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Índice	
Dedicatória	2
Agradecimentos	3
	Capítulo: I	4
	Capítulo: II	4
	Capítulo III:	4
	Capitulo IV: Conclusão	4
1.1 Objectivos do Trabalho	4
1.1.1 Objectivo Geral	4
1.1.2. Objectivos específicos	4
1.2. Metodologia	5
Capitulo II 	6
2.1. Definição de Aplicações Web	6
2.2.1 A internet e a world wide web	9
2.2.2 Protocolos	9
2.2.3 Endereços Internet	11
2.2.6 A plataforma Web	12
2.2.8 MODEL-VIEW-CONTROLLER	14
2.2.9 A arquitectura cliente/servidor	15
2.2.11 Servidores Web e servidores de aplicação	15
2.2.10 Tecnologias de Apresentação	16
3.1. Discrição da Empresa	17
3.2. Sobre a Empresa	17
3.3. Serviços Prestados pela Empresa	17
3.4 Apresentação do Site	17
3.4.1 Ferramentas Usadas	17
Capitulo IV – Conclusão e Recomendação	22
Capitulo V- Revisão Bibliográfica	23
Dedicatória
Rafael Tobias de Oliveira Canalobuana, estudante Finalista do curso de Informática e Telecomunicações do Instituto Politécnico de Tecnologia e Empreendedorismo, delegação da Beira. Dedico este trabalho à minha família, que sempre me deu apoio total aos estudos e acreditou que através dele seria possível a construção de uma vida melhor para mim e para as pessoas a minha volta, também dedico aos docentes do IPET por uma dedicação incansável pelos seus formandos e por terem nos aturado durante estes longos anos.
Agradecimentos
Agradecimento especial a minha mana Mito, que pagou o curso todo e teve que me aturar o tempo todo. 
Agradeço aos amigos que estiveram presentes nessa árdua jornada que foi num período de dois anos. Foram momentos bons e ruins. Fins-de-semana e feriados de estudos. Vitórias, derrotas, mas sempre juntos. Sem isso seria impossível. 
Também agradeço aos professores, doutores que compartilharam e continuam compartilhando suas experiências académicas, profissionais e pessoais, e que, sem a intenção, são pessoas que nos espelhamos para tomarmos decisões na vida. São profissionais que superam muitas dificuldades para disseminarem conhecimento e experiências com brilhantismo.
Capítulo: I - Introdução 
Uma aplicação Web é caracterizada como é a que é acessada por um navegador ou browser Web. Essas aplicações executam em um servidor e o cliente é uma página Web por meio do qual o usuário interage com o aplicativo. As diversas tecnologias existentes para implementar essas aplicações, sejam linguagens de programação, Framework de componentes para interface e técnicas como Ajax, permitem desenvolver aplicativos tanto Web tradicionais quanto semelhantes às aplicações desktop.
A administração da Web cabia há programadores que precisavam codificar toda a informação usando uma linguagem: o HTML, e depois armazená-las em uma área especial de uma máquina Unix, onde rodava um servidor Web programa que permitia o acesso remoto às informações das páginas. Hoje, a arte de criar páginas Web continua a exigir mais e mais conhecimentos de programação. Saber HTML hoje é menos importante que ter noções de design.
O trabalho esta organizado em capítulos, a saber:
· Capítulo: I (Introdução; Objectivos, Metodologia usadas)
· Capítulo: II (Desenvolvimento do estudo de Web Designer; Matérias para desenvolvimento de uma aplicação Web; Conhecimentos a ter para Desenvolver um site.)
· Capítulo III: (Estudo de caso da Empresa Consultec Global (CGL).)
· Capitulo IV: Conclusão
1.1 Objectivos do Trabalho
1.1.1 Objectivo Geral
O objectivo geral deste trabalho é apresentar a importância da criação de um site para melhor divulgar seus serviços e mais e de criar um site. 
1.1.2. Objectivos específicos
Este trabalho possui aos seguintes objectivos específicos:
· Demonstrar como é feita a criação de sites simples.
· Apontar ferramentas, linguagens e serviços utilizados para a chamada programação web.
· Descrever as principais linguagens de programação e marcação utilizadas em aplicações web.
· Promover por meio do software proposto uma plataforma online centralizada que possibilite a divulgação de informações dos serviços prestados pela empresa; 
· Conhecer as etapas de desenvolvimento de um site; 
· Aplicar as técnicas e linguagens de programação Web e a ferramenta para aperfeiçoar o processo de folha de estilo.
1.2. Metodologia
Para a realização deste trabalho de fim de curso, com o tema programação Web, foi feita a metodologia de pesquisa em obras bibliográficas para dar rumo ao trabalho, foram vários recursos tanto como, recursos virtuais, físicos, de pesquisa bibliográfica sobre o assunto. 
· Tive uma conversa com o director da empresa com o intuito de obter informações acerca da empresa
· Para a resolução dos problemas encontrados primeiramente foram levantados alguns requisitos para a criação de um site novo para empresa e com o mesmo poderia ser utilizado no dia-a-dia, em sequência foi projectado uma ideia de solução, e que por final fora executado e aplicado na organização.
· As metodologias utilizadas consistem em colectar e analisar informações sobre uma determinada organização, a fim de estudar aspectos.
· Neste método foi buscada a aplicação prática dos conhecimentos para uma solução proposta que resultou no desenvolvimento de um site para o divulgamento de informações e serviços prestados pela CGL limitada e que será apresentado no decorrer deste trabalho.
Capitulo II- Desenvolvimento do Estudo de Aplicações Web
2.1. Definição de Aplicações Web
Uma aplicação Web é caracterizada como aquela que é acessada por um navegador ou browser Web. Essas aplicações executam em um servidor e o cliente é uma página Web por meio do qual o usuário interage com o aplicativo. As diversas tecnologias existentes para implementar essas aplicações, sejam linguagens de programação, Framework de componentes para interface e técnicas, permitem desenvolver aplicativos tanto Web tradicionais quanto semelhantes às aplicações desktop.
Tradicionais são as aplicações implementadas como conjuntos de páginas desenvolvidas com Hyper Text Markup Language (HTML) e que são vinculadas por meio de hiper links. Essas aplicações possuem formulários com componentes muito simples, baseado sem Common Gateway Interface (CGI).
As aplicações Web semelhantes às desktop são as que possuem recursos de interacção utilizados nas aplicações desktop, como os efeitos de arrastar e soltar, validações realizada sem tempo de execução e menus e botões diferenciados. Esses recursos fazem com que essas aplicações sejam denominadas como ricas, as Rich Internet Application. As RIAs provêm interface com recursos que facilitam a representação de processos e dados ao mesmo tempo em que reduzem o tráfego entre cliente e servidor.
Uma aplicação Web deve ser desenvolvida de forma que possa ser acessada por meio de um navegador Web, seja ela mais tradicional ou com recursos que a caracterizam como
Rich Internet Application. O servidor que hospeda a aplicação deve possuir recursos que permitam essa interacção com o usuário. Esse tipo de servidor também écaracterizado como servidor Web.
As RIAs minimizam a comunicação com o servidor. Ao invés de carregar uma página HTML inteira a cada interacção do usuário, o evento gerado pode ser tratado localmente (como a validação de um dado) ou apenas parte da página ser actualizada, ou seja, a que é afectada pelo evento gerado (SHAN; HUA, 2006).
A função do cliente webé permitir fazer solicitações ao servidor, exibindo o resultado do pedido. O navegador Web (browser) é o software que se comunica com o servidor fazendo a comunicação entre o usuário e o servidor. O navegador é o cliente Web do sistema (PALMEIRA, 2013). A Figura 1 apresenta de forma esquemática esse comportamento.
Figura 1 – Usuário Web - Solicitação e resposta para uma página Web Fonte: Palmeira (2013).
De acordo com a representação da Figura 1, o usuário, por meio de um navegador Web, acessa o aplicativo que formata a informação e a envia para o servidor. O servidor encontra a página solicitada, realiza as operações necessárias (consulta a banco de dados, realização de regras de negócio, acesso a outros aplicativos, dentre outros), formata a resposta e a envia para o navegador.Esse apresenta a informação que está formatada em HTML ou outras tecnologias, ao usuário.
O desenvolvimento de uma aplicação Web pode ser organizado em camadas, no sentido de agrupar os componentes de acordo com funcionalidades. Uma aplicação Web típica ou que atende ao modelo cliente/servidor padrão, normalmente é desenvolvida em duas camadas: cliente e servidor. Esse é o modelo padrão de aplicações em rede, mas sem uso de tecnologias Web era comum antes do uso da Internet como plataforma de execução de aplicações (BATTISTI, 2013. Nesse modelo:
a) Cliente – é responsável pela lógica de negócio que define como os dados serão processados e armazenados e pelas funcionalidades de acesso aos dados que estariam armazenados em um servidor de banco de dados. O cliente também é responsável pela apresentação da aplicação, a interface de interacção do usuário.
b) Servidor – armazena os dados que são manipulados pelo cliente e as regras de negócio que manipulam esses dados.
Uma evolução do modelo de duas camadas é a separação da apresentação, da lógica de negócio e dos dados em uma arquitectura três camadas, o que caracteriza o Model-View-Controller (MVC) (MCHEICK; QI, 2011).
2.1.2 Sites e aplicações web
Web sites é conjunta de páginas web ligadas umas com as outras. Eles correspondem a uma representação virtual de interesses ou produtos das pessoas ou empresas responsáveis por sua criação. Quando um website oferece funcionalidades além de apenas conteúdo, ele é chamado de uma aplicação web. Uma aplicação é um programa de computador projectado para uma tarefa ou uso específico. Aplicações web utilizam um site web como interface gráfica para uma aplicação mais típica. Em uma aplicação web dados de entrada do cliente executam lógica de negócios no servidor.
Pelo fato de sua execução envolver dois (ou mais) computadores conectados em uma rede, uma aplicação web é também uma aplicação distribuída. O contrário não é verdade no entanto, uma vez que aplicações web utilizam apenas o protocolo HTTP para comunicação.
A distinção entre um site web e uma aplicação web pode ser bastante nebulosa. Uma afirmação de que sites web possuem apenas conteúdo estático implicaria em dizer que qualquer página com um contador de visitantes é uma aplicação web. Baxley2 sugere duas propriedades presentes apenas em aplicações web:
· Relação um-para-um - aplicações web estabelecem uma sessão e relacionamento únicos com cada visitante. Como elas exigem algum tipo de identificação do usuário, é possível que a aplicação seja dinamicamente alterada de um usuário para outro. Isto pode tomar a forma de conteúdo ou funcionalidades personalizados, baseado em papéis e privilégios.
· Habilidade de mudar dados permanentemente - aplicações web permitem usuários a criar, manipular, e permanentemente guardar dados. Tal dados podem assumir a forma de transacções de vendas completadas, registos de recursos humanos, ou mensagens de email, para citar apenas algumas.
2.2.1 A internet e a world wide web
A Internet é uma rede antiga. Tem mais de 30 anos de idade. Uma das pessoas que teve um papel decisivo na sua criação foi Fidel Castro. Os Estados Unidos tinham passado por uma possibilidade real de ataque nuclear depois da instalação de mísseis russos em Cuba e a interligação das bases militares em rede foi uma estratégia militar para proteger a comunicação em caso de ataque nuclear. Ela ligava máquinas diferentes entre si através de linhas redundantes de maneira que, mesmo que uma ou várias bases fossem reduzidas a pó, as outras estações ainda conseguiriam se comunicar entre si. Então, com medo que Fidel e seus charutos nucleares paralisassem o sistema de defesa do país foi criada a rede ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network). A rede interligou vários computadores em algumas universidades e centros de pesquisa envolvidos com projectos militares. Na época, computador ainda era coisa rara. Computador em rede, mais ainda.
A World Wide Web é o nome do mais popular dos serviços da Internet. Por esse motivo, é frequentemente confundida com a própria Internet. Mas Web e Internet não são a mesma coisa, e precisamos conhecer bem a diferença entre as duas antes que possamos começar a desenvolver páginas e aplicações para a Web.
Internet é o nome dado ao conjunto de computadores, provedores de acesso, satélites, cabos e serviços que formam uma rede mundial baseada em uma colecção de protocolos de comunicação conhecidos como TCP/IP.
2.2.2 Protocolos
É através de protocolos de comunicação que um computador pode se comunicar com outro através de uma linha telefónica ou placa de rede sem que o usuário precise se preocupar em saber qual o meio físico que está sendo utilizado. O sistema Windows possui protocolos que permitem facilmente interligar computadores rodando Windows entre si. Os mesmos protocolos podem não servir para fazer com que uma máquina Windows se comunique com uma máquina Unix ou Macintosh, pois essas máquinas possuem arquitecturas diferentes. TCP/IP é uma suite de protocolos padrão que foi adoptado como língua oficial da Internet. 
Para fazer parte da Internet, um computador precisa saber se comunicar em TCP/IP. Todas as operações de rede são traduzidas para TCP/IP antes que possam funcionar na Internet.
Protocolos TCP/IP actuam em vários níveis ou camadas dentro de uma rede ou computador. Um grupo de protocolos lida com os detalhes da rede física, como a conversão dos dados para que possam ser enviados pela linha telefónica ou cabos de rede. São chamados de protocolo da camada física. Uma segunda classe de protocolos serve para organizar geograficamente a rede, atribuindo a cada pedaço de informação que circula por ela um endereço de origem e destino. Esses são os protocolos de nível de rede. Garantir que as informações chegam ao seu destino inteiras e na ordem correcta é uma tarefa realizada por uma classe de protocolos chamados de protocolos de transporte. Finalmente a protocolos que se preocupam apenas com a comunicação entre aplicações rodando em maquinas diferentes. Esses são os protocolos de nível de aplicação. 
Para que qualquer informação saia de um computador e chegue ate o outro, precisara ser transformada por esses quatro tipos de protocolos em sequência. Cada camada fragmenta ou transforma os dados mais e mais ate que estejam em formato que possa ser usado pelo protocolo seguinte ou adequado a transmissão pela rede. Ao chegar do outro lado, os dados são recodificados na ordem inversa. A relação abaixo apresenta um resumo desses quatro tipos de protocolo (com as siglas de alguns deles entre parênteses):
· Camada 4 (mais alta): protocolos de aplicação – oferecem serviços como acesso remoto (Telnet), email (SMTP, POP3), transferência de arquivos (FTP), serviços de nomes (DNS), serviços Web (HTTP) entre outros. Lidam com a comunicação aparente entre duas aplicações rodando em computadores diferentes.
· Camada 3: protocolos de transporte – realizam a transferência dos dados organizados em “pacotes ” de uma máquina para outra. A transferência pode ser confiável (TCP) ou não-confiavel (UDP). Transferências não confiáveis são mais rápidas e por isso são usadas para transferir vídeos e áudios eficientemente.
· Camada 2: protocolos de nível de rede – identificam as maquinam e os pacotes de identificação através do endereço (IP) de origem e destino, formados por códigos distintos como 200.231.19.1
· Camada 1: protocolos de camada física – realizam a interface entre as camadas anteriores e o meio de transmissão e o meio de transmissão que pode ser formado por linhas telefónicas (PPP, SLIP, …), placas e cabos de rede, transmissores e receptores de rádio infravermelho, links de satélites etc. 
2.2.3 Endereços Internet
Um dos protocolos mais importantes da suite TCP/IP é o protocolo de rede IP – Internet Protocol. Ele define a forma de endereçamento que permite a localização de um computador na Internet, através de um conjunto de dígitos chamado de endereço IP. Qualquer máquina acessível através da Internet tem um endereço IP exclusivo.Esse endereço pode ser temporário ou permanente. Quando você se conecta a um provedor via linha telefónica, ele atribui um número IP temporário à sua máquina que permitirá que ela faça parte da Internet enquanto durar a sua sessão no provedor. Só assim é possível receber informações em um browser ou enviar e-mail.
Computadores que hospedam páginas Web e que oferecem outros serviços pela Internet precisam de um endereço IP fixo, para que você possa localizá-los a qualquer hora. Por exemplo, 200.231.191.10 é o endereço IP da máquina onde está localizado o servidor Web do IPET no Maputo. Podemos localizá-lo digitando http://200.231.191.10/ no campo de endereços do seu navegador.
2.2.4 Serviço de Nomes (DNS A Domain Name Service)
Embora cada computador seja identificado de forma exclusiva através de um endereço IP, não é dessa forma que costumamos localizá-los na Internet. Um dos serviços fundamentais ao funcionamento da Internet é o serviço de nomes de domínio. Esse serviço é oferecido por várias máquinas espalhadas pela Internet e que guardam tabelas que associam o nome de uma máquina ou de uma rede a um endereço IP. Quando você digita o nome de uma máquina no seu browser (por exemplo, www.ibpinet.net), o browser primeiro tenta localizá-la consultando uma outra máquina (cujo endereço IP o browser já conhece) que oferece o serviço de nomes. Essa máquina consulta outros serviços de nomes espalhados pela Internet e em pouco tempo devolve o endereço IP correspondente ao nome solicitado (www.ipet.co.mz 200.231.191.10). 
Se o sistema de nomes falhar, o browser não conseguirá o número IP que precisa e assim não localizará a máquina correspondente (mesmo que ela não esteja fora do ar).
2.2.5 Portas e serviços da Internet
A Internet existe há mais de três décadas. Na maior parte desse período ela era restrita aos meios académicos e militares e oferecia poucos serviços. Os principais serviços utilizados na rede eram a transferência de arquivos entre computadores (usando aplicações que se comunicavam através do protocolo FTP - File Transfer Protocol), o correio electrónico e a emulação de terminal, que permitia o acesso a computadores remotos. Esses serviços eram oferecidos em algumas máquinas onde rodavam programas servidores, permanentemente no ar aguardando a conexão de um cliente em uma de suas portas de comunicação. 
Uma mesma máquina pode oferecer vários serviços, desde que em portas diferentes. 
Imagine que o endereço IP de uma máquina seja como o endereço de um prédio de escritórios. Localizando o prédio, você procura por um determinado serviço que é prestado por uma empresa. Pode haver várias empresas no prédio. Cada uma tem uma sala identificada por um número. O número da sala é análogo à porta de serviços de uma máquina. Para facilitar a vida dos clientes, várias portas, identificadas por um número, foram padronizadas, ou seja, em computadores diferentes, você geralmente encontra os mesmos serviços localizados em portas com os mesmos números. 
Para ter acesso a um serviço é preciso ter um cliente apropriado que saiba conversar na língua (protocolo) do servidor (programa que oferece o serviço na porta buscada pelo cliente). 
Como as portas são padronizadas, um cliente muitas vezes só precisa saber o nome ou endereço IP da máquina que tem determinado serviço, pois o número da porta ele supõe que seja o número padrão. 
2.2.6 A plataforma Web
A World Wide Web é um serviço TCP/IP baseado no protocolo de nível de aplicação HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) Protocolo de Transferência de Hipertexto. A plataforma Web é o meio virtual formado pelos servidores HTTP (servidores Web que mantém sites), clientes http (browsers) e protocolo HTTP (a língua comum entre o cliente e o servidor).
2.2.7 Arquitectura Três Camadas
Considerando o navegador Web como a camada cliente, nas aplicações Web o modelo de arquitectura em três camadas que organiza o código em elementos de apresentação, lógica de negócio e persistência passa a ser visto como um modelo quatro camadas: cliente, apresentação, lógica de negócio e persistência (dados). Ressalta-se que não necessariamente cada camada está localizada fisicamente em computadores distintos e que uma mesma camada pode estar em computadores diferentes quando há, por exemplo, diversos servidores de banco de dados.
Figura 2 – Representação de uma arquitectura Web três camadas Fonte: França (2010, p. 1).
De acordo com a representação da Figura 2, Web servidoré o conjunto formado pelo servidor de aplicação e o servidor de banco de dados e as interacções que ocorrem entre eles.
Em uma aplicação Web, na troca de mensagens entre um computador cliente e um Web servidor, o usuário acessa uma página por meio de um navegador que envia uma requisição, utilizando o protocolo Hyper text Transfer Protocol (HTTP), para o servidor Web. Essa requisição é processada pelo servidor e pode ser um script ou um arquivo a ser baixado pelo usuário. Se for um script, o servidor de aplicação o processa utilizando o interpretador da linguagem. Se necessário, o script em execução faz conexão com o banco de dados e envia uma requisição, que pode ser uma instrução Struct Query Language (SQL). A requisição é processada no servidor de banco de dados e o resultado do processamento é devolvido para o servidor da aplicação. Após finalizada a execução do script, os dados resultantes do processamento são mesclados com tag sde formação HTML. O documento HTML é enviado para o cliente por meio de uma mensagem HTTP. Na camada cliente, o documento HTML é renderizado pelo navegador gerando uma página Web (FRANÇA, 2010).
Nesse modelo em uma aplicação Web, a camada de apresentação é o navegador Webque contém a interface de interacção com a aplicação. Na camada de persistência está o servidor de banco de dados que armazena os dados da aplicação e conterá o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). A camada de lógica de negócio é o servidor executará a aplicação. Esse servidor deve conter o interpretador da linguagem como, por exemplo, Apache, Internet Information Services(IIS) ou Tomcat. Essas partes podem ser organizadas por um padrão arquitectural como o MVC, por exemplo.
2.2.8 MODEL-VIEW-CONTROLLER
MVC é um padrão de projecto arquitectural. Esse tipo de padrão define os elementos, as relações e as regras a serem seguidas que já tiveram sua utilidade avaliada em soluções de problemas passados (GERMOGLIO, 2010). Nesse modelo as regras de negócio ficam em um servidor de aplicação. Essas regras manipulam os dados que estão em um servidor de dados. E a apresentação, a interface de interacção com o sistema, fica no cliente.
O MVC provê separação de objectos em três partes (GAMMA etal., 2000; GONÇALVES e tal., 2005; SWEAT, 2005; HANSEN; FOSSUM, 2005): modelo, visão e controle. Por meio dessa separação, múltiplas visões e controles podem interagir com um mesmo modelo de dados. Assim, os dados podem ser apresentados de formas distintas e lógicas de negócio distintas também podem ser aplicadas ao mesmo modelo de dados. Aseguir uma breve descrição dessas três partes.
a) Modelo (model) - o modelo encapsula os dados do aplicativo e os métodos para acessar e manipular esses dados. A camada de dados contém os componentes que representam e armazenam a informação que é apresentada. Essa camada contém as tabelas de uma base de dados, por exemplo, e as regras de negócio que se aplicam aos dados. O modelo é responsável por manter o estado da aplicação.
b) Visão (view) - a visão é responsável por exibir os dados para o usuário. A visão extrai
dados do modelo e os formata para apresentação.
c) Controle (control) – o controle representa a lógica de negócio da aplicação, sendo
responsável pelo processamento de dados e pela actualização do modelo e da visão. O controlo direcciona o fluxo do aplicativo e recebe as interacções com a aplicação.
O MVC tem como principal objectivo organizar os dados e a lógica de negócio (Model), o fluxo da aplicação (Controller) e a interface com usuário (View). Na visão é apresentada no cliente, maso modelo e o controle podem ser segmentados de diversas maneiras entre cliente e servidor (LEFF; RAYFIELD, 2001). E a forma como o acoplamento entre as três partes desse modelo é realizada impacta no desenvolvimento, na manutenção e no ré-uso do código (HANSEN; FOSSUM, 2005).
Para a implementação do MVC e mesmo para organizar e agilizar o desenvolvimento de aplicações Web podem ser utilizados Framework.
2.2.9 A arquitectura cliente/servidor
A Web gira em torno do modelo cliente-servidor, uma arquitectura de rede na qual cada computador na rede age como um cliente ou um servidor. Um computador cliente é aquele que executa uma aplicação cliente, como um navegador web, que interage com um servidor web, uma aplicação em execução no computador servidor, para a exibição de páginas.
A interacção cliente-servidor acontece através de um conjunto de instruções chamado de protocolo. Protocolos ajudam na transferência de dados entre computadores. Existem muitos protocolos na Internet. A Word Wide Web utiliza o Hyper Text Transfer Protocol (HTTP) para realizar a comunicação entre computadores na Internet. Ele simplifica a escrita de endereços e automaticamente busca a Internet pela URL indicada e chama a página para visualização.
O HTTP funciona com base num ciclo de requisição-resposta. Quando um computador cliente faz uma requisição por uma página, ele envia uma mensagem ao computador servidor. Um vez recebida essa mensagem, o computador servidor processa seu conteúdo e gera uma mensagem que será enviada como resposta para o cliente. O cliente interpreta a resposta e exibe a página para a aplicação que a requisitou, geralmente, um navegador web. Uma requisição deve sempre ser acompanhada de uma resposta, e o ciclo é sempre iniciado pelo cliente, nunca pelo servidor.
2.2.11 Servidores Web e servidores de aplicação
Um servidor web é um programa que serve arquivos em resposta a requisições de navegadores web. As vezes, é chamado de servidor HTTP. Servidores web comuns incluem Microsoft Internet Information Server (IIS), Netscape Enterprise Server, Sun ONE Web Server, e Apache HTTP Server.
Existem inúmeros serviços de hospedagem de páginas que possuem servidores web instalados. Se um desses serviços não for utilizado, é possível instalar o servidor na máquina local ou em uma máquina remota.
Servidores web trabalham com um servidor de aplicações, que ajudam ele a processar páginas dinâmicas. O servidor de aplicação a ser utilizado depende da tecnologia a ser utilizada (ColdFusion, ASP.NET, ASP, JSP, ou PHP), do servidor Web escolhido (.NET Framework só trabalha com IIS 5 ou maior, por exemplo) e também do orçamento disponível. Um servidor de aplicação popular e gratuito é o Jakarta Tomcat.
2.2.10 Tecnologias de Apresentação
As tecnologias utilizadas na plataforma Web podem ser classificadas de acordo com sua finalidade em tecnologias de apresentação e tecnologias interactivas. As tecnologias de apresentação são aquelas que se destinam unicamente à formatação e estruturação das páginas Web. Podem ser usadas também para construir a interface de aplicações Web no browser. Os principais padrões em uso actualmente são HTML, CSS, XML e XSL. As tecnologias interactivas são as que permitem o desenvolvimento de aplicações e páginas com alto nível de interactividade com o usuário. Em geral consistem da combinação de uma linguagem de programação com uma arquitectura ou modelo que possibilita a sua integração com uma página HTML ou servidor HTTP. Podem, portanto, executar do lado do servidor (como CGI, ASP, ADO, Servlets, ISAPI, JSP, PhP, ColdFusion e LiveWire) ou do lado do cliente (como JavaScript, DHTML, Java Applets, ActiveX e VBScript).
Capítulo: III - 5. Estudo de Caso na Empresa CGL limitada
3.1. Discrição da Empresa
CGL – limitada, Consultec Global Limitada.
3.2. Sobre a Empresa
A empresa CGL limitada – Consultec Global Limitada CGL-lda localizada na Rua Governador Augusto Castilho Nº 55, 2ª andar, porta nº 3, a CGL limitada iniciou as suas actividades no dia 12 de Agosto de 2010, emprega neste momento 11 trabalhadores efectivos auferindo um salário mensal de seis mil e abaixo de trinta e cinco mil meticais, ate ao preciso momento a CGL presta serviços de Contabilidade para Cinquenta e três empresas com contratos anuais e renováveis por mutou consenso entre ambas as partes.
Visão: É uma empresa que veio responder às exigências dos clientes que procuram a empresa para a prestação de alguns serviços.
Missão: Melhorar o mercado financeiro da cidade e empregar jovens recem graduados a actuarem nas suas áreas de graduação, como Contabilidade e Auditoria, Gestão de Recursos Humanos e mais.
3.3. Serviços Prestados pela Empresa
· Contabilidade e Auditoria, Consultoria Empresarial e fiscal, acessória laboral.
· Gestão de Recurso Humanos.
· Constituição de sociedades em nomes singular e colectivas.
· Tramitação de expedientes.
· Elaboração de reservas de nomes e estatutos de sociedade.
· Aconselhamento e Acompanhamento na execução das actividades.
3.4Apresentação do Site
3.4.1Ferramentas Usadas
O Quadro 1 apresenta as ferramentas e as tecnologias que foram utilizadas para modelar e implementar o site.
	Ferramentas
	Versão
	Finalidade
	Referencia
	Notepad++
	7.3.2
	Ambiente de Desenvolvimento
	http://notepad-plus-plus.org/
	Sublime Text3
	3.1.1
	Ambiente de Desenvolvimento
	http:// www.sublimetext.com
	PHP
	5.3
	Linguagem de Programação
	http://php.net/
	HTML
	5
	Linguagem de Marcação utilizada para produzir pagina Web
	http://www.w3schools.com/html/
	CSS
	3
	Linguagem de Estilo Utilizada para definir a apresentação de documentos escritosuma linguagem de marcação
	http://www.w3schools.com/css/
	JavaScript
	5
	Liguagem de programação interpretada
	http://www.w3schools.com/js/
	JQuery
	1.9.1
	Biblioteca JavaScrip de código aberto
	http://jquery.com/
	Template
	
	Modelos de sites para edição
	http://www.ostemplates.com/
Quadro 1 – Ferramentas e tecnologias utilizadas
HTML 
HTML é usada para marcar um arquivo de texto simples (texto simples é texto sem formatação alguma, visualizável em qualquer editor de textos). Se um arquivo de texto simples receber uma extensão de nome de arquivo H.html ou H.htmI, um navegador como o Internet Explorer irá tentar interpretá-lo como HTML. Dentro do texto, pode-se definir descritores (ou comandos HTML) entre os símbolos H <I e H> I:
Servidor HTTP 
O serviço HTTP funciona de forma semelhante ao serviço FTP - File Transfer Protocol (protocolo de comunicação usado na Web para operações de transferência de arquivos). Ambos oferecem aos seus clientes um sistema de arquivos virtual onde podem localizar recursos (arquivos, programas, etc.) e transferi-los de um computador para outro. O sistema virtual pode ter uma hierarquia própria e totalmente diferente do sistema de arquivos real do computador, ao qual está vinculado. Geralmente um servidor tem acesso a uma área restrita da máquina e só permite a visualização dos arquivos lá contidos. O sistema de arquivos virtual usa uma notação diferente daquela usada pelo sistema real. Por exemplo, considere o seguinte sistema de directórios no Windows:
CASCADING STYLE SHEETS (CSS) 
CSS é uma linguagem para construção de aparência em documentos escritos em linguagem de marcação. Foi desenvolvido pela W3C com o objectivo de padronizar a customização de conteúdo web. Remoaldo (2008) afirma que o estilo e características visuais de uma página devem ser completamente descritos na linguagem CSS. A linguagem deve se, incorporado ao HTML, directamente ou através de um link para um arquivo “.css”. 
A utilização de formatação através de códigos CSS facilita o desenvolvimento, reduzindo a quantidade instruções. Conforme Somera (2006 p. 10):
“A linguagem HTML também pode ser usada para definir o layout de web sites. Contudo, a CSS proporciona mais opções, é mais precisa e sofisticada, além de ser suportada pela maioria dos navegadores actuais. A principal diferença entre HTML e CSS é que o primeiro é usado para formatar conteúdos e o segundo para conteúdosjá estruturados.”
LINGUAGEM PHP 
O PHP (PHP Hyper text Preprocessor) é uma linguagem para criação de scripts executados no servidor, foi projectada especificamente para web. Pode ser embutido em um código HTML, quando este código executar em um cliente, é solicitado algo ao servidor web, o PHP irá executar e retornar as informações para o navegador. Por ser interpretado no servidor, o usuário só conseguirá ler as tags em HTML e não o código em PHP. Essa solução apresenta ser veloz e multiplatanforma.
Editores de texto 
Pode-se usar qualquer editor de texto que tenha a capacidade de salvar um arquivo de texto, em formato ISO-Latin-1 ou ASCII para criar páginas HTML. Se o seu editor só conseguir salvar ASCII 7-bit, será mais difícil o uso de acentos (você terá que usar códigos especiais). Alguns exemplos de editores que podem ser usados são o Bloco de Notas do Windows, o WordPad(desde que se salve a página como TtextoU), o EditPad, o WinEdite, Sublime Text3 outros editores.
NOTEPAD++ 
Notepad++ é um editor de texto e códigos fonte completo que suporta as mais diversas linguagens de programação e, sendo assim, uma óptima alternativa ao bloco de notas. Dessa forma, com uma ferramenta mais avançada e versátil que outros editores de texto, você tem suporte às linguagens C, C++, Java, C#, XML, HTML, PHP, Javascript, ASP, VB/VBS, SQL, CSS, Pascal, Perl, Python, Assembly, Ruby, Lisp.
3.4.2 – Estrutura do site
Figura 3 – Pagina inicial do site.
Esta pagina não e só de boas vindas, nesta pagina vamos encontrar muita informação importante sobre a empresa como quem é o representante da empresa (director da empresa), o ano que a empresa começou a desenvolver suas actividades o numero de funcionários efectivos na empresa, numero de empresas que a empresa presta serviços, 
A Figura 4 apresenta a tela de actividades exercidas pela empresa.
Figura 4 – Pagina de actividades exercidas pela empresa.
A figura 5 apresenta a tela de Sócios que a empresa tem.
Figura 5 – página de Sócios que a empresa tem.
Capitulo IV – Conclusão e Recomendação
Este trabalho apresentou a fundamentação teórica para o desenvolvimento de um site, e ao concluir este trabalho do fim do curso, foi preciso reservar um bom tempo para pesquisar ferramentas e tecnologias para desenvolver uma aplicação web. No caso específico deste trabalho, onde o principal objectivo era desenvolver um site para a empresa CGL-Limitada.
E como recomendação a empresa eu proponho que a empresa crie um sistema para o gerenciamento dos trabalhos feitos pela empresa em formato electrónico, a fim de melhorar a segurança e para diminuir os trabalhos feitos manualmente de procura e documentos existentes por ex: num arquivo de Fevereiro do ano passado, isso levara muito tempo de procura, com os documentos guardados numa base de dados facilitara muita imenso a procura e a organização dos arquivos na base de dados, e também um sistema onde possa cadastrar os seus funcionários e descrever a sua função na empresa para melhor controlo dos mesmos. 
Capitulo V- Revisão Bibliográfica
· BATTISTI, Julio. Criando aplicações em 3, 4 ou n camadas. Disponível em: <http://www.juliobattisti.com.br/artigos/ti/ncamadas.asp>. Acesoem: 17 out. 2013.
· CHO, Euan S.; KIM, Soo D.; RHEW, Sung Y.; LEE, Sang D.; KIM, Chang G. Objectoriented web application architectures and development strategies. Asia Pacific Software Engineering Conference and and International Computer Science Conference 1997 (APSEC '97/ICSC '97), 1997, p. 322 – 331.
· CUI, Wei; HUANG, Lin; LIANG, LiJing, LI, Jing. The research of PHP development framework based on MVC pattern. 2009 Fourth International Conference on Computer Sciences and Convergence Information Technology, p. 947-949, 2009.
· Livro - FREEMAN E Programação em HTML 5 - Coleção Use a Cabeça, Rio de Janeiro, Editora Alta Books, 2012
· Sérgio Amadeu da Silveira. Exclusão Digital: A Miséria na Era da Informação. EditoraFundaçãoPerseuAbramo, 2001
· “The Web framework for perfectionists with deadlines” - https://www.djangoproject.com/, 2014, (Acessoem 07 Janeiro 2019).
· MELIÁ, Santiago; GÓMEZ, Jaime; PÉREZ, Sandy; DÍAZ, Oscar. Architectural and Technological Variability in Rich Internet Applications. IEEE Internet Computing, may/june 2010, 2010, p. 24-32.
· OKANOVIC, Vensada; MATELJAN, Tadej. Designing a new web application framework. Proceedings of the 34th International Convention (MIPRO 2011), p. 1315 – 1318, 2011.
· PALMEIRA, Thiago V. V. Como funcionam as aplicações web. Disponível em: <http://www.devmedia.com.br/como-funcionam-as-aplicacoes-web/25888>. Acesso em: 17 Janeiro 2019.
· BATTISTI, Júlio. Criando aplicações em 3, 4 ou n camadas. Disponível em: <http://www.juliobattisti.com.br/artigos/ti/ncamadas.asp>. Aceso em: 17 Janeiro. 2019.
· W3. HTML5. 2010. Documentação do HTML5. Disponível em: <https://dev.w3.org/ html5/html-author/>. Acesso em: 20 Janeiro. 2019. Citadonapagina 13.
	
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