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TRABALHO ANTROPOLOGIA: O POVO INDÍGENA E SUAS LUTAS

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O POVO INDÍGENA E SUAS LUTAS 
 
ACADÊMICO: HUGO GUIMARÃES MÓL 
Introdução 
 Dentro da questão histórica indígena, pode-se relatar que já existiam aborígenes 
na região antes da chegada dos portugueses no continente americano, haviam cerca de 
100 milhões de índios no continente, sendo que aproximadamente 5 milhões de nativos 
viviam no território brasileiro. O primeiro contato dos portugueses com o povo indígena 
brasileiro aconteceu em 1.500 e foi de grande estranheza para ambas as partes. As duas 
culturas com diferentes línguas fizeram com que aumentasse as dificuldades de 
interação entre eles. 
 As tribos indígenas baseavam sua relação em regras sociais, religiosas e 
políticas. O contato entre tribos acontecia em momentos de guerra, casamentos, 
cerimonias de enterro e em momentos de aliança contra um inimigo em comum. Uma 
de suas principais fontes de alimento era a agricultura, mas de forma bem rudimentar já 
que sua técnica para o plantio era a técnica de coivara (a derrubada de mata e queima 
para a limpeza da área para o plantio). 
 Após anos de sofrimento como escravos junto aos africanos, causando a morte 
de milhões de nativos; os índios brasileiros tiveram o seu número drasticamente 
reduzido. De acordo com os relatos da FUNAI de 2010, foi revelado que: das 896 mil 
indivíduos que se declaravam ou consideravam-se indígenas, viviam maioria em terras 
indígenas oficialmente reconhecidas ou habitavam na área rural, com cerca de 305 
etnias e 274 línguas, que hoje vivem em reservas protegidas sob a tutela do governo, 
mas que não vivem mais como antes da chegada dos portugueses, tendo em vista, que o 
contato com o homem branco fez com que esses nativos perdessem parte da sua 
identidade cultural. 
 Maior parte dos grupos indígenas, cerca de 60 % vivem na região da Amazônia 
legal, mas existe registro da presença de grupos indígenas em quase todas as Unidades 
da Federação, mas a maior concentração ocorre nos estados do Amazonas e do Mato 
Grosso do Sul, seguidos pelos estados da região norte e nordeste. 
 Os índios ainda lutam por seus direitos enquanto humanos, condições dignas de 
vida e seus territórios, muitas são as dificuldades enfrentadas pelos índios para a 
manutenção das práticas culturais, envolvendo disputas territoriais, violência, miséria, 
vício em álcool e drogas, e, sobretudo, suicídio. Apesar de todos esses problemas 
enfrentados, o povo indígena continua a resistir e demonstram, a partir disso, o poder de 
sua ancestralidade e a sabedoria que carregam de seus antepassados. 
 O maior povo hoje são os Guarani, com uma população de 51.000, mas eles 
possuem pouca terra atualmente; durante os últimos 100 anos, quase toda a sua terra foi 
roubada e transformada em vastas redes secas de fazendas de gado, plantações de soja, 
cana de açúcar. Muitas comunidades estão morando em reservas superlotadas, e outras 
vivem sob lonas em beiras de estradas. As pessoas com o maior território são os 
Yanomami, um povo relativamente isolado com uma população de 19.000, que ocupam 
9,4 milhões de hectares no norte da Amazônia. O maior povo amazônico no Brasil são 
os Tikuna, que somam 40.000 e o menor, e o menor é composto por apenas um homem, 
que vive em um pequeno pedaço de floresta cercado por fazendas de gado e plantações 
de soja na Amazônia ocidental, e ilude todas as tentativas de contato. Muitos povos 
amazônicos numeram menos de 1.000. O povo Akuntsu, por exemplo, agora é 
composto por apenas quatro pessoas, e os Awá apenas 450. 
 A maioria da população indígena vive completamente das florestas e rios, por 
uma mistura de caça, coleta, pesca e cultivo de plantas, tais quais são usadas para 
alimentação, medicamentos e construção de moradias. Culturas básicas, como 
mandioca, batata-doce, milho, banana e abacaxi são cultivadas em roçados. Animais 
como queixadas, antas e macacos e aves como o mutum são caçados para a alimentação. 
O povo indígena tem um grande conhecimento sobre as plantas e animais, e por isso 
desempenham um papel importante na conservação da biodiversidade. 
 Como os povos indígenas de todo o mundo, os índios do Brasil têm conexões 
espirituais muito profundas com a terra; isso se reflete em suas ricas histórias orais, 
cosmologia, mitos e rituais. Alguns grupos usam plantas alucinógenas, que lhes 
permitem viajar para outros mundos para se conectar com os espíritos, e para curar 
doenças. Isto não é casual ou de lazer, mas são necessários anos de treinamento de 
iniciação. Xamãs Yanomami inalam, yakoana ou yopo, um rapé alucinógeno, a fim de 
chamar os seus espíritos xamânicos, ou xapiri. Os xapiri têm um papel crucial nas 
cerimônias de cura e durante a reahu, ou festa funeral, quando as comunidades se 
reúnem para consumir as cinzas de pessoas mortas. 
 Atualmente, existem planos agressivos para desenvolver e industrializar a 
Amazônia. Até os territórios mais remotos estão agora sob ameaça. Vários complexos 
de barragens hidrelétricas estão sendo construídas perto de grupos isolados, e eles 
também irão privar milhares de outros índios da terra, água e meios de subsistência. Os 
complexos de barragens irão fornecer energia barata para as empresas de mineração, 
que estão prestes a realizar a mineração em grande escala nas terras indígenas se o 
Congresso Nacional aprovar um projeto de lei nº 533, originado do senado, proposto 
2015, que está sendo empurrado duramente pelo lobby de mineração. 
 Muitos povos localizados no sul do país como os Guarani vivem em condições 
desumanas sob barracos de lona em beiras de estradas. Seus líderes estão sendo 
sistematicamente atacados e mortos por milícias privadas de pistoleiros contratados 
pelos fazendeiros para evitar que eles ocupem sua terra ancestral. Muitos guaranis 
cometem suicídio em desespero com a falta de qualquer futuro significativo.
 Atualmente, existem mais de 200 organizações indígenas, que estão lutando para 
defender seus direitos duramente conquistados. Alguns grupos fizeram vídeos e DVDs 
gravando rituais e cerimônias para os seus descendentes, e para aumentar a 
compreensão dos seus modos de vida. O Conselho Indígena de Roraima faz projetos 
de criação de animais e pesca, e preservação de bancos de sementes para a diversidade 
genética e garantir a autossuficiência do grupo. Apesar dessas conquistas, ainda há um 
racismo endêmico contra os índios do Brasil. 
Preconceito 
 O preconceito já existia séculos atrás, a qual deu início com a escravatura 
indígena, havendo a repressão de sua cultura com que a religião fosse demonizada pelos 
padres jesuítas, e sua identidade cultural quase que apagada da história por conta dessa 
terrível perseguição. Com a migração dos índio para as cidades, com o objetivo de 
buscar uma melhor condição de vida, iludidos pela “cultura branca”. Há uma notável 
dificuldade de isenção desses povos na sociedade contemporânea, pois sofrem 
preconceito e assim dificultam a maneira destes arrumarem emprego para se manterem 
financeiramente nas cidades, diferente das florestas onde estão acostumados com vida 
na tribo, na qual não precisavam de dinheiro para sobreviver, pois viviam com os frutos 
que a floresta lhe oferecia. 
 Por conta do preconceito que os índios sofrem ao chegar nas cidades, muitos 
deles não se apresentam como indígenas, pois tem em mente que vão sofrer 
discriminação, ou seja, eles ocultavam a sua origem e suas referências culturais, para 
tentar passar por cima do preconceito e conseguir um emprego, para assim ter uma vida 
melhor. Sem oportunidades de empregos os índios então não veem escolha, e usam o 
artesanato como principal forma de renda, mas só isso não basta, eles também 
necessitam de doações para sobreviverem. Geralmente os indígenas vivem em áreas de 
riscos nas cidades, por conta de sua baixa renda. 
 Se refletirmos um pouco sobre essa questão da discriminação,veremos que 
poderíamos acabar com ela; o governo juntamente com a sociedade deve lutar para 
acabar com esse preconceito, organizando campanhas para conscientizar a população 
brasileira, que mostre assim a importância do povo indígena, tanto socialmente e 
culturalmente para a nação. 
Cotas 
As cotas raciais foram criadas para dar acesso a jovens estudantes do ensino 
médio de escolas públicas nas universidades públicas e privadas; são destinados 50% 
das vagas a jovens negros, pardos e indígenas com renda familiar de até um salário 
mínimo e meio (1,5) que estudaram todo o ensino médio em escolas públicas. 
 Os índios recebem esse benefício como forma de devolver o que foram tirados 
deles a mais de 500 anos atrás. Os que discordam das medidas de cotas afirmam que a 
maioria dos indígenas não tem formação suficiente para frequentar Universidades, pois 
o percentual de índios espalhados pelo Brasil que conseguem terminar o ensino médio é 
baixo, e se não tem uma escolaridade primaria, não tem como haver uma formação 
superior. 
 Por tanto, os estudantes indígenas são os que menos contam com apoio público 
para pagar a universidade. De acordo com o levantamento no dia 19 de abril de 2018, 
retrata que 63% dos indígenas não conseguem vaga gratuita ou vagas pelo FIES e 
PROUNI para custear a faculdade privada. 
Dos mais de 49 mil índios no ensino superior, 12.348 estão na rede pública (25%) e 36.678 estão nas 
universidades privadas (75%). Esses números incluem os cursos presenciais e a distância (G1, 2019). 
Infanticídio 
Infanticídio é um ato que acontece em algumas tribos indígenas do Brasil, sendo 
uma pratica de assassinato contra crianças pelo simples fato de serem indesejadas pela 
tribo ou grupo ao qual pertencem. Esses indivíduos acreditam que uma criança que 
nascer com alguma anormalidade está amaldiçoado, por tanto deve ser morto, pois estão 
libertando a criança de uma vida imperfeita. 
 Apesar de não haver um dados nacional sobre a quantidade de crianças e bebês 
indígenas mortos por seus pais, tendo em vista que se trata de um ato privado que ocorre 
em territórios indígenas mais isolados, muitas das vezes sem testemunha, pois as 
mulheres vão sozinhas para a floresta; logo após o parto ela examinam a criança, se ela 
tiver visto alguma deficiência visível no recém-nascido, a mãe volta sozinha para a 
aldeia, mas pode acontecer também durante toda a infância e juventude caso ele 
apresente algum problema de saúde. 
 A prática acontece em pelos menos 13 grupos indígenas brasileiros, 
principalmente nas tribos isoladas e entre outras, como os suruwahas, ianomâmis, 
yanomamis, kajabis, bororos, ticunas e kamaiurás. 
 Cada etnia tem uma crença que leva a mãe a matar o seu filho; existem a grosso 
modo quatro situações nas quais ele incide, a primeira é quando a mãe tem filhos em um 
intervalo inferior a dois anos, ela sabe que não poderá prover para os dois. Bebês com 
deficiências motoras ou físicas que não conseguem mamar também são sacrificados 
pelos pais, levando em conta que o modo de vida de uma comunidade caçadora e 
coletora exige mobilidade. Em alguns casos raros, o infanticídio ocorre pela 
determinação do sexo, uma vez que preferem mais o menino, e por motivos de crenças 
enraizadas. Existe o sacrifício de gêmeos, albinos, ou quando a mãe falece durante o 
parto, no caso de gêmeos, também existe um aspecto racional relacionada, uma vez que 
poucas mães conseguem sustentar duas crianças tempo. 
 É contraditório a vários costumes, a moral e algumas crenças religiosas de 
muitos povos e lugares, que consideram abominável, o fato de um ser humano tirar 
propositalmente a vida de outrem, mas, por outro lado existem povos que são menos 
rígidos quanto á essa situação de um indivíduo extinguir a vida de outro; podemos ter 
como exemplo países que autorizam a eutanásia, o aborto ou até mesmo a pena de 
morte. No que diz respeito ao infanticídio indígena no Brasil, temos de levar em conta 
que este ato já vinha sendo praticado por diversas tribos antes até da chegada dos 
europeus. 
 Isso choca e comove uma outra parte da sociedade, com crenças e costumes 
divergentes, a qual considera tal ato intolerável e que tem de ser extinto. Mas eles tem 
esse direitos, que estão previstos na atual Constituição (art. 231 e 232), oferecendo a 
eles a possibilidade de se autodeterminarem em suas terras e receberem proteção para 
quaisquer práticas culturais e religiosas. 
Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura 
nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. § 1º - O Estado 
protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos 
participantes do processo civilizatório nacional. 
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os 
direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, 
proteger e fazer respeitar todos os seus bens (CF/88 ART.215 E ART 231). 
Em contraposição á isso, o artigo 5° da Constituição Federal de 1988 coloca que 
o direito à vida está entre os direitos humanos fundamentais, por conseguinte, alguns 
antropólogos e doutrinadores são contra, e dizem que o Estado deve fazer algo. Mas 
essa solução seria um trabalho demorado, mas que apresentaria resultados. A Fundação 
Nacional do Índio (Funai) e o Estado não podem interferir abruptamente. É preciso 
trabalhar isso gradativamente para que não haja aculturação, mas de uma forma que a 
dinâmica deles vá se transformando de forma lenta e gradual até chegar a uma redução 
do infanticídio. 
 Destaca-se também que o número de infanticídios é baixo quando comparado a 
outras formas de mortalidade entre os jovens, coma acontece com os Suruahá 
(Amazonas), por exemplo, o grande problema de mortalidade, é o suicídio: 57% das 
mortes de jovens são auto infligidas. O infanticídio soma 7% das mortes. 
 Esse é um trabalho que deve ter como cerne a conscientização e a educação em 
Direitos Humanos por parte das comunidades nativas; fazendo o combate às práticas 
tradicionais nocivas. Neste ponto, com o acesso à informação e à saúde básica esses 
números diminuiriam, com tratamento de doenças simples como lábio leporino ou 
hipertireoidismo, que por vezes provocam o infanticídio. 
Estatuto do Índio 
 Com relação ao Estatuto do Índio, a lei 6.001. que foi promulgada em 1973, esta por 
sua vez disserta sobre as relações do Estado e da sociedade brasileira com os índios. Em 
regra, o Estatuto seguiu como um princípio colocado pelo antigo Código Civil brasileiro 
(de 1916), a qual diz que os índios, sendo "relativamente incapazes", deveriam ser 
tutelados por um órgão indigenista estatal, atualmente a Funai assegura que eles estejam 
“integrados à comunhão nacional”, ou seja, a “cultura branca”. 
 A Constituição de 1988 rompe esta tradição secular ao reconhecer aos índios o 
direito de manter a sua própria cultura. Houve um abandono da ideia , que entendia os 
índios como categoria social transitória, a serem incluídos na sociedade contemporânea 
brasileira. A Constituição não fala em tutela ou em órgão indigenista, mas ainda a 
União tem o dever de proteger e fazer respeitar os direitos indígenas. Apesar de não 
tratar de maneira expressa da capacidade civil, a Constituição versou no seu Artigo 232: 
a capacidade processual, ao dizer que "os índios, suas comunidades e organizações, são 
partes legítimas para ingressar em juízo, em defesa dos seus direitos e interesses". Dessa 
forma os índios podem entrar em juízo contra o próprio Estado. 
 O Novo Código Civil (2002), em consequência, retira os índios da categoria de 
relativamente incapazes e dispõe que a capacidade dos índios será regulada por 
legislação especial. Desdea promulgação da Constituição surgiram propostas em 
tramitação no Congresso para rever a legislação ordinária que diz respeito aos direitos 
dos índios. A partir de 1991, os projetos de lei foram apresentados pelo poder Executivo 
e por deputados para regulamentar dispositivos constitucionais e para aprimorar a 
antiquada legislação aos termos da nova Carta. Em 1994, uma proposta de Estatuto das 
Sociedades Indígenas foi aprovada por uma comissão especial da Câmara dos 
Deputados, mas encontra-se paralisada em sua tramitação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
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<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/os-povos-indigenas-no-brasil.htm>. 
Acesso em: 07 de Abr. 2019. 
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2009-2019. Disponível em <http://www.sohistoria.com.br/ef2/indios/p3.php>. Acesso 
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SOUSA, Rainer Gonçalves. "Índios no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: 
<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/indios-brasil.htm>. Acesso em: 07 de Abr. 
2019. 
Como vivem os índios hoje. Ciência hoje das crianças, 2009. Disponível em: < 
http://chc.org.br/como-vivem-os-indios-hoje/>. Acesso em: 08 de Abr. 2019. 
VENTURI, Marcelo. A situação atual dos índios do Brasil. Cola da web. Disponível 
em: < https://www.coladaweb.com/geografia-do-brasil/a-situacao-atual-dos-indios-do-brasil>. 
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 O Brasil Indígena (IBGE), Fundação nacional dos índios. Disponível em: 
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Saiba como vivem os índios hoje no Brasil. Pensamento Verde, 2014. Disponível em: 
<https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/saiba-como-vivem-os-indios-hoje-
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GOUSSINSKY, Eugenio. Brasil é líder disparado no genocídio de índios na América 
Latina. R7, 2018. Disponível em: <https://noticias.r7.com/prisma/nosso-mundo/brasil-e-
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/os-povos-indigenas-no-brasil.htm
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