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QUESTOES ECONOMIA POLITICA

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1.
		Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico. 
	
	
	Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido realizada por um segurança particular. 
	
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade. 
	
	
	A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado. 
	
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade.
	
Explicação: 
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste caso o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
	
	2.
		A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da humanidade e a proteção de seus direitos, que sempre procede com observância às normas de Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência universal - Carrara. Assim, o princípio da ultima ratio:
	
	
	
	praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
	
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	
	implica na irretroatividade da lei penal.
	
	
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei.
	
	
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
		3.
		Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta: 
	
	
	
	O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena. 
	
	
	A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da insignificância em crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo). 
	
	
	A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal Federal, requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância. 
	
	
	O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima intervenção atuam como limitadores ao poder punitivo do Estado.
	
	
	O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e ilícita, não é culpável. 
	
Explicação: 
Esse é o posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação a aplicação do princípio da insignificância.
	
	
		4.
		Afirma-se que o Direito Penal moderno é concebido como uma instância de controle social formalizado, cuja intervenção deve ser a última alternativa utilizada quando das lesões graves a bens jurídicos penalmente protegidos. Face a essa afirmativa marque, nas proposições abaixo, aquela que contém os princípios relacionados ao enunciado:
	
	
	
	Princípio da Insignificância e Princípio da Adequação Social.
	
	
	Princípio da Legalidade e Princípio da Fragmentariedade. 
	
	
	Princípio da Lesividade e Princípio da Adequação Social. 
	
	
	Princípio da Intervenção Mínima e Princípio da Lesividade. 
	
	
	Princípio da Insignificância e Princípio da Lesividade. 
	
Explicação: 
Pela intervenção mínima o Direito Penal somente deve ser aplicado quando estritamente necessário, ou seja sua intervenção ocorre quando os outros ramos do Direito não tutelam de forma eficaz o bem jurídico tutelado. 
	
	
	
		5.
		Parece existir uma relevante importância do processo histórico na compreensão da filosofia e dos princípios do Direito Penal Contemporâneo. Crimes e castigos existiram na sociedade humana desde os primórdios. Assim, relativamente aos princípios de Direito Penal, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	não há pena sem prévia cominação legal.
	
	
	A lei posterior que de qualquer modo favorece o agente aplica-se aos fatos anteriores.
 
	
	
	Os crimes hediondos não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei penal.
	
	
	Não há crime sem lei anterior que o defina.
	
	
	nenhuma das alternativas
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
		6.
		O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
	
	
	
	reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
	
	
	nenhuma das afirmativas
 
	
	
	elevado nível sócio econômico do ofensor
	
	
	nenhuma periculosidade social da ação
	
	
	a mínima ofensidade da conduta do agente
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
	
		7.
		Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em um documento jurídico que no Brasil é chamado de:
	
	
	
	Lei das Contravenções Penais
	
	
	Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
 
	
	
	Código de Processo Penal
	
	
	Código Penal 
	
	
	Constituição Federal
	
Explicação: 
Código Penal Brasileiro 
	
		8.
		A expressão abolito criminis significa
	
	
	
	o mesmo que abolicionismo penal: corrente doutrinaria que propugna forma de descriminalização.
	
	
	abolição da pena dos criminosos, mediante decreto do Presidente da República, normalmente editado no Natal. 
	
	
	revogação de norma que tipifica uma conduta como infração penal; ela não alcança os efeitos civis da condenação transitada em julgado. 
	
	
	a possibilidade de absolvição do agente quando a norma tipificadora da infração penal caiu em desuso. 
	
	
	deixar o juiz de aplicar a pena quando as consequências da infração atingirem o agente de forma tão grave que a sanção se torne desnecessária. 
	
Explicação: 
A abolição do crime representa a supressão da conduta criminosa, vale dizer, trata-se de revogação formal e material da infração penal, como aconteceu com o crime de adultério em que o art. 240 do CP foi revogado
		1.
		O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização na exigência, para a configuração do crime, de:
	
	
	
	punibilidade.
	
	
	culpabilidade.
	
	
	imputabilidade.
	
	
	semi imputabilidade
	
	
	tipicidade.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
		2.
		Em virtude da seca que assola o país, considere a hipótese em que seja promulgada uma Lei Federal ordinária que estabeleça como crime o desperdício doloso ou culposo de água tratada, no período compreendido entre 01 de novembro de 2014 e 01 de março de 2015. Em virtude do encerramento da estiagem e volta à normalidade, não houve necessidade deedição de nova lei ou alteração no prazo estabelecido na citada legislação. Nessa hipótese, o indivíduo A que em 02 de março de 2015 estiver sendo acusado em um processo criminal por ter praticado o referido crime de desperdício de água tratada, durante o período de vigência da lei: 
	
	
	
	poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, ainda que o período indicado na lei que previu essa conduta esteja encerrado. 
	
	
	só poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada se houver nova edição da lei no próximo período de seca. 
	
	
	só poderá ser punido pelo crime de desobediência em virtude de não mais subsistir o crime de desperdício de água tratada. 
	
	
	poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, no entanto esta condenação não poderá ser executada.
	
	
	não poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada 
	
		3.
		José foi julgado pelos crimes de lesão corporal (art. 129, parágrafo 1º, I, do Código Penal) e porte não autorizado de arma de fogo de uso permitido (art. 14 da Lei n.10.826/03). Narra a denúncia que José desferiu um tiro no pé de Rui. A defesa alegou que o réu adquirira o revólver única e exclusivamente para causar a lesão na vítima, razão pela qual ele não deveria ser punido pelo crime previsto no Estatuto do Desarmamento. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre conflito aparente de normas é correto afirmar que a tese defensiva está baseada no princípio da:
	
	
	
	Subsidiariedade 
	
	
	Consunção 
	
	
	Proporcionalidade
	
	
	Especialidade. 
	
	
	Alteridade 
	
		4.
		O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que:
	
	
	
	é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos.
	
	
	excluem a culpabilidade, se ausentes.
	
	
	há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	
	é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos.
	
	
	o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente
 
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
		5.
		De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA: 
	
	
	
	José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente. 
	
	
	O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito 
	
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado 
	
	
	Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
	
	
	Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir o resultado. 
	
		6.
		O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria:
	
	
	
	juízo de reprovação social.
	
	
	adequação da conduta ao tipo.
	
	
	comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo.
 
	
	
	descrição do fato no texto legal.
	
	
	nenhuma das afirmativas.
 
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
		7.
		No dolo eventual:
	
	
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	
	o agente quer determinado resultado.
	
	
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	
		8.
		Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta , responda:
	
	
	
	naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	
	finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
	
	
	social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo estranha a qualquer valoração.
	
	
	naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
	
	
	social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer finalidade
		1.
		Tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei e é exigido para sua consumação. Consegue-se perceber uma modificação no mundo exterior, naturalístico, físico. Exemplo disso é o homicídio, artigo 121 do CP, como desaparecimento da pessoa do mundo. Nesse caso, assinale abaixo a alternativa correta quanto ao tipo de crime correspondente ao texto:
	
	
	
	 Crime material
	
	
	Crime comissivo
 
	
	
	Crime omissivo
	
	
	Crime formal
	
	
	Crime de mera conduta
	
Explicação: 
Crime material. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, e exige a ocorrência deste para que o delito se consume. 
		2.
		Com base nos estudos realizados sobre a relação entre tipo penal, tipicidade e o princípio da legalidade, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	O tipo penal sempre será de natureza incriminadora, não sendo admitida a criação de tipos penais permissivos ou justificadores. 
	
	
	Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando analogia, criar tipos penais. 
	
	
	O tipo penal descreve condutas lesivas aos bens jurídicos mais relevantes à sociedade e suas respectivas sanções e pode o magistrado, no caso concreto, aplicar a analogia para tipificar condutas que considerar crime, ainda que não previstas em lei.
	
	
	O tipo penal define condutas e personalidades criminosas. 
	
	
	O tipo penal, possui dentre suas funções, a de garantia ao direito de liberdade. 
	
Explicação: 
Tipo é o modelo genérico e abstrato, formulado pela lei penal, descritivo da conduta criminosa ou da conduta permitida. A função de garantia tem por objetivo a garantia do indivíduo, conhecendo todas as condutas que o Estado repudia, podendo exercer sua liberdade de maneia inequívoca, daí ter função também de liberdade
	
		3.
		Em relação à classificação das infrações penais, assinale a opção correta. 
	
	
	
	quanto ao resultado naturalístico, os crimes classificam-se em materiais, formais e de mera conduta. Diz-se de mera conduta quando a lei descreve a conduta do agente e o resultado lesivo, sendo este indispensável à consumação do delito. 
	
	
	São considerados crimes próprios aqueles que são habitualmente realizados, enquanto os crimes comuns, são os realizados com menor frequência
	
	
	Crime próprio é sinônimo de crime de mão própria. 
	
	
	Crime de dano é o que se consuma com a simples criação do perigo para o bem jurídico protegido, sem produzir dano efetivo. 
	
	
	No crime comissivo por omissão, o agenteresponde pelo resultado, e não, pela simples omissão, uma vez que esta é o meio pelo qual o agente produz o resultado. 
	
Explicação: 
Crime comissivo por omissão ou crime omissivo impróprio é aquele em que a lei não tipifica a conduta omissiva, estabelecendo determinadas regras para que se possa punir o agente. É crime de resultado material.
	
		4.
		Acerca da Teoria do Crime assinale a alternativa correta: 
	
	
	
	Não existem diferenças entre crime e contravenção. 
	
	
	A tentativa de contravenção penal é punida com pena de detenção. 
	
	
	A contravenção é um crime de menor gravidade. 
	
	
	Infração penal é o gênero, do qual são espécies crime, contravenção e delito. 
	
	
	São consideradas infrações penais de menor potencial ofensivo as contravenções penais e os crimes cuja pena máxima abstrata não exceda a dois anos.
	
Explicação: 
Resposta prevista no art. 61 da Lei 9.099/95.
	
		5.
		Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, sobre a Lei Penal Temporária ou Excepcional, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	Se cessar sua duração no curso da ação penal, o réu deverá ser absolvido porquanto o fato será atípico, visto que a lei penal incriminadora foi banida pela abolitio criminis.
	
	
	Aplicar-se-á aos crimes praticados no período em que esteve em vigor, embora decorrido o prazo de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, mesmo que ainda não tenha sido instaurada a ação penal.
	
	
	Aplica-se aos fatos ocorridos em data anterior à sua entrada em vigor, pois sendo lei excepcional é dotada de ultra-atividade, devendo retroagir para atender à proteção do bem jurídico almejada com a sua edição.
	
	
	Considerando-se que o direito penal adota a teoria da ubiquidade, cessada a vigência da lei excepcional, o agente somente será responsabilizado se a infração penal inserir-se no conceito dos crimes habituais, pois a conduta teve início quando ela era vigente e perdurou após sua revogação.
 
	
	
	Se a sua vigência cessar no curso da execução penal, considera-se o sentenciado beneficiário de anistia, ficando excluídos todos os efeitos da decisão condenatória, inclusive o de servir de pressuposto para a reincidência.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
		6.
		Segundo o aspecto formal ou legal, o conceito de infração penal é aquela conduta em que o legislador estabelece por meio do devido processo legislativo, o que é crime. Assim, o conceito será estabelecido pela lei. Por outro lado, o Código Penal não traz a definição de infração penal, contudo podemos encontrá-la na Lei de Introdução ao Código Penal no seu:
	
	
	
	Artigo 6º
	
	
	Artigo 5º
	
	
	Artigo 8º
	
	
	Artigo 2º
	
	
	Artigo 1º
	
Explicação: 
Artigo 1º da Lei de Introdução ao Código Penal. Esse comando normativo se extrair a conclusão de que, para ser crime, de acordo com este critério, basta haver a cominação de pena de reclusão ou detenção, isoladamente, alternativamente ou cumulativamente com pena pecuniária (multa). Dessa forma, se o preceito secundário do crime contiver a expressão ¿reclusão¿ ou ¿detenção¿, estaremos diante de um crime. Pouco importa se a norma penal está prevista no código penal ou em legislação especial, se tiver a culminação dessas duas espécies de pena será classificada como crime.
	
		7.
		É aquele tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei, mas não é exigido para sua consumação. Exemplo: artigo 158 ¿ extorsão ¿ e artigo 159 ¿ extorsão mediante sequestro. Nesse caso, não há necessidade de receber o que exige; se exigiu já consumou; se constrangeu, já consumou. Por isso, não é perceptível no mundo natural. Sendo assim, assinale a alternativa correta quanto ao tipo de crime
	
	
	
	Crime omissivo
	
	
	Crime formal
	
	
	Crime de mera conduta
	
	
	Crime comissivo
 
	
	
	Crime material
	
Explicação: 
Crime formal. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, no entanto, o delito restará consumado no momento da prática da ação, independentemente do resultado, que se torna mero exaurimento do delito.
	
		8.
		Joana, jovem de 19 anos engravida de seu namorado e, após o término do namoro decide abortar o filho. Para tanto, adquire dois comprimidos Cytotec, um abortivo de uso restrito, comprados clandestinamente. No dia seguinte à compra, grávida de três meses, colocou os comprimidos na vagina. Pouco tempo depois, passou a ter fortes contrações e precisou ser internada imediatamente tendo sido o aborto consumado com a morte do feto. Ante o exposto, a partir da premissa de que a conduta de autoaborto, prevista no art.124, do Código Penal, somente pode ser praticada pela gestante e de que o delito se consuma com a efetiva morte do produto da gestação, é correto afirmar que esse delito classifica-se como:
	
	
	
	comum, de perigo e material. 
	
	
	comum, de mão própria, de dano e material. 
	
	
	de mão própria, de dano e formal.
	
	
	de mão própria, de dano e material. 
	
	
	comum, de dano e formal. 
	
Explicação: 
Crime de mão própria é classificação doutrinário em que somente determinado agente pode cometer, não sendo possível coautoria, mas podendo ocorrer participação. Nesse sentido, o crime de auto aborto é crime de mão própria. É também crime de dano, uma vez que exige para consumação efetivo dano ao bem jurídico tutelado (feto), que se diferencia do crime de perigo, que se consuma com a probabilidade de dano (art. 130, caput, CP). É material porque exisge o resultado naturalístico, ou seja, a morte do feto
		1.
		Alguns importantes estudiosos do Direito Penal, como Jeschek e Wessels, por exemplo, entenderam que o finalismo de Welzel seria insuficiente para conceituar a conduta, porque esquecia uma característica essencial de todo comportamento humano, que é seu lado social. Nem o causalismo, nem o finalismo, segundo eles, conseguiram explicar a ação, pelo que acresceram ao conceito de conduta a ideia de relevância social. Assim, ação é um comportamento humano socialmente relevante, questionado pelos requisitos do Direito e não pelas leis naturais. Segundo essa teoria, para se verificar a tipicidade de uma conduta é indispensável conhecer não apenas seus aspectos causais e finalísticos, mas também sua vertente social. Nesse caso, assinale a alternativa abaixo que corresponda corretamente a teoria que critica as teorias casualista e finalista:
	
	
	
	Teoria Social da Ação
	
	
	Teoria do Controle Social
	
	
	Teoria Social da Pena
	
	
	Teoria Crítica da Conduta
	
	
	Teoria Crítica da Sociedade
	
Explicação: 
Teoria Social da Ação - Seria relevante do ponto de vista social a conduta que fosse capaz de afetar o relacionamento do indivíduo com o meio social. De acordo com essa teoria, para que o agente pratique uma infração penal, é necessário que, além de realizar todos os elementos previstos no tipo penal, tenha também a intenção de produzir um resultado socialmente relevante.
	
	
	
	
	
	
		2.
		Maria, enfermeira com mais de 30 anos de experiência, fisicamente esgotada após dois plantões seguidos no setor de emergência pediátrica de um hospital público, ao cumprir sua escala nos cuidados com o paciente Mévio, recém-nascido, injetou-lhe uma dose de morfina demasiado forte acreditando ser aquela a quantidade adequada para aliviar suas terríveis dores. Porém, Maria não verificou que do prontuário do paciente constava observação sobre os limites da morfina a ser aplicada sob risco de causar uma parada cardíaca fulminante e sua consequente morte, o que de fato aconteceu. Com base nos estudos realizados sobre a conduta, é correto afirmar que a conduta de Maria configura:
	
	
	
	Homicídio doloso, na modalidade de dolo direto, haja vista tratar-se de agente garantidor.Homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, haja vista tratar-se de agente garantidor. 
	
	
	Homicídio culposo, acrescida de causa de aumento por tratar-se de agente garantidor.
	
	
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imprudência ou negligência. 
	
	
	Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imperícia. 
	
		3.
		Segundo esta teoria, a omissão é um nada e do nada, nada vem. Contudo, essa teoria aceita a responsabilização pelo resultado do omitente em decorrência da existência de uma norma que lhe atribua o dever jurídico de agir. Essa teoria compreende que há a exigência de uma norma que obrigue o omitente a agir. Entretanto, ele voluntariamente opta por não fazer o que a lei determine que ele faça. Dessa forma, a omissão é não fazer o que a lei determina que se fizesse, sendo essa a teoria adotada pelo Código Penal. Nesse sentido, assinale a opção abaixo que, corretamente, corresponde à teoria da omissão descrita pelo texto acima:
	
	
	
	Teoria Naturalística ou Formal
	
	
	Teoria da Ação Omitente
	
	
	Teoria da Omissividade
	
	
	Teoria da Omissão.
	
	
	Teoria Normativa ou Jurídica
	
Explicação: 
Teoria Normativa ou Jurídica - A segunda teoria denominada normativa estabelece que a omissão é um nada e do nada, nada vem (exemplo, nihilo, nihil). Contudo, essa teoria aceita a responsabilização pelo resultado do omitente em decorrência da existência de uma norma que lhe atribua o dever jurídico de agir. Por isso, essa teoria recebe o nome de normativa, pois há a exigência de uma norma que obrigue o omitente a agir. Entretanto, ele voluntariamente opta por não fazer o que a lei determine que ele faça. Dessa forma, a omissão é não fazer o que a lei determina que se fizesse, sendo essa a teoria adotada pelo Código Penal.
	
		4.
		Leia as afirmativas sobre o disposto no artigo 13 do CP e seus parágrafos e, após, responda:
I - Nos crimes omissivos não há nexo causal material, mas tão somente normativo.
II - Não é necessário que se demonstre que a ação omitida impediria a produção do resultado.
III - No que se refere a posição de garantidor, a doutrina não fala mais em dever contratual, uma vez que a posição de garantidor pode advir de situações em que não existe relação jurídica entre as partes. O importante é que o sujeito se coloque em posição de garantidor da não ocorrência do resultado, haja contrato ou não.
IV - O sujeito que pratica um fato provocador de perigo de dano, tem por obrigação impedir o resultado.
V - A causa superveniente absolutamente independente exclui o nexo causal nos termos do artigo 13, caput, do CP e não conforme o parágrafo 1º do mesmo artigo.
	
	
	
	Apenas três afirmativas são verdadeiras.
	
	
	todas as afirmativas são falsas 
	
	
	Apenas duas afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Apenas quatro afirmativas são verdadeiras.
	
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
 
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
		5.
		Assinale abaixo a teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro referente à ação:
	
	
	
	Teoria Causalista
	
	
	Teoria Crítico Social
	
	
	Teoria Social da Ação
	
	
	Teoria da Mera Conduta
 
	
	
	Teoria Finalista
	
Explicação: 
Teoria Finalista - A teoria adotada pelo código penal é a finalista. Ela é que melhor atende aos interesses do Direito Penal, até porque é a teoria que consegue explicar a conduta com base no próprio direito positivo. Em síntese, a conduta é o comportamento voluntário do homem dirigido a um fim, proibido ou não. Só constituem condutas os comportamentos corporais voluntários externos dos humanos, consistentes em fazer alguma coisa ou em deixar de fazer alguma coisa.
	
	
		6.
		Silvia leva Lucas, seu enteado, a praia. Desejando refrescar-se nas águas do mar, pede a alguém que está ao lado para "dar uma olhada na criança", recebendo desse um rápido assentimento. Enquanto a madrasta dá seu mergulho, a criança corre, entra na água e morre afogada, porque a pessoa que deveria vigiá-la resolve dormir ao sol. Esta pessoa responderá pelo crime de:
	
	
	
	não responderá por nada
 
	
	
	homicídio culposo por omissão imprópria
	
	
	omissão de socorro
	
	
	homicídio doloso por ação
	
	
	homicídio culposo por omissão própria
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
		7.
		Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina hodierna, pode-se induzir que existem duas classificações de omissões, quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. Assim, se Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno responderá pelo crime de:
 
	
	
	
	omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
	
	omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor
 
	
	
	prevaricação
	
	
	por nenhum crime pois não estava em serviço
	
	
	estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
		8.
		Assinale a alternativa correta sobre a conduta: 
	
	
	
	No crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio inexiste o dever jurídico de agir, não respondendo o omitente pelo resultado, mas pela própria prática da conduta omissiva, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime omissivo próprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado 
	
	
	Os denominados delitos omissivos próprios, como os omissivos impróprios ou comissivos por omissão, são considerados crimes de mera conduta, posto que a omissão não pode dar causa a qualquer resultado; 
	
	
	Os denominados crimes omissivos próprios admitem tentativa; 
	
	
	No crime omissivo próprio o agente responde pelo resultado que deu causa. Já no caso do crime omissivo impróprio este se aperfeiçoa com a simples omissão; 
	
	
	no crime omissivo próprio o omitente não responde pelo resultado, perfazendo-se o crime com a simples omissão do agente, podendo ser citado, como exemplo, o crime de omissão de socorro. Já no crime comissivo por omissão ou omissivo impróprio o omitente devia e podia agir para evitar o resultado.
		.
		Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia, conforme o artigo 18 II do CP, se diz que o crime é:
	
	
	
	Doloso Eventual
	
	
	Doloso
	
	
	Involutário
	
	
	Culposo.
	
	
	Voluntário
	
Explicação: 
Culposo - "Artigo 18, II, do Código Penal: diz-se crime culposo quando o agente deu causa ao resultado, por imprudência, negligência ou imperícia". 
		2.
		A expressão resultado significa a consequência provocada pela conduta do agente, e, nesse caso, na classificação dos crimes quanto ao resultado há uma espécie de crime que não exige nem resultado e nem consumação imediata, assim ele é chamado de:
	
	
	
	Crime de mera conduta
	
	
	Crime de perigo ou de ameaça
	
	
	Crime Formal
	
	
	Crime Material
	
	
	Crime de dano ou lesão
	
Explicação: 
Crime de mera conduta. Quando o crime exige produção de resultado, é material. Se não exige, mas tem consumação, é formal. Contudo, se não exige nem resultado nem consumação imediata, é crime de mera conduta.
	
		3.
		No plano dos estudos das condutas, devemos observar que ela pode ser praticada de forma dolosa ou culposa. O código penal estabeleceu que o crime pode ser doloso ou culposo. A regra é que todos os crimes sejam dolosos (em sua maioria os crimes são de fato dolosos), salvo os que a lei expressamente afirmar serem culposos. Dessa regra contida num determinado artigodo CP se extrai a conclusão de que, se a lei for silente em relação à conduta do crime, aplica-se a regra e o crime será doloso, do contrário a responsabilidade por crime culposo apenas ocorrerá se estiver expressa na lei. Sendo assim, assinale abaidxo a alternativa que destaca, acertadamente, o artigo do Código Penal referente ao crime doloso e culposo:guém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
	
	
	
	Artigo 20 do CP 
	
	
	Artigo 18 do CP 
	
	
	Artgo 21 do CP
	
	
	Artigo 16 do CP 
	
	
	Artigo 15 do CP 
	
Explicação: 
Artigo 18 do CP 
Código Penal  - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 18 
Crime doloso
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
Crime culposo
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
	
		4.
		Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a diferença entre dolo eventual e culpa consciente consiste no fato de que:
 
	
	
	
	se não assumiu o risco de produzir, mas tão-só agiu com negligência, houve dolo eventual e não culpa consciente.
	
	
	no dolo eventual a vontade do agente não visa a um resultado preciso e determinado; e na culpa consciente o agente conscientemente admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	
	se o agente concordou em última instância com o resultado, não agiu com dolo eventual, mas com culpa consciente.
	
	
	no dolo eventual, não é suficiente que o agente tenha se conduzido de maneira a assumir o resultado, exige-se mais, que ele haja consentido no resultado; já na culpa consciente, o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	
	no dolo eventual a vontade do agente visa a um ou outro resultado; e na culpa consciente o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
		5.
		Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto abaixo: Tomás, a mando de Pedro, proprietário de barcos de aluguel, aceita explodir uma das embarcações, a fim de que seja praticado o delito de estelionato contra a empresa seguradora, e prevê como certa a morte de toda a tripulação, embora não seja esse seu objetivo principal. Nesse caso, Tomás deverá responder a título de ........ pelo estelionato e a título de ........... pelos homicídios:
	
	
	
	culpa - dolo eventual. 
	
	
	dolo direto - culpa. 
	
	
	dolo direito - dolo eventual 
	
	
	dolo eventual - culpa 
	
	
	dolo eventual - dolo direito
	
Explicação: 
A finalidade do agente era praticar o estelionato, daí o dolo é direto. Como utilizou explosivos na embarcação concordou com a possibilidade da prática de homicídios, ainda que não tivesse essa intenção, daí dolo eventual. 
	
	
		6.
		Segundo as aulas ministradas, há algum ponto de semelhança entre condutas praticadas com culpa consciente e dolo eventual? Aponte a alternativa correta.
	
	
	
	Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual o agente prevê o resultado. 
	
	
	Sim. Em ambas o elemento subjetivo da conduta é o dolo 
	
	
	Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual há a aceitação do resultado 
	
	
	Não. Pois a aceitação do resultado na culpa consciente é elemento normativo da conduta.
	
	
	Não. Não há nenhum ponto de semelhança nas condutas em questão 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado: 
	
	
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado; 
	
	
	No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação; 
	
	
	O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente; 
	
	
	O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado". 
	
	
	No dolo direto o agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
	
Explicação: 
No dolo eventual o agente prevê o resultado, mas não se importa com ele. Difere da culpa consciente onde o agente também prevê o resultado, mas acredita não ocorrerá. 
	
	
		8.
		Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é correto afirmar que:
	
	
	
	é previsível o fato cujo possível superveniência não escapa à perspicácia comum.
 
	
	
	no dolo eventual o agente prevê a ocorrência do resultado, mas espera sinceramente que ele não aconteça.
	
	
	na culpa consciente o agente prevê o resultado e admite a sua ocorrência como consequência provável da sua conduta.
	
	
	a imperícia é a prática de conduta arriscada ou perigosa, aferida pelo comportamento do homem médio.
	
	
	a imprudência é a ausência de precaução, a falta de adoção das cautelas exigíveis por parte do agente
		1.
		A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, considerando a relação de causalidade prevista no Código Penal, assinale a opção correta:
 
	
	
	
	As causas concomitantes absolutamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem o nexo causal.
 
	
	
	As causas concomitantes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
	
	As causas preexistentes absolutamente independentes possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e não excluem o nexo causal.
	
	
	As causas preexistentes relativamente independentes não possuem relação de causalidade com a conduta do sujeito e excluem a imputação do resultado.
	
	
	As causas supervenientes relativamente independentes possuem relação de causalidade com conduta do sujeito e não excluem a imputação do resultado.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
		2.
		A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
	
	
	
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	
	
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
		3.
		Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
	
	
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	
	 
		
	
		4.
		CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
	
	
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal. 
	
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições. 
	
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal. 
	
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições. 
	
		5.
		NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
	
	
	
	comissivos por omissão;
	
	
	materiais;
	
	
	omissivos impróprios;
	
	
	de mera conduta;
	
	
	de dano.
	
		6.
		Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
	
	
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	
	
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A respeito da relação de causalidade, é INCORRETO afirmar que
	
	
	
	o Código Penal adotou a teoria da equivalência das condições. 
	
	
	não há crime sem resultado. 
	
	
	o resultado, de que depende a existência do crime, só é imputável a quem lhe deu causa.
	
	
	não há fato típico decorrente de caso fortuito. 
	
	
	a omissão também pode ser causa do resultado. 
		8.
	
		A relação de causalidade
	
	
	
	é excluída pela superveniência de causa relativamente independente que, por si só, produz o resultado, não se imputando também ao agente os fatos anteriores, ainda que típicos.
	
	
	é regulada, em nosso sistema, pela teoria da conditio sine qua non.
	
	
	é imprescindível nos crimes de mera conduta.
	
	
	não é normativa, mas fática, nos crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão.
	
	
	não é excluída por concausa superveniente absolutamente independente.
		1.
		Sobre o momento consumativo do crime, assinale a alternativa falsa:
	
	
	
	nos crimes permanentes, a consumação se protrai no tempo, desde o instante em que se reúnem os seus elementos até que cesse o comportamento do agente; 
	
	
	nos crimes formais a consumação ocorre com a própria ação, já que não se exige resultado naturalístico; 
	
	
	nos crimes omissivos impróprios, a consumação ocorre com a simples omissão do agente.
	
	
	nos crimes materiais, a consumação ocorre com o evento ou resultado; 
	
	
	nos crimes culposos, só há consumação com o resultado naturalístico; 
	
		2.
		Adalberto, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Magnólia lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Magnólia, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Adalberto que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Adalberto, ao perceber que Magnólia ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Adalberto decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Magnólia foi prontamente socorrida, uma vez que Adalberto era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Adalberto questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Magnólia não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal-estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Adalberto: 
	
	
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível. 
	
	
	Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada. 
	
	
	Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade. 
	
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento posterior.
	
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz. 
	
		3.
		São elementos da tentativa:
	
	
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa. 
	
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo. 
	
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontadedo agente; dolo.
	
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; culpa consciente. 
	
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa. 
	
		4.
		O iter criminis ou caminho do crime, corresponde às etapas percorridas pelo agente para a prática de um fato previsto em lei como infração penal. Assim, NÃO se caracteriza etapa do iter criminis:
 
	
	
	
	consumação.
	
	
	preparação.
	
	
	desistência.
	
	
	cogitação.
	
	
	execução.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA .
 
	
		5.
		Tulio, desejando matar Marcos, vai até a casa do mesmo e aciona por seis vezes o gatilho do revólver que era autorizado a portar, enquanto Marcos dormia. Porém, todas as munições falham e, diante disso, Tulio resolve ir embora sem atingir seu intento. Diante dos fatos narrados, é correto afirmar que:
 
	
	
	
	Houve desistência voluntária
	
	
	Houve crime impossível por impropriedade absoluta do objeto
	
	
	Houve crime impossivel por ineficacia absoluta do meio
	
	
	Houve tentativa de homicídio, pois o meio foi relativamente ineficaz
	
	
	Todas as alternativas acima estão incorretas
	
Explicação: 
houve desistência voluntária, pois, mesmo tendo as munições falhado, o agente poderia atingir sua finalidade de outra forma.
	
		6.
		Tadeu, desejando matar Marcelo, vai à sua casa e, pela madrugada, penetra no quarto onde este dormia, descarregando o revolver que portava. Em seguida se retira. Submetido a exame cadavérico, os legistas concluem que Marcelo morrera em razão de um enfarto, horas antes de ser atingido pelos disparos de Tadeu:
 
	
	
	
	Deu-se crime impossível por ineficácia do meio utilizado
	
	
	Houve homicídio doloso com a qualificadora do meio que tornou impossível a defesa da vítima
	
	
	Deu-se violação de cadáver
	
	
	Deu-se crime impossível por impropriedade do objeto material
	
	
	Houve homicídio tentado
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL.
	
		7.
		Amaro, durante uma calorosa discussão no trânsito, desferiu, com intenção homicida, dois tiros de revólver em Bernardo. Mesmo dispondo de mais munição e podendo prosseguir, Amaro arrependeu-se, desistiu de continuar a ação criminosa e prestou imediato socorro a Bernardo, levando-o ao hospital mais próximo. A atitude de Amaro foi fundamental para a preservação da vida do Bernardo, que, contudo, teve sua integridade física comprometida, ficando incapacitado para suas ocupações habituais, por sessenta dias, em decorrência das lesões provocadas pelos disparos. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta:
	
	
	
	A atitude de Amaro caracteriza desistência voluntária, ficando excluída a ilicitude de sua conduta. 
	
	
	A atitude de Amaro caracteriza arrependimento posterior, tornando-o isento de pena. 
	
	
	Amaro deve responder pelo delito de tentativa de homicídio. 
	
	
	Em virtude do arrependimento eficaz, a conduta de Amaro caracterizará causa de diminuição de pena. 
	
	
	Amaro deve responder apenas pelo delito de lesão corporal de natureza grave. 
	
		8.
		O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta:
 
	
	
	
	O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços.
	
	
	Arrependimento posterior é causa de redução de pena em todos os tipos de crimes, desde que o criminoso se arrependa e promova o ressarcimento do dano causado.
	
	
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
 
	
	
	A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
	
	
	Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado.
		1.
		Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
 
	
	
	
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	
	configurou crime de dano
	
	
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
 
	
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa
	
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
		2.
		As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas: 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 4. O estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras 
	
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
	
	
	Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras 
	
	
	Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras 
	
	
	Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras 
	
		3.
		Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
	
	
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
	
	
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
 
	
	
	nenhuma das alternativas
	
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada.
	
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
		4.
		Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
	
	
	
	nenhuma das alternativas
	
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	
	
	O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
	
	
	Considera-se em estado de necessidadequem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
		5.
		Jaime, objetivando proteger sua residência, instala uma cerca elétrica no muro. Certo dia, Cláudio, com o intuito de furtar a casa de Jaime, resolve pular o referido muro, acreditando que conseguiria escapar da cerca elétrica ali instalada e bem visível para qualquer pessoa. Cláudio, entretanto, não obtém sucesso e acaba levando um choque, inerente à atuação do mecanismo de proteção. Ocorre que, por sofrer de doença cardiovascular, o referido ladrão falece quase instantaneamente. Após a análise pericial, ficou constatado que a descarga elétrica não era suficiente para matar uma pessoa em condições normais de saúde, mas suficiente para provocar o óbito de Cláudio, em virtude de sua cardiopatia. Nessa hipótese é correto afirmar que Jaime:
	
	
	
	Deve responder por homicídio doloso, na modalidade dolo eventual. 
	
	
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto da legítima defesa preordenada. 
	
	
	Deve responder por homicídio culposo, na modalidade culpa consciente. 
	
	
	Deve responder por lesão corporal seguida de morte, pois houve culpa em relação ao resultado morte.
	
	
	Pode ser aplicado à hipótese o instituto do resultado diverso do pretendido. 
	
		6.
		O erro sobre a ilicitude do fato
	
	
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	
	
	exclui o dolo e a culpa.
	
	
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	
	extingue a punilidade.
	
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
		7.
		Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
	
	
	O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
	
	
	O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
	
	
	Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
	
	
	Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.
		1.
		Em relação à imputabilidade penal, assinale a opção correta: 
	
	
	
	A embriaguez não acidental e culposa exclui a imputabilidade no caso de ser completa. 
	
	
	Será isento de pena o agente que, por embriaguez habitual, não for capaz de entender o caráter ilícito do fato. 
	
	
	Se a embriaguez acidental for completa, acarretará a irresponsabilidade penal.
	
	
	Para definir a maioridade penal, a legislação brasileira seguiu o sistema biopsicológico, ignorando o desenvolvimento mental do menor de dezoito anos de idade.
	
	
	Os menores de dezoito anos de idade, por presunção legal, são considerados inimputáveis somente nos casos de possuírem plena capacidade de entender a ilicitude do fato. 
	
Explicação: 
Nos termos do art. 28, § 1º, do Código Penal "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento."
	
		2.
		Excluem a culpabilidade
	
	
	
	a legítima defesa e a doença mental.
	
	
	o exercício regular de direito e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado.
	
	
	o estrito cumprimento do dever legal e a obediência hierárquica.
	
	
	a coação moral irresistível e a menoridade.
	
	
	o estado de necessidade e a obediência hierárquica. 
	
Explicação: 
As causas excludentes da culpabilidade são: inimputabilidade, erro de proibição e inexigibilidade de conduta diversa. A coação moral irresistível (art. 22, do CP) é uma inexigibilidade de conduta diversa, loga exclui a culpabilidade. A respeito da menoridade dispõe o art 228 da Constituição Federal de 1988 que "São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.". Nesse sentido, a menoridade também é uma causa que exclui a culpabilidade. 
	
		3.
		De acordo com artigo 26 do Código Penal é isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. A isenção de pena, in casu, é reconhecida em virtude da:
	
	
	
	Ausência de tipicidade.
	
	
	Existência de uma causa justificante.
	
	
	Existência de uma escusa absolutória.
	
	
	Ausência de conduta penalmente relevante.
	
	
	Ausência de culpabilidade.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
		4.
		A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar:
	
	
	
	Nenhuma das alternativas.
 
	
	
	É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	
	É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
		5.
		Em relação às causas excludentes de crimes, são consideradas causas legais de exclusão da culpabilidade:
	
	
	
	coação moral resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
	
	
	nenhuma das alternativas.
	
	
	coação moral irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal.
	
	
	coação física resistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente ilegal
	
	
	coação física irresistível e obediência hierárquica de ordem não manifestamente legal.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
		6.
		Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, dentre as situações abaixo assinale a que apresenta APENAS causas excludentes de culpabilidade:
	
	
	
	Inimputabilidade por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado e exercício regular de direito.
	
	
	Inimputabilidade por menoridade e estrito cumprimento do dever legal.
	
	
	Erro de tipo e inimputabilidade por embriaguez incompleta.
	
	
	Nenhuma das alternativas
	
	
	Erro de proibição, coação moral irresistível e obediência hierárquica.
		1.
		O erro em matéria penal
	
	
	
	afasta a culpabilidade, se o engano recai sobre elemento do tipo penal.
	
	
	afasta a tipicidade, se o engano incide sobre a ilicitude do fato.
	
	
	reflete na culpabilidade, de modo apenas a atenuála, se o engano incide sobre elemento do tipo penal.
	
	
	reflete na culpabilidade, podendo inclusive excluí-la, se o engano recai sobre a ilicitude do fato.exclui sempre o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-se do ditado que diz: ¿Achado não é roubado¿. Este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: 
	
	
	
	descriminante putativa. 
	
	
	erro de proibição. 
	
	
	crime impossível. 
	
	
	erro de tipo essencial 
	
	
	erro de tipo acidental
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana.
(homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.)
(infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.)
Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe:
	
	
	
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	
	
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa.
	
	
	Crime de infanticídio, pois houve erro essencial.
	
	
	Nenhuma das alternativas.
	
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	
	
	
	
		4.
		Ao surpreender o adolescente Jr. no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador Arnaldo, armado com uma espingarda municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
	
	
	
	erro de proibição direto;
 
	
	
	erro de tipo acidental;
 
	
	
	erro sobre pressuposto fático da legítima defesa;
	
	
	erro de proibição indireto;
 
	
	
	erro de tipo essencial;
 
	
Explicação: 
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
		5.
		A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	
	
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
	
	
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	
	
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	
		6.
		O erro sobre a ilicitude do fato
	
	
	
	extingue a punilidade.
	
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	
	
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	
	exclui o dolo e a culpa.
		7.
		Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo:
	
	
	
	estrito cumprimento do dever legal putativo;
	
	
	trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante;
 
	
	
	exercício regular de direito putativo;
	
	
	estado de necessidade putativo;
	
	
	legítima defesa putativa;
	
Explicação: 
trata-se de exercício regular de direito putativo, pois, o agente acreditava tratar-se de autor de crime e, fez uso do direito que lhe confere a primeira parte do artigo 301 do CPP.
	
		8.
		O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou. Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar:
	
	
	
	erro de tipo.
	
	
	erro determinado por terceiro.
	
	
	erro de permissão.
	
	
	erro de tipo acidental.
 
	
	
	erro de proibição.

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