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portifolio pequeno principe

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 (
 GESTÃO HOSPITALAR 
)
 (
dayane cristine dos santos cornelio
)
 (
Processo integrado de informatização do Hospital “Pequeno Príncipe
)
 (
GUARATINGUETÁ
2021
)
 (
DAYANE CRISTINE DOS SANTOS CORNELIO
)
 (
Processo integrado de informatização do Hospital “Pequeno Príncipe
)
 (
Produção Textual para o Curso 
de Gestão Hospitalar apresentado 
à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas Capital de Giro e Análise das Demonstrações Financeiras; Marketing de Produtos e Serviços; Análise de Custos; Contabilidade e Planejamento Financeiro e Orçamentário.
Orientadores:
Suzi Bueno de Almeida
Luísa Maria Sarábia Cavenaghi
Valdeci Araújo
Eric Ferreira dos Santos
)
 (
GUARATINGUETÁ
2021
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	CONTABILIDADE	4
2.2	CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES	6
2.3	MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS	8
2.4	ANÁLISE DE CUSTOS	9
2.5	PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO	10
3	CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
	
	
INTRODUÇÃO
A concorrência o setor de hospitais cresceu muito nos últimos anos. Novas tecnologias, dinâmica no atendimento e metodologias em como lidar com cada paciente, fazem toda a diferença para a imagem institucional.
Nesta produção textual deste semestre aborda o caso do hospital Pequeno Príncipe, que precisa modernizar-se para crescer, e com isso terá que analisar os seus demonstrativos, ajustar o seu capital de giro, e desenvolver novas ações de marketing, além de analisar os custos da empresa, rever a contabilidade e realizar as projeções financeiras do próximo.
Em um contexto no qual estamos inseridos na Gestão do processo de modernização do hospital; o desafio será elaborar um relatório abrangendo todas as questões inerentes e necessárias para que as ações estratégicas do hospital Pequeno Príncipe sejam bem sucedidas. 
	
	
		
DESENVOLVIMENTO
CONTABILIDADE
Quadro 1 – Balancete de Verificação de 20x1
	
	20x1 
	20x0
	CONTAS PATRIMONIAIS E DE RESULTADO
	SALDO ($) 
	SALDO ($)
	Caixa e Equivalentes de Caixa 
	255.000 
	275.000
	Contas a receber de pacientes e convênios 
	507.000 
	390.000
	Custo dos Serviços Prestados (medicamentos, materiais, serviços médicos) 
	756.000 
	438.000
	Depósitos judiciais (RLP) 
	68.000 
	65.000
	Depreciação Acumulada 
	60.000 
	40.000
	Despesas com publicidade 
	84.000 
	75.000
	Despesas Administrativas e Gerais 
	387.000 
	333.000
	Despesas com pessoal e encargos 
	630.000 
	520.000
	Despesas de depreciação 
	20.000 
	20.000
	Despesas Financeiras 
	55.000 
	25.000
	Devoluções de vendas de serviços 
	10.000 
	8.000
	Doações Acumuladas 
	40.000 
	40.000
	Empréstimos e Financiamentos (CP) 
	93.000 
	33.000
	Empréstimos e Financiamentos (LP) 
	250.000 
	290.000
	Estoques 
	55.000 
	47.000
	Fornecedores 
	160.000 
	115.000
	Impostos a Recuperar 
	15.000 
	25.000
	Lucros ou prejuízos acumulados 
	? 
	?
	Máquinas e Equipamentos 
	1.200.000 
	1.100.000
	Obrigações trabalhistas a pagar 
	75.000 
	57.000
	Outras contas a pagar 
	60.000 
	10.000
	Outras contas a pagar (LP) 
	8.000 
	7.000
	Outras contas a receber 
	40.000 
	35.000
	Capital Social 
	1.500.000 
	1.500.000
	Provisão para gastos com filantropia a pagar 
	24.000 
	-
	Receitas de Vendas de Serviços 
	2.040.000 
	1.518.000
	Receitas Financeiras 
	27.000 
	11.000
	Reserva de reavaliação 
	46.000 
	46.000
	Reserva para contingências 
	29.000 
	15.000
	Salários a Pagar 
	90.000 
	77.000
	Software 
	3.000 
	3.000
	Terrenos 
	167.000 
	150.000
	Veículos 
	250.000 
	250.000
Quadro 2 - Demonstração do Resultado do Exercício para o ano de 20x0 e 20x1
	 
	20x1
	20x2
	RECEITA BRUTA DE VENDAS
	2.040.000
	1.518.000
	Receitas de Vendas de Serviços 
	2040000
	1518000
	( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
	10.000
	8.000
	Devoluções de vendas de serviços 
	10.000
	8.000
	RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS
	2.030.000
	1.510.000
	(- ) Custo dos Serviços Prestados 
	756.000
	438.000
	( = ) LUCRO BRUTO
	1.274.000
	1.072.000
	( - ) Despesas Operacionais
	1.156.000
	953.000
	Despesas Administrativas
	1.072.000
	878.000
	Despesas Administrativas e Gerais 
	387.000
	333.000
	Despesas com pessoal e encargos 
	630.000
	520.000
	Despesas Financeiras 
	55.000
	25.000
	Despesas com Vendas
	84.000
	75.000
	Despesas com publicidade 
	84.000
	75.000
	Resultado Financeiro
	118.000
	119.000
	( + ) Receitas Financeiras
	$27.000,00
	$11.000,00
	( - )Despesas de depreciação 
	20000
	20000
	RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	$125.000,00
	$110.000,00
Quadro 3 – Balanço Patrimonial Hospital Pequeno Príncipe (Ativo)
	
	20x1
	20x0
	ATIVO
	 
	 
	Circulante
	872.000
	772.000
	Caixa e Equivalentes de Caixa
	255.000
	275.000
	Contas a receber de pacientes e convênios
	507.000
	390.000
	Impostos a recuperar
	15.000
	25.000
	Estoques
	55.000
	47.000
	Outras contas a receber
	40.000
	35.000
	Não Circulante
	1.628.000
	1.528.000
	Depósitos Judiciais (RLP)
	68.000
	65.000
	Investimentos
	0
	0
	-
	0
	0
	Imobilizado
	1.557.000
	1.460.000
	Máquinas e Equipamentos
	1.200.000
	1.100.000
	Veículos
	250.000
	250.000
	Terrenos
	167.000
	150.000
	( - ) Depreciação Acumulada
	-60.000
	-40.000
	Intangível
	3.000
	3.000
	Software
	3.000
	3.000
	TOTAL ATIVO
	2.500.000
	2.300.000
Quadro 4 – Balanço Patrimonial Hospital Pequeno Príncipe (Passivo + PL)
	
	20x1
	20x0
	PASSIVO/PL
	
	
	Circulante
	502.000
	292.000
	Fornecedores
	160.000
	115.000
	Obrigações trabalhistas a pagar
	75.000
	57.000
	Empréstimos e Financiamentos (CP)
	93.000
	33.000
	Outras contas a Pagar
	60.000
	10.000
	Salários a Pagar
	90.000
	77.000
	Provisão para gastos com filantropia a pagar 
	24.000
	-
	 
	 
	 
	Não Circulante
	258.000
	297.000
	Empréstimos e Financiamentos (LP)
	250.000
	290.000
	Outras contas a Pagar (LP)
	8.000
	7.000
	 
	 
	 
	Patrimônio Líquido
	1.740.000
	1.711.000
	Capital Social
	1.500.000
	1.500.000
	Reserva de reavaliação
	46.000
	46.000
	Reserva para Contingências
	29.000
	15.000
	Lucros ou prejuízos acumulados
	125.000
	110.000
	Doações Acumuladas 
	40.000
	40.000
	TOTAL PASSIVO
	2.500.000
	2.300.000
	O lucro apurado foi de R$ 110.000,00 no período 20x0, e R$ 125.000,00 no período 20x1.
	O total de ativos é de R$ 2.300.000,00 no exercício 20x0, e R$ 2.500.000,00 em 20x1. 
	Entre os exercícios de 20x0 para 20x1, houve um aumento de valor na conta “Contas a receber de pacientes e convênios”; o que traduz um aumento dos serviços prestados pelo hospital, aumentando seus ativos.
CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
O Capital de giro são recursos que as empresas necessitam ter em disponibilidade em seu caixa, para atender suas necessidades operacionais, sejam estas imediatas ou com o objetivo de financiar seu crescimento, ou seja, o total dos investimentos de curto prazo em ativo circulante disponíveis.
Neste sentido, estudar o capital de giro do hospital “Pequeno Príncipe” é fundamental para o planejamento financeiro, o objetivo é o de recuperar todos os custos e despesas que aconteceram durante ciclo operacional e obter o lucro almejado, através da comercialização dos produtos ou serviços.
Existem diversas formas para se calcular o capital de giro de uma empresa, sendo a mais utilizada:
Capital de Giro Líquido (CGL) = Ativo circulante (AC) - passivo circulante (PC)
Desta forma, calcula-se:
CGL (20x1) = R$ 872.000 – R$ 502.000 = R$ 370.000,00
CGL (20x0) = R$ 772.000 – R$ 292.000 = R$ 480.000,00
Conforme os resultados apurados, o capital de giro pode se apresentar em diferentes situações sendo estas:
· Capital de Giro Positivo – indica que a empresa é capaz de saldar todas as suas obrigações de curto prazo, pois afinal existem mais recursos do que dívidas.
· Capital de Giro Negativo – reflete uma situação inversa a anterior, pois indica que a empresa tem mais dividas do que recursos, demostrando a incapacidade de saldar seus compromissos de curto prazo.
· Capital de Giro Nulo – indica que ativocirculante é igual o ativo circulante.
		Sabe- se que o capital de giro líquido é a diferença resultante entre o ativo circulante menos o passivo circulante. Se uma empresa apresentar capital de giro negativo, deverá desenvolver estratégias voltadas para redução de custos, melhor planejamento tributário; giro de seus estoques; maior eficiência e redução de prazos do contas a receber; podem ser tomados como exemplos.
Outra alternativa; é a busca de capital externo através de financiamentos de longo prazo, pois trata-se de uma situação onde a empresa aumenta o seu caixa (ativo circulante).
	Resumidamente a empresa deve adotar medidas em seu planejamento que venham a aumentar o seu ativo circulante e reduzir o seu passivo circulante.
MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS	
Atributos determinantes em marketing são aqueles aspectos sobre produtos e serviços que determinam por que os consumidores compram produtos. Esses atributos podem variar entre diferentes tipos de produtos, dependendo do setor em que uma pequena empresa está inserida. No entanto, a maioria dos atributos determinantes geralmente se enquadra em categorias específicas, como qualidade e serviço. Todos os atributos determinantes são mensuráveis ​​dentro de uma organização. Os proprietários de pequenas empresas usam esses dados para tomar decisões de negócios e desenvolver estratégias de marketing
Os atributos determinantes são importantes porque os consumidores os usam para determinar de qual empresa fará sua escolha. Por exemplo, os consumidores preocupados com o valor podem escolher produtos de um pequeno varejista por causa de seus preços baixos. Essencialmente, o preço é o atributo determinante mais importante para esses consumidores. Os consumidores têm certas necessidades quando compram produtos ou utilizam serviços. Eles poderiam utilizar serviços de 2 ou 3 hospitais por exemplo. No entanto, eles geralmente avaliam os atributos determinantes que são mais importantes para uma decisão. Neste caso a empresa que melhor atende às suas necessidades geralmente fica com o negócio. Os clientes também percebem os atributos determinantes como benefícios essenciais.
Podemos definir como atributos determinantes para o hospital Pequeno Príncipe, aqueles que o fazem uma referência em seu setor:
· Aparência e limpeza do hospital
· Cordialidade no atendimento
· Qualidade das refeições oferecidas aos pacientes
· Tempo de espera
ANÁLISE DE CUSTOS
Não é visar apenas o faturamento de uma empresa, é necessário conhecer se realmente o negócio está gerando lucros e cobrindo todos os seus gastos.
Este é um ponto que intriga os gestores hospital Pequeno Príncipe, afinal precisam destas informações para a tomada de algumas decisões, para melhorar o desempenho da organização.
A margem de contribuição se define no quanto cada produto ou serviço irá contribuir para o negócio na empresa, com o objetivo de cobrir os gastos fixos e propiciar o lucro; e é uma informação fundamental que determina qual é a saúde financeira da empresa.
Os gestores do hospital, apresentaram os seguintes dados para o exercício de 20X1 no primeiro trimestre:
· Receita total: R$ 305.000,00
· Custos fixos totais: R$ 92.000,00
· Custos variáveis totais: R$ 81.000,00
· Despesas variáveis totais: R$ 35.200,00
· Despesas fixas totais: R$ 28.500,00
	Quadro 5 – Margem de Contribuição hospital Pequeno Príncipe
	Receitas Totais
	 R$ 305.000,00
	(-) Custos Variáveis
	 R$ 81.000,00
	(-) Despesas Variáveis
	 R$ 35.200,00
	(=) Margem de Contribuição
	R$ 188.800,00
Fonte: o autor
	O IMC - Índice de Margem de Contribuição é o percentual da relação entre a margem de contribuição dividido pelas Receitas Totais.
	IMC = 188.800 ÷ 305.000 (x 100 para percentual)
	IMC = 61,90%
	Para o cálculo do Lucro obtido pela empresa, é necessário subtrair as despesas e custos fixos do valor obtido da margem de contribuição.
Quadro 6 – Lucro Hospital Pequeno Príncipe
	Margem de Contribuição
	 R$ 188.000,00
	(-) Custos Fixos Totais
	 R$ 92.000,00
	(-) Despesas Fixas Totais
	 R$ 28.500,00
	(=) Lucro
	R$ 67.500,00
Fonte: o autor
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO
	
	A definição de gerenciamento de fluxo de caixa para negócios pode ser resumida como o processo de monitoramento, análise e otimização do valor líquido de recebimentos de caixa menos suas despesas. Portanto, o fluxo de caixa líquido é uma medida importante da saúde financeira de qualquer empresa.
	Neste sentido, primeiramente faz-se necessário realizar uma análise de fluxo de caixa regularmente e usar a previsão de fluxo de caixa para poder tomar as medidas necessárias para evitar problemas futuros. 
	Uma segunda etapa do gerenciamento do fluxo de caixa é desenvolver e usar estratégias que manterão o fluxo de caixa adequado para o negócio. Uma das estratégias mais utilizadas nas empresas, para manter suas contas de estoques, caixa e contas a pagar positivas; é encurtar o período de conversão de fluxo de caixa para que sua empresa possa gerar dinheiro mais rapidamente.
	Resumindo; isso é diminuir os prazos de recebimentos, e aumentar os prazos de pagamentos, negociados como fornecedores.
	Estabelecer um saldo mínimo de caixa não é uma tarefa fácil. Se uma empresa pudesse vender todos os seus produtos à vista e pagar à vista por todas as compras diariamente, ela poderia operar com um saldo de caixa “zero”. Essa seria uma situação ideal, pois quanto menor o investimento em dinheiro (ou qualquer outro ativo), maior será o retorno do investimento do empresário.
As técnicas de previsão ajudam a resolver o conflito, determinando as necessidades ou excedentes de caixa da empresa e a variação provável dessas estimativas. Quanto menos precisas forem essas previsões, maior será o nível de flexibilidade financeira necessária para um determinado nível de segurança.
Uma forma de manter a flexibilidade financeira é aumentar os saldos de caixa acima do nível operacional mínimo mostrado pelas projeções. As previsões não podem dar uma resposta exata, no entanto. A decisão do saldo mínimo de caixa exige uma interpretação gerencial hábil dos números.
Outra forma seria realizar uma revisão da história da empresa que pode indicar o caixa mínimo absoluto com o qual a gestão conseguiu administrar no passado. Este valor pode ser usado como estimativa para necessidades futuras mínimas de caixa. Uma terceira abordagem é definir um saldo mínimo de caixa em uma ou duas semanas de desembolsos. Na falta de valores de desembolso, o custo de uma ou duas semanas dos produtos vendidos mais as despesas de vendas, gerais e administrativas é uma aproximação razoável desta estimativa de caixa mínimo necessário.
Um dos pontos chave para a captação de recursos de uma empresa, esta em sua capacidade de obtenção de recursos a longo prazo.
Essencialmente, o tipo de capital selecionado pelas empresas dependerá das necessidades de seus negócios. O capital de longo prazo é mais adequado para investimentos estratégicos externos e internos, bem como para a gestão de risco financeiro, em contraste com o capital de curto prazo, que é mais bem utilizado para as necessidades operacionais do dia a dia.
As formas de captação destes recursos podem ser diversas, entre as quais pode-se citar:
· Oferta de Ações
· Financiamentos 
· Parceiros Investidores 	
CONCLUSÃO
Nesta produção textual teve-se como aprendizado aplicar conceitos de segmentação de mercado determinante a escolha do público-alvo.
Trabalhamos na situação geradora do Hospital Pequeno Príncipe, onde foi possível abordar os conceitos de contabilidade e elaboração do Balanço Patrimonial, visando os lucros obtidos pela instituição, bem como seus ativos e passivos.
Vamos utilizar as ferramentas de calculo de margem de contribuição como instrumentos de apoio a tomada de decisão. 
Com essa definição sobre conceito e as diversas situações que o Capital de Giro liquido de uma empresa pode apresentar-se.
Tendo em vista atividades importantes e aplicáveis na prática do cotidiano de um gestor de hospital conclui-se este trabalho.
REFERÊNCIAS
BORNIA,A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
BUENO, L.; PETROKAS, T. Planejamento financeiro e orçamentário. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016.
CARVALHO, Lilian Soares Pereira. Marketing de Produtos e Serviços. Londrina: Editora e
Distribuidora S.A, 2016.
CARVALHO, Marcia Silva. GUIMARÃES, Guilherme Otávio Monteiro. CRUZ, Cláudia Ferreira da. Contabilidade Geral: uma Abordagem Interativa. São Paulo: Atlas, 2019.
HOJI, Masakasu. Administração financeira e Orçamentária. 12º ed. São Paulo: Atlas, 2019.