Buscar

Aula 02 Fundamentos da economia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Fundamentos da economia
PROFª: ALANA MACAMBIRA
	Data 	Programação – Disciplina Fundamentos da Economia - Bloco I
	25/02	Apresentação da disciplina e informes gerais
	02/03	 ok
	04/03	 ok
	09/03	 ok
	11/03	
	16/03	 
	18/03	 1ª AV-N1 – vale até 5,0
	23/03	 
	25/03	2ª AV- N1– vale até 5,0
	30/03	 
	06/04	 
	08/04	 
	13/04	 
	15/04	AV SUBSTUTIVA
	 	 
	16/04	AV –N2 AJUSTES GERAIS DA DISCIPLINA
	 	 
OBJETIVOS DA AULA
APRESENTAR OS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA
recapitulando
CUSTO DE OPORTUNIDADE:
De forma simples: ele é usado quando é necessário escolher entre duas ou mais opções. Na economia, diz-se que todos os agentes realizam escolhas que permitem o melhor benefício em troca de um custo menor.
Em outras palavras: o custo de oportunidade é o valor do qual você abre mão ao escolher a outra opção. 
Por esse motivo, o custo de oportunidade também é chamado de custo econômico, uma vez que se ganha uma coisa e perde-se outra.
ESCASSEZ: PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA ESCASSEZ
O princípio da escassez: nem tudo está disponível para todos.
Em economia, escassez significa dizer que não há quantidade suficiente de um recurso para atender a todas as pessoas que o desejam ou o demandam, se ele não for cobrado (tiver preço zero).
O Sistema de preços existe para equilibrar a oferta de um RECURSO ESCASSO, BEM OU SERVIÇO a sua demanda.
VÍDEO 
https://www.youtube.com/watch?v=1aFFaMdgTN4
Consumo 
Com a pandemia do novo coronavírus, o consumo das famílias brasileiras ficará comprometido ao longo de 2020, se igualando aos patamares de 2010 e 2012. 
A expectativa é de uma movimentação de R$ 4,465 trilhões na economia, retração de 5,39% em relação a 2019. O resultado vai gerar um impacto negativo de 5,89% do PIB. A projeção é do estudo IPC Maps 2020.
O especialista ressalta que no início de março, antes desse cenário de pandemia e isolamento social, “a previsão do PIB para 2020, conforme o Boletim Focus do Banco Central, era de +2,17%. O resultado apontava então para uma projeção do consumo brasileiro da ordem de R$ 4,9 trilhões, superando os R$ 4,7 trilhões obtidos no ano passado.
O levantamento aponta que, a exemplo de 2019, as capitais seguirão perdendo espaço no consumo, respondendo por 28,29% desse mercado. Enquanto isso, o interior avançará com 54,8%, bem como as regiões metropolitanas, cujo desempenho equivalerá a 16,9% neste ano.
Os princípios da economia (Frank, Robert H)
Ao enfocar quase exclusivamente nesses princípios. 
1 Princípio da escassez: Ter mais de uma coisa boa em geral significa ter menos de outra. 
2 Princípio do custo-benefício: Não realize uma ação a menos que seu benefício marginal seja no mínimo equivalente a seu custo marginal.
 3 Princípio do incentivo: Comparações de custo-benefício são relevantes não apenas para identificar as decisões que as pessoas racionais tomariam, mas também para prever as decisões que elas de fato fazem. 
4 Princípio da vantagem comparativa: Todos vão bem quando cada um se concentra na atividade na qual é relativamente mais produtivo. 
5 Princípio do custo de oportunidade crescente: Use os recursos com o custo de oportunidade mais baixo antes de empregar aqueles com os custos de oportunidade mais altos.
 6 Princípio da eficiência: A eficiência e ́um objetivo sócial importante, poisquando o bolo econômico cresce, todos podem obter uma fatia maior. 
7 Princípio do equilíbrio: Um mercado em equilíbrio não deixa oportunidades inexploradas para os indivíduos, mas pode não explorar todos os ganhos alcançáveis por meio da ação coletiva.
PRINCÍPIOS ESSENCIAIS
Princípio da escassez (também conhecido pela expressão “não existe almoço grátis”)
Embora tenhamos necessidades e desejos ilimitados, nossos recursos disponíveis são limita- dos. Normalmente, ter mais de uma coisa boa significa ter menos de outra.
Princípio do custo-benefício.
Um indivíduo (ou uma empresa ou uma sociedade) deveria realizar uma ação se, e somente se, os benefícios extras de executá-la forem pelo menos tão grandes quanto os custos extras.
Princípio do incentivo.
Uma pessoa (ou uma empresa ou uma sociedade) está mais propensa a entrar em ação se houver aumento no seu benefício e menos propensa se houver aumento no seu custo.
OS 10 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SEGUNDO MARKIW.
OS 10 PRINCÍPIOS SUBDIVIDEM EM 3 GRANDES GRUPOS:
Como as pessoas tomam decisões
1 — As Pessoas Enfrentam Tradeoffs
2 — O Custo de Algo é o que você desiste para obtê-lo
3 — Pessoas racionais pensam na margem
4 — Pessoas reagem a incentivos
Tradeoff representa o que abrimos mão para alcançar um determinado objetivo, trata-se, portanto, das escolha que fazemos e o que abdicamos para seguir tal caminho. Exemplo: A sociedade enfrenta um tradeoff entre eficiência e equidade: no máximo de eficiência, não teremos o máximo de equidade e vice-versa.
OS 10 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SEGUNDO MARKIW.
Como as pessoas interagem
5 — O comércio pode ser bom para todos.
6 — Os mercados geralmente são uma boa maneira de organizar a atividade econômica.
7 — Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados.
OS 10 PRINCÍPIOS DA ECONOMIA SEGUNDO MARKIW.
8 — O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir Bens e Serviços
9 — Os preços sobem quando o governo emite moeda demais
10 — A sociedade enfrenta um Tradeoff de curto prazo entre Inflação e Desemprego
O Custo de Algo é o que você desiste para obtê-lo
O conceito enraizado nesse princípio está intimamente ligado aos tradeoffs que passamos, todavia aqui matematizamos esses tradeoffs nos chamados Custos de Oportunidade. Estes são traduzidos numa equação bem simples:
Benefício financeiro da minha escolha - Benefício da escolha financeira ótima para a minha situação.
_________________________________________________________
Custo de Oportunidade (considere como ótimo aquilo que maximiza seus ganhos)
Um conceito corriqueiro para os que visam maximizar seus ganhos financeiros.
 Mas o grande inimigo do Custo de Oportunidade se chama “Informação” — na verdade a falta dela. Se você não se informa sobre os diversos fenômenos que nos cercam, jamais irá alcançar os potenciais pontos ótimos das suas preferências, seja nos investimentos do seu dinheiro ou do seu recurso mais precioso, o tempo, o Custo de Oportunidade é uma excelente ferramenta para medir a maneira como estamos e como gostaríamos de estar.
Pessoas racionais pensam na margem
Estamos falando principalmente de um conceito chamado utilidade marginal, que é o quanto nós ficamos mais satisfeitos conforme vamos consumindo mais e mais. 
A ideia é bem simples, a satisfação total que tenho em comer somente um sorvete é menor que a que eu tenho em comer 20 sorvetes, porém o saldo (prazer - gasto) que eu tenho é maior no meu primeiro sorvete do que no vigésimo. Ou seja, eu estou disposto a pagar mais pelo primeiro sorvete do que pelo vigésimo.
Pensar à margem é uma ótima maneira de potencializar nossos ganhos: o quanto ganhamos por ficarmos uma hora a mais no trabalho, o quanto ganhamos estudando mais um ano, o quanto ganhamos ficando mais uma hora na festa e por aí vai. Não falo só de ganhos financeiros, mas também num aspecto mais abstrato de coisas que não podem ser mensuradas em moeda, ou pelo menos coisas que cada indivíduo tem a sua própria régua para medir. Um aspecto importante desse problema é que a própria análise desse custo adicional pode não compensar o tempo investido, portanto temos que ser sapientes quanto às nossas análises e principalmente nossos planos.
Pessoas reagem a incentivos
Nós estamos sempre comparando os custos e os benefícios das decisões que tomamos. Acredite, fazemos isso intuitivamente, mesmo que erremos nos nossos cálculos, nós sempre acreditamos que estamos tomando a melhor decisão em uma determinada situação. Somos, então, incentivados a tomar aquela decisão que julgamos ótima. Se os benefícios e/ou os custos de uma decisão mudam, somos incentivados a nos adequar aos novos cenários. Um exemplo bem interessante é o quando acordamosnuma segunda-feira de manhã para trabalhar; caso decidamos ficar em casa dormindo, estamos explicitamente preferindo o descanso às consequências de não aparecer no trabalho.
Comecemos do ponto de que existem incentivos explícitos, como leis e contratos; e incentivos implícitos, como códigos morais individuais.
Considerando o ápice da racionalidade ou um intermediário entre esse e a ausência absoluta de raciocínio, entendemos o que leva as pessoas a agirem como agem; alguém que trai foi individualmente incentivado a tal (não julgo aqui códigos morais), seja pela fragilidade do momento, superestimação da situação, ausência de empatia ou um “erro de cálculo”, o indivíduo analisou os custos e benefícios de trair, mesmo que de forma incompleta e imperfeita, e optou por fazê-lo.
O comércio pode ser bom para todos.
O comércio não é como uma competição esportiva, na qual existe o ganhador e os perdedores. De fato, todos ganham, uns em menor proporção, outros em maior. Concorrentes são competidores de um mesmo mercado, tanto quanto são parceiros. Pessoas competem entre si, mas são parceiras devido às suas especialidades.
A primeira ideia sobre como o Mercado promove bem-estar econômico está na ideia da especialização: eu posso construir a minha própria casa, mas o custo de oportunidade para tal será imenso, levando em consideração que eu não tenho conhecimento nenhum sobre construção civil, mas existem pessoas especializadas que conseguem fazer a mesma tarefa com uma eficiência grosseiramente maior que a minha. Da mesma maneira, eu posso oferecer à essa mesma pessoa que construiu minha casa os serviços dos quais sou especializado.
O Mercado coopera quando é necessário, mas sempre incentiva todos a competirem entre si, o que por sua vez leva as pessoas a se especializarem mais. As consequências de uma mão-de-obra especializada é a racionamento de recursos naturais, melhores salários, crescimento real da economia e, consequentemente, melhora do padrão de vida e bem-estar da sociedade.
Os mercados geralmente são uma boa maneira de organizar a atividade econômica.
A União Soviética colapsou em detrimento do planejamento central da Economia, o governo da URSS determinava o que seria produzido, em que quantidade e quem produziria. Acreditava-se que o Estado deveria ser o único provedor do bem-estar econômico.
Todavia, a Economia de Mercado provou-se mais eficiente, estável e duradoura, as decisões centrais são substituídas pela interação entre milhares, milhões e até bilhões de agentes econômicos (pessoas e empresas), o que gera a maximização do bem-estar econômico de uma sociedade, conforme elaborado inicialmente por Adam Smith e depois confirmado por outros teóricos. A mão invisível do Mercado, que nada mais é do que as interações de gostos e preferências entre produtores e consumidores leva-nos a pontos ótimos da Economia em geral.
Adam Smith foi um gênio incomparável, não só pela excelência de seus estudos com tão poucos recursos e tecnologias para analisar, mas principalmente por iniciar uma corrente acadêmica da qual os cientistas sociais unem rigor matemático, instrumentos estatísticos e conhecimento filosófico para explicar diversos fenômenos sociais.
Ludwig v
Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados.
A mão invisível do Mercado precisa de instituições que a proteja. Os mercados só são eficientes quando os direitos à propriedade são garantidos.
Outro motivo pelo qual precisamos do governo são chamados Falhas de Mercado. Tais falhas tocam os ponto onde a alocação via exclusiva dos agentes econômicos não levam a maximização do bem-estar econômico. As Falhas de Mercado podem ter diversas origens como a externalidade, o poder de mercado, a informação, os custos de transação, etc.
A externalidade é aquilo que não é precificado numa atividade produtiva, por exemplo a poluição do ar, em consequência da atividade de uma usina, a concentração de calor em um local, que é consequência da produção de energia solar, os benefícios sociais de uma boa educação dos jovens e etc. Faz-se necessário a presença do governo para minimizar essas externalidades negativas e maximizar externalidades positivas.
O poder de mercado é a influência indevida que um grande produtor exerce nos preços dos bens e serviços que oferece. É o que justifica a criação de leis e regulamentações para setores sensíveis da economia (principalmente para o consumidor), tais quais geração e distribuição de energia, setor de telefonia, etc.
A informação está ligada aos diferentes níveis informacionais que os agentes possuem. O exemplo mais emblemático é feito no Market for Lemons (1970) do George Akerlof, em que o autor discute a venda de carros usados, donde os vendedores acabam por vender carros ruins a preços mais altos para os consumidores que têm pouca informação.
O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir Bens e Serviços.
O tópico desse princípio é a produtividade. Uma economia só se desenvolve, quando a produtividade média aumenta. Ou seja, a renda per capita de um país é proporcional à produtividade média desse.
 E a única maneira de aumentar a produtividade média de um país é através do progresso técnico e, para isso, são necessários a qualificação da mão-de-obra, as ferramentas que potencializem a produção (capital) e a tecnologia no sentido estrito da palavra.
Pode parecer tentador atribuir os avanços salariais somente aos sindicatos e políticas públicas, mas a qualidade de vida do trabalhador está ligado em essência à capacidade de todos de produzir bens e serviços no menor tempo possível.
Os preços sobem quando o governo emite moeda demais.
A inflação é o que chamamos de aumento generalizado dos preços. Ela ocorre quando há um descompasso entre os fluxos Monetário e Real da Economia. Um crescimento do PIB de 2% deve ser acompanhado de um aumento de 2% na quantidade total de moeda em circulação, para que os preços reais se mantenham constante. 
Em termos gerais, a inflação ocorre quando o governo produz mais moedas do que o necessário e isso provoca uma desvalorização do dinheiro. Comentarei sob uma perspectiva neoclássica da teoria monetária; entretanto, há uma discussão interessante, iniciada por John Cochrane, sobre os efeitos da expansão monetária, (quantitative easing) promovida no pós-crise de 2008, donde o banco central americano baixou a taxa de juros para níveis próximos de zero, sendo que não observamos efeitos esperados pela teoria vigente — que é menor juros implica em mais dinheiro em circulação e mais dinheiro em circulação, ceteris paribus, significa mais inflação.
sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre Inflação e Desemprego.
 Quando o governo aumenta a quantidade de moeda na economia, um dos resultados é a inflação. O outro, pelo menos ao curto prazo é um menor nível de desemprego. O que representa esse tradeoff é a Curva de Phillips.
Esta relação se dá com maior rigor no curto prazo. Já no longo prazo, os efeitos positivos da inflação sobre o desemprego vão se diluindo até não terem mais efeitos.
Além das Expectativas Racionais explicarem boa parte do porquê desse efeito perder força no longo prazo, explicarei o raciocínio do porquê esse ideia é prejudicial à economia :
1, inflação gera instabilidade macroeconômica, essa gera insegurança para investir, que culmina em baixos investimentos, baixo número de empregos gerados e assim por diante, dado pelo fluxograma:
Inflação > Instabilidade econômica > Insegurança para Investir >
Baixos Investimentos > Menos postos de trabalho > Mais desemprego.
Fazendo com que esse processo seja insustentável no longo prazo. No melhor cenário, baixo crescimento; no pior, uma pesada recessão.

Mais conteúdos dessa disciplina