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Regime Tributario Simples Nacional4

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CONTABILIDADE COMERCIAL 
PROFESSORA: ZULEIDE GOMES 
 
Veja como o Simples Nacional irá funcionar em 2021 
 
O desejo de praticamente todas as micro e pequenas empresas ao optarem 
pelo Simples Nacional 2021 é simplificar e reduzir a carga tributária devida, 
considerando a vantagem em contar com a incidência de apenas uma alíquota 
válida para todos os impostos que são pagos em uma única guia. 
O que é o Simples Nacional? 
O Simples Nacional consiste em um regime tributário simplificado direcionado 
para gerir a carga tributária das micro e pequenas empresas que possuem um 
faturamento anual de, no máximo R$ 4,8 milhões. 
Um fato curioso e pouco mencionado é que o nome, Simples Nacional, é uma 
abreviação de Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e 
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. 
Este regime é regulamentado pela Lei Complementar nº 123, de 2006, e 
passou a vigorar no segundo semestre de 2007 com o intuito de incentivar as 
micro e pequenos empreendedores a constituírem os empreendimentos 
contando com o recolhimento simplificado dos tributos. 
Assim, ao início de cada ano, se assim se mostrar mais vantajoso, é possível 
que os empreendedores adotem ao Simples Nacional, o qual é uma 
responsabilidade do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), vinculado ao 
Ministério da Fazenda estando apto a publicar as resoluções no portal da 
Receita Federal. 
Impostos recolhidos pelo Simples Nacional 
Ainda não houve nenhum comunicado sobre uma possível alteração nos 
impostos recolhidos pelo Simples Nacional, portanto, a lista da guia de 
pagamento mensal continua contando com os seguintes tributos: 
 Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); 
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 
FACULDADE -LUSOBRASILEIRA
https://jornalcontabil.com.br/?s=pequenas%20empresas
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 
 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); 
 Contribuição para o PIS/Pasep; 
 Contribuição Patronal Previdenciária (CPP); 
 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre; 
 Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e 
de 
Comunicação (ICMS) 
 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). 
Lembrando que o recolhimento dos impostos deste regime é feito pelo 
Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que deve ser pago até 
o dia 20 de cada mês, sem excluir a incidência de demais tributos como o 
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), impostos sobre importações e 
exportações, entre outros. 
Quem pode optar pelo Simples Nacional 
Estão permitidas a optar pelo Simples Nacional, as Microempresas (ME) e 
Empresas de Pequeno Porte (EPP) que estejam dentro da lista de atividades 
permitidas. 
Observe algumas das exigências diante das naturezas jurídicas: 
 Sociedade empresária: empresa formada por dois ou mais sócios que se 
organizam para prestar serviços e vender produtos, que pode ser 
limitada ou anônima 
 Sociedade simples: empresa formada por dois ou mais profissionais da 
mesma área de atuação para prestar serviços relacionados à sua 
profissão, como cooperativas e associações de médicos, dentistas, 
advogados, etc. 
 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI): empresa 
formada apenas pelo titular que garante a separação entre patrimônio 
pessoal e empresarial, com capital social mínimo de 100 salários mínimos 
vigentes (R$ 104.500,00 em 2020) 
 Empresário Individual (EI): empresa formada apenas pelo titular (sem 
sócios) que não separa o patrimônio pessoal do empresarial, com capital 
social mínimo de R$ 1 mil. 
https://jornalcontabil.com.br/?s=simples%20nacional
Também é preciso respeitar o limite de faturamento para cada 
porte empresarial: 
 Microempresa (ME): receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil ao ano 
 Empresa de Pequeno Porte (EPP): receita bruta superior a R$ 360 mil e 
igual ou inferior a R$ 4,8 milhões ao ano. 
No entanto, se a empresa não tiver completado um ano fiscal para viabilizar a 
receita anual requisitada, o valor é calculado da seguinte forma: 
 Microempresa: limite de até R$ 30 mil multiplicados pelo número de 
meses entre o início e fim da atividade 
 Empresa de Pequeno Porte: limite de até R$ 400 mil multiplicados pelo 
número de meses entre o início e fim da atividade. 
Por exemplo, se uma empresa de pequeno porte for constituída no mês de 
outubro, é preciso considerar apenas os três meses de ano-calendário, desta 
forma, o limite de faturamento proporcional se ela optar pelo Simples Nacional 
seria de 3 x R$ 400 mil, ou R4 1,2 milhão. 
Quem não pode optar pelo Simples Nacional 
Perante a lei, estão impedidas de optar pelo Simples Nacional as empresas 
que: 
 Não tenham natureza jurídica de sociedade empresária, sociedade 
simples, empresa individual de responsabilidade limitada ou empresário 
individual 
 Tenham auferido no ano-calendário receita bruta superior a R$ 4,8 
milhões 
 Tenham participação de outra pessoa jurídica no capital social 
 Sejam filiais, sucursais, agências ou representações de pessoa jurídica 
com sede no exterior 
 Tenham sócio ou titular com participação de mais de 10% no capital de 
outra empresa não enquadrada no Simples 
 Exerçam atividade de banco comercial, de investimentos e de 
desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, 
financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, entre outras 
atividades financeiras 
 Prestem serviços de transporte e intermunicipal e interestadual 
 Exerçam atividade de importação ou fabricação de automóveis e 
motocicletas, e importação de combustíveis 
 Produzam cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de 
fogo, munições e pólvoras, explosivos e bebidas alcoólicas 
 Realizem cessão ou locação de mão de obra 
 Façam loteamento ou incorporação de imóveis. 
A recomendação é para buscar o auxílio de um contador e verificar se o CNAE 
correspondente às atividades exercidas pela empresa se enquadra no Simples 
Nacional. 
Simples Nacional x Simei 
Embora as MEs e EPPs sejam regidas pelo Simples Nacional, o 
Microempreendedor Individual possui o próprio regime tributário, o Sistema de 
Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples 
Nacional (Simei). 
Ainda que esteja relacionada ao Simples Nacional, esta modalidade é 
direcionada exclusivamente ao MEI, desde que se encaixe nas seguintes 
características: 
 Ter receita bruta anual igual ou inferior a R$ 81 mil; 
 Exercer uma das atividades permitidas listadas no site oficial; 
 Possuir um único estabelecimento; 
 Não participar de outra empresa como titular, sócio ou administrador; 
 Não contratar mais de um empregado, que só poderá receber um salário 
mínimo; 
 Não realizar atividades mediante cessão ou locação de mão de obra. 
A distinção está no percentual de contribuição junto ao Instituto Nacional do 
Seguro Social (INSS) que é de 5% para o MEI, mais os impostos reduzidos com 
o acréscimo de R$ 1,00 para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e 
Serviços (ICMS) e Imposto Sobre Serviços (ISS), os quais também são 
recolhidos pelo DAS. 
Portanto, observa-se que o MEI está isento das contribuições do IRPJ, CSLL, 
PIS, Cofins e contribuição previdenciária patronal. 
Prazo para optar pelo Simples Nacional 
No caso das empresas que já estão enquadradas em outros regimes tributários, 
a migração para o Simples Nacional estará disponível somente durante o mês 
de janeiro de 2021, já aqueles empreendimentos que estão iniciando o 
processo de consolidação, podem solicitar a inclusão ao regime a qualquer 
momento até o dia 29 de janeiro de 2021 (último dia útil). 
Alguns outros prazos também devem ser observados, como: 
 Inscrição estadual ou municipal: até 20 dias contados do último 
deferimento de inscrição (seja estadual ou municipal) 
 Aberturado CNPJ até 31 de dezembro de 2020: até 180 dias contados da 
inscrição do CNPJ 
 Abertura do CNPJ a partir de 1º de janeiro de 2021: até 60 dias contados 
da inscrição no CNPJ. 
Lembrando que, se a empresa deixar algum dos prazos mencionados passar, a 
adesão ao Simples Nacional poderá ser feita somente em janeiro de 2022. 
Tabelas do Simples Nacional 
As tabelas do Simples Nacional são compostas por cinco anexos que 
estabelecem alíquotas distintas para cada atividade econômica e faixa de 
faturamento. 
 
Até o momento, o CGSN não promoveu nenhuma alteração nos valores 
vigentes desde o ano de 2018, regulamentos pela Resolução CGSN nº 
140/2018. 
 Anexo I — para empresas do comércio; 
 Anexo II — para indústrias; 
 Anexo III — para empresas de serviços como instalação, manutenção, 
viagens e odontologia; 
 Anexo IV — para empresas de serviços como limpeza, vigilância, obras e 
construção civil; 
 Anexo V — para empresas de serviços como auditoria, jornalismo e 
tecnologia. 
Estatísticas do Simples Nacional 
A relevância do Simples Nacional se torna nítida após uma análise das 
estatísticas da atuação perante este regime em 2020. 
Atualmente, há mais de 16 milhões de pequenas empresas optantes pelo 
Simples Nacional, número que já inclui os microempreendedores individuais, 
conforme estatísticas apuradas até o mês de setembro de 2020. 
Portanto, ao considerar que existem aproximadamente 19,2 milhões de 
pequenos negócios no Brasil, de acordo com dados do Data Sebrae em 2020, é 
possível concluir que, mais de 83% dos MEIs, MEs e EEPs optaram pelo Simples 
Nacional. 
Desta forma, somente os 17% restantes optaram pelo Lucro Real ou Lucro 
Presumido. 
De janeiro de 2017 a agosto de 2020, o Governo Federal arrecadou mais de R$ 
58 bilhões de impostos recolhidos através desta categoria, resultando em um 
crescimento de mais de 600% em 13 anos de vigência deste regime. 
Além disso, mais de 1 milhão de empresas também solicitaram o 
enquadramento junto ao Simples Nacional até o mês de outubro de 2020. 
Expectativas para o Simples Nacional 2021 
Os resultados do Simples Nacional 2021 irão depender do ritmo de recuperação 
da economia brasileira após a pandemia da Covid-19. 
Isso porque, ao contrário do que muitos podem imaginar, a pandemia foi 
propícia para um aumento expressivo na abertura de novos negócios, 
superando em 2% os números apurados em no segundo quadrimestre de 2019, 
junto a 782,6 mil novas micro e pequenas empresas, de acordo com os dados 
apresentados pelo Ministério da Economia. 
Portanto, mesmo com a paralisação temporária da economia brasileira durante 
a quarentena junto à todas as dificuldades, o encerramento das atividades 
empresariais foi o menor em quatro anos, com apenas 331,5 mil baixas, 
estando 17% abaixo de 2018. 
A iniciativa do empreendedorismo aconteceu devido à queda e rompimento 
repentino na renda fixa dos trabalhadores brasileiros, o que resultou em 14,4% 
de desemprego entre os meses de maio a setembro de 2020, de acordo com 
https://jornalcontabil.com.br/?s=microempreendedores
dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 
consequentemente, levando os afetados a buscarem alternativas de obter 
alguma renda. 
Desta forma, acredita-se que a tendência é que o número de optantes pelo 
Simples Nacional seja ainda mais elevado em 2021, caso os brasileiros 
continuem investindo no empreendedorismo. 
Também é importante destacar que, a medida de exclusão de micro e 
pequenas empresas inadimplentes deste regime foi eliminada em 2020. 
Outro fator que pode fortalecer o Simples Nacional se trata do Projeto de Lei 
Complementar (PLC) 96/2020, que dispõe sobre a autorização de micro e 
pequenas empresas optantes pelo Lucro Presumido a migrarem para o Simples 
Nacional, excepcionalmente durante o ano-calendário de 2020. 
Reforma Tributária e o Simples Nacional 
A reforma tributária se tornou um dos temas mais debatidos no Brasil em 2020, 
no entanto, não foi apresentada nenhuma mudança no Simples Nacional. 
A primeira etapa do Projeto de Lei que dispõe sobre a reforma foi enviado ao 
Congresso Nacional no dia 21 de julho de 2020, visando alinhar as Propostas de 
Emenda à Constituição (PECs) 45 de autoria da Câmara dos Deputados, e a 
110, apresentada pelo Senado Federal. 
Ao tentar reunir as duas PECS, o Governo Federal tem a intenção de unificar o 
Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social (Cofins), transformando ambos os tributos na Contribuição 
Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), com a incidência de uma 
alíquota única de 12%, direcionada para todos os setores: comércio, indústria e 
serviços. 
Segundo o Sebrae, as empresas regidas pelo Simples Nacional foram 
integralmente preservadas pelo projeto, de maneira que a contribuição 
tributária devida por elas continuará no mesmos padrões, além de permitir a 
apropriação de créditos pelas empresas obtentoras de bens e serviços do 
Simples Nacional. 
Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, é primordial que a reforma 
tributária mantenha os benefícios do Simples Nacional, considerando que é um 
dos grandes responsáveis pela geração de empregos. 
“Na visão dos pequenos negócios, que representam 29% do PIB [Produto 
Interno Bruto], 99% das empresas respondem por 55% dos empregos do país, 
esta é uma excelente medida”, analisou. 
Quando a opção pelo Simples Nacional é vantajosa? 
De maneira geral, a carga tributária das micro e pequenas empresas é 
simplificada e reduzida ao optarem pelo Simples Nacional, ainda assim há as 
exceções, como por exemplo, no caso do faturamento da empresa, torna-se 
possível pagar uma alíquota reduzida mesmo optando pelo Lucro Presumido, 
gerando economia nos impostos. 
Por isso, é recomendado contar com o auxílio de um contador capacitado e que 
realmente entenda as regras tributárias, conseguindo simular os valores das 
alíquotas para a empresa mediante diferentes regimes. 
Vantagens em optar pelo Simples Nacional 
1- Guia de recolhimento unificada 
Esta é uma das principais vantagens do Simples Nacional, uma vez que 
possibilita o recolhimento de todos os tributos devidos por este regime em uma 
única guia de pagamento mensal, o Documento de Arrecadação do Simples 
Nacional (DAS). 
Esta alternativa facilita a vida do empreendedor ao excluir a necessidade de 
emitir várias guias separadas, reduzindo também, o risco da incidência de 
multas e demais penalidades pelo atraso no pagamento. 
2- Alíquota unificada 
Além de permitir o recolhimento unificado dos tributos, este documento 
também é gerado por uma única alíquota que incide sobre todos os impostos 
devidos. 
Ao consultar as tabelas do Simples Nacional, será possível encontrar qual 
alíquota será aplicada de acordo com o setor que a empresa atua, seja o 
industrial, comercial ou de prestação de serviços, bem como, a faixa de 
faturamento em que ela se enquadra. 
No cenário geral, as alíquotas podem variar entre 4% a 33%, devendo-se 
aplicar a fórmula do Fator R, método bastante utilizado para descobrir em qual 
anexo a empresa de enquadra. 
3- Redução da carga tributária 
Quando foi implementado, o Simples Nacional prometia reduzir a carga 
tributária das micro e pequenas empresas em até 67%, atualmente esta 
estimativa caiu para 40%, mas ainda assim, apresenta um cenário vantajoso. 
No entanto, é importante lembrar que existem exceções à regra e, apenas um 
profissional contábil é capaz de dizer se o Simples realmente é a opção mais 
vantajosa para o seu negócio. 
4- Emissão e pagamento online 
Outra vantagem é que o DAS pode ser emitido virtualmente em poucos 
instantes, basta acessar o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do 
Simples Nacional (PGDAS-D) e calcular os impostos devidos para, por fim, 
emitir o documento online. 
No entanto, neste momento é preciso informar alguns dados contábeis da 
empresa como, a receita brutaanual/mensal, alíquota e parcela a deduzir, por 
exemplo, ainda que o ideal é que este procedimento seja realizado pelo 
contador. 
De toda forma, o pagamento do DAS também pode ser feito pelo internet 
banking ou aplicativo do banco rapidamente. 
5- Redução dos custos trabalhistas 
O Simples Nacional também atua na redução de custos trabalhistas de uma 
empresa, uma vez que promove a isenção do INSS patronal em 20% para a 
empresa, resultando em gastos menores com a folha de pagamento. 
Como optar pelo Simples Nacional 
Caso o Simples Nacional realmente se mostre a alternativa mais vantajosa para 
a atividade exercida pela empresa, é preciso realizar a solicitação de 
enquadramento pelo portal do Simples. 
Basta procurar pela alternativa “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional” e 
fazer login com o código de acesso ou certificado digital. 
Para solicitar o código de acesso, será necessário digitar o número do recibo de 
entrega da Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF) do ano 
especificado, porém, se o titular for isento deste imposto, será requisitado o 
número do título de eleitor e data de nascimento. 
Na sequência, após preencher o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da 
Empresa (CNPJ) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF) do responsável, 
acontecerá uma análise automática para verificar a existência de possíveis 
pendências. 
Caso todos os parâmetros estejam legais, a inscrição será deferida, do 
contrário, o pedido ficará “em análise” até a correção das pendências. 
Na verdade, se a empresa possuir algum débito proveniente de impostos com 
qualquer esfera do Governo, ou atividade não compatível com a lista daquelas 
autorizadas pelo Simples Nacional, a continuidade no processo de inscrição não 
será permitida. 
Contudo, caso o empresário já tenha constituído a empresa há algum tempo e 
está ciente sobre a opção pelo Simples, basta digitar o CNPJ na página de 
consulta direcionada aos optantes, lembrando que, as MEs e EPPs já 
enquadradas no respectivo regime, não precisam atualizar o enquadramento 
anualmente, uma vez que a renovação é automática. 
 
 
 
2- Simples Nacional 2021: alíquotas, tabelas e impostos 
 
Tabela Simples Nacional 2021 
As micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional 2021 
podem exercer diferentes atividades, tendo também diferentes lucros. 
Por esse motivo, existe a Tabela de Alíquotas Simples Nacional. 
Veja abaixo a tabela Simples Nacional 2021 atualizada de acordo com 
a Receita Federal: 
COMÉRCIO 
Faixa Alíquota Valor a Deduzir (em R$) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) 
1ª Faixa 4,00% – Até 180.000,00 
2ª Faixa 7,30% 5.940,00 De 180.000,01 a 360.000,00 
3ª Faixa 9,50% 13.860,00 De 360.000,01 a 720.000,00 
4ª Faixa 10,70% 22.500,00 De 720.000,01 a 1.800.000,00 
5ª Faixa 14,30% 87.300,00 De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 
6ª Faixa 19,00% 378.000,00 De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 
INDÚSTRIA 
Faixa Alíquota Valor a Deduzir (em R$) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) 
1ª Faixa 4,50% – Até 180.000,00 
2ª Faixa 7,80% 5.940,00 De 180.000,01 a 360.000,00 
3ª Faixa 10,00% 13.860,00 De 360.000,01 a 720.000,00 
4ª Faixa 11,20% 22.500,00 De 720.000,01 a 1.800.000,00 
5ª Faixa 14,70% 85.500,00 De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 
6ª Faixa 30,00% 720.000,00 De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 
Faixa Alíquota Valor a Deduzir (em R$) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) 
1ª Faixa 6,00% – Até 180.000,00 
2ª Faixa 11,20% 9.360,00 De 180.000,01 a 360.000,00 
3ª Faixa 13,50% 17.640,00 De 360.000,01 a 720.000,00 
4ª Faixa 16,00% 35.640,00 De 720.000,01 a 1.800.000,00 
5ª Faixa 21,00% 125.640,00 De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 
6ª Faixa 33,00% 648.000,00 De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 
Prazo Simples Nacional 2021 
Se você está pensando em enquadrar sua empresa no Simples 
Nacional, saiba qual é a data limite para seguir com essa ação: 
 Empresas em atividade 
Se a sua empresa já está em atividade, é possível solicitar o 
enquadramento no regime é janeiro/2021, até o último dia útil 
(29/01/2021) mais especificamente. Caso seja aceita, retroagirá a 
01/01/2021. 
 Empresas em início de atividade 
Caso você esteja começando o seu negócio agora, o prazo para a 
solicitação de opção é de 30 dias contados do último deferimento de 
inscrição (municipal, ou estadual caso exigível). 
Mas atenção! Isso somente nos casos em que não tenham decorridos 
da data de abertura constante do CNPJ: 
 180 dias (para empresas abertas até 31/12/2020) 
 60 dias (para empresas abertas a partir de 01/01/2021). 
Quando aceito, o regime tributário produz efeitos a partir da data da 
abertura do CNPJ. Se passado esse prazo, o enquadramento será 
possível somente no mês de janeiro do ano-calendário seguinte, para 
que os efeitos sejam produzidos a partir de então. 
Limite de Faturamento do Simples 
Nacional 2021 
Confira quais são os valores de limite de faturamento para as 
configurações de empresas que se enquadram no Simples Nacional. 
Microempresas: limite de até R$ 360 mil de faturamento anual (R$ 30 mil mensais); 
Empresa de Pequeno Porte (EPP): limite de faturamento anual de até R$ 4,8 milhões (R$ 400 mil por 
mês). 
 
Conheça mais sobre o Simples Nacional 
Sabemos que aqui no Brasil, a questão tributária é frequentemente 
alvo de polêmicas pelas mais diversas razões, sendo um grande 
motivo de desestímulo para novas pessoas empreendedoras, além 
também do grande número de encargos que incidem sobre as 
atividades comerciais. 
Uma consequência disso é a continuidade de atividades informais, 
prejudicando o recolhimento de impostos, dificultando relações 
trabalhistas e impedindo o auxílio à pessoa empreendedora. 
Para acabar com a informalidade e combater a sonegação fiscal, 
novas formas de tributação passaram a ser desenvolvidas, unificando 
impostos a serem recolhidos, além de diferenciar os encargos de 
acordo com o tamanho do empreendimento. 
Quer saber mais sobre o Simples Nacional? Continue a leitura � 
Como surgiu o Simples Nacional? 
O Simples — Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e 
Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte —
 foi criado em 1996 por meio de uma medida provisória. 
Posteriormente, essa medida foi convertida na Lei nº 9.317/1996 pelo 
Governo Federal, facilitando a tributação de pequenas e médias 
empresas, tanto para a Receita Federal quanto para micro e pequenos 
empresários. Cada ente da federação era livre para aplicar seu próprio 
Simples. 
Essa mesma lei foi revogada em 2006, passando a valer a Lei 
Complementar 123/06 – criando o Simples Nacional, unificando esse 
tipo de tributação no Brasil. O regime de recolhimento do Simples 
Nacional passou a ter vigência em 30 de julho de 2007, e hoje 
também é conhecido como “Super Simples”. 
Como funciona o Simples Nacional? 
Antes, a pessoa que empreendia era obrigada a pagar impostos 
municipais, estaduais e federais separadamente, ou seja, muita 
burocracia. Hoje, mesmo os Microempreendedores Individuais — MEI 
— são contemplados por essa forma de tributação. 
Com o surgimento do Simples Nacional, agora os empreendedores 
podem quitar, ao mesmo tempo, 8 tipos de impostos diferentes em um 
único documento, a guia DAS (Documento de Arrecadação 
Simplificada). 
Os 8 impostos unificados na Simples Nacional DAS são: 
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 
 Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); 
 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); 
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 
 Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISS); 
 Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e 
sobre prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal 
e os de comunicação (ICMS); 
 Contribuição para o Programa de Integração e de Formação do 
Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP); 
 Contribuição Previdenciária Patronal (CPP). 
Essa unificação não só facilita os procedimentos fiscais para a Receita 
Federalcomo também livra pequenos empreendedores de cargas 
tributárias severas e desproporcionais. 
Enquadramento tributário Simples 
Nacional 
Tem interesse em se tornar Simples Nacional? Isso é ótimo! Mas para 
seguir com esse procedimento é preciso conhecer as principais 
obrigações exigidas para optar pelo regime. 
Conheça abaixo as principais obrigações: 
https://blog.vhsys.com.br/o-que-e-simples-nacional/
1° – Verifique se o CNAE (Código Nacional de Atividade 
Econômica) pode ser enquadrado no Simples Nacional. 
2° – O faturamento da sua empresa não pode ultrapassar, 
anualmente, o valor de R$4.800.000,00. 
3º – É preciso estar em dia com a Receita Federal. 
4º – Não possui débitos com INSS. 
5º – Empresa regularmente cadastrada. 
Tudo certo com as obrigações acima? Perfeito! Agora é hora de saber 
como fazer essa solicitação na prática, veja: 
1 – Procure um profissional contábil 
Contar com a ajuda de um profissional contábil é extremamente 
importante para fazer o enquadramento tributário do Simples Nacional. 
Esse profissional se encarregará de fazer a abertura da empresa, 
junto aos órgãos competentes, seguindo todas as obrigações e 
normas. 
2 – Contrato social 
O contrato social serve para definir a participação de cada um dos 
sócios na empresa, as atividades realizadas pelo negócio, nome e 
outros detalhes importantes. 
3 – Visite a Junta Comercial 
Com tudo em ordem, o próximo passo é ir até a junta comercial da 
cidade, ou cartório jurídico, para registrar a sua empresa. 
4 – Tire o CNPJ 
Logo depois do registro na junta comercial, certamente você vai 
receber o NIRE – Número de Identificação do Registro de Empresa. 
Com ele, você conseguirá acessar o site da Receita Federal e tirar o 
CNPJ. 
Ainda no site da Receita, você consegue fazer o download do 
Programa Básico de Entrada. Depois disso, imprima, faça o 
preenchimento corretamente e envie pelos correios para a Receita ou, 
se preferir, leve pessoalmente. 
5 – Alvará de funcionamento 
https://blog.vhsys.com.br/saiba-como-encontrar-a-cnae-de-sua-empresa/
https://blog.vhsys.com.br/saiba-como-encontrar-a-cnae-de-sua-empresa/
https://blog.vhsys.com.br/o-que-e-contrato-social/
http://receita.economia.gov.br/
Assim como toda empresa, você precisará de um alvará de 
funcionamento para exercer suas atividades. 
A solicitação do alvará deve ser feita na prefeitura ou em outro órgão 
governamental municipal. 
Dica importante: Antes de comprar ou locar um estabelecimento para 
o seu negócio, fique atento ao alvará, pois ele é quem declara que a 
empresa tem ou não o direito de exercer determinada atividade em um 
determinado local. 
Quem não pode aderir ao Simples 
Nacional? 
No Brasil, existem 3 opções de regimes tributários: Simples Nacional, 
Lucro Presumido e Lucro Real. 
Caso a sua empresa não se enquadre no Simples Nacional, ou até 
mesmo você concluiu que essa opção não é vantajosa para o seu 
negócio, você ainda poderá optar por outros 2 tipos de regime. 
Abaixo, nós resumimos o que cada um deles representa para que 
você possa escolher qual é o regime tributário certo para o seu 
negócio: 
 Lucro Presumido 
As empresas que optam por esse regime tributário são aquelas que 
possuem um faturamento anual de até R$78 milhões por ano. 
Esse regime é uma fórmula de tributação simplificada que determina o 
IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição 
Social Sobre o Lucro Líquido). As margens de impostos são de 8% 
para atividades comerciais e de 32% para quem atua com prestações 
de serviços. 
Além disso, no Lucro Presumido, a arrecadação de PIS e COFINS são 
cumulativas. A alíquota é de 3,65% e os impostos são computados a 
partir do lucro previsto. 
Se, no fim do ano, o valor do lucro for menor que o determinado, os 
impostos continuam sendo calculados sobre o valor presumido. 
 Lucro Real 
https://blog.vhsys.com.br/quais-os-tipos-de-regimes-tributarios/
https://blog.vhsys.com.br/quais-os-tipos-de-regimes-tributarios/
O Lucro Real é para aquelas empresas que têm um 
faturamento superior a R$78 milhões no momento da apuração, e 
é avaliado sobre o lucro líquido. Também é levado em consideração 
os valores inseridos e descontados, conforme as compensações 
autorizadas por lei. 
Sobre esse regime incidem os seguintes impostos: 
 CSLL com alíquota de 9%. 
 IRPJ com 15% (caso não haja lucro, não ocorre a incidência desses 
impostos). 
 PIS (Programa de Integração Social) com 1,65%. 
 COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) 
com 7,6% (não cumulativos). 
5 vantagens para aderir ao Simples 
Nacional 
Dependendo do tipo do negócio, ser um optante pelo Simples 
Nacional traz inúmeras vantagens. Por isso, listamos aqui 6 das 
principais vantagens que esse regime pode proporcionar para a sua 
empresa, confira: 
1 – Pagamento de impostos simplificado 
Esse regime tributário reúne em um único documento 8 tipos de 
impostos diferentes, incluindo municipais, estaduais e federais. Isso 
ajuda o empreendedor a não correr o risco de ficar em débito com o 
governo. 
2 – Redução dos custos trabalhistas 
Optantes pelo Simples Nacional são isentos da contribuição de 20% 
do INSS Patronal na folha de pagamento. 
3 – Desempate em licitação 
O enquadramento tributário Simples Nacional serve para fator de 
desempate no processo de licitação governamental. 
Ou seja, quando uma empresa Simples Nacional concorre com outra 
empresa de outro regime, ser optante pelo Simples Nacional torna-se 
um fator de desempate. 
4 – Redução da carga tributária 
No regime Simples Nacional a carga tributária pode ser reduzida em 
até 40%, dependendo da empresa. Isso pode impactar diretamente na 
gestão financeira do negócio, além da redução de custos. 
5 – Identificador único 
No sistema do Simples Nacional, o CNPJ é o único identificador da 
inscrição da empresa. Sendo assim, não há necessidade de realizar 
cadastro em instâncias municipal, estadual ou federal. 
Dúvidas rápidas sobre o Simples Nacional 
Desde a sua criação, o Simples Nacional tem facilitado a vida de 
muitas pessoas que são donas do próprio negócio. Mas sabemos que 
ao iniciar um novo negócio é comum acumular algumas dúvidas sobre 
o regime tributário. 
E para te ajudar com essas dúvidas, selecionamos as principais que 
envolvem o Simples Nacional. Confira! 
 Existe custo para adotar o Simples Nacional? 
Não. Basta que sua empresa esteja dentro dos critérios exigidos para 
adotar o regime. 
 Quem pode ser optante pelo Simples Nacional? 
O Simples Nacional é aplicado somente às micro e pequenas 
empresas, definidas desse modo de acordo com seu faturamento 
anual. 
 Não me dei bem com o Simples Nacional, posso desligar minha 
empresa do regime? 
É possível abandonar o regime de tributação a qualquer momento. 
Porém, a comunicação da exclusão deve ser feita no Portal 
do Simples Nacional. Quando o desligamento for voluntário, o efeito 
de desligamento está atrelado à data de realização do pedido de 
desligamento. 
 O que fazer nos casos de atraso no pagamento da guia DAS? 
Você precisa emitir uma segunda via do documento no portal do 
Simples Nacional e seguir os baixos a seguir: 
1. Acesse o portal do Simples Nacional. 
2. Para gerar o código de acesso no portal você precisará do CNPJ da 
empresa, CPF do responsável e o título de eleitor. 
https://blog.vhsys.com.br/o-que-e-simples-nacional/
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SIMPLESNACIONAL
3. Com o código em mãos, clique na função: “Emitir DAS Simples 
Nacional” / “2 Via Boleto Atualizado”. 
4. Em seguida, abrirá uma nova janela para escolher a forma de 
emissão. Escolha a opção aplicável a solicitação: “Código de Acesso” 
ou “Certificado Digital”. 
5. Caso deseje a opção por Código de Acesso, precisará informar o 
CNPJ, o CPF do titular, o seu código de acesso, os caracteres de 
segurança e então clicar no botão “Continuar”. 
6. Isso dará acesso ao DAS do Simples Nacional, sendo possível 
imprimir ou solicitar a 2º via do boleto atualizado. Posso parcelar minhas dívidas do Simples Nacional? 
Sim. As empresas que possuem débitos vencidos e constituídos no 
Simples Nacional podem solicitar o parcelamento de suas dívidas. 
Além disso, podem solicitar o parcelamentos as empresas 
enquadradas ou desenquadradas do regime tributário e até mesmo 
com o CNPJ já baixado (empresa encerrada) 
Para o parcelamento, é preciso que a parcela mínima seja de 
R$300,00 e dividido no máximo em 60 vezes. Exceto débitos do MEI 
que calcula as parcelas de acordo com o valor das pendências. 
 O que é DEFIS? 
A DEFIS é a Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais. 
É um documento que todas as empresas do regime Simples Nacional 
precisam entregar no fim de cada ano-calendário. 
O prazo de entrega da DEFIS, a cada ano, é sempre no último dia útil 
de março. Caso a empresa atrase a transmissão do documento, 
precisará pagar multa. 
Além disso, fica impossibilitada de gerar as guias DAS, para o 
pagamento do imposto mensal. Uma das vantagens da entrega da 
obrigação, é que ela pode servir de certidão do simples nacional. 
Confira abaixo algumas informações que devem constar na DEFIS: 
 Receita anual da empresa; 
 Número de funcionários que possuiu no início e fim do ano-calendário; 
 Rendimento dos sócios, 
 Saldo em caixa; 
 Despesas do período; 
 Mudança de endereço. 
Por fim, se sua empresa é do Super Simples Nacional, DEFIS e DAS 
são

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