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Reabsorção e secreção nos néfrons

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Maria Fernanda Brandão – FPP TXIII – TUTORIAL 
 
1 
 
Reabsorção e secreção nos néfrons 
Mecanismos ativos e passivos de reabsorção e moléculas e íons que são reabsorvidas 
Vias 
 Transcelular: através das células, por dentro 
delas 
 Paracelular: solutos transportados entre as 
células movendo-se através das junções 
oclusivas e dos espaços intercelulares 
 
 
 
 
Transportes 
 Ativo 
 Move o soluto contra o gradiente eletroquímico 
 Requer energia do metabolismo 
 Tipos 
 Primário: acoplado diretamente à fonte de energia 
 Ex: bomba de sódio-potássio ATPase, hidrogênio ATPase, hidrogênio-potássio ATPase e 
cálcio ATPase 
 Secundário: acoplado indiretamente à fonte de energia 
 Ex: energia recebida por gradiente iônico. Reabsorção de glicose 
 Pinocitose: reabsorção de moléculas grandes por meio de vesículas, com digestão das prote-
ínas em aminoácidos 
 Passivo 
 Não há gasto de energia pois os solutos vão a favor do gradiente de concentração 
 Exemplo: osmose 
 
 
2 
 
Sódio 
 Impulsiona a maior parte da 
reabsorção renal 
 Reabsorção: três etapas 
 Difusão transcelular a favor 
do gradiente eletroquímico 
para dentro da célula (há 
mais Na+ fora da célula, ou 
dentro do filtrado, do que 
dentro da célula) 
 Presença de proteínas 
carreadoras simporte e 
antiporte 
 Transporte para o líquido in-
tersticial por meio de bomba sódio-potássio ATPase 
 Transporte para os capilares através de ultrafiltração 
 
Glicose e aminoácidos 
 Transporte ativo secun-
dário 
 Cotransporte com sódio 
na membrana apical 
 Da célula para o líquido 
intersticial vão por difu-
são facilitada pela mem-
brana basolateral 
 A glicose é transportada 
por transportadores 
SGLT para dentro da célula (junto ao sódio) e pelos GLUT para o espaço intersticial 
 A reabsorção de glicose depende da energia consumida pela bomba Na-K, pois cria o gradiente 
eletroquímico 
3 
 
Hidrogênio 
 Transporte ativo secundário 
 Contratransporte com sódio 
através da membrana apical. O 
sódio entra, pois há um gradiente 
eletroquímico criado pela bomba 
sódio-potássio ATPase retirando 
sódio da célula para o líquido in-
tersticial. Devido a esse gradiente, 
o hidrogênio é transportado para 
fora da célula pelo trocador só-
dio-hidrogênio NHE 
 
Proteínas 
 Reabsorvidas por pinocitose: a proteína se adere à membrana apical e essa parte invagina e entra 
na célula 
 A proteína é, então, digerida em aminoácidos 
 Transporte ativo 
 
Água 
 Acoplada ao transporte de sódio 
 Solutos são transportados para fora do túbulo por transporte ativo tanto primário quanto secun-
dário  concentrações diminuem no túbulo, enquanto aumentam no interstício renal  diferença 
de concentração  osmose na mesma direção em que os solutos são transportados, do lúmen 
tubular para o interstício renal. 
 Grande parte do fluxo osmótico de água nos túbulos proximais ocorre das chamadas junções 
oclusivas entre as células epiteliais, bem como através das próprias células. A razão para que isso 
ocorra, como já foi discutido, é que as junções entre as células não são tão fechadas quanto seu 
nome denota, e permitem difusão significativa de água e de pequenos íons 
 Arrasto de solvente: no processo de osmose, água leva solutos 
4 
 
 Nas porções mais distais do néfron as junções ocludentes se tornam bem menos permeáveis à 
água e aos solutos, e as células epiteliais também têm área de superfície de membrana acentua-
damente diminuída. Portanto, a água não pode se mover, facilmente por osmose. No entanto, o 
hormônio antidiurético (ADH) aumenta muito a permeabilidade à água nos túbulos distais e co-
letores por meio de aquaporinas 
 A movimentação da água, através do epitélio tubular, só ocorre se a membrana for permeável à 
água, não importando quão grande é o gradiente osmótico. No túbulo proximal, a permeabilidade 
à água é sempre elevada, e a água é reabsorvida tão rapidamente quanto os solutos. No ramo 
ascendente da alça de Henle, a permeabilidade à água é sempre baixa, de forma que praticamente 
não ocorre reabsorção de água, apesar de grande gradiente osmótico 
 
Cloreto, ureia e outros solutos 
 Quando o sódio é reabsor-
vido através da célula epite-
lial tubular, íons negativos, 
como cloreto, são transpor-
tados juntos com sódio, de-
vido ao potencial elétrico 
 Cloreto 
 Saída de sódio  lúmen 
do néfron negativo  íons 
cloreto se transportam 
passivamente e pela via 
paracelular 
 Reabsorção adicional de cloreto se dá pela maior concentração conforme a osmose da água 
 Transporte ativo secundário: cotransporte de cloreto e de sódio, através da membrana luminal 
 Ureia 
 À medida que a água é reabsorvida dos túbulos (por osmose acoplada à reabsorção de sódio), 
a concentração de ureia no lúmen tubular aumenta 
 Isso cria gradiente de concentração que favorece a reabsorção de ureia 
5 
 
 Em algumas porções do néfron, especialmente, no dueto coletor medular interno, a reabsorção 
passiva de ureia é facilitada por transportadores de ureia específicos 
 Cerca de metade da ureia filtrada pelos capilares glomerulares é reabsorvida dos túbulos 
 Creatinina 
 Molécula ainda maior do que a ureia e é, essencialmente, impermeante na membrana tubular. 
Portanto, quase nada da creatinina que é filtrada é reabsorvida, de forma que praticamente toda 
creatinina filtrada pelo glomérulo é excretada na urina 
 
Ponto de saturação/transporte máximo 
 Ocorre para substâncias absorvi-
das ou secretadas de forma ativa 
 Ocorre porque há mais solutos 
do que mecanismos para trans-
portá-los 
 Normalmente, não há glicose 
mensurável na urina, porque 
praticamente toda a glicose fil-
trada é reabsorvida no túbulo 
proximal. No entanto, quando a 
carga filtrada excede a capacidade dos túbulos em reabsorver a glicose, ocorre excreção urinária 
de glicose 
 No humano adulto, o transporte máximo para glicose é, em média, de cerca de 375 mg/min 
 Quando a concentração plasmática de glicose ultrapassa cerca de 200 mg/100 mL, aumentando 
a carga filtrada para até cerca de 250 mg/min, pequena quantidade de glicose começa a aparecer 
na urina (limiar da glicose  ocorre antes do transporte máximo ser alcançado) 
 A glicose plasmática de pessoa saudável quase nunca se torna suficientemente alta a ponto de 
causar excreção de glicose na urina, mesmo após refeição. No entanto, no diabetes mellitus não 
controlado, a glicose plasmática pode atingir níveis elevados, fazendo com que a carga filtrada 
de glicose exceda o transporte máximo, o que causa excreção urinária de glicose. 
 
Reabsorção e secreção 
6 
 
Reabsorção 
 É um processo seletivo, ao contrário da filtração tubular 
 A reabsorção ocorre por meio de duas fases 
 Do lúmen do néfron para o espaço intersticial 
 O transporte pode ocorrer através das células (transcelular) ou pelos espaços juncionais (pa-
racelular 
 Do espaço intersticial para o capilar peritubular 
 O transporte ocorre por ultrafiltração/bulk flow 
 
Secreção 
 É a secreção é a transferência de moléculas do líquido extracelular para o lúmen do néfron 
 É feita por transporte ativo ou passivo 
 Amônia: subproduto tóxico do metabolismo de proteínas, se difunde das células tubulares para 
os néfrons 
 H+, K+, penicilina, entre outros: transporte ativo 
 H+: transporte antiporte com sódio 
 Produzido quando o dióxido de carbono e água reagem formando bicarbonato e H+ 
 Secretado nos túbulos contorcidos distais e proximais 
 Importante na regulação do pH 
 Compostos orgânicos também são secretados, como metabólitos, fármacos, subprodutos tóxicos 
 
7 
 
Túbulo contorcido proximal 
 Maior parte da reabsorção 
 Cerca de 90% da glicose é reabsorvida por 
transportadores SGLT2 no início do túbulo pro-
ximal e os 10% residuais por SGLT1 no final 
desse túbulo 
 O transporte para o interstício é feito porGLUT2 e GLUT1 
 Células contém uma superfície apical com borda 
em escova e muitas mitocôndrias 
 Há transporte passivo e ativo 
 Absorção de sódio, cloro, bicarbonato, potás-
sio, água, glicose, aminoácidos 
 Alta permeabilidade para água e permeabili-
dade pequena, mas significativa, para a maio-
ria dos íons, como sódio, cloreto, potássio, 
cálcio e magnésio 
 Cerca de 65% da carga filtrada de sódio e 
água e porcentagem ligeiramente menor do 
cloreto filtrado são reabsorvidos pelo túbulo 
proximal 
 Secreção 
 H+ por contratransporte com íons sódio, 
 Ácidos e bases orgânicos, como sais biliares, 
oxalato, urato e catecolaminas. Muitas dessas 
substâncias são produtos finais do metabo-
lismo, e devem ser removidas rapidamente do corpo 
 Fármacos ou toxinas potencialmente danosos diretamente através das células tubulares para o 
lúmen tubular, e depuram com rapidez essas substâncias do sangue. No caso de certos fármacos, 
como penicilina e salicilatos isso cria um problema para a manutenção de concentração terapeu-
ticamente eficaz do fármaco 
8 
 
 
Ramo descendente fino da alça de Henle 
 Muito permeável à água e mode-
radamente permeável à maioria 
dos solutos, incluindo ureia e só-
dio 
 Os segmentos descendente fino e 
ascendente fino, como seus no-
mes denotam, têm membranas 
epiteliais finas, sem bordas em es-
cova, poucas mitocôndrias e ní-
veis mínimos de atividade metabólica 
 A medula renal é muito concentrada, permitindo a passagem de água por osmose 
 
Ramo ascendente grosso da alça de Henle 
 Há muita absorção de solutos (Na+, Cl-, 
K+, Ca2+, bicarbonato, Mg2+), o que 
concentra a medula e permite o gradi-
ente de concentração para a realização 
da osmose 
9 
 
 Transportador Na+-K+-2Cl-: transporte uma molécula de sódio, uma de potássio e duas de cloro 
para dentro da célula ao mesmo tempo. Esse transportador é o que torna a medula renal con-
centrada. Seu bloqueio pelo fármaco Furosemida resulta em uma medula menos concentrada e, 
portanto, em menos reabsorção de água. É, assim, um diurético 
 O sódio então é transportado por bomba sódio-potássio ATPase para o líquido intersticial 
 O cloro é transportado para o líquido intersticial por transportadores de cloro 
 O potássio é transportado tanto para o líquido intersticial quanto para o lúmen por transpor-
tadores de K+ 
 Transportador Na+-H+: o Na+ entra 
na célula e o H+ é secretado 
 Na via paracelular há um gradiente 
eletroquímico criado pelo retrovaza-
mento dos íons potássio para o lúmen 
que puxa solutos positivos (Mg++ e 
Ca++) para o líquido intersticial 
 O componente ascendente, incluindo 
tanto a porção fina quanto a espessa é 
praticamente impermeável à água 
 Secreção de H+ 
 
 
Túbulo contorcido distal 
10 
 
 Reabsorve Na+, Cl-, Ca2+ e Mg2+; praticamente 
impermeável à água e à ureia 
 Porção inicial 
 Transportador de Na e Cl para dentro da célula 
 Pode ser bloqueado pelos diuréticos tiazídi-
cos, o que gera grande eliminação de sódio e 
não é acompanhado da grande perda de 
água. Bom para hipertensão 
 Porção final 
 Células principais 
 Absorção de Na+ e secreção de K+ 
 Células intercaladas: controle do equilíbrio 
ácido-base 
 Tipo A: há bomba de ATP que secreta H+ 
 Tipo B: há transporte antiporte de bicarbo-
nato e cloro para secretar bicarbonato 
 
 
 
 
 
 
 
 
Túbulo coletor 
 Absorção de água 
 Receptores para vasopressina (ADH)  aumenta expressão de aquaporinas (canais transportado-
res de água), aumentando a reabsorção de água 
 Diabetes insipidus: paciente não tem ADH, portanto há poucas aquaporinas e pouca absorção 
de água. Portanto o paciente tem poliúria e não há glicosúria 
11 
 
Conhecer o processo de micção 
Anatomia e histologia da bexiga 
 Anatomia 
 A bexiga é um órgão subperitoneal oco e muscular que pode se distender para armazenar a 
urina (pode armazenar até 1L, mas aos 500 mL já há desconforto) 
 Capacidade de distensão se deve a 
 Parede contém dobras que se desdobram no aumento da quantidade de urina 
 O revestimento de epitélio de transição da bexiga também pode se distender 
 O músculo que compõe as paredes da bexiga também distende 
 Histologia: 
 Tecido epitelial 
 Também chamado de epitélio de transição 
 É um tecido presente no revestimento dos ureteres e da bexiga. 
 Suas células mudam de forma conforme o órgão esteja cheio ou vazio. 
 Epitélio pseudoestratificado 
 Camada basal  células basais com atividade mitótica 
 Camada média  células em raquete com um ou dois núcleos 
 Camada superficial  bordo condensado. Protege contra toxinas. Células em formato de 
guarda-chuva com um ou dois núcleos. Possuem vesículas proteicas e um bordo de uro-
plaquinas (responsáveis, juntamente às zônulas de oclusão, pela vedação da passagem das 
substâncias da bexiga para o tecido epitelial) 
 Lâmina própria de tecido conjuntivo fibroelástico 
 Músculo liso  detrusor 
 
Caminho da urina até a saída 
 Água e solutos percorrem o plasma e chegam aos rins e aos néfrons 
 Nos néfrons há modificação da composição do líquido à medida que passa pelas estruturas (cáp-
sula de Bowman  túbulo contorcido proximal  alça de Henle  túbulo contorcido distal  
túbulo coletor) 
 Ao chegar ao ducto coletor, o líquido já é a urina, que deixa os rins pelo ureter (existem dois) e 
chega à bexiga urinária 
12 
 
 A urina se acumula na bexiga até que ela se contraia em resposta ao reflexo de micção e envie a 
urina para a uretra 
 
Reflexo de micção 
 Ativado quando a parede da bexiga urinária é distendida 
 A integração do reflexo de micção ocorre na região sacral da medula espinhal pelos nervos pélvi-
cos  potenciais de ação vão da bexiga para os nervos pélvicos por fibras parassimpáticas  
músculo detrusor contrai 
 Diminuição dos potenciais de ação no sistema nervoso motor somático relaxa o esfíncter urinário 
externo  urina flui para a uretra quando a pressão é suficiente 
 Potenciais de ação da bexiga também ascendem para os centros de micção da ponte e do cére-
bro  potencial de ação descendente enviado à região sacral da medula espinal estimula ou 
inibe reflexo de micção 
 Em recém-nascidos, o reflexo ligado à medula espinal é o predominante. A capacidade de inibir a 
micção se desenvolve na idade de 2 a 3 anos, período em que o reflexo da ponte e cérebro 
predominam 
 
Uso de drogas ilícitas por médicos 
 A maioria de indivíduos foi do sexo masculino, com idade média de 39 anos. 
 77% por cento possuía residência médica e as especialidades mais envolvidas foram: clínica mé-
dica, anestesiologia e cirurgia. 
 Comorbidade psiquiátrica foi diagnosticada em 31% dos pacientes. 
 Quanto às substâncias consumidas, o mais frequente foi uso associado de álcool e drogas (39%), 
seguido por uso isolado de álcool (35%) e uso isolado de drogas (28%). 
 Observou-se o intervalo de 3,78 anos em média entre a identificação do uso problemático de 
substâncias e a procura de tratamento. 
 Apenas 30% buscaram tratamento voluntariamente. 
 Problemas sociais e legais observou-se: desemprego no ano anterior em quase 1/3 da amostra; 
problemas no casamento ou separação (68%), envolvimento em acidentes automobilísticos (42%) 
e problemas jurídicos (19%). 
13 
 
 
Referências 
 UNIAD – Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas. O consumo de substâncias de abuso pelos 
médicos. Disponível em: <https://www.uniad.org.br/publicacoes/3-dependencia-quimica/o-con-
sumo-de-substancias-de-abuso-pelos-medicos/#:~:text=O%20con-
sumo%20de%20subst%C3%A2ncias%20de%20abuso%20pelos%20m%C3%A9di-
cos%20%C3%A9%20uma,ao%20p%C3%BAblico%20e%20ao%20m%C3%A9dico.>. Acesso em: 
27 mar. 2021. 
 HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2011. 
 SILVERTHORNE, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7. ed. PortoAlegre: Artmed, 
2017 
 VANPUTTE, C. L; et al. Anatomia e Fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

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