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DRYWALL: BENEFÍCIOS E DESVANTAGENS NA CONSTRUÇÃO CIVIL E A VIABILIDADE DE SUA APLICAÇÃO NO BRASIL - Gabriel Hoffmann

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann 
 
 
 
 
 
 
 
DRYWALL: BENEFÍCIOS E DESVANTAGENS NA CONSTRUÇÃO 
CIVIL E A VIABILIDADE DE SUA APLICAÇÃO NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa 
 
 
 
 
 
 
Cruz Alta, RS, 2020
2 
 
 
 
Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DRYWALL: BENEFÍCIOS E DESVANTAGENS NA CONSTRUÇÃO 
CIVIL E A VIABILIDADE DE SUA APLICAÇÃO NO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de 
Engenharia Civil da Universidade de Cruz Alta, 
como requisito parcial para obtenção de nota em 
disciplina de Metodologia da Pesquisa. 
 
 
 
 
Prof.ª: Dra. Ieda Márcia Donati Linck 
 
 
 
Cruz Alta, RS, dezembro 2020 
 
 
 
3 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4 
2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 5 
2.1 Objetivos Específicos................................................................................................................... 5 
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 5 
4 PROBLEMA DE PESQUISA .............................................................................................. 6 
5 HIPÓTESES .......................................................................................................................... 6 
6 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................ 6 
7 METODOLOGIA .................................................................................................................. 8 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Com os avanços da humanidade e a globalização, a demanda por construção está cada 
dia maior. No nosso dia-a-dia podemos visualizar com frequência a evolução da Construção 
Civil, com a edificação desde arranha-céus a pontes e túneis. Diante desta necessidade de 
atender uma alta demanda de construção, a busca e o investimento de sistemas alternativos, 
vem sendo cada vez maior, visando agilidade e eficiência na produção. 
A busca inevitável por moderação de gastos na construção civil tem se tornado um 
padrão para os envolvidos. Umas das condições fundamentais de economia é a ampliação da 
produtividade e a diminuição de custo de materiais, e isso tem levado as construtoras a buscar, 
incessantemente, novas tecnologias que preencham esses requisitos. 
Ultimamente, em função da modernização, edificar consiste no aperfeiçoamento do 
cronograma, na escolha da qualidade dos materiais, na diminuição dos desperdícios e redução 
dos entulhos nas construções e acima de tudo rapidez (IOPG, 2015 apud TRES, 2017). 
No Brasil, atualmente, a forma mais utilizada para vedações verticais é a alvenaria. O 
sistema de vedações verticais é um dos que causa um maior impacto de maneira econômica em 
uma obra, pelo motivo de influenciar em questões de perdas de recursos e riscos construtivos. 
De acordo com Silva (2011 apud ANJOS e TEIXEIRA, 2017), a utilização da alvenaria 
na construção civil ocasiona desvantagens em sua execução, em relação ao tempo reservado 
para assentamento, passagem de instalações e reparos, no consumo de materiais, falta de prumo 
que ocasiona um aumento de argamassa, e a falta de controle de qualidade e padronização na 
produção dos blocos de cerâmicas. 
Uma nova tecnologia de vedação vertical que está ganhando espaço no mercado é o 
drywall, conhecido também como “parede seca”, representando uma construção mais limpa, é 
definido por uma estrutura de aço galvanizado que receberá painéis, que pode ser, gessos 
acartonados ou placas cimentícias, por meio do aparafusamento (SILVA, 2007). 
O drywall foi inventado por acaso, após um incêndio ocorrido em 1890, na cidade de 
Nova York, que arrasou boa parte da cidade, pois as construções eram constituídas, no geral, 
de material altamente inflamável. O drywall, em sua primeira versão, batizada de Sackett Board 
(Nome de seu inventor, Augustine Sackett), era uma chapa composta por três camadas finas de 
gesso, uma separada da outra por uma folha de feltro, com o conjunto revestido por cartão. O 
tempo consumiu-se e o drywall sofreu diversas alterações, tornando-o cada vez melhor. Graças 
à sua resistência ao fogo e à rapidez de montagem, em 1917 o produto foi amplamente utilizado 
na Primeira Guerra Mundial. 
5 
 
Em pouco tempo, o drywall conquistou espaço em grandes projetos com baixo custo. O 
que lhe valeu sua entrada na maior parte dos países do mundo. O sistema drywall chegou ao 
Brasil em meados da década de 70, por meio do médico Roberto de Campos Guimarães, que 
fundou em Petrolina, PE, a primeira fábrica de chapas de gesso para drywall do Brasil. 
Dentre muitos meios de vedação vertical existentes no mercado, o drywall é um sistema 
com desempenho estrutural e acústico satisfatórios, comprovados no mundo todo, além de 
proporcionar um ótimo custo benefício, todavia, ainda há o temor de utilização do sistema no 
mercado residencial brasileiro em razão da falta de conhecimento sobre sistema de paredes 
drywall, cabendo um estudo para divulgar e esclarecer o uso deste processo construtivo (LAI, 
2016). 
 
2 OBJETIVO GERAL 
 
Investigar a viabilidade do uso de drywall no Brasil. 
 
2.1 Objetivos Específicos 
 
Pesquisar, investigar e analisar: 
a) A forma de utilização do drywall; 
b) As possibilidades de inovação tecnológica para esse método de construção; 
c) Investigar as possibilidades de barateamento desse recurso; 
d) As vantagens da sua aplicação; 
e) E a viabilidade do mesmo na nossa região. 
 
3 JUSTIFICATIVA 
 
O drywall é um produto que provou, em outros países, ser indispensável, em 
comparação à outras formas de construção, porém, no Brasil não vemos isso dessa maneira. 
Países desenvolvidos como Estados Unidos, Austrália, Japão, França, Inglaterra, Alemanha, 
entre outros, utilizam do drywall como principal método de vedação vertical interna, os mesmos 
6 
 
países são referência em diversos outros setores, seja por inovações tecnológicas ou na 
construção civil. 
Por ser um assunto pouco difundido no Brasil, este ainda é um tema desconhecido para 
a maioria dos brasileiros, que possuem uma visão de que o drywall é algo frágil e obsoleto. Este 
é um dos principais motivos para explorarmos este tema, afim de torna-lo conhecido. 
 
4 PROBLEMA DA PESQUISA 
 
Qual a vantagem de investir na implementação do método de construção por meio de 
drywall no Brasil? Por que não é um método muito explorado na nossa região? 
 
5 HIPÓTESES 
 
1 – As vantagens de se investir em vedações verticais do tipo drywall, em comparação com a 
alvenaria convencional, são em grande quantidade, tornando o drywall, na teoria, um método 
eficaz e que merece investimento. 
2 – Apesar das vantagens do uso do drywall, o mesmo não é um método que substitui totalmente 
o uso da alvenaria convencional. 
3 – O drywall não recebe muita atenção na nossa região pelo fato de o mesmo possuir um custo 
elevado, quando considerado mão de obra e material de construção, tornando assim um meio 
de difícil acesso pela grande maioria das pessoas. 
 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
No Brasil, o setor da construção civil ainda é marcado pelo emprego de sistemas 
construtivos atrasados, de baixa produtividade e exacerbado desperdício de material. Porém, 
nas últimas décadas o mercado tem passado por transformações onde a adição de novas 
tecnologias tem se tornado a única opção para permitir a industrialização e a racionalização dos 
processos. De acordo com Scheidegger(2019), com o avanço da tecnologia o setor da 
7 
 
construção civil ganha em aspectos de qualidade, produtividade, redução de custos, e com isso 
gera grande competitividade entre as empresas. 
“Para Zaparte (2014) a construção civil é um dos setores que gera grande quantidade de 
resíduos, com descarte destes, na maioria das vezes, irregular, tornando essa indústria em um 
dos maiores alvos da sustentabilidade” (AVERSI-FERREIRA, 2018, p. 22). Conforme Vieira 
(2006), sustentabilidade decorre pela minimização dos resíduos produzidos, evitando o 
desperdício de água e material. E é nesse contexto que o uso do Drywall se encaixa. 
Para Scheidegger (2019), as vedações verticais são muito importantes ao longo da 
construção, pois influenciam na racionalização, já que interferem diversas etapas da construção, 
como instalações elétricas e hidrossanitários, revestimentos e esquadrias. 
De acordo com Anjos e Teixeira (2017), uma nova tecnologia de vedação vertical que 
está ganhando espaço no mercado é o drywall, é definido por uma estrutura de aço galvanizado 
que receberá painéis, de gesso acartonado ou placas cimentícias, por meio do aparafusamento. 
A utilização do drywall possuí diversas vantagens se comparada com a aplicação da 
alvenaria convencional, entre essas vantagens está sua execução rápida, limpa e com menos 
desperdício de material, melhor desempenho acústico, a flexibilidade de layout devido a sua 
leveza, montagem precisa, acabamento perfeito sem muito retrabalhos, ganho de espaço no 
ambiente, fundações e estruturas mais leves e maior espaçamento entre pilares, facilidade nos 
reparos de redes elétricas e hidráulicas, custos globais com menor efetivo de funcionários e 
cronogramas mais enxutos, além da facilidade de receber diversos tipos de acabamentos, entre 
outros. 
 “Atualmente existe basicamente três tipos de placas de gesso acartonado, a standard 
(ST), especifica para áreas secas, a resistente a umidade (RU) recomendada para áreas úmidas 
e a resistente ao fogo (RF) exclusiva para ambiente que necessitam de resistência ao fogo” 
(PLACO, 2014 apud ANJOS; TEIXEIRA, 2017, p. 5-6). 
Para Anjos e Teixeira (2017), as principais características listadas para efeito 
comparativo de vedação vertical com alvenaria e drywall, são os tipos de materiais utilizados, 
método de execução, acabamento, mão de obra, peso, uso e tempo. 
 
Observa-se que o drywall acarreta inúmeras vantagens em relação a alvenaria 
convencional, principalmente em vedações verticais internas, pois não está exposta a 
intemperes como sol, chuva, vento. Nota-se uma redução acentuada na execução da 
obra, tanto na quantidade de materiais e no tempo, pois o m² por dia é quase o dobro, 
diminuição expressiva também no peso, foco principal da pesquisa, visto que o 
drywall é aproximadamente 87% mais leve (ANJOS; TEIXEIRA, 2017, p. 9-10). 
 
 
8 
 
De acordo com Aversi-Ferreira (2018), o atraso do uso de drywall no Brasil, se deve a 
um aspecto cultural, pois as inovações levam em conta a sustentabilidade, e esse 
comportamento não é considerado por grande parte dos países subdesenvolvidos que 
necessitam crescer sem destruir o ambiente. 
A disseminação do sistema drywall no Brasil demonstra sua importância como solução 
alternativa à alvenaria, tendo a seu favor diversos benefícios, como por exemplo, a redução de 
material excedente, melhor relação custo-benefício e maior personalização dos projetos 
(KNAUF, 2015 apud NEVES, 2019, p. 11). 
Conforme Neves (2019): 
 
O sistema de drywall, quando executado de maneira correta e racional, trazem 
benefícios significativos, que viabilizam a sua aplicação, superior a alvenaria 
convencional e quando projetado junto com a estrutura, permite que a mesma seja 
mais econômica, assim como as fundações requeridas, por ter uma massa muito mais 
leve quando comparada à alvenaria convencional, com isso, torna-se um agente 
redutor do custo da obra (NEVES, 2019, p. 16) . 
 
7 METODOLOGIA 
 
O vigente projeto busca desenvolver uma pesquisa bibliográfica, o mesmo utilizará do 
método exploratório e descritivo, afim de investigar sobre o problema do mesmo, de caráter a 
fornir informações para uma investigação mais concisa, com base em referenciais 
bibliográficos, e após esse levantamento de dados contribuir com a apresentação de uma nova 
perspectiva sobre o tema observado. 
A busca por dados referentes ao tema será dada em torno de pesquisas em livros, 
revistas, jornais, teses, dissertações, anais, etc. Desse modo, a presente pesquisa funciona como 
um ensaio afim de estabelecer as bases que levarão a estudos posteriores. 
Esta investigação foca no objetivo geral do projeto, verificar a viabilidade da utilização 
do drywall em relação a alvenaria convencional, e principalmente a viabilidade de sua produção 
em um país que se encontra submergido em uma enorme crise econômica onde a demanda sobre 
esse estilo de construção é desconhecida. 
Algumas das vantagens dessa pesquisa exploratória são: conferir previamente a 
pertinência do assunto, adquirir ciência da necessidade de novas análises e outros campos 
conjuntos a serem investigados e manter o foco no tema, sem tornar a pesquisa exageradamente 
ampla. 
9 
 
O método descritivo proposto para esta pesquisa é demonstrado apropriado para este 
tema como cita Neves (2018), “[...] com a divulgação da tecnologia e vantagens tanto na 
utilização como na economia, essa tecnologia tomará conta de uma boa fatia do mercado na 
construção civil [...]”. Além da necessidade de expor esse assunto como afirma Aversi-Ferreira 
(2018): 
 
É preciso elucidar que a falta de trabalhos científicos [...], diminui a qualificação da 
mão de obra, pois não há instrutores adequados para coordenar os trabalhos 
construtivos. Sobre as técnicas de drywall, no Brasil, são encontradas não muitas 
monografias, dissertações de mestrado, ainda menos teses e bem menos artigos em 
revistas especializadas (AVERSI-FERREIRA, 2018, p. 28-29). 
 
Scheidegger (2019) expõe uma ideia congruente com o que já foi divulgado, “apesar de 
todos os fatores influenciarem para o avanço dessa tecnologia, o seu uso ainda é restrito, pois 
esse sistema não está muito difundido entre os Brasileiros, como está para os estrangeiros, [...]”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANJOS, Ana Paula Souza dos; TEIXEIRA, Thaise Moser. RACIONALIZAÇÃO DA 
ESTRUTURA COM A UTILIZAÇÃO DO DRYWALL. Revista Técnico-Científica do Crea-
PR: ISSN 235-8-5420, Paraná, v. 0, n. 0, p. 1-21, set. 2017. Mensal. Edição especial. 
 
AVERSI-FERREIRA, T. A. ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE O USO DAS 
CONSTRUÇÕES DO TIPO DRYWALL NO BRASIL. Engineering Sciences, v.6, n.1, p.21-31, 
2018. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2318-3055.2018.001.0003. 
 
LAI, Luciano. VERIFICAÇÃO DO CUSTO-BENEFÍCIO DO SISTEMA DRYWALL 
SEGUNDO A ABNT NBR 15575:2013. 2016. 78 p. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia 
Civil, Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. 
 
NEVES, Rayenison de Souza. DRYWALL: SISTEMA E APLICAÇÃO DE GESSO 
ACARTONADO. Revista Científica Semana Acadêmica. Fortaleza, ano MMXVIII, Nº. 000150, 
28/11/2018. Disponível em: https://semanaacademica.com.br/artigo/drywall-sistema-e-aplicacao-
de-gesso-acartonado Acesso em: 01/10/2020. 
 
SILVA, Fábio Ricardo. ALTERNATIVA TECNOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL: 
O USO DO DRYWALL COMO DISPOSITIVO DE VEDAÇÃO. 2007. 45 p. Trabalho de 
conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade de Anhembi Morumbi, 
São Paulo, 2007. 
 
SILVA, Luciano Paes. ANÁLISE DE CARREGAMENTO EM UMA ESTRUTURA DE 
CONCRETO COM SISTEMA DE VEDAÇÃO CONVENCIONAL E SISTEMA LIGHT 
STEEL FRAME. 2011. 14 p. Artigo para conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) 
– Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Santa Catarina, janeiro 2011. 
 
SCHEIDEGGER, Guilherme Marchiori. ANÁLISE FÍSICA DO SISTEMA DRYWALL: 
UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Revista CientíficaMultidisciplinar Núcleo do 
Conhecimento. Ano 04, Ed. 03, Vol. 04, pp. 19-41. março de 2019. ISSN: 2448-0959. 
 
TRES, Karina. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DRYWALL EM UMA EDIFICAÇÃO 
RESIDENCIAL: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE ALVENARIA EM BLOCO 
CERÂMICO E DRYWALL. 2017. 68 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, 
Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2017. 
 
VIEIRA, H. F. LOGÍSTICA APLICADA À CONSTRUÇÃO CIVIL: COMO 
MELHORAR O FLUXO DE PRODUÇÃO NAS OBRAS. São Paulo: Pini, 2006. 
 
 
	1 INTRODUÇÃO
	2 OBJETIVO GERAL
	2.1 Objetivos Específicos
	3 JUSTIFICATIVA
	4 PROBLEMA DA PESQUISA
	5 HIPÓTESES
	6 REFERENCIAL TEÓRICO
	7 METODOLOGIA
	REFERÊNCIAS

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