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RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS - IDENTIFICAÇÃO DE DUAS BRIÓFITAS E DUAS MONILÓFITAS

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS: 
IDENTIFICAÇÃO DE DUAS BRIÓFITAS E DUAS MONILÓFITAS
1. INTRODUÇÃO 
No decorrer da Evolução, os organismos vegetais tiveram que sair do ambiente aquático para conquistar os habitats terrestres. Assim as primeiras plantas desenvolveram várias adaptações que lhes proporcionaram o grande sucesso de propagação nesses locais, sendo presentes até os dias atuais. Dentre essas especializações é possível destacar algumas modificações fisiológicas e morfológicas, tais como: surgimento de camadas de células ao redor dos gametângios , retenção do zigoto no gametófito progenitor, desenvolvimento de órgãos para absorção de água e sais minerais do solo, cutícula para evitar a desidratação e perda de água nos substratos colonizados (RAVEN et al, 2014; SHEPHERD, 1997). 
Nessa perspectiva, pode se dizer que há dois grandes grupos que participaram ativamente na transição e estabelecimento das plantas no habitat terrestre. Esses vegetais são conhecidos popularmente como Briófitas e Pteridófitas, e são inseridos no grupo dos Criptógamos (sistema reprodutivo oculto), fazendo referência ao modo de dispersão por esporos nessas divisões (COSTA, 2010; RAVEN et al, 2014). 	
As briófitas são divididas em três Filos: Marchantiophyta (hepáticas), Bryophyta (musgos) e Anthocerophyta (antóceros), podendo ser folhosas ou talosas. Quanto a sua morfologia, são atraqueófitas (ausência de sistemas de vasos condutores), presença de rizóides, caulídeos, filídeos, e gametófito como fase predominante no ciclo de vida. Estão distribuídos na mais variada condições de ambientais e climáticas, se distribuindo em locais úmidos como a Mata Atlântica até ambientes mais secos, como por exemplo na Caatinga. Desse modo, essas plantas apresentam grande importância ecológica na retenção de gás Carbônico e liberação de Oxigênio na atmosfera pelos processos fotossintéticos, servindo também como bioindicadores de condições climáticas ao atuarem ativamente nos estágios iniciais da sucessão ecológicas nos diversos tipos de ecossistema (COSTA, 2010; MAKI, 2013; RAVEN et al, 2014). 
Outro grupo que representa o grupo dos Criptógamos são as plantas conhecidas popularmente com “Pteridófitas”, que incluem dois filos: Licófitas e Monilófitas. Essas plantas, são conhecidas como traqueófitas sem sementes e desenvolveram sistemas de vasos condutores com tecidos vasculares (xilema e floema), diferenciação de caule, raízes e folhas e predominância do esporófito no ciclo de vida, permitindo maior dispersão e dominância do ambiente terrestre. Se distribuem globalmente na maioria dos ecossistemas presentes, e apresentam grande importância econômica com o cultivo e distribuição de plantas ornamentais (RAVEN et al, 2007; SHEPHERD, 1997). 
Desse modo, é de extrema importância o conhecimento sobre a biologia e taxonomia desses grupos para o entendimento e evolução das plantas no habitat terrestre e seu sucesso evolutivo nos dias atuais, e isso pode se dá por meio de técnicas de herborização, produção de exsicatas, por exemplo, permitindo um registro de informações para estudo desses organismos para a conservação e manejo das espécies nos dias atuais, 
Portanto, o presente trabalho teve como objetivo realizar coletas, identificação de estruturas morfológicas de representantes de duas espécies de briófitas e duas espécies de monilófitas, para produção de exsicatas com técnicas de herborização que servirá como registro das famílias para estudos biológicos e taxonômicos posteriores em relação as famílias e/ou espécies coletadas. 
2. MATERIAIS E MÉTODO
2.1 Coleta e identificação: 
 
A coleta e preparação dos exemplares foram feitos de acordo com a metodologia usual (BONONI; FIDALGO, 1984). Uma das briófitas foi coletada nas coordenadas 7°14'58.7"S 35°54'54.3"W, em uma residência localizada na Rua Porto Velho, n° 90, Bairro Três Irmãs, Campina Grande, na Paraíba. Já a outra espécie de briófita foi coletada nas coordenadas 7°12'36.4"S 35°54'58.0"W na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Rua Domitila Cabral de Castro, ao lado do prédio do departamento de Psicologia, em direção ao Restaurante Universitário (RU). 
As monilófitas foram coletadas nas coordenadas 7°14'58.7"S 35°54'54.3"W, em uma residência na cidade de Campina Grande, Paraíba, mesmo local na qual foi coletado uma das espécies de briófitas. 
A identificação dos exemplares ocorreu no Laboratório Didático de Botânica da Universidade Estadual da Paraíba, com o auxílio de uma lupa estereoscópica, pipeta, água, seringa, placa de petri, caderno, caneta e a chave dicotômica para briófitas apresentada no “Manual de Briologia” (COSTA et al, 2010), e a chave dicotômica para monilófitas apresentada no livro “Introdução ao estudo das pteridófitas” (PEREIRA, 2003). 
Os exemplares foram colocados em uma placa de petri e molhados com água para observação na lupa, as espécies foram manipuladas com a ajuda de uma seringa e foram utilizados caderno e caneta para a anotação das características que seriam utilizadas para identificar a família segundo a sua respectiva chave dicotômica.
2.2 Montagem da Exsicata:
Após a identificação das famílias, foi produzida uma exsicata com cada exemplar, segundo a metodologia recomendada (BONONI; FIDALGO, 1984; ALVES; PAVANI, 1991). Na exsicata da briófita se teve a utilização de uma folha de papel A4, de 29 x 21cm, para a confecção de um envelope padrão de 12,8 x 9,5cm, utilizado para o armazenamento do exemplar. Depois da confecção do envelope foi produzido a ficha de identificação do exemplar. 
Para a preparação da exsicata de monilófita o exemplar foi primeiramente prensado, colocado na estufa à 60 C° por 48 horas. Após a identificação, com auxílio do Microscópio estereoscópio, para que assim o exemplar fosse colado com cola branca em um papel cartolina cortado no tamanho 42,0 x 29,0 cm. Após a colagem foi produzido a ficha de identificação do exemplar.
	
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
3.1 Identificação das Briófitas
Inicialmente, para determinar qual a família a espécie vegetal popularmente chamada de Briófita pertencia, foi feito uso de uma chave dicotômica presente no “Manual de Briologia” desenvolvida por COSTA et al, 2010. O primeiro passo foi a observação do gametófito indicando quais os possíveis filos de avasculares que seriam analisados, sendo esses Bryophyta, Hepatophyta e Antocerophyta. A partir disso, constatamos um gametófito taloso, indicando Bryophyta e Hepatophyta como possíveis grupos ao qual a espécie é designada. 
Após isso, observamos a disposição de filídios inseridos helicoidalmente, disposição dos gametófitos, eram prostrados, ramificados. Essas características morfológicas corroboram que estas espécies vegetais como pertencentes ao filo Bryophyta, no qual analisou-se especificamente as características de seus representantes a partir da chave de identificação.
A Briófita I, foi coletada em uma residência localizada na Rua Porto Velho, n° 90, Bairro Três Irmãs, Campina Grande, na Paraíba. Já a Briófita II foi coletada na UEPB.
· Bryophyta I
Evidenciou-se na análise da Briófita, a presença de gametófito com coloração verde-pálida, prostrado e ramificado (Figura 01). Os filídios apresentavam diversas formas e tamanhos, dispostos em espiral com mais de três fileiras, e dispostos helicoidalmente, costa dupla (Figura 02). Por fim, verificamos células lineares, quadráticas a retangulares, as alares em um pequeno grupo, clorofiladas, e não diferenciadas, essas características evidenciaram a espécie vegetal como pertencente à família Hypnaceae.
Figura 01. Musgo da Família Hypnaceae, coletado no bairro Três Irmãs- Campina Grande- PB.
filídios
rizoídes
É uma grande família de musgo com ampla ocorrência mundial. reúne 66 gêneros de musgos pleurocárpicos, dos quais apenas 12 (com 28 espécies) ocorrem no Brasil. A família é caracterizada pelo caulídio rastejante ou ascendente, regular ou irregularmentepinado ou bipinado, pseudoparáfilos folhosos ou filamentosos, filídios tipicamente homômalos a falcado-secundos, células dos filídios lineares, cápsulas inclinadas e assimétricas, e células alares não diferenciadas (OLIVEIRA-DA-SILVA; ILKIU-BORGES, 2018).
Figura 02. Lâmina preparada para observação no microscópio óptico 10x, para observar os filidios do musgo Hypinaceae.
costa
filídios
· Bryophyta II
Observou-se que o gametófito era verde, ereto, esporófitos terminais (acrocárpicos), em turfos, filídios ovalados, oblongos ou lanceolados, células lisas, mamilosas ou papilhosas, costa até 1/3 de largura da lâmina. Filídios espiralados, lâmina dupla ausente (Figura 03). As células basais clorofiladas. Células medianas do filídios pequenas, quadráticas, isodiamétricas, lisas, mamilosas ou papilhosas, peristômio simples ou ausente (Figura 03). Essas características evidenciaram a espécie vegetal como pertencente à família Pottiaceae.
Figura 03. Lâmina preparada para observação no microscópio. (A) Filídio do Musgo Pottiaceae; (B) Filídio aumentado 40x.
filídio
A
B
Figura 04. Musgo pertencente à família Pottiaceae, coletado na UEPB, Bairro Universitário- Campina Grande- PB.
A família Pottiaceae é a família de musgos mais numerosa conhecida, contendo cerca de 1500 espécies ou mais de 10% das espécies de musgo conhecidas. É amplamente distribuído no mundo em uma grande diversidade de ambientes, principalmente em regiões temperadas e montanhosas (Figura 04). Muitos deles são especialmente adaptados para climas secos e são frequentemente os musgos dominantes em regiões áridas do mundo (ZANDER, 2006).
a. Identificação das Pteridófitas 
Na etapa identificação da espécie de Pteridófita, utilizamos a chave dicotômica desenvolvida por PEREREIRA, 2003 encontrada no Livro “Introdução ao estudo das Pteridófitas”. Inicialmente identificou-se características morfológicas para indicação a qual ordem a espécie vegetal era enquadrada. 
As Monilófitas I e II foram coletadas em uma residência localizada na Rua Porto Velho, n° 90, Bairro Três Irmãs, Campina Grande, no estado da Paraíba. 
· Monilófita I
A Monilófita coletada é pertencente à espécie Adiantum raddianum, na qual são geralmente encontradas plantas terrícolas ou rupícolas no interior da floresta, borda e interior das matas alteradas, ambientes ruderais e até mesmo nos Campos. Geralmente habita micro-habitat bem úmidos, como barrancos ou rochas próximas a riachos na Mata Atlântica (PADRO, 2015).
Evidenciou-se na análise da Monilófita, a presença de um caule curto-reptante, compacto, com escamas linear-lanceoladas e basifixas; um pecíolo sulcado, glabro, com escamas iguais às do pecíolo na base; superfícies adaxial e abaxial glabras; nervuras livres, bifurcadas (Figura 05).
Figura 05. Exemplar de uma Monilófita da espécie Adiantum raddianum pertencente à família Pteridaceae, coletada no bairro Três Irmãs- Campina Grande- PB.
Adiantum raddianum assemelha-se a Adiantum pseudotinctum por algumas características: caule não estolonífero, segmentos peciolados, com nervação flabeliforme, assimetricamente incisos e com lobos arredondados. Porém, A. raddianum apresenta o curto a longo-reptante, sempre com os pecíolos próximos (menos de 0,5 cm distantes entre si) e restos peciolares persistentes. Outras espécies próximas de A. raddianum são Adiantum poiretii, da qual difere pelos segmentos comumente com a base arredondada e caule estolonífero, e Adiantum lorentzii, a qual difere pelos últimos segmentos profundamente incisos, formando lobos lineares (ADIANTUM..., 2013).
Esta planta tem uma certa importância na medicina popular, pois sua parte aérea é muito utilizada nos casos de câncer, asma, problemas do coração, gripe, rouquidão, bronquite e também contra aumento da temperatura corporal devida a menopausa.
A família Pteridaceae é uma das maiores de samambaias, compreendendo mais de 1000 espécies. Incluem epífitos obrigatórios, aquáticos flutuantes, habitantes de pântanos salgados, vários clados especializados em desertos rochosos colonizadores e muitas espécies de sub-bosque generalistas. Enquanto algumas dessas formas de vida aparecem em outras linhagens de samambaias, a maioria é rara e nenhuma outra família de samambaia contém uma variedade tão grande de especializações ecológicas (ROTHFELS, 2008).
· Monilófita II
A Monilófita coletada é pertencente à espécie Davallia fejeensis, é uma planta herbácea rizomatosa, com grandes e longos rizomas cheios de pelos marrons escuros, de onde partem as folhas compostas, finamente pinadas, de aparência delicada (Figura 06). 
Evidenciou-se na análise da Monilófita, a presença de esporângios nunca formando sinângios, folha do tipo megafilo, pecíolo e raque inermes, face abaxial da lâmina foliar sem cera, soros cupuliformes (Figura 07).
Figura 06. Exemplar de uma Monilófita da espécie Davallia fejeensis pertencente à família Davalliaceae, coletada no bairro Três Irmãs- Campina Grande- PB.
Figura 07. Exemplar da espécie Davallia fejeensis com soros cupuliformes visíveis. 
Suas folhas apresentam grande detalhamento nas suas subdivisões e recortes, tornando-a uma planta de textura muito particular (Figura 08). As variedades mais conhecidas são as plumosas e robustas. No inverno as folhas da renda-portuguesa tornam-se amareladas e caem, e ela deve ser protegida. 
Figura 08. Exemplar da espécie Davallia fejeensis
É uma samambaia originária das ilhas Fiji e Austrália, que cresce de 20 a 40 cm de altura. Com folhas delicadas, elas compõem jardins tropicais e também se adaptam bem a ambientes internos. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras com substrato rico em matéria orgânica, sempre à meia sombra. Além disso tem a possibilidade de ser plantada na vertical. Aprecia o calor e a alta umidade. Não tolera sol direto ou frio intenso. Multiplica-se por divisão dos rizomas (PATRO, 2013).
A família de plantas Davalliaceae é considerada como a família das samambaias. As plantas dessa família possuem rizomas (tipo de caule subterrâneo que consegue acumular nutrientes para a sobrevivência da planta). Essas espécies possuem folhas longas afiladas e alternadas e devem ser cultivadas em áreas que contenham sombra, em solo preferencialmente úmido e rico em nutrientes (húmus) e que possuam uma alta umidade. Normalmente, as espécies desta família (as samambaias) são cultivadas como plantas de ambientes interiores (SAMAMBAIA..., 2014)
4. REFERENCIAS
ADIANTUM raddianum - Avenca. Flora SBS, 2013. Disponível em: https://sites.google.com/site/florasbs/pteridaceae/avenca. Acesso em: 26 jun. 2019.
ALVES, PLCA; PAVANI, M. C. M. D. Instruções básicas para a coleta e preparo de material botânico a ser herborizado. Jaboticabal: FUNEP, 1991.
BONONI, V. L. R.; FIDALGO, O. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo, 1984.
COSTA, Denise Pinheiro da et al. Manual de briologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
MAKI, Erica Sayuri et al. Utilização de Bioindicadores em monitoramento de poluição. Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota), v. 3, n. 2, p. 169-178, 2013.
OLIVEIRA-DA-SILVA, Fúvio Rubens; ILKIU-BORGES, Anna Luiza. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Hypnaceae. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 69, n. 3, p. 983-987, Sept.  2018.   Available from <http://www.scielo.br /scielo.php?script=sci_arttext&pid- =S2175-78602018000300983&lng=en&nrm=iso>. Access o n  23 June 2019.  http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869304.
PATRO, Raquel. Renda-portuguesa – Davalia fejeensis. Jardineiro, 12 ago. 2013. Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/renda-portuguesa-davalia-fejeensis.html. Acesso em: 26 jun. 2019.
PEREIRA, Antônio Batista. Introdução ao estudo das pteridófitas. Editora da ULBRA, 2003.
Prado, J. 2015. Pteridaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB91850
RAVEN,P.H.; EVERT, R.F; EICHORN S.E. Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 2014.
ROTHFELS, Carl. Pteridaceae. tolweb, 23 dez. 2008. Disponível em: http://tolweb.org/Pteridaceae#AboutThisPage. Acesso em: 26 jun. 2019.
SAMAMBAIA Americana. Cultura Mix, 2014. Disponível em: http://flores.culturamix.com/informacoes/samambaia-americana-nephrolepis-paniculata. Acesso em: 26 jun. 2019.
SHEPHERD, G.J. Plantas terrestres - Avaliação do estado do conhecimento da Diversidade Biológica do Brasil. Primeiro relatório, Campinas: NEPAM/UNICAMP, 1997.
ZANDER, Richard H. The Pottiaceae s. str. as an evolutionary Lazarus taxon. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory, v. 100, p. 581-602, 2006.