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Fichamento - fundamentos de economia - UVV.

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MATÉRIA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
D1NB - 1ª PERÍODO DIREITO UVV (2015)
Fichamento do livro “fundamentos de economia” de Marco Vasconcellos
dblyra@hotmail.com
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO À ECONOMIA
CONCEITO:
É a ciência social que estuda como a sociedade administra recursos produtivos, que são
limitados, (por exemplo, mão de obra, terra, capital, matérias primas) escassos,
distribuindo-os entre os indivíduos, para as necessidades humanas, que são ilimitadas, terem
condições de se satisfazerem.
Economia -> ciências humanas } há várias correntes de pensamento econômicos, e envolvem,
então, vários juízos de valor.
Tem-se então um problema de escassez: recursos limitados contrapondo-se às necessidades
humanas ilimitadas.
OS PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS:
- O que e quanto produzir?
- Como produzir?
Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão de obra intensiva.
- Para quem produzir?
Decide como os membros participarão da distribuição de renda gerada pela atividade
econômica. Quais os setores beneficiados.
INTER RELAÇÃO DA ECONOMIA COM OUTRAS ÁREAS:
Física e biologia: o núcleo científico inicial da Economia começou a partir das concepções
biológicas (a economia se comportaria como um órgão vivo, como fluxos e circulação) e
físicas (as leis se comportariam como determinadas leis da física, como dinâmica e forças).
Matemática e estatística: estabelecem relações entre variáveis econômicas (probabilistas), por
exemplo, o consumo nacional depende diretamente da renda nacional.
Política: este poder tenta exercer domínio sobre a coisa econômica e também para a concessão
de vantagens econômicas pelos grandes grupos econômicos.
História: os sistemas econômicos estão ligados à evolução histórica da civilização e fatores
econômicos são importantes em determinados períodos, que acabaram alterando o caminho da
história.
Geografia: possui fatores úteis a análises econômicas, como condições geoeconômicas dos
mercados, concentração dos fatores produtivos e, até mesmo, as divisões regionais para
estudar as diferenciações da distribuição de renda, de recursos produtivos e das aglomerações
urbanas.
Moral, justiça e filosofia: antes da Revolução Industrial (século 18) a economia era orientada
por valores morais, como a lei de usura, o conceito de preço justo
Sociologia: políticas econômicas interferem na sociedade, que é o objeto de estudo da
sociologia.
Direito: a Constituição estabelece os direitos e deveres dos agentes econômicos e as leis que
atuam nas estruturas dos mercados.
ECONOMIA:
Microeconomia: examina a formação dos preços, relacionados com o vínculo entre
consumidores e empresas.
Macroeconomia: estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados nacionais.
Economia internacional: aspectos das relações de um país com o resto do mundo.
Desenvolvimento econômico: melhoria do padrão de vida da coletividade.
CAPÍTULO 2: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO - BREVE
RETROSPECTO
Um consenso de que a teoria econômica, de forma sistematizada, iniciou-se com os
fisiocratas.
Antes fazia parte da filosofia moral, social e da ética, sendo os conceitos utilizados ligados a
valores como o preço justo (São Tomás de Aquino) e a condenação dos justos ou da usura
(justificativa em termos morais).
Com a influência da teoria marginalista, aspirou ser uma ciência pura [economia].
ANTIGUIDADE:
I, Grécia:
I.I. Aristóteles: aspectos de administração privada e sobre finanças publicas.
I.II. Platão: considerações de ordem econômica.
I.III. Xenofonte: cunhou o termo economia no sentido de gestão de bens privados.
II. Roma: não deixou nenhum escrito notável. Estão permeados de questões referentes à
justiça e moral (lei de usura, lucro justo …)
III. Mercantilismo:
1ª escola econômica séc. XVI
Acumulação de riquezas.
Metalismo - o governo de um país seria mais forte e mais poderoso quanto maior fosse seu
estoque de metais preciosos.
IV. Fisiocracia (SEC. XVIII):
Surgiu em reação ao mercantilismo.
A terra era a única fonte de riqueza.
Havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais,
absolutas, imutáveis e universais, desejados pela Providência divina.
Permeado de considerações éticas, contudo foi grande sua contribuição, p ex, Quesnay - foi o
primeiro que dividiu a economia em setores.
Para eles era desnecessária a regulamentação governamental porque a lei da natureza era
suprema.
Riqueza - bens produzidos com a ajuda da natureza em atividades econômicas, p ex, lavoura,
pesca e mineração.
OS CLÁSSICOS:
I. Adam Smith: liberalismo econômico; laissez-faire; teoria do valor-trabalho (a causa
da riqueza das nações é o trabalho humano e um dos fatores decisivos para aumentar a
produção é a divisão de trabalho).
Produtividade ----venda----> divisão de trabalho ----venda----> tendência da troca
--------> é estimulado pela ampliação dos mercados
Estado - apenas à proteção da sociedade e à criação e manutenção de obras e
instituições.
II. David Ricardo: partindo das ideias de Smith, desenvolveu alguns modelos
econômicos.
Todos os custos se reduzem a custo de trabalho e acumulação de capital + autos
populacionais = aumento da renda da terra.
Estudos sobre o comércio internacional/ teoria do comércio internacional - grande
importância na contribuição à teoria das vantagens comparativas.
Sua origem: corrente neoclássica e corrente marxista.
III. Stuart Mill: sintetizador do pensamento clássico e incorpora diferentes elementos
institucionais.
IV. Baptiste Say: retomou a obra de Smith, ampliando-a.
Lei de Say: “a oferta cria sua própria procura” - o aumento da produção aumenta a
renda de trabalhadores e empresas, os quais gastariam na compra de mercadorias.
V. Malthus: os problemas da sociedade eram por causa do excesso populacional -
população em P.G e alimentos em P.A
TEORIA NEOCLÁSSICA OU MARGINALISTA: privilegiam os aspectos
microeconômicos da teoria.
Alfred Marschall: estudo o comportamento do consumidor. Teoria/análise marginalista -
maximização do lucro x maximização da satisfação.
TEORIA KEYNESIANA: inverte a Lei de Say, “um dos principais fatores responsáveis pelo
volume de emprego é o nível de produção nacional de uma economia, determinado, por sua
vez, pela demanda agregada."
Necessário a intervenção do Estado, por meio de uma política de gastos públicos (princípio da
demanda efetiva) } fiz do laissez-faire.
CAPÍTULO 4: INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
MICROECONOMIA:
Analisa a formação dos preços no mercado, isto é, como o consumidor, que é o agente da
demanda, e a empresa interagem e decidem o preço e a quantidade de determinado bem ou
serviços em mercados específicos.
Custos explícitos: gastos ou desembolsos feitos pela empresa.
Custos implícitos:quanto as empresas gastariam se tivessem de alugar ou comprar no mercado
os insumos que possuem.
PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA ANÁLISE MICROECONÔMICA:
A hipótese coeteris paribus:
“tudo o mais permanece constante”
É o estudo de um mercado específico, analisando a influência da demanda e da oferta nele e
supondo que as outras variáveis sejam insignificantes.
Pode-se, assim, estudar um mercado particular selecionando apenas as variáveis que
influenciam os agentes econômicos (consumidor e produtores).
Objetivos da empresa:
Princípio da racionalidade = o empresário busca a maximização do lucro.
Objetivo do consumidor:
Maximização da sua satisfação.
*Para as empresas, a análise microeconômica pode subsidiar: política de preços e de
propaganda, previsão da demanda e dos custos, projetos de investimentos e diferenciação de
mercados.
* Em relação à política econômica: política de subsídios e preços públicos, fixação de preços
mínimos na agricultura, controle de preços, avaliação de projetos de investimento.
DIVISÃO DO ESTUDO MICROECONÔMICO:
Análise da demanda: a. teoria do consumidor (demanda individual) e b. teoria da demanda de
mercado.
Análise da oferta: a. oferta de mercado e b. oferta da firma individual: b.1. teoria da produção:analisa as relações entre quantidades físicas do produto e os fatores de produção e b.2. teoria
dos custos de produção: incorpora o preço dos insumos.
Teoria do equilíbrio: a. geral: leva em conta as inter relações entre todos os mercados e b.
parcial: analisa um mercado isoladamente (procura-se analisar o comportamento independente
de cada agente econômico conduz todos a uma posição de equilíbrio global, embora todos
sejam interdependentes).
CAPÍTULO 5: DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO
DEMANDA DE MERCADO (PROCURA):
É a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir num
dado período. Depende de outras variáveis como o preço do produto, o preço dos outros
produtos, a renda do consumidor e etc..
Lei geral da demanda (coetoris paribus):
A. ↑ DEMANDA (procura), ↓ PREÇO (do próprio bem) } a queda da demanda é
provocada por 2 fatores:
i. efeito substituição: X = Y, se o preço de X aumentar, o consumidor passa a adquirir o bem
substituto (Y), reduzindo a demanda por X.
ii. efeito renda: com o aumento do preço de X (considerando as outras variáveis constantes) o
consumidor perde o poder aquisitivo/poder de compra, como consequência, diminui a
demanda pelo produto X.
B. ↑ RENDA DOS CONSUMIDORES, ↑ DEMANDA = bem normal
C. ↑ RENDA DOS CONSUMIDORES, ↓ DEMANDA POR CARNES DE 2ª (bens
inferiores), ↑DEMANDAS DAS CARNES DE 1ª (bens superiores)
D. ↑ RENDA DOS CONSUMIDORES; = DEMANDA }} bens de consumo saciado
Por exemplo, demanda de alimentos básicos.
A demanda de mercado = soma da demanda dos consumidores individuais
E. ↑ PREÇO DA CARNE DE VACA, ↑ DEMANDA DO FRANGO }} (bens
substitutos/concorrentes)
F. ↑DEMANDA DE COMPUTADORES, ↑ DEMANDA DE IMPRESSORAS }} (bens
complementares - bens que são consumidos com outros bens)
*Essas variáveis podem ser alteradas, manipuladas de acordo com hábitos e preferências dos
consumidores, por propagandas e campanhas promocionais, incentivando ou reduzindo o
consumo de bens.
DEMANDA É DIFERENTE DE QUANTIDADE DEMANDADA
Demanda: toda a escala/curva que relaciona os possíveis preços a determinadas quantidades.
Quantidade demandada: um ponto específico da curva relacionando um preço a uma
quantidade.
OFERTA DE MERCADO (vender):
Quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período.
O aumento do preço de mercado eleva a rentabilidade das empresas, estimulando-as a elevar a
produção.
Lei geral de oferta (coeteris paribus):
A. ↑ PREÇO ↑ QUANTIDADE OFERTADA
O aumento do preço estimula as empresas a produzir mais, para produzir mais, tem um
aumento dos custos, logo, o preço do bem também aumenta
Obs: um aumento no preço do bem provoca um aumento na quantidade ofertada, enquanto
uma alteração nas outras variáveis desloca a oferta.
B. ↑ NO CUSTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, ↓ OFERTA DO PRODUTO
C. ↑ NO CUSTO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO, ↑ OFERTAS
D. ↑ NO CUSTO DAS EMPRESAS, ↑ OFERTAS
E. ↑ OFERTA DE UM BEM, ↑ O Nº DE EMPRESAS OFERTANTES DO PRODUTO
NO SETOR
EQUILÍBRIO DE MERCADO:
Encontra-se onde as curvas de ofertantes do produto no setor de demanda se cruzam.
Ao preço de equilíbrio a quantidade oferecida é igual a quantidade demandada (quantidade de
equilíbrio).
Excesso de demanda: uma situação de escassez do produto. Formaram filas, o que forçava a
elevação dos preços e da quantidade são aumentados.
Excesso de oferta: excesso de produção. Acúmulo de estoque não programado do produto
provocará uma competição entre os produtores, conduzindo a uma redução dos preços.
*A tendência natural de chegar ao equilíbrio só é possível se não houver obstáculos para a
livre movimentação dos preços, ou seja, no sistema de concorrência pura ou perfeita.
- É necessário que não ocorra a interferência nem do governo nem de forças
oligopólicas, que tem poder de afetar o preço de mercado.
CAPÍTULO 7 - ESTRUTURAS DE MERCADO
As formas/estruturas de mercado dependem fundamentalmente do número de empresas que
compõem esse mercado, o tipo de produto (idênticos ou diferenciados) e se existem ou não
barreiras de entrada.
Concorrência perfeita (mercado competitivo, p ex, o mercado hortifrutigranjeiros) ou pura
(sem interferência do governo):
Há grande número de vendedores (empresas) e uma empresa, isoladamente, não afeta a oferta
do mercado. Assim, o preço é um dado fixado para empresas e consumidores (são price-takers
- tomadores de preço pelo mercado).
Deve prevalecer as seguintes premissas: i. mercado atomizado: há um grande número de
empresas; ii. produtos homogêneos: sem diferenciação; iii. não existem barreiras de entrada e
iv. transparência do mercado: todas as informações sobre lucros, preços etc, são conhecidas
por todos os participantes do mercado (os agentes - empresários e consumidores agem
racionalmente, maximizam seu lucro ou satisfação).
Não há lucros extraordinários, apenas normais. Isso ocorre pois como o mercado é
transparente, se existissem lucros extraordinários atrairia novas firmas (já que não há
barreiras). Com o aumento da oferta os preços vão cair e, por consequência, os lucros extras
tendem a zero.
Monopólio (mercado monopolista) X todos os consumidores:
Existe um único empresário dominando a oferta.
Não há concorrência entre produtos.
Nesse caso, os compradores se submetem às condições impostas pelo vendedor ou deixarão
de consumir.
A demanda do mercado tende a ser inelástica.
DEMANDA DO MERCADO = DEMANDA DA FIRMA MONOPOLISTA
As barreiras à entrada podem advir das seguintes condições:
a. monopólio puro ou natural: devido a alta produção é exigido um elevado montante de
investimentos. As empresas já instaladas operam e possibilitam um custo unitário
baixo, sendo uma grande barreira. Devido a existência de barreiras, há lucros
extraordinários - até em longo prazo.
b. patentes: direito único de produzir o bem.
c. controle de matérias primas básicas: p ex, o controle de minas de bauxita pelas
empresas produtoras de alumínio.
d. monopólio estatal ou institucional: normalmente em setores estratégicos ou de
infra-estrutura, os preços não são fixados pelo mercado, é protegido pela legislação.
OLIGOPÓLIO:
É um pequeno número de empresas que dominam a oferta de mercado (um mercado com
pequeno números de empresas, p ex, automobilística, ou já grande número de empresas, mas
poucas dominam o mercado, p ex. a indústria de bebidas).
O setor produtivo brasileiro é altamente oligopolizado.
Tanto as quantidades ofertadas como os preços são fixados entre as empresas por meio de
conluios ou cartéis.
O cartel é uma organização de produtores dentro de um setor que determina a política de
preços para todas as empresas que a ela pertencem.
Política de preços comuns = solução de monopólio
Empresas líderes: fixam os preços;
Empresas satélites: seguem as regras ditadas pelos líderes.
}} liderança de preço, exemplo: indústria de bebidas.
Existem:
a. oligopólios com produtos diferenciados, como indústria automobilística.
b. oligopólios com produtos homogêneos, como alumínio, cimento.
Objetivos da empresa:
a. teoria marginalista/neoclássica: o oligopolista maximiza lucros;
b. teoria da organização industrial: maximizar markup (receita de vendas - custos diretos)
para obter o preço de venda soma-se às despesas e a margem de lucro desejada.
A longo prazo os lucros extraordinários permanecem.
Concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções.
Há barreiras.
Concorrência monopolística (mercado competitivo):
Estrutura intermediária entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas que não se
confundem com o oligopólio pelas características:
Número grande de empresas: segmentos de mercados e produtos diferenciados.
Margem de manobra para fixação dos preços não muito ampla, já que existem produtos
substitutos.
- não há barreiras
- só existiram a longo prazo lucro normal
(os lucros extraordinários a curto prazo atraem novas firmas para o mercado,
aumentando a oferta do produto até chegar-se a um ponto em que persistiram lucrosnormais, quando então cessa a entrada de concorrentes).
- Cada empresa tem um certo poder sobre os preços, dado que os produtos são
diferenciados e o consumidor tem a opção de escolha, de acordo com sua preferência.

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