capacidade para estar em juízo, razão pela qual precisam ser, respectiva-
mente, assistidas e representadas.
c. Embora o advogado possua capacidade postulatória plena, a parte poderá atuar nos 
autos sem advogado em casos como nos juizados especiais cíveis em causas de pri-
meira instância cujo valor seja de até vinte salários mínimos.
d. Os magistrados podem ter duas extensões de parcialidade: a suspeição, que é fruto 
de uma presunção absoluta; e o impedimento, que decorre de uma presunção relativa.
e. No processo, o dever de imparcialidade é do juiz, assim, não se aplicam aos auxiliares 
da justiça as hipóteses legais de impedimento e de suspeição.
COMENTÁRIO
a) Os entes despersonalizados não têm personalidade jurídica, mas possuem personalidade 
judiciária (vide art. 75 do CPC).
b) A pessoa que é absolutamente incapaz deve ser representada, já o relativamente incapaz 
deve ser assistido. Vide art. 71 do CPC.
c) Lei n. 9.099/1995.
d) Na realidade, o item está invertido.
e) Nesse caso, são aplicadas as hipóteses de impedimento e suspeição. Vide art. 148 do 
CPC. 
GABARITO
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 14. E
 15. a
 16. d
 17. d
 18. c
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���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pela professora Raquel Bueno. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conte-
údo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura 
exclusiva deste material.