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Índice
1.0	CAPÍTULO I	2
1.1 Introdução	2
1.2.0 Objectivos	2
1.2.1 Geral:	3
1.2.2 Específicos:	3
1.3 Metodologias do Trabalho	3
2.0 CAPÍTULO II	3
2.1.0 Fundamentação teórica	3
2.1.1 Observação	3
2.1.2 Conceitualização das Práticas Pedagógicas	3
2.1.3 Relatório	4
2.1.4 Importância das Práticas Pedagógicas	4
3.0 CAPÍTULO III	4
3.1 Estrutura orgânica da Escola Secundária Geral de Sangariveira (ESGS)	4
3.2 Composição da direcção da escola	5
3.3 Funções de cada estrutura	5
3.3 Efectivo Escolar	5
3.4 Recursos humanos – funcionários da escola	5
3.5 Corpo docente Formado na Área de Biologia	6
3.6 Áreas administrativas / secretaria.	6
3.7 Actividades da área administrativa	6
3.8 Funções da Secretaria	6
3.9 Questões de saúde da escola	6
4.0 CAPÍTULO IV	7
4.1.0 Administração de Espaços Físicos da Escola	7
4.1.1 Localização física da Escola	7
4.1.2 Descrição da infra-estrutura da Escola	7
4.1.3 Questões de segurança da escola	7
4.1.5 Sala para aulas práticas	8
4.1.6 Salas de aulas teóricas	8
4.1.7 Biblioteca	8
5.0 Conclusão	9
6.0 Bibliografia	10
1.0 CAPÍTULO I
2.0 1.1 Introdução
O presente relatório da cadeira de Práticas Pedagógicas tem em vista a abordagem sobre Administração de Espaços Físicos da Escola, portanto, trabalho este que foi realizado por meio da observação de aspectos gerais de organização física da Escola Secundária Geral de Sangariveira (ESGS). As PP’s devem ser desenvolvidas como experiências verdadeiras de ensino, pesquisa, gestão e avaliação da aprendizagem e avaliação institucional.
As Práticas Pedagógicas constituem uma múltipla tarefa que proporciona o desenvolvimento das capacidades e competências profissionais durante a colecta, organização, sistematização de dados e implementações obtidas através da observação, questionário e entrevista como metodologia adequada para o trabalho.
Alguns dos objectivos de Práticas Pedagógicas são de integrar, progressivamente, o estudante em contextos reais de Ensino e Aprendizagem de uma certa disciplina; contribuir para a formação de um Professor que possua saberes teóricos e práticos, um Professor que saiba fazer a gestão de um currículo, que saiba diferenciar as Aprendizagens e orientar a sua autoformação.
É óbvio e pertinente, consoante as orientações que constam na forma de realização do exame desta cadeira efectuar-se uma actividade de carácter científica neste caso a elaboração de um relatório que retrata da Administração de Espaços Físicos da Escola. Nesta ordem de ideias, na conjunta de todas experiencias adquiridas nesta cadeira, formulou-se o presente relatório com vista a sintetizar os detalhes sobre Administração de Espaços Físicos da Escola Secundária Geral de Sangariveira.
1.2.0 Objectivos
Segundo NERICI (1988), “A relação dos Objectivos deve merecer muita atenção a fim de que não se revelem ambíguos. Dai a necessidade de serem escolhidos verbos adequados que revelem os comportamentos desejáveis com eficiência e precisão”. Neste trabalho temos como objectivos:
1.2.1 Geral:
Desenvolver a capacidade de observação e interpretação dos fenómenos que o ambiente da escola reflecte resultante da Administração de Espaços Físicos da Escola;
1.2.2 Específicos:
· Observar a organização de espaços físicos da Escola;
· Identificar adequadamente instrumentos e técnicas de observação para interpretação da acção Administrativa de Espaços Físicos da Escola;
· Possibilitar a vivência do meio escolar em contacto com alunos, Professores, pais e encarregado de Educação, funcionários e colegas, de modo a criar hábitos de colaboração e de convivências próprias desse meio.
1.3 Metodologias do Trabalho
A observação, consulta bibliográfica, pesquisa documental bem como a pesquisa na internet, foram os métodos usados na elaboração deste relatório, serviram de recursos materiais os livros, obras, caneta, papel como técnica, entrevista e a observação directa.
2.0 CAPÍTULO II
2.1.0 Fundamentação teórica
2.1.1 Observação
Segundo LAKATOS et all (1991), “Observação Directa consiste em recolher e registar dados ou factos da realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou precisa e fizer perguntas”.
2.1.2 Conceitualização das Práticas Pedagógicas
Práticas Pedagógicas: São actividades curriculares articuladas da teoria e da prática que garante o conteúdo experiências com situações psico – Pedagógicas e didácticas concretas que contribuem para preparar de formal gradual ao estudante para a vida profissional ”. (Regulamento Geral da Universidade Pedagógica RGUP 2003:14).
2.1.3 Relatório
Segundo SERAFINI (1994), relatório “É um documento que apresenta uma exposição de factos observados por ordem ou pedido de alguém com estatuto para ordenar ou solicitar”. É uma narração oral ou escrita, organizada e com pormenores, de acontecimentos vividos ou de actividades profissionais referentes a uma determinada tarefa em determinado período.
2.1.4 Importância das Práticas Pedagógicas
As Práticas Pedagógicas são de grande consideração uma vez que estas tornam possível a interacção entre o aluno e a Escola isto constitui para a melhoria da qualidade de ensino, possibilitam para análise de forma crítica e criadora; não só, mas também permitem o desenvolvimento do Ensino e Aprendizagem como também a interacção das Escolas com os alunos.
3.0 CAPÍTULO III
3.1 Estrutura orgânica da Escola Secundária Geral de Sangariveira (ESGS)Directora da escola
Director Adjunto Pedagógico
Delegados de Disciplina e Coordenadores de Ciclos
Chefe da Secretaria
Chefe da Secretaria 
	
Directores de 
Turma 
Funcionários da Escola 
	Alunos
3.2 Composição da direcção da escola
A escola Secundaria Geral de Sangariveira realiza as suas actividades sob orientação de um colectivo de direcção composta por seguintes membros:
· Directora da escola: Dr. Paulina Alamo Chimbe,
· Director Adjunto Pedagógico do 1º ciclo do curso diurno: Américo R. Bacai,
· Director Adjunto Pedagógico do 1º ciclo do curso nocturno: Dino M. Abrão,
· Director Adjunto Pedagógico do 2º ciclo do curso diurno: Atifo Omar Mangão,
· Director Adjunto Pedagógico do 2º ciclo do curso nocturno: Jaime F. Jaime,
· Chefe da secretaria é denominada por Senhora: Beatriz Casamento Fiel,
· Chefe do património: Senhor Albertina.
3.3 Funções de cada estrutura 
· Directora da escola: Dirigir coordenar e orientar as actividades da instituição; 
· Director adjunto Pedagógico: Zelar o trabalho do sector pedagógico ao nível das classes e das disciplinas; 
· Chefe da Secretaria: Administrar, regular os processos dos alunos. 
· Delegados de Classes: Controlar tudo o que acontece nas classes em que dirigem. 
· Director de turma: Responsável pelo que acontece na turma. 
· Alunos: Responsáveis em estudar e se aplicarem correctamente nos ensinamentos.
3.3 Efectivo Escolar 
Nesta Escoola frequentam 5099 dos quais 2342 são mulheres e 2757 são homens alunos oriundos de diversas zonas da cidade com idades compreendidas entre os 14 a 30 + anos. Estes alunos estão distribuídos por um total de 26 turmas e acompanhados por 76 professores.
3.4 Recursos humanos – funcionários da escola 
A escola possui um total de 96 funcionários, dos quais 40 do sexo feminino que correspondem a 28,6%, sendo: 
· Docentes – são 76 dos quais 53 são homens e 23 mulheres (que corresponde a 20,6%).
· Não Docentes – são 20 dos quais 06 homens e 13 mulheres (que corresponde a 6,4%).
3.5 Corpo docente Formado na Área de Biologia
	Ord
	Nome do Docente
	Nível adquirido
	Local de formação
	01
	Garcia Amado
	Licenciatura
	UP Quelimane
	02
	Sisilio Jaime Goyoliua
	Licenciatura
	UP Quelimane
	03
	Eliseu António Saraiva
	Licenciatura
	UP Quelimane
	04
	Alberto Cassicasse
	Licenciatura
	UP Quelimane
	05
	Jorge
	Licenciatura
	UP Quelimane
	06
	Miltou Rocha
	Licenciatura
	UP Quelimane
3.6 Áreas administrativas / secretaria. 
A escola tem 20 trabalhadores auxiliares sendo 14 homens e 6 mulheres compreendidas entre os 32 a 45 anos de idade.
3.7 Actividades da área administrativa
Controle de material escolar, parte financeira, das presenças do pessoal docente da Escolae não docentes.
3.8 Funções da Secretaria
· Os funcionários afectos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos nas salas de aulas através do toque do sino.
· Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal não docente;
· Organizam os processos dos alunos;
· Garantem o atendimento do público.
3.9 Questões de saúde da escola
A escola não possui um centro de saúde para atender as crianças em questões de problemas, e não dispõe um kit de material de primeiros socorros que seria usado em questões de emergência, não possui dispositivo contra incêndio no caso de extintor.
4.0 CAPÍTULO IV
4.1.0 Administração de Espaços Físicos da Escola
4.1.1 Localização física da Escola 
A Escola Secundaria Geral de Sangariveira, localiza-se na zona este da cidade de Quelimane, Província da Zambézia, na República de Moçambique, concretamente na zona divisória entre os bairros de Murropue e Sangariveira, sendo que está mais para o lado de Murropue, a sensivelmente 7Km do centro da cidade de Quelimane.
4.1.2 Descrição da infra-estrutura da Escola 
A Escola Secundaria Geral de Sangariveira é composta por 07 edifícios onde 02 edifícios são destinados para a cantina, reprografia e sanitários, dos 05 edifícios comportando 13 salas de aulas e funciona área administrativa, com 150 m2, construídas de material convencional, cobertas de chapas de zinco.
· 1º Edifício – compreende (Gabinete da Directora, Secretaria geral, Gabinete da chefe da Secretaria, Cantinho de Saúde escolar) e doais salas de aula.
· 2º Edifício – compreende (Secção pedagógica onde funciona também como sala dos professores), Biblioteca e duas salas de aula.
· 3º, 4º e 5º Edifício – compreendem 3,3,3 salas respectivamente;
· 6º Edifício – Sanitários para professores e alunos;
· 7º Edifício – Destinado para a cantina e a reprografia escolar.
O edifício escolar de Sangariveira, encontra-se em boas condições, pois foi recentemente construído. 
O acesso aos pisos da escola é feito através das escadas e rampas para alunos deficientes. Também possui um campo polivalente, onde os alunos praticam as aulas de Educação Física, modalidades desportivas e outras actividades recreativas. O mesmo é de terra firme, havendo necessidade da respectiva pavimentação, colocação de balizas e garrafões para Basquetebol.
4.1.3 Questões de segurança da escola
O pátio escolar encontra-se vedado por um muro de blocos com portões, não permitindo o acesso de estranhos ao recinto escolar.
O espaço externo é de areia, e não possui brinquedos que propiciam as crianças as actividades lúdicas e/ou divertimento.
A escola tem quatro pátios escolares para o recreio dos alunos, dois na parte frontal dos edifícios 1,2,3 e 4 e outro na parte traseira da escola, precisamente por traz do gabinete da Directora.
4.1.5 Sala para aulas práticas
A escola não possui laboratório, havendo necessidade de construção de uma sala para servir para aulas práticas de Biologia ou outras aulas que envolvem experiências.
4.1.6 Salas de aulas teóricas
No que diz respeito aos espaços das salas, considera-se que são pequenas para a quantidade de crianças que é de aproximadamente 100 a 140 por turma. As salas têm janelas e não são equipadas com ventiladores, porém, fazendo com que não haja um ambiente suficientemente arejado, devido ao grande número de crianças nas salas e outras salas encontram-se localizadas na posição reflectida da luz do sol.
4.1.7 Biblioteca
A escola não tem biblioteca, mas possui dois estantes com livros didácticos e livros, que ficam disponíveis aos alunos e aos professores. Não havendo biblioteca a escola carece de materiais de consumo como papéis diversos, colas, tesouras sem ponta, cordões, fitas crepe, pincéis para quadro branco, lápis de cor, tintas diversas, massas de modelar, palitos, cartolinas, entre outros que os professores e alunos necessitam para realizar as actividades. Materiais estes que fariam parte da equipagem da biblioteca para o acesso aos utentes.
5.0 Conclusão
A partir do Programa de Ensino viu-se que a observação é uma actividade cognitiva em que o aluno desenvolve em cada PEA. Ela é imprescindível neste processo porque ajuda o Aluno a relacionar os factos ou processos. Diante do exposto concluímos que a Escola possui salas de aulas cujas dimensões favorecem o bom desenvolvimento das actividades pedagógicas e as interacções entre os alunos e os professores, apesar de que para o bom desenvolvimento seria necessária uma quantidade menor de crianças por turma; os espaços são flexíveis, possibilitando a realização de qualquer actividade ou a resolução imediata de qualquer imprevisto que ocorra. Com relação às exigências técnicas, as salas têm janelas e não são equipadas com ventiladores, porém, fazendo com que não haja um ambiente suficientemente arejado, devido ao grande número de crianças nas salas e outras salas encontram-se localizadas na posição reflectida da luz do sol.
6.0 Bibliografia
1. Regulamento Geral da Universidade Pedagógica RGUP 2003:14
2. DIAS, Hedizina Norberto at all, Manual de Práticas Pedagógicas, editora educar, Maputo, 2008;
3. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Metodologia científica. 2ª ed. Ver ampliada. São Paulo. Editora Atlas. 1991
4. LIBÂNEO, José Carlos. “O sistema de organização e gestão da escola” In:
5. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola - teoria e prática. 4ª Ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
6. LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2007.
7. LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
8. NERICI, Emílio Giuseppe (1988), Didáctica: Uma introdução, 2ª Edição, são Paulo: Atlas.
9. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. Ed São Paulo: Prentice-Hall, 2005. 536 p.
10. SERAFINI, Maria Teresa. Como se faz um trabalho escolar. 3ª ed. Lisboa, Editorial Presença, 1994.
11. VITOR H. Paro, Por Dentro da Escola Pública, (1996).
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