Buscar

trabalho de paralisia cerebral

Prévia do material em texto

Universidade Salgado de Oliveira
 
 
 Fisioterapia Pediátrica II
Aluna : Micheli da Silva Carvalho
Matrícula: 600279814
Professor: Eduardo Amorim
Data: 25/05/2021
Conceito:
 A paralisia cerebral é uma lesão neurológica geralmente causada pela falta de oxigênio no cérebro ou isquemia cerebral que pode acontecer durante a gravidez, trabalho de parto ou até a criança completar 2 anos. A criança com paralisia cerebral possui uma forte rigidez muscular, alterações do movimento, da postura, falta de equilíbrio, falta de coordenação e movimentos involuntários, necessitando de cuidados durante toda a vida. A paralisia cerebral comumente está associada a epilepsia, distúrbios da fala, comprometimento auditivo e visual, e retardo mental e, por isso, ela é grave. Apesar disso, existem muitas crianças que podem realizar exercícios físicos e Até mesmo serem atletas paralímpicos, dependendo do tipo de paralisia cerebral que possui.
Etiologias:
Não se sabe exatamente, num grande número de casos, como e porque a criança foi afetada, mas sabe-se que houve uma lesão, geralmente antes do nascimento, na altura do parto, ou após este, que é responsável pela deficiência.
Pré-natal:
· Herança simples;
· Síndrome pré-natal definida;
· Infecções pré-natais (rubéola, taxoplasmose, citomegalovírus);
· Malformações cerebrais;
· Dois ou mais abortos;
· Doenças maternas;
· Sangramento durante a gestação;
Fisiopatologia:
· Alterações estruturais do cérebro
· Insufuciência vascular levando a dano cerebral no
· • período pré, peri ou pós natal
· Toxinas
· Infecções Intrauterinas ou neonatais
· Prematuridade: antes de 37 semanas
· Parto após 42 semanas
· Gestação múltipla
· Restrição do crescimento intra-uterino
· Anoxia Neonatal
Tipos de paralisia cerebral:
· Paralisia cerebral espástica:
· No tipo espástico, que ocorre em mais de 70% das crianças com paralisia cerebral, os músculos são rígidos (espásticos) e fracos. A rigidez pode afetar várias partes do corpo: Os dois braços e as duas pernas (quadriplegia) As pernas mais que os braços (diplegia) Às vezes, apenas o braço ou a perna em um dos lados (hemiplegia) Em casos raros, apenas as pernas e a parte inferior do corpo (paraplegia) As pernas e os braços afetados são pouco desenvolvidos, bem como são rígidos e fracos. Algumas crianças podem andar em um movimento cruzado no qual uma perna se desloca à frente da outra (marcha em tesoura) e algumas podem andar apoiadas nos dedos dos pés. Estrabismo, vesguice ou olho preguiçoso (estrabismo) e outros problemas da visão podem Ocorrer. As crianças com tetraplegia espástica são as mais gravemente afetadas. Elas com frequência apresentam deficiência intelectual (por vezes grave), juntamente com convulsões e dificuldades para engolir. As crianças que têm dificuldades para engolir podem se engasgar com as secreções da boca e do estômago e inalar (aspirar) essas secreções. A aspiração dá origem a inflamação nos pulmões e causa dificuldades respiratórias. A aspiração repetida pode danificar permanentemente os pulmões. Muitas crianças com hemiplegia, diplegia ou paraplegia espástica têm inteligência normal e são menos propensas a ter convulsões.
· Paralisia cerebral extrapiramidal: Essas lesões aparecem em algumas regiões mais interiores do cérebro. Crianças que possuem esse tipo fazem movimentos involuntários, também chamados de espasmos. Essas movimentações acarretam o que os médicos chamam de distonia, nome científico dado quando há uma mudança significativa no eixo corporal. Assim como na primeira variação, esse tipo de paralisia cerebral também acarreta deformidades e atrasos em atividades-chave do marco do desenvolvimento da primeira infância.
· Paralisia cerebral atáxica: mais rara, a lesão acomete a região do cerebelo, fundamental no desenvolvimento de funções como a coordenação motora e o equilíbrio. Bebês com essa lesão apresentam sinais bem específicos, como incoordenação das extremidades como mãos, tronco e pés, além de tremores. Aqueles que conseguem caminhar são incapazes de manter o passo em linha reta. Nesse caso, é comum que haja atraso e alterações na fala, bem como algum grau de comprometimento mental.
· Paralisia cerebral atetóide: Caracterizada por afetar o movimento e a coordenação motora;
· Paralisia cerebral hipotônica: Caracterizada por articulações frouxas e músculos enfraquecidos;
· Paralisia cerebral discinética: Caracterizada por movimentos involuntário
Como diagnosticar paralisia cerebral:
A paralisia cerebral pode ser identificada por sinais clínicos, que deverão ser analisados com o histórico familiar. A partir das suposições, o especialista sugere a realização de exames físicos como a tomografia axial computadorizada (TAC) e a ressonância magnética (RM), para saber qual é a área do cérebro e quais alterações estruturais são comprometidas, e a eletroencefalografia (EEG), um monitoramento eletrofisiológico para identificar irregularidades na atividade elétrica dos sistema nervoso central, feito com eletrodos posicionados no couro cabeludo.
Tratamento:
O tratamento para paralisia cerebral deve ser feito por toda a vida, mas não irá curar essa condição, mas é muito útil para melhorar o cuidado com a pessoa afetada, melhorando sua qualidade de vida. A fisioterapia nas crianças com paralisia cerebral pode ajudar a preparar a criança a se preparar para se sentar, levantar, dar alguns passos ou até mesmo caminhar, conseguir pegar objetos e até mesmo se alimentar, embora sempre seja necessária a ajuda de um cuidador para realizar todas estas atividades. A psicomotricidade é um tipo de fisioterapia muito indicada para o tratamento em caso de paralisia cerebral, onde os exercícios devem ser lúdicos e podem ser realizados no chão, num colchão firme ou em cima de uma bola grande, de preferência de frente para um espelho para que o terapeuta tenha um melhor ângulo de visão e para que este também possa ser útil para chamar a atenção da criança. 
A fisioterapia é muito útil porque ela ajuda a:
• Melhorar a postura da criança, o tônus muscular e a respiração;
• Controlar os reflexos, melhorar o tônus e facilitar os movimentos;
• Aumentar a flexibilidade e a amplitude das articulações.
 Tipos de Tratamento Fisioterapêutico: 
Método Bobath:
O conceito neuroevolutivo de tratamento, Bobath, que tem suas bases na neurofisiologia, adota como premissa respostas aos estímulos que o tratamento promove devido principalmente à plasticidade neuronal, requisitando e tornando ativas áreas circunvizinhas às lesões, ou áreas que tenham funções similares e que passam a desempenhar a função das atividades requisitadas. O conceito Bobath é amplo e baseia-se no reconhecimento de dois fatores: Interferência na maturação normal do cérebro ocasionado pela lesão, levando a um atraso no desenvolvimento motor, ou alguns aspectos deste desenvolvimento. Presença de padrões anormais de postura e movimento, resultante de um tônus anormal. Para levar a criança a mudar de estratégias na execução de uma função, usa-se alguns recursos: Pontos chaves: zonas ou regiões do corpo onde leva o PC a uma melhor organização e alinhamento biomecânico para executar um movimento; Inibição de movimentação inadequada; Facilitação dos movimentos funcionais. 
Equoterapia: 
E definida como um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como instrumento cinesioterapêutico visa promover o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência. Estudos apontam para a possibilidade de seu efeito positivo sobre os aspectos motores dos praticantes, porém, ainda existe pouca evidência sobre seu efeito na qualidade de vida e na participação destes em seus ambientes cotidianos. Essa avaliação ocorreu com base na opinião de seis cuidadores primários de praticantes da equoterapia com diagnóstico de paralisia cerebral. Foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: ser cuidador primário da criança com diagnóstico de paralisia cerebralhá pelo menos seis meses; praticante com idade entre três e onze anos. Foram excluídos do estudo aqueles participantes responsáveis por praticantes que possuíram frequência menor que 75% nas sessões de equoterapia. Os cuidadores responderam às perguntas de três questionários padronizados. Na comparação dos dados obtidos, ao início e após nove meses de intervenção, segundo Teste Wilcoxon, constatou-se impacto favorável na qualidade de vida medida pelo Questionário PedsQl (p= 0.0938) e na participação na comunidade medida pelo Questionário PEM-CY (p= 0.0625) ). Conclui-se, pela importância do tratamento realizado, sobretudo quanto aos seus efeitos sobre o desenvolvimento e habilidades sociais
Método Kabat:
Método neurofisiológico que se baseia na obtenção de uma resposta máxima dos músculos solicitados, através da somação de estímulos conseguida mediante o emprego de técnicas de facilitação proprioceptiva. A atuação das técnicas proprioceptivas se faz sobre estruturas em estado de função latente, contornando certas vias sinápticas ou vencendo suas resistências pela somação de estímulos subliminares. Os receptores proprioceptivos encontram-se representados pelos receptores cinestésicos, terminações de Ruffini, receptores tendinosos de Golgi, corpúsculos de Paccini, encontrados nas cápsulas articulares e próximos a elas. Estes receptores podem ser influenciados pelas seguintes manobras técnicas: Resistência máxima; Padrões de movimentos em massa; Reflexos; Estiramentos musculares; Inversão dos antagonistas. A resistência máxima poderá ser conseguida através do emprego de exercícios com pesos (roldanas), exercícios antigravitários, mobilização manual resistida. No padrão de movimento em massa entra em jogo tanto os músculos dotados de função normal como os comprometidos. Caso os movimentos sejam executados contra resistência, a resposta muscular será ainda mais enérgica. Eis porque se enfatiza no método Kabat o emprego de barras, pesos e resistência manual. De modo geral, usam-se grupos musculares sinérgicos de um membro inteiro. Para os estímulos reflexos (arco reflexo espinhal) podem ser usados o reflexo de estiramento, de endireitamento, reflexo tônico do pescoço, de tríplice flexão, patelar. Provocase o reflexo e oferece-se resistência ao movimento por ele determinado. A técnica de estímulo do estiramento (fusos musculares) consiste em um estiramento rápido do músculo, seguido. imediatamente de movimento ativo contra resistência. A resposta usada nestas condições é mais enérgica do que se o músculo estiver em posição de encurtamento.
É que o estímulo dos fusos musculares dá lugar a uma contração reflexa. Inversão dos antagonistas trata-se de um recurso de facilitação proprioceptiva que tem por objetivo desenvolver rapidamente o fenômeno da inervação recíproca (Lei de Sherrington), ou seja, a coordenação dos movimentos antagônicos. As técnicas de inversão dos antagonistas mais, utilizadas na prática são as seguintes: contração dos antagonistas, estabilização rítmica, inversão rápida dos antagonistas.
Outros exercícios:
Alongamento global; Mobilização passiva, ativo assistida, ativa e ativo resistida; Estimulação das fases do desenvolvimento neuropsicomotor (controle cervical, rolar, controle de tronco, sentar, arrastar, engatinhar, ajoelhar, semi-ajoelhar, levantar e andar); Dessensibilização palmar e plantar; Dissociação de cinturas escapular e pélvica; Descarga de peso em MMSS, MMII e tronco; Rotação de tronco; Shaking (sacudidela) em MMSS e MMII; Liberação de cintura escapular e pélvica; Treino de coordenação motora grossa e fina; Treino de marcha e equilíbrio; Musicoterapia.
 
Facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP):
O objetivo das técnicas de FNP é promover o movimento funcional por meio da facilitação, da inibição, do fortalecimento e do relaxamento de grupos musculares. As técnicas utilizam contrações musculares concêntricas, excêntricas e estáticas, combinadas com a aplicação gradual de uma resistência e com procedimento facilitários adequados, todos ajustados para atingir as necessidades adequadas de cada paciente. FNP possui uma abordagem global, onde o tratamento é direcionado para o indivíduo como “um todo” levando em consideração a sua forma física e seu emocional. O FNP é uma .Técnica que utiliza os movimentos na diagonal e em espiral, usando padrões de escápula e pélvis, MMSS e MMII. Os exercícios escapulares e pélvicos são de extrema importância para o tratamento de pescoço, do tronco e das extremidades, os movimentos dos músculos da escápula trabalham em conjunto com a cervical e com o tronco e a pélvis trabalha em harmonia com o tronco e membros inferiores. A técnica possui diversos efeitos fisiológicos dentre os quais, efeito pós-descarga, somação temporal, somação espacial, irradiação, indução sucessiva e inervação recíproca servirão como método para recrutamento e reeducação muscular. Essa técnica visa movimentar ou mobilizar nervos e músculos, utilizando os recursos proprioceptivos dos receptores sensório motores presentes nas articulações enviando uma mensagem ao SNC, informando a este como deve ser executado o movimento e, ainda, o posicionamento do corpo numa determinada ação.
Hidroterapia: 
A hidroterapia vem crescendo como um recurso da fisioterapia que utiliza os efeitos físicos, fisiológicos, biomecânicos e cinesiológicos, como recurso auxiliar da reabilitação ou prevenção de alterações funcionais. A abordagem de hidroterapia oferece propriedades fisiológicas, psicológicas e funcionais para o processo de reabilitação, a sua eficácia na reabilitação de pacientes neurológicos depende da água aquecida a uma temperatura agradável ao paciente, na faixa de 32 a 33°C, o calor propicia a redução temporária do tónus muscular, permitindo o manuseio adequado para educação motora e habilitação funcional, e a água é utilizada para facilitar, resistir ou suportar movimentos, e proporciona ao paciente maior capacidade para manter-se em posição ortostática. A hidroterapia é um valioso recurso de tratamento que apresenta benefícios únicos que proporcionam ao paciente maior grau de independência nas atividades. Os efeitos psicológicos são a melhora da autoimagem, desenvolvimento da independência, bem-estar, oportunidade para autoexpressão, criatividade, socialização, recreação e sentido de realização de tarefas. 
Pilates: 
O tratamento fisioterapêutico nestes casos visa minimizar as consequências e promover a máxima função possível, utiliza de técnicas para diminuir a hipertonia muscular, minimizar os problemas secundários, como encurtamentos e contraturas, aumentar a amplitude de movimento, maximizar o controle motor seletivo, a força muscular e a coordenação motora além de melhorar a qualidade de vida. A prática de exercícios pelos portadores de Paralisia Cerebral colabora para aumentar a resistência e descobrir potencialidades. Estimula também a autonomia e assim melhora a autoestima e promove a socialização. Perante o quadro da Paralisia Cerebral, o método Pilates atua possibilitando a execução de exercícios e treinamento que combina corpo e mente. Ele considera todos os segmentos corporais em harmonia, em vez de visar apenas às áreas comprometidas. Pilates é um sistema moderno de manutenção corporal, que como vocês sabem tem como princípios básicos: concentração, controle de centro, respiração, controle, fluidez e precisao Para o tratamento obter sucesso deve-se trabalhar na linha média do corpo buscando o alinhamento, além disso: exercícios que promovam a estabilidade do tronco, como por exemplo as séries com a short box no Reformer; box no Reformer; movimentos de mobilidade de quadril – footwork ou série de pés na Chair são possbilidades; a descarga de peso; estimulação proprioceptiva e estratégia de equilíbrio, que você pode fazer praticamente nos 4 aparelhos; ganho de força; coordenação motora – swimming, leg pull front, bicycle, etc..
relaxamento. Deverá visar à melhora da propriocepção da criança, estimulando de maneira lúdica e divertidao prazer por se movimentar. O desafio deve ser constante, variando as posições do corpo no espaço. Estes pacientes possuem pouca estabilidade da coluna, podendo ou não apresentar encurtamento muscular e neural tanto de membros superiores como inferiores, associado à falta de força e controle. Tudo isso somado a falta de equilíbrio provoca constantes quedas do paciente, podendo provocar lesões tanto ósseas quanto musculares. As limitações de movimento, os encurtamentos, os diferentes graus de tônus muscular e fraqueza influenciam no repertório de exercícios, adaptando a terapia para cada paciente. Assim o Pilates promove a melhora do alongamento e a mobilidade dos portadores de PC, o que os ajudam no desempenho das atividades da vida diária. Os equipamentos do Pilates proporcionam uma variada gama de estímulos para que a diferentes partes do corpo trabalhem ao mesmo tempo em sincronia.
 
TheraSuit:
Consiste num programa intensivo e individualizado que visa o ganho de força em crianças com paralisia cerebral, utilizando o Thera Suit (veste) e Universal Exercise Unit Combate os efeitos do desuso e imobilização. Em comparação com as outras terapias convencionais, percebe-se que elas são menos efetivas e baseia-se nos princípios do Treino de Força. Treina o corpo da criança deficiente exatamente da mesma forma que o de uma criança não acometida pela Paralisia Cerebral. É uma técnica na qual a Fisioterapia aprende e aplica informações vindas da educação física. É um programa estruturado com o intuito de promover o crescimento e o desenvolvimento da criança.
Principais objetivos:
· Normalizar o tono muscular da criança
· Aumentar a variedade dos movimentos ativos
· Aumentar força e resistência
· Controlar os grupos musculares que acabaram de ganhar força, permitindo que a criança melhore suas habilidades funcionais, sendo um trabalho que visa a independência.
· Melhora a propriocepção
· Reduz reflexos patológicos
· Restaura padrões de movimento e postura apropriados
· Provê estabilização externa e dá suporte aos músculos fracos
· Corrige o alinhamento corporal
· Influencia o sistema vestibular
· Estimula o treinamento do sistema nervoso central
· Provê estimulações táteis e sensoriais
· Melhora a produção oral e fluência
· Aplica sobre o corpo uma pressão semelhante à ação da gravidade
· Acelera o progresso dos movimentos e habilidades recém aprendidos
PROGRAMA TÍPICO DE EXERCÍCIO INTENSIVO
· Efetuado de 3 a 4 horas por dia, 5 dias por semana, durante 3 ou 4 semanas.
· Primeira semana: trabalho com intuito de redução de tono, diminuindo padrões de movimento patológicos e aumentando padrões ativos e apropriados de moimento e ganho de força geral
· Segunda semana: trabalho de ganho de força em grupos musculares específicos responsáveis pela função
· Terceira semana: uso do aumento de forca e resistência alcançadas pela criança para melhorar o seu nível funcional ao: sentar, engatinhar, andar. 
Conclusão: 
Com isto, podemos dizer que a fisioterapia é fundamental para o tratamento da paralisia cerebral, até porque através dela pode-se haver a melhora da qualidade de vida e a socialização do paciente.
A fisioterapia auxilia tanto na facilitação de mobilidade e na independência, quanto na melhora da convivência e compreensão do paciente para com a família e sociedade.
Dessa forma, o tratamento fisioterapêutico da paralisia cerebral, se iniciado logo nos primeiros meses de vida do paciente, pode evitar o agravamento e a instalação de alterações posturais mais severas, evitando contraturas e deformidades. Foi uma experiência teórica maravilhosa conhecer um pouco da patologia agora e praticar tudo que conheci pesquisando .. 
Bibliografia:
https://www.tuasaude.com/tratamento-para-paralisia-cerebral/amp/
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-saúdeinfantil/distúrbios-neurológicos-em-crianças/paralisia-cerebral-pc 
Nascimento et al.: Equoterapia no tratamento da paralisia cerebral www.brjb.com.br
Brazilian Journal of Biomotricity, v. 4, n. 1, p. 48-56, 2010 (ISSN 1981-6324)
Na AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente, o método Pilates é usado como terapia na prevenção, habilitação e reabilitação de crianças, adolescentes e adultos com deficiência física.
Sites: www.truenet.com.br
www.apcb.org.br/ paralisia
www.nacpc.org.br www.sarah.br/doencastratadas/01-paralisia

Continue navegando