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1 Isabela Vieira – P5 “B” Coluna Vertebral ANATOMIA Dividida em: o Coluna cervical 7 vértebras cervicais o Coluna torácica 12 vértebras torácicas o Coluna lombar 5 vértebras lombares o Coluna sacral 5 vértebras sacrais o Cóccix 4 vértebras formando-o. Discos intervertebrais: FUNÇÕES Promover estabilidade Proporcionar mobilidade Proteger a medula espinhal Coordenar os movimentos do esqueleto apendicular EXAME CLÍNICO Anamnese Idade, sexo, profissão o Algumas doenças estão bem relacionadas à profissão do paciente. Malformações congênitas Defeitos posturais o Escoliose, cifose dorsal, hiperlordose Hérnias discais, processos degenerativos (espondiloartrose), distúrbios posturais, espondilite anquilosante o No idoso: osteoporose, osteoartrose, neoplasias malignas, metástases etc. HDA o Tempo de evolução da doença o Modo de início o Presença de sinais e sintomas inflamatórios o Explorar o sintoma dor Aguda Surda Localizada Com irradiação o Manifestações sistêmicas Antecedentes patológicos o Tuberculose, infecções piogênicas SINAIS E SINTOMAS: Dor: Intensidade, duração, localização, irradiação, fatores agravantes, precipitantes ou atenuantes. Dor moderada: processos degenerativos Dor intensa: radiculopatias, fraturas, neoplasias, infecções Dor referida: de origem renal, pancreatite, afecções ginecológicas. Rigidez: 2 Isabela Vieira – P5 “B” Origem inflamatória persistente Origem degenerativa fugaz Manifestações sistêmicas: Investigar doenças sistêmicas. Febre, anorexia, perda ponderal (neoplasias, TB). EXAME FÍSICO: Inspeção e palpação o Repouso e movimento o Palpar todas as vértebras Movimentação Obs: em algumas ocasiões, utiliza-se a ausculta. INSPEÇÃO: Sempre pedir para o paciente caminhar observar a marcha. o Pode se modificar nos processos articulares da coluna. o Pode estar alterada quando há deformidades, como verismo ou valgismo dos joelhos, lesões dos quadris, joelhos, tornozelos e pés e da coluna vertebral. Visualizar a coluna vertebral com o paciente desnudo. Paciente deve estar em pé e ereto para o examinador observar o perfil de sua coluna vertebral. o São normais as curvas cervical, torácica e lombar. Observar: Simetria das cinturas escapular e pélvica. Alinhamento dos membros inferiores. Orientação das patelas. Posicionamento dos pés. - Pode ocorrer, não raramente, a concomitância de algumas dessas alterações às vezes associadas a varizes e hipodesenvolvimento muscular. - A determinação do peso do paciente em relação à idade e à altura é o indicador mais objetivo de sobrecarga, indubitavelmente prejudicial à coluna lombar. - A postura humana normal depende da coluna vertebral, ela sofre influência hereditária e ocupacional e é diferente nas várias faixas etárias. 3 Isabela Vieira – P5 “B” MOVIMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL: Deve solicitar que o paciente se incline para frente, flexionando o tronco tanto quanto possível com os joelhos estendidos. Essa posição e essa manobra permitem reconhecer com facilidade a presença de escoliose, que é representada por um encurvamento lateral da coluna vertebral, ou de cifose, que é um encurvamento com concavidade anterior. Completa-se o exame solicitando ao paciente que faça movimentos de flexão, extensão, rotação e lateralidade. Coluna cervical: Flexão cabeça para frente Extensão cabeça para trás Rotação ou torção Lateralidade direita e esquerda Circundação soma dos movimentos anteriores. Coluna lombossacra e torácica: Flexão tronco para frente Extensão troco para trás Rotação ou torção direita e esquerda INVESTIGAR: Compressão radicular Reflexos abolidos ou diminuídos Testes de compressão: Dor agravada por estreitamento do forame de conjugação; Alteração sensório-motora; Pressão sobre superfícies articulares. TESTES: Sinal de Lasègue: Paciente em decúbito dorsal Membros inferiores estendidos Profissional eleva membro inferior do paciente o Membro inferior estendido sobre a bacia A elevação causa estiramento do nervo ciático. Se houver compressão, ocorre dor no trajeto do nervo. Caso haja dor, Lasègue positivo. - Pode significar um comprometimento de L5-S1. Teste de Bragard: Serve para confirmação do Sinal de Lasègue. o Utilizado para confirmar compressão de nervo ciático. Dorsoflexão do pé do paciente, quando o membro está elevado e estendido. o Mesma posição de Lasègue. Se paciente referir dor, a interpretação é a mesma de Lasègue: Deve estar havendo compressão do nervo ciático, causando uma contratura dos músculos posteriores da coxa. Teste de Milgram: Utilizado para avaliar se há compressão de raíz nervosa. Examinador não toca na perna do paciente. Paciente com membros inferiores estendidos. Examinador pede para paciente elevar membros inferiores por 30 segundos. Se o paciente não conseguir manter a posição indicada ou se ele sentir dor, indicativo de compressão de raíz nervosa. Sinais meníngeos – Kernig e Brudzinski: 4 Isabela Vieira – P5 “B” Mais comuns fazer em crianças, pois meningite é mais comum na faixa etária infantil. Sinal de Brudzinski: Paciente em decúbito dorsal Flexão passiva do pescoço Caso haja meningite, quando fizer a flexão passiva do pescoço, vai ocasionar a flexão de pernas e coxas. Sinal de Kernig: Extensão da perna, com a coxa fletida em ângulo reto Caso haja meningite, paciente refere dor. - Nem sempre indica meningite, pode ser também uma lombociatalgia. Teste de Spurling: Realizado com o paciente sentado, inclinando- se sua cabeça para o lado que se quer avaliar. Examinador exerce uma compressão vertical sobre a cabeça. Se o paciente referir dor, provável compressão de raíz nervosa. Teste de Patrick/ Fabere: - Avalia sacrilíaca e quadris em pacientes com dor lombar. Paciente em decúbito dorsal. O joelho que será testado deve estar flexionado, com o pé apoiado sobre o joelho oposto. Uma das mãos do examinador estará sobre o joelho do paciente, empurrando-o sobre a mesa/maca e a outra segura a pelve do paciente. Se houver sacroileíte (dor em região sacral, inflamação, dor lombrar) ALTERAÇÕES SENSÓRIO-MOTORAS: Compressão radicular: Exame neurológico: Alterações de sensibilidade, força e reflexos Testes de compressão EXAMES COMPLEMENTARES Raio x 5 Isabela Vieira – P5 “B” o Para alteração óssea. o Sendo outro tipo de lesão, não é o mais indicado. Tomografia computadorizada Ressonância magnética Cintilografia óssea o Suspeita de metástase óssea acometimento ósseo neoplásico o Neoplasias sólidas tumor de mama, pulmão, próstata, bexiga etc. Obs: suspeita de mieloma múltiplo-> NÃO é indicada a cintilografia óssea. Densitometria óssea o Avalia a massa óssea do paciente Não mostra lesões neoplásicas o Suspeita de osteopenia e osteoporose Provas inflamatórias (VHS, PCR), hemograma o Quando alterações sistêmicas Autoimunes (FAN, FR) Eletroneumiografia o Avaliar músculo o Pacientes que têm alteração de força muscular, parestesias. DOENÇAS DA COLUNA EPIDEMIOLOGIA: Dor lombar é um dos maiores problemas de saúde do mundo ocidental 70-85% dos indivíduos adultos irão apresentar um quadro de lombalgia em algum período de suas vidas. Estados Unidos: causa mais comum de incapacidade em indivíduos abaixo de 45 anos. Segunda causa de visita aos médicos Quinta causa mais comum de internações hospitalares. Terceira causa mais comum de procedimentos cirúrgicos. Incidência global é igual é homens e mulheres A Europa apresenta dados similares aos dos EUA. No Brasil, a dor na coluna é o principal fatorde incapacidade para o trabalho em sete ramos. FATORES DE RISCO: Ocupacionais: levantar pesos, empurrar objetos pesados, posição sentada por tempo excessivo, realização de tarefas monótonas que requeiram a flexão e a rotação do tronco. Constitucionais: ganho de peso, obesidade, altura, má postura, fraqueza dos músculos abdominais e espinhais e falta de condicionamento físico. Individuais: depressão, ansiedade, hipocondria, alcoolismo, fumo, divórcio, comportamentos dolorosos, desmotivação profissional. DURAÇÃO DA DOR: Agudas: início súbito e duração inferior a 4 semanas Subagudas: com duração de 4-12 semanas Crônicas: com duração maior que 12 semanas ETIOLOGIA: Podem ser: Inespecíficas: aquelas que ocorrem sem que se consiga identificar uma causa anatômica ou neurofisiológica Específicas: àquelas com uma causa orgânica identificável. Atualmente, são descritas as seguintes causas de lombalgias específicas: o Hérnias discais o Estenose do canal medular o Fraturas vertebrais o Tumores o Infecções e doenças inflamatórias da coluna vertebral De origem miofascial: corresponde a cerca de 90% dos pacientes com dor vertebral de difícil diagnóstico por apresentarem exames laboratoriais normais. Os principais músculos comprometidos são: o Quadrado lombar o Glúteos médio e mínimo o Iliopsoas o Piriforme - As dores podem ser localizadas ou irradiadas Degenerativas: o processo degenerativo quase sempre está acompanhado de comprometimento discal e interapofisário. As manifestações incluem: o Dor na região lombar de instalação súbita ou lenta o Dificuldade de movimentação determinando atitude de rigidez da coluna lombar. Bastante utilizadas para investigar compressão medular 6 Isabela Vieira – P5 “B” ESPONDILOLISTESE Deslizamento anterior do corpo vertebral em relação à vertebra imediatamente inferior o Distúrbio na coluna onde o osso da vértebra desliza para frente sobre o osso que está abaixo dele. 5 grupos causais: o Congênita o Ístmica, decorrente da espondilólise o Traumática o Degenerativa, decorrente da artrose o Patológicas, que ocorrem por estreitamento ou ruptura do pedículo, secundária a uma enfermidade óssea, neoplasia. Quadro clínico: Pode ser assintomática Sintomas dolorosos ocorrem quando o escorregamento é superior a 25% Dor se localiza na região lombar, às vezes nádegas e face posterior da coxa. Dor do tipo mecânica que inicia ou piora com a atividade física e melhora com o repouso. Obs: A retração dos músculos flexores da coxa de causa não esclarecida é uma manifestação frequente da espondilolistese. A magnitude dos sintomas depende do grau de deslizamento. Diagnóstico: Clínico + Radiografia ESPONDILOARTROSE Degradação do disco intervertebral, das facetas e dos ligamentos. Ambos os sexos o Geralmente, acima dos 30 anos. Proliferação óssea marginal = osteófitos = “bico de papagaio” Quadro clínico: Sintomas: o Dor + limitação do movimento Pode haver obstrução dos forames de conjugação levando a compressão radicular dor irradiada, parestesias. Cervicalgia, dorsalgia e lombalgia. Diagnóstico: Investigação com história clínica + exame físico + radiografia. PROTUSÃO E HÉRNIA DE DISCO 7 Isabela Vieira – P5 “B” PROTUSÃO: se refere a um abaulamento localizado ou difuso do disco produzido por uma alteração degenerativa do anel fibroso. HÉRNIA DE DISCO: surge quando o material do núcleo pulposo se desloca por meio da ruptura do anel fibroso por fissura radial do anel. De acordo com o grau de deslocamento do núcleo: A apresentação inicial varia de lombalgia insidiosa à lombociatalgia aguda com compressão da cauda equina. Acomete mais frequentemente adultos do sexo masculino entre 30-50 anos de idade. Os jovens apresentam mais dor irradiada que os idosos. A maioria das hérnias se origina nos segmentos L4-L5, L5-S1. A dor se manifesta nos seus dermátomos específicos. A dor é precipitada pelo ato de elevar peso, queda, esforço extenuante, adoção da posição sentada ou manobras que aumentem a pressão liquórica (tosse, espirro, evacuação). o Perguntar ao paciente se refere piora ao realizar esses movimentos. Melhora com decúbito dorsal com os membros inferiores semifletidos. ESTENOSE DO CANAL MEDULAR Diferentes causas o Uma causa muito comum é a neoplásica, que causam compressão. Por vezes, fecha o canal medular e paciente fica sem andar. FRATURAS E LUXAÇÕES 8 Isabela Vieira – P5 “B” Quadro clínico: Pode ocorrer a chamada espondilose pós- traumática, caracterizada por dor profunda e mal localizada associada à limitação dos movimentos da coluna lombossacra. A dor pode ceder com o repouso e passar do tempo. Diagnóstico: O diagnóstico é confirmado pelos exames de imagem (radiografia) que podem revelar a lesão óssea. DEFORMIDADE DA COLUNA VERTEBRAL Cifose juvenil (doença de Scheurmann) / Cifose estrutural. Ocorre quando segmentos da frente das vértebras crescem mais lentamente que os posteriores Dor crônica na região torácica ou lombar alta. Agravada por atividades físicas, fadiga e/ou percussão das apófises espinhosas Normalmente diagnosticada em indivíduos com mais de 12 anos de idade Exame físico revela aumento da cifose torácica e anormalidades na face anterior do corpo vertebral OSTEOPOROSE Por si só, não causa dor As micro ou macro fraturas podem gerar dor constante e profunda na região lombar que pode se irradiar anteriormente e se agravar durante atividades físicas triviais como mudanças de decúbito, posição em pé ou marcha. O exame físico revela dor difusa na região da coluna vertebral, acentuação da cifose torácica, redução da altura do indivíduo e fraturas patológicas. Os exames de imagem e de laboratório confirmam o diagnóstico. INFECÇÕES VERTEBRAIS Processos infecciosos podem causar osteomielite, degeneração discal, espasmo muscular, sinais de infecção. Geram dor crônica moderada profunda ou dor aguda e intensa na região lombar, que se acentua à noite, durante a palpação profunda, à percussão das apófises espinhosas ou da região paravertebral. Os exames laboratoriais podem confirmar o diagnóstico. DOR NEOPLÁSICA Tumores primários: Causam dor lombar que inicialmente pode ser episódica, noturna e, posteriormente, tornar-se constante, persistente, intensa e agravada durante a movimentação. o Osteoma osteóide, hemagioma, tumor de células gigantes, sarcoma ostenogenico, condrossarcoma Tumores secundários: metástases tumorais atingem com relativa frequência a coluna lombar, gerando dor insidiosa, que se agrava progressivamente, tornando-se intensas. o Pior no período noturno, agravando-se com a movimentação. ESPONDILITE ANQUILOSANTE 9 Isabela Vieira – P5 “B” Doença inflamatória crônica Espondiloartropatias soronegativa Mais comum em adultos jovens (15-40 anos), sexo masculino Causa sacroileíte Artrite na coluna vertebral Rigidez matinal Diagnóstico: clínica + imagem + hlab27 Bursas ANATOMIA Estruturas orgânicas fechadas (células mesenquimais), sendo aproximadamente 78 bursas em cada lado do corpo. Permitem o deslizamento de um tecido sobre o outro com o mínimo de fricção Não há líquido nas cavidades das Bursas. Todavia, o suave deslizamento de suas superfícies faz supor a existência de uma película, possivelmente constituída de ácido hialurônico. o Quando inflamadas, acumulam líquido em seu interior. BURSITES: Subdeltoide; subacronial no ombro, olecraniana, trocantérica, anserina, tuberosidade isquiática, iliopsoas, gastrocnemio, semimembranoso, tendão de aquiles, pré-patelar, articulação metatarsofalangiana. Causas: Traumáticas, doença reumatoide, gota, infecções bacterianas.Quadro clínico comum: - Dor, edema, limitação de movimento. - A dor pode ser de início súbito, de grande intensidade, praticamente sem irradiação e tem estreita relação com a movimentação e compressão da área afetada. - A limitação dos movimentos tanto pode ser um mecanismo de aliviar ou impedir o aparecimento da dor, como depender de lesões inflamatórias ou calcificação das estruturas comprometidas. Diagnóstico: Clínica + USG. Tendões ANATOMIA Estruturas transmissoras de tensão muscular as partes móveis as quais se inserem. Elasticidade, flexibilidade, resistência à compressão. Composição: água, colágeno (75%) e elastina. TENDINITES: Tendinite do ombro: dor topográfica da corredeira bicipital. 10 Isabela Vieira – P5 “B” Sinal de Yergason: Supinação contrariada da mão e flexão contrariada do cotovelo. Coloca uma resistência para observar se o paciente consegue fazer a movimentação de flexão. Caso o paciente sinta dor, pode indicar tendinite do ombro. Tendinite do cotovelo: Relacionadas a profissões e práticas esportivas. Epicondilite tendinite do tenista o Epicôndilo: ponto de inserção dos tendões pronadores. Diagnóstico clínico: o Palpação local, dor local limitante. Tendinites de punho e mão: Tenossinovite de Quervain Inflamação das bainhas ao longo do abdutor e do curto extensor do polegar Excesso de uso Manobra de Finkelstein Segurar o polegar e realizar o desvio ulnar da mão Se paciente tiver dor, paciente tem tendinite de punho e mão. Dedo em gatilho: Estenose da bainha tendinosa ou a formação de nódulo no tendão impede o suave deslizamento. Acomete os tendões flexores dos dedos das mãos provocando ressalto quando se faz extensão do dedo acometido. 11 Isabela Vieira – P5 “B” Músculos EXAME CLÍNICO Importância de um exame clínico e de uma anamnese bem feita! o Fazer topografia do déficit motor o História familiar com doenças hereditárias que podem causar distrofia. Distrofia Muscular de Duchene e de Becker o Investigação de gestação, parto, desenvolvimento motor. o Uso de drogas (cloroquina, estatinas, etanol, drogas ilícitas) Progressão lenta dos sintomas doença degenerativa (distrofias) Doença com flutuação ao longo do dia neuromusculares (miastenia gravis distúrbios nos receptores de acetilcolina) SINAIS E SINTOMAS: As doenças musculares se apresentam mais frequentemente com o sintoma fraqueza muscular, assim relatada pelo paciente, ou com outras queixas relacionadas com o déficit motor, incluindo dificuldade para andar, disfagia, diplopia, quedas imotivadas. Mais raramente, surgem atrofia muscular, dor e espasmos musculares. Fraqueza muscular: o Distinguir de astenia, fadiga, simulação, histeria, ansiedade, depressão. o Câimbras, dores musculares, espasmos. o Criança: atraso no caminhar, quedas frequentes, dificuldade nos esportes. Atividades de vida diária: o Observar se paciente faz movimentos diários (sentar, levantar, caminhar, bater palmas, estender braços). Exame neurológico força muscular EXAME FÍSICO: Atrofia muscular (doenças do segundo neurônio motor) o ELA, poliomielite aguda Dor: maioria das miopatias são indolores o A dor ocorre em doenças inflamatórias Diagnóstico diferencial: o Neuropatias, fibromialgia, depressão, fadiga crônica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame Clínico. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.