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9 - Reabsorção e secreção tubular renal, concentração e diluição da urina

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EDUARDO FERREIRA DAWSON - ATM 25 
Reabsorção e secreção tubular 
renal, concentração e diluição 
da urina. 
REABSORÇÃO DE SOLUTOS E ÁGUA: 
 
• Processo que envolve todos os tipos de 
transportes vistos até agora 
• Transporte ativo primário 
• Contra-transporte 
• Cotransporte 
• Osmose 
• Difusão simples 
• Difusão facilitada 
TÚBULO PROXIMAL: 
• Borda em escova 
• Co-transporte: Na+ /aminoácidos, Na+ / glicose 
• Contratransporte: Na+/H+ 
• Osmose e arrasto de solventes. 
 
 
 
 
EDUARDO FERREIRA DAWSON - ATM 25 
• 65% do conteúdo filtrado sofre esse processo já 
no túbulo proximal 
• É o único local do néfron que pode acontecer a 
reabsorção de aminoácido e glicose. 
ALÇA DE HENLE: 
 
• A alça de Henle tem três seguimentos: 
o Descendente fino 
o Ascendente fino 
o Ascendente espesso: 
▪ Cotransporte: Na/Cl/K 
▪ Contra-transporte: Na/H+ 
 
 
TÚBULO DISTAL: 
 
 
• Mácula densa 
• Cotransporte: Na/Cl 
 
EDUARDO FERREIRA DAWSON - ATM 25 
TÚBULO DISTAL FINAL E DUCTO COLETOR CORTICAL: 
 
• Células principais (proteínas canais para sódio e 
potássio) 
• Células intercaladas A e B 
• Impermeáveis a água (exceto na presença de 
ADH). 
 
 
 
DUCTO COLETOR MEDULAR: 
 
FORMAÇÃO DE UMA URINA DILUÍDA: 
 
• Para formar uma urina diluída, basta não ADH. 
 
EDUARDO FERREIRA DAWSON - ATM 25 
• Como os néfrons corticais não invadem tanto a 
medula, a osmolaridade continua relativamente 
baixa. 
FORMAÇÃO DE UMA URINA CONCENTRADA: 
 
• Os néfrons justamedulares são os responsáveis 
pela produção de uma urina concentrada. 
• Esses néfrons, que penetram na medula, 
produzem uma urina mais concentrada devido a 
alta osmolaridade do ambiente hipertônico nos 
quais estão inseridos. 
OSMOLARIDADE MÁXIMA: 
 
• 1200 mmOsm/L 
• Volume urinário obrigatório: 
o 70kg: excreção de 600 mmOsm/dia 
o O,5L de urina/dia. 
• Temos um volume obrigatório, pois uma das 
funções da urina é eliminar toxinas do nosso 
organismo. 
• Por que a ingestão de água do mar causa 
desidratação? 
o Pois a água do mar tem uma osmolaridade 
de 1200 mmosm. 
o Um humano, médio, teria que urinar 1 L de 
urina + os 0,5L de sempre para recuperar a 
homeostasia osmótica. 
o “para cada litro que eu tomo, eu preciso 
urinar um litro e meio, por isso é melhor do 
que não beber nada”. 
• O que é necessário para formar uma urina 
concentrada? 
o Níveis elevados de ADH (agirá nos ductos 
coletores, aumentando a expressão de 
aquaporinas) 
o Alta osmolaridade da medula renal. 
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O AUMENTO NA 
CONCENTRAÇÃO DE SOLUTOS NA MEDULA RENAL: 
 
 
EDUARDO FERREIRA DAWSON - ATM 25 
• Transporte ativo (cotransporte de Na, K e Cl) do 
ramo ascendente espesso da alça de Henle para 
a medula. 
• Transporte ativo de íons dos ductos coletores 
para a medula. 
• Difusão facilitada de ureia dos ductos coletores 
para medula. 
• Difusão de apenas pequenas quantidades de 
água dos túbulos medulares para o interstício 
medular. 
FORMAÇÃO DE UM INTERSTÍCIO MEDULAR RENAL 
HIPEROSMÓTICO: RECIRCULAÇÃO DA UREIA : 
 
• Nem toda ureia é eliminada na urina, pois parte 
dela é reabsorvida pelo ducto coletor na medula. 
• Será reabsorvida para dentro do interstício 
medular, contribuindo, dessa forma, para a 
manutenção do ambiente hiperosmótico. 
• O ADH expressa as aquaporinas e UTs 
(facilitadores/transportadores da ureia). 
• Se a urina tiver diluída, terá mais ureia do que 
quando estiver concentrada. 
TROCA POR CONTRACORRENTE NOS VASA RECTA: 
 
• Também importante para manter a medula 
hipertônica. 
• Ao subir, o sangue vai contra um gradiente de 
concentração cada vez menos hipertônico. Dessa 
forma, o sangue vai devolvendo solutos para o 
interstício da medula. 
VOLUME E OSMOLARIDADE DO FILTRADO AO LONGO 
DO TÚBULO RENAL: 
 
 
 
EDUARDO FERREIRA DAWSON - ATM 25 
REFERÊNCIAS: 
• Guyton & Hall – Tratado de Fisiologia Humana 
(Capítulo 28 e 29)

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