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@ FE IJO_V E T ANATOMIA ANIMAL I Realizado com base nas aulas e materiais didáticos @ FE IJO_V E T Osteologia Planos e eixos Esqueleto Axial Esqueleto Visceral Esqueleto Apendicular Sistema Articular Miologia Sistema Nervoso Osso ↪ Órgão vivo e dinâmico que possui vasos e nervos ↪ São rígidos e resistentes ↪ Podem ser móveis ou imóveis ↪ Representam 20 a 30% do peso do corpo Número de Ossos Equinos: +- 205 ossos Suínos: +- 223 ossos Bovino: +- 188 ossos Canino: +- 215 ossos Humano: +- 206 ossos Tecido Ósseo ↪ Células que compõe os ossos ↪ OSTEOBLASTO: mineraliza o osso ↪ OSTEOCLASTO: remodela o osso ↪ OSTEÓCITO: célula óssea • Esplânico/Visceral: osso peniano (cão) osso cardíaco (bovino) aparelho hióide (base língua, auxilia no processo de deglutição/mastigação) Classificação OSSOS LONGOS • Longa e cilíndrica • Largo e espesso • Extremidades dilatadas • Sustentação • Diáfise (cavidade medular) • Epífise (extremidade) • Exemplos: úmero, rádio, ulna, metacarpo, fêmur, tíbia, fíbula, metatarso, falange proximal OSSOS PLANOS • Comprimento e largura predominam sobre a espessura • Protege órgãos e vísceras • Área grande inserção muscular • Exemplos: crânio, escapula coxal (ílio, ísquio e púbis) OSSOS CURTOS • Amortiza choques • Diminui atritos • Direciona os tendões nos movimentos • Exemplos: carpo, tarso, falange média e distal OSSOS IRREGULARES • Forma complexa/disforme • Normalmente encontram-se na linha mediana • Normalmente são ímpares • Exemplos: vértebras e crânio OSSOS ALONGADOS • Não tem cavidade medular • São cumpridos • Exemplo: costela OSSOS PNEUMÁTICOS • 1 ou + cavidades (seios) • Volumes variáveis • Revestida de mucosa • Contém ar no interior • Trânsito do ar no interior • Exemplos: seios paranasais, seios frontais, seios maxilar, seios esfenoidal OSSOS SESAMÓIDES • Próximos as articulações • Encontrado nos tendões e suas bases • Diminuem pressão e ficção • Exemplo: patela OSSOS ESPLÂNICOS • Encontrados em órgãos moles • Não se articulam com outros ossos • Exemplos: peniano (cão) cardíaco (bovino) hióide Estrutura dos Ossos ↪ Periósteo: reveste - alimenta o osso e ajuda no desenvolvimento - não se encontra em articulações ↪ Substância compacta: formada por ósteons – aderido ao periósteo - tem canais sanguíneos – maior parte na diáfise – firme e resistente ↪ Endósteo: membrana delgada e fibrosa – reveste a cavidade medular – interior de substância esponjosa ↪ Substância Esponjosa: poroso – lâminas ósseas que se cruzam – forma a massa dos ossos curtos – forma extremidade nos ossos longos – estende-se até a diáfise Estrutura dos Ossos Longos ↪ Possui endósteo que é a membrana que reveste internamente a cavidade medular e no interior da substância esponjosa. ↪ Possui medula óssea localizada no interior das cavidades medulares. ↪ Obs: no esterno a medula óssea sempre fica vermelha ↪ Medula óssea vermelha: indivíduos jovens e adultos / contém células formadoras de sangue ↪ Medula óssea amarela: indivíduos adultos / tecido adiposo Estrutura dos Ossos Planos ↪ Formados por duas lâminas de substância compacta, preenchida por substância esponjosa ↪ Composto por uma camada externa de substância compacta e uma interna densa → interligadas por substancia esponjosa → díploe ↪ substância compacta: lâmina delgada e densa, resistente. Protege o encéfalo – NÃO APRESENTA PERIÓSTEO ↪ Lâmina interna: revestida pela dura- máter (sem capacidade osteogênica) e meninge Acidentes Ósseos ↪ Variações na superfície dos ossos → saliência/depressão → articulares e não articulares Saliências Articulares Não Articulares CABEÇA CÔNDILO TRÓCLEA TUBÉRCULO +AMPLO TROCANTER IRREGULAR TUBEROSIDADE RREGULAR LINHA Saliências ARTICULARES NÃO ARTICULARES Cabeça Tubérculo (mais amplo) Côndilo Trocanter (irregular) Tróclea Tubérculo (regular) Linha Processo Espinha Crista PROCESSO ESPINHA CRISTA Depressões ARTICULARES NÃO ARTICULARES Cavidade cotilóide Cabeça Fossa (depressão com fundo) Cavidade Troclear Tróclea Forame (Orifício regular) Cavidade Glenóide Côndilo Hiato (Orifício irregular) CAVIDADE COTILÓIDE CAVIDADE GLENÓIDE FOSSA FORAME HIATO POSIÇÃO ANATÔMICA: é aquela em que o animal deve estar com os quatro membros em estação, ou seja, em pé e olhando para frente. O pescoço no ângulo de 145 graus e sem nenhum membro dobrado. Planos ↪ Superfície ao longo da qual dois pontos ↪ Podem ser conectados por uma linha reta ↪ Os planos são: MEDIANO - SAGITAL - TRASVERSAL - DORSAL Plano Mediano ↪ Divide a cabeça, o corpo e os membros longitudinalmente em metades (cabeça a cauda – direita e esquerda) Plano Sagital ↪ Passa através da cabeça, do corpo e membros paralelamente ao plano mediano (lateral – medial) Plano Transversal ↪ Corta transversalmente a cabeça, o corpo ou o membro em um ângulo reto ao longo do seu eixo longitudinal (cranial – caudal) Plano Dorsal ↪ Passa em ângulos retos aos planos mediano e transversal (dorsal – ventral) Eixos ↪ Linhas imaginárias que unem o centro de planos opostos ↪ Os eixos são: SAGITAL – LONGITUDINAL – TRANSVERSAL/LATERO-LARERAL Eixo Sagital ↪ Sentido vertical unindo o centro do plano dorsal e ventral Eixo Longitudinal ↪ Sentido horizontal unindo o centro do plano cranial ao caudal Eixo Transversal ↪ Sentido horizontal unindo aos centros dos planos lateral direito e esquerdo Direção e Posição ▶ DORSAL ▶ VENTRAL (esse termo não deve ser usado para membros) ▶ MEDIAL E LATERAL ▶ CABEÇA – ROSTRAL E CAUDAL ▶ CRANIAL E CAUDAL MEMBROS ▶ PROXIMAL E DISTAL ▶ PALMA E PLANTAR Bovinos e Suínos ▶ AXIAL E ABAXIAL Cabeça TIPOS DE CRÂNIO ↪ Dolicocefálico: longa e estreita ↪ Mesocefálico: proporções médias ↪ Braquicefálico: curta e larga OSSOS DA CABEÇA o Mosaico de ossos planos, maioria pareados e unidos por suturas o Proteção do encéfalo e fixação de estruturas nobres o Mandíbula e Aparelho Hióide ligados ao crânio por articulações o As projeções ósseas formam pontos de fixação para musculatura facial e mastigatória o Divididos em duas partes Ossos da Face ↪ NASAIS ↪ LACRIMAIS ↪ ZIGOMÁTICOS: apresentam o arco zigomático. ↪ PTERIGÓIDES ↪ INCISIVOS: alvéolos dentários → dentes incisivos (exceção dos ruminantes – dentes incisivos superiores) ↪ PALATINOS ↪ VÔMER ↪ MAXILARES: maior osso da face, apresenta o forame infraorbital (ponto de referência para anestesia perineural do nervo infraorbital) e o forame palatino. ↪ HIÓIDE: posiciona-se entre os ramos da mandíbula e base da língua. Promove sustentação da língua e laringe. (entre hastes) CRÂNIO o Parte óssea que envolve o encéfalo e os principais órgãos auditivos FACE o Restante estrutura óssea do crânio o Responsável pelas principais diferenças morfológicasOssos do Crânio ↪ OCCIPITAL: É o mais caudal dos ossos do Crânio Côndilos occipitais: Articulam com a 1ª vértebra cervical Forame Magno: Entre os côndilos – Entrada da medula espinhal Protuberância occipital externa: Linha média Crista nucal Processos paracondilares ↪ ESFENÓIDE: Formato: “Borboleta” Divisão: Corpo/Asas temporais/Asas orbitais Corpo liso Acidente ósseo: Sela túrcica Fossa: Fossa hipofisária (Acomodação da glândula hipófise) ↪ ETMÓIDE: Limite entre crânio e face Crista gali Lâmina Crivosa ↪ TEMPORAIS: Localizado nas laterais Porção escamosa –Externamente •Arco ou ponte zigomática União do Processo zigomático do temporal ao processo temporal do zigomático Côndilos – Articula com os côndilos da mandíbula Porção petrosa •Pirâmide –Acidentes: Meato acústico (Interno e externo) Bolha ou Bula timpânica Processo hióideo ↪ PARIETAL: Parte laterais do teto do crânio Externamente: Crista parietal externa Crista parietal interna Ruminantes: Não entra a formação do teto da cavidade craniana - Parte dorsal da parede caudal do crânio ↪ INTERPARIETAL: Protuberância occipital externa Tamanho e visualização variável entre espécies ↪ FRONTAL: Limite do crânio e face Externamente: Processo zigomático frontal Internamente: Seio do frontal Ruminantes: Ocupa todo o teto da cavidade craniana – Processo cornual ↪ MAXILAR: Face externa: Crista facial (Ruminantes não apresentam) Face nasal: Maior parte da parede lateral da cavidade nasal Alvéolos dentários: Cavidade para Pré-molares e molares Processo palatino: Palato duro Seios do maxilar: Espaços entre lâminas ósseas (Mucosa e ar) ↪ VÔMER: Cavidade nasal Constituição: Lâmina rostralmenteuma canaleta – Encaixe do septo nasal Caudalmente – expansão lateral (“Como orelha de gato”) Relacionando-se com osso palatino, esfenóide e pterigóide ↪ PALATINOS: Situado em ambos os lados das coanas / formam porção caudal do palato duro ↪ PTERIGÓIDES: Menor osso da face Relacionam-se com os ossos: Palatino, Esfenóide e Vômer ↪ INCISIVOS: São os ossos mais rostrais da face Alvéolos superiores: Não estão presentes em Ruminantes Porção rostral do palato duro: Processo palatinos ↪ ZIGOMÁTICOS ou MALAR: Relaciona-se • Ossos lacrimais -Dorsalmente • Maxilares –Rostral e ventralmente • Temporal -Caudalmente Processo temporal do zigomático Crista facial: Porção ventral ↪ LACRIMAIS: Localização: Rostral da Órbita / Extensão rostralmente até o maxilar Relação: Frontal e Nasal -Dorsalmente Zigomático e Maxilar –Ventralmente Tubérculo lacrimal (Ausente em Ruminantes) Fossa Lacrimal (Ruminantes é pequena) ↪ NASAIS: Cavidade Nasal Contorno triangular: Extremidade caudal – Larga / Extremidade rostral -pontiaguda Relação: • Incisivos • Maxilar • Lacrimal • Frontal Face externa: Lisa e convexa (Transversalmente) Face interna: Lisa e côncava/No centro: Crista etmoidal - Sustentação da concha nasal dorsal Equinos: Processo nasal do osso incisivo + Osso nasais: Chanfradura naso-incisiva Ruminantes: Menor Extremidade caudal é pontiaguda Suínos: Extremidade rostral da cartilagem do septo nasal Osso rostral: Entre osso nasal e incisivo ↪ CONCHAS NASAIS/CORNETOS: Ossos em pares: Ventral e Dorsal Separados pelo Septo nasal Conchas dorsais: Fixadas nas cristas etmoidais Conchas ventrais: Fixadas nos maxilares ↪ MEATOS NASAIS: Espaços entre os cornetos Meato nasal dorsal: Espaço entre a concha nasal dorsal e o teto da cavidade nasal Meato nasal médio: Espaço entre as conchas nasais dorsal e ventral Meato nasal ventral: Espaço entre a concha nasal ventral e a assoalho da cavidade nasal Meato comum: Espaço entre as conchas e o septo nasal ↪ MANDÍBULA: Osso ímpar Fusão (2 meses) - Ruminantes não ocorre fusão (Sínfise mandibular) Maior osso da face Dividido em: Corpo 2 ramos verticais 2 ramos horizontais ↪ MANDÍBULA (CORPO): Porção horizontal Espessa Alojamento dos dentes ↪ MANDÍBULA (RAMOS VERTICAIS): Face lateral: Rugosa Côncava Extremidade articular: Porção escamosa do temporal (Processo coronóide–Rostralmente / Côndilo -Caudalmente) Face medial: Forame mandibular Ângulo da mandíbula – União dos ramos ↪ MANDÍBULA (RAMOS HORIZONTAIS): Alvéolos dentários: Pré-molares Molares Incisivos: Rostralmente (Ausênte em Ruminantes) Forame mentoniano CÃO/GATO Órbita: margem óssea incompleta EQUINO Òrbita: margem óssea completa Arco Zigomático: Espesso Processo Paracondilares grandes BOVINO Crânio: curto e largo Crista Facial Ausente Esqueleto Axial Coluna Vertebral ↪ Proteção da medula espinhal e estruturas acessórias ↪ Manutenção da postura ↪ Fortalecimento do eixo corpóreo ↪ Dividido em 5 regiões - Cervical - Torácica - Lombar - Sacral - Caudal ↪ As vertebras apresentam: → CORPO: extremidade cranial e caudal → ARCO: forame vertebral → canal vertebral → diferentes tamanhos → medula espinhal, suas meninges, nervos, vasos sanguíneos, ligamentos, tecido adiposo e conjuntivo → PROCESSOS: fixação de músculos e ligamentos. → Articulam com as vértebras adjacentes. → Podem estar presentes: processo espinhoso, transverso, articular e acessórios Coluna Vertebral Cervical ↪ A primeira (ATLAS) e a segunda (ÁXIS) vertebras cervicais= são modificadas para permitir a movimentação da cabeça Atlas • Corpo e o processo espinhoso → atrofiados • Processos transversos transformaram-se em asas → fossa atlantal e ventral • Dois arcos → o dorsal com um tubérculo dorsal na linha mediana → ventral com um tubérculo ventral, também na linha mediana. • Não apresenta corpo → arco dorsal e ventral • Asas do atlas → processo transverso • Forame alar → em carnívoros: incisura alar • Forame vertebral • Cavidades articulares (craniais e caudais) Primeira Vértebra - Atlas bovino vista dorsal vista ventral • Atlas de cada espécie (vista dorsal) A – Equino B – Bovino C – Cão D – Ovelha Axis • Processo espinhoso • Processo transverso • Forame vertebral • Corpo • Processos articulares (craniais e caudais) • Dente do axis / processo odontóide → em carnívoros: formato bastão Segunda Vértebra - Áxis cão (vista lateral) Cervical 3ª a 7ª Vértebra ↪ Vértebras cervicais típicas – C3,C4 e C5 Forma cubóide alongada Processos articulares bem desenvolvidos Processos espinhosos atrofiados Processos transversais bicúspides e amplos. → São vazados na base por um forame transverso (forma o canal transversal, pode onde passa a artéria vertebral e nervo vertebra do SNA) e com uma crista ventral acentuada ↪ O longo corpo apresenta → extremidade cranial: superfície articular convexa chamada cabeça → extremidade caudal: superfície articular é côncava e chamada de cavidade cotilóide. ↪ COLUNA VERTEBRAL – CERVICAL 3ª A 7ª → Corpo: curto no sentido cranial ao caudal → Processo espinhoso: aumenta em direção a parte torácica da coluna → Processo Transverso → Forame transverso: 3ª a 6ª vértebra C3 C4 C5 C6 C7 ATLAS ÁXIS ↪ BICÚSPIDE: C3, C4 e C5 6ª Vértebra ↪ TRICÚSPIDE ↪ É mais curta que o padrão ↪ Processo transverso com 3 pontas (cúspide) ↪ Vasado por um imenso forame transverso ↪ Processo espinhoso começa a aparecer 7ª Vértebra ↪ UNICÚSPIDE ↪ É a mais curta das vértebras cervicais ↪ Processo transverso com apenas uma cúspide ↪ Não é vasado na base, pela ausência de forame transverso ↪ Processo espinhoso já é desenvolvido e na extremidade caudal do corpo, lateralmente surge uma faceta articular caudal, que recebe juntamente com a faceta cranial da 1ª vértebra torácica, a cabeça da 1ª costela Coluna Vertebral Torácica ↪ Flexibilidade limitada ↪ Processos espinhosos longos → fixação da musculatura da cabeça e pescoço em suínos e herbívoros ↪ Articulam-se com as costelas e correspondem em quantidade ao mesmo número de costelas ↪ Corpo vertebral curto ↪ Processo espinho longo (diminui gradualmente nos carnívoros) ↪ Processos articulares (fóveas): curtos, espessos e próximos ↪ Forame vertebral ↪ Processo transverso ↪ Processos espinhosos das verbas torácicas craniais → orientação caudodorsal ↪ Processos espinhosos das vertebras torácicas caudais e lombares → orientação craniodorsal Coluna Vertebral Lombares ↪ Processos espinhosos: mesma altura e inclinação cranial ↪ Processos transversos: são prolongadores e denominadas de PROCESSOS COSTAIS (em caninos e suínos → inclinação cranioventral / ruminantes e equinos → inclinação horizontal) ↪ Forame vertebral ↪ Processo mamilar ↪ Corpo: uniforme Obs: nas lombares dos equinos não há inclinação comparado com os cães Obs: inclinação horizontal Coluna Vertebral Sacral ↪ Formado pela ossificação das vértebras sacrais e seus discos intervertebrais ↪ Ossificação → perda do movimento sacral ↪ Ossificação → aumento de força na cintura ↪ pélvica ↪ Fusão completa: → carnívoros e suínos 1,5 anos → bovinos 3 – 4 anos → equinos 4 – 5 anos ↪ Formato quadrilátero: carnívoros ↪ Formato triangular: demais mamíferos domésticos ↪ Asas do sacro: projeções laterais na extremidade cranial do sacro ↪ Promontório: projeção cranioventral ↪ Forame sacrais ↪ Canal sacral ↪ Espinha sacral Coluna Vertebral Caudais ↪ Tamanho diminui gradualmente da primeira à última vértebra ↪ Perda dos aspectos vertebrais (processos e arcos) progressivamente (1ª vértebra é padrão – 7ª vértebras faltam todos os processos) Esqueleto Axial Costelas ↪ Formam o esqueleto da parede torácica ↪ Ossos alongados e em pares (correspondem ao número de vértebras torácicas) ↪ Espaços intercostais ↪ Formada → parte óssea (dorsal) e parte cartilaginosa (ventral) → junção costocondral ↪ Dorsalmente: articulam-se com a coluna ↪ Ventralmente: articulam-se com o esterno ↪ O número de costelas corresponde ao número de vértebras torácidas → carnívoros 12 – 14 pares (proporção esternais (E) e asternais (A): 9/4 → suínos 13 – 15 pares (E/A:7/7(8)) → ruminantes 13 pares (E/A: 8/5) → equinos 18 pares (E/A: 8/10) Classificação ↪ Esternais ou verdadeiras: primeiras 7 a 9 costelas → junção direto com o esterno ↪ Asternais ou falsas: últimas costelas → junção indireta com o esterno ↪ Flutuantes: final (no cão e gato o último par é sempre flutuante → sem fixação cartilagínea) Acidentes ósseos ↪ Corpo da costela ↪ Cabeça da costela ↪ Colo da costela ↪ Tubérculo da costela ↪ Cartilagem ou processo xifóide Esqueleto Axial Esterno ↪ Cartilagens interesternebrais ↪ Manúbrio do esterno (cranial) ↪ Corpo do esterno ↪ Processo xifóide do esterno (caudal) Obs: são 7 esternebras Esqueleto Apendicular Membro Torácico SEGUIMENTO SUBDIVISÕES OSSOS Cintura escapular Escápula Braço Úmero Antebraço Rádio e ulna Mão Carpo Ossos do carpo Metacarpo Ossos do metacarpo e sesamóides proximal Dedos Falanges (proximal, média e distal) e ossos sesamóides distais MEMBRO PÉLVICO CINTURA PÉLVICA OSSO COXAL • Osso plano • Cintura pélvica • Animais jovens → margem cartilaginosa • Animais adultos → fundido • Ílio, ísquio, púbis • O púbis e o ísquio se unem ventralmente formando a sínfese pélvica Canino – vista ventral • O ílio é constituído por parte cranial: ASA parte caudal: CORPO ↪ Asa do ílio: varia conforme a espécie Equino e bovino: verticalmente Ruminantes de pequeno porte: giram dorsolateralmente Suínos e carnívoros: sagitais ↪ Corpo do ílio: forma parte do acetábulo • Tábua do ísquio ↪ Tuberosidade isquiática: cães e equinos: linear bovinos e suínos: proeminência triangular nos mamíferos domésticos a tuberosidade isquiática é um ponto de referência visível ACETÁBULO • É uma cavidade cotilóide • Formada pelos ossos pélvicos: ílio, ísquio e púbis • Articulação coxo-fermural • Cavidade do acetábulo → face articular semilunar (periférica) e fossa acetabular (centro) que não articula com a cabeça do fêmur → incisura do acetábulo → margem do acetábulo Equino – vista ventral carnívoros – vista ventral ARTICULAÇÕES OU JUNTURAS ARTICULAÇÃO: é responsável pela união do esqueleto ARTROLOGIA ou SINDESMOLOGIA: é o estudo das articulações ou junturas do indivíduo ARTICULAÇÕES ou JUNTURAS: conexões existentes entre dois ou mais ossos ↪ Objetivo: proporcionar estabilidade ao corpo durante a sustentação do peso e movimento ↪ O grau de mobilidade entre dois ossos ou estruturas cartilaginosas depende da forma como eles se conectam Animal mancando é errado, se fala CLAUDICANDO! CLASSIFICAÇÕES FIBROSAS: pouco ou nenhum movimento CARTILAGINOSAS: movimento limitado SINOVIAIS: permitem o movimento FIBROSAS Pouco ou nenhum movimento A união entre dois ossos adjacentes (próximos) é constituída por tecido conjuntivo fibroso Classificação ↪ SUTURAS: são aquelas que ocorrem entre ossos do crânio ▶ Sutura plana: bordas articulares retilíneas (entre os ossos nasais) ▶ Sutura Escamosa: bordas articulares encaixam-se em bisel (sutura entre a parte do osso temporal e parietal) ▶ Sutura Serreada: bordas articulares unem-se em linha denteada (sutura entre o osso frontal e o nasal) ▶ Sutura Folheada: é aquele cuja bordade um dos ossos encaixa-se numa fissura ou reentrância do osso adjacente (sutura fronto- nasal dos suínos) ▶ Esquindelese: caracteriza-se por apresentar um encaixe dos ossos envolvidos (ocorre entre os etmóide e vômer) ▶ O processo de ossificação progressiva das suturas, do tecido fibroso, é denominada SINOSTOSE ↪ SINDESMOSE: são junturas fibrosas que ocorrem entre outros ossos que não os do crânio. Se eu tenho estrutura fibrosa fora do crânio é sindesmose. Exemplos: entre a tíbia e a fíbula e entre o rádio e ulna. ↪ GONFOSE: são junturas fibrosas que ocorre entre a raiz do dente e seu alvéolo CARTILAGINOSA São aquelas em que o meio de uma união entre as superfícies articulares é constituído por tecido cartilaginoso Classificação ↪ SINCONDROSE: o meio de união é constituído por cartilagem hialina (entre a base do crânio e o hióide) A união que ocorre entre as epífises e a diáfise de um osso longo (animais jovens) também é caracterizada como uma sincondrose Entre as costelas e a cartilagem costal (condro- costal) Com a idade → Sinostose (processo de ossificação) ↪ SÍNFISE: os ossos são unidos por cartilagem fibrosa Exemplos: sínfise pélvica ou púbica A união entre os corpos das vértebras (disco intervertebral) A sínfise pode ossificar-se com a idade (mobilidade/coluna – porque os corpos vertebrais com a idade vão acabar se ossificando e perde a mobilidade) SINOVIAIS Tem a função de unir e possibilitar o deslocamento Componentes ↪ SUPERFICIE ARTICULAR: é a face de contato dos segmentos ósseos. / São lisas / Variam muito quanto a forma ↪CARTILAGEM ARTICULAR: revestem as superfícies articulares dos ossos / Geralmente do tipo hialino / Variam em espessura nas diferentes articulações / São desprovias de vascularização e inervação ↪ CAVIDADE ARTICULAR: delimitada pela cápsula articular Contém líquido sinovial ↪ CÁPSULA ARTICULAR: estrutura membranosa / Envolve as extremidades dos ossos envolvidos na articulação / Constituída por duas túnicas MEMBRANA FIBROSA: externa, é resistente → ligamentos capsulares MEMBRANA SINOVIAL: interna, reveste internamente toda a cápsula articular, é bastante vascularizada e inervada. ↪ LÍQUIDO SINOVIAL: produzido pela membrana sinovial/ Função primordial é lubrificar as superfícies articulares → diminuindo o atrito entre as cartilagens / Transporte de nutrientes para as cartilagens articular e remoção de seus catabólicos É um fluido claro, transparente, viscoso e de tonalidade um pouco amarelada Estruturas Acessórias ▶ LIGAMENTOS: faixas resistentes de tecido conjuntivo ↪ Intracapsulares: ligamento cruzado cranial e caudal ↪ Extracapsulares: ligamento colateral e medial ▶ DISCOS ARTICULARES E MENISCOS ARTICULARES: estruturas fibrocartilaginosas / função de amortecer ↪ Menisco: articulação do joelho ↪ Disco Articular: articulação têmporo- mandibular Movimentos Angulares ↪ FLEXÃO: ocorre diminuição do ângulo entre o segmento que se desloca e aquele que se mantém fixo ↪ EXTENSÃO: ocorre aumento do ângulo entre o segmento que se desloca e aquele que se mantém fixo. ↪ ADUÇÃO: o segmento móvel se aproxima do plano mediano ↪ ABDUÇÃO: o seguimento móvel se afasta do plano mediano Movimentos Rotacionais: Um elemento permanece fixo e o outro gira no eixo principal Classificação funcional ↪ Mono-axiais: movimentos de flexão e extensão - maioria das articulações ↪ Bi-axiais: flexão e extensão, adução e abdução. Exemplo: têmporo-mandibular ↪Tri-axiais: flexão, extensão, adução, abdução, rotação. Exemplo: articulação coxo-femural ▶ INTERÓSSEA: ossos diferentes – entre ossos diferentes ▶ INTRAÓSSEA: mesmo osso – dentro do osso ATENÇÃO MIOLOGIA ⇨ Área da anatomia que estuda os músculos e seus anexos ⇨ Função dos músculos é produzir força e causar movimento ⇨ São responsáveis pela manutenção da postura e movimentação dos órgãos internos, como coração e vísceras CLASSIFICAÇÃO ⇨ Músculo liso: involuntário ⇨ Músculo cardíaco: involuntário ⇨ Músculo esquelético: voluntário MÚSCULO LISO ⇨ Contrações fracas e rítmicas (para que se mantenha o fluxo) ⇨ Paredes de órgãos ocos ⇨ Vasos sanguíneos ⇨ Baço ⇨ Glândulas ⇨ Folículos pilosos MÚSCULO CARDÍACO ⇨ Movimento é rítmico e vigoroso MÚSCULO ESQUELÉTICO ⇨ Contração é rápida e vigorosa Corte longitudinal: nesta imagem aparecem as estrias transversais Corte transversal ⇨ A estriação transversal não é observável na imagem da figura superior. ⇨ Para que seja visível o aumento microscópio deve ser adequado e a fixação do tecido (no início do procedimento da sua preparação) também deve ser adequada ⇨ Formados por vários feixes de fibras multinucleadas ↪ Endomísio: camada de tecido conjuntivo que envolve cada fibra muscular ↪ Perimísio: camada de tecido conjuntivo que envolve cada feixe de fibras (fascículo) ↪ Epimísio: camada de tecido conjuntivo que envolve um conjunto de fascículos ⇨ MÚSCULOS PLANOS: apresentam largura e comprimento predominantes sobre a pouca espessura. ⇨ Exemplo: grande dorsal ⇨ MÚSCULOS CURTOS: harmonia nas três dimensões, músculos de tamanhos reduzidos. ⇨ Exemplo: serráteis ⇨ MÚSCULOS LONGOS: apresentem o comprimento predominante sobre as outras dimensões. ⇨ Exemplo: semitendíneo ⇨ MÚSCULOS ANULARES OU ORBICULARES: circundam orifícios ⇨ Parte dos músculos ↪ Cabeça: origem de um músculo, convencionado ao ponto mais fixo onde ele se insere. Conforme o número de cabeças dizemos: duas cabeça – bíceps, três cabeças – tríceps, quatro cabeças = quadríceps ↪ Ventre ou Corpo: é a parte intermediária ou carnosa, se apresentar dois ventres – biventral ou digástrico. Exemplo: deltóide ↪ Cauda: é a inserção propriamente dita de um músculo e é convencionado ao ponto de fixação mais móvel ↪ Cabeça → origem → A extremidade que permanece fixa durante a contração ↪ Cauda → inserção → inserção (cauda): a que se desloca durante a contração ↪ Nos membros a origem é considerada a extremidade proximal e a inserção é considerada a extremidade distal ↪ Proximal: parte mais próximo ao corpo ↪ Distal: parte mais distante do corpo MÚSCULOS DA CABEÇA ⇨ Função ↪ Expressão ↪ Abrir e fechar a boca ↪ Movimentar os lábios, pálpebras, nariz e orelhas MÚSCULOS DA MANDÍBULA ⇨ Músculo Masseter: aproxima a mandíbula da maxila ⇨ Músculo Temporal: levanta a mandíbula ⇨ Músculo Digástrico: deprime a mandíbula e auxilia na abertura da boa MÚSCULOS DA BOCHECHA ⇨ Músculo Bucinador: pressiona o alimento em direção aos dentes para a mastigação MÚSCULOS DO PESCOÇO E OMBRO ⇨ Músculos extrínsecos do membro torácico ⇨ Esses músculos unem o membro ao esqueleto axial ⇨ Peitoral (superficial e profundo) ⇨ Braquiocefálico ⇨ Omotransverso ⇨ Trapézio ⇨ Rombóide ⇨ Grande dorsal ⇨ Serrátil ventral MÚSCULOS DO BRAÇO E ANTEBRAÇO ⇨ Músculos intrínsecos do membro torácico ⇨ Presentes entre os ossos do membro torácico ⇨ Deltóide ⇨ Braquial ⇨ Subescapular ⇨ Infra e supra-espinhoso ⇨ Redondo maior e menor ⇨ Tríceps ⇨ Bíceps MILOGIA DO TÓRAX E ABDOMEN ⇨ Músculos do abdômen auxiliam na micção, defecação, locomoção, parto e respiração ⇨ Músculo diafragma: separa a cavidade torácica da abdominal⇨ Músculo reto abdominal: linha alba SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso é responsável por receber estímulos e coordenar as reações do organismo Permitindo que o corpo interaja, se adapte e reaja ao ambiente CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA Sistema nervoso central ↪ Encéfalo ↪ Medula espinhal Sistema nervoso periférico somático e autônomo ↪ Nervos cranianos ↪ Nervos espinhais ↪ Simpáticos ↪ Parassimpáticos TELENCÉFALO Consiste em hemisférios cerebrais pares ↪ Lobo frontal ↪ Lobo temporal ↪ Lobo parietal ↪ Lobo Occiptal SISTEMA NERVOSO CENTRAL - SNC ENCÉFALO CÉREBRO DIENCÉFALO CEREBELO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO PONTE MEDULA OBLONGA MEDULA ESPINHAL DIENCÉFALO É visível apenas na face ventral do encéfalo Divide-se ↪ Epitálamo (corpo pineal) ↪ Tálamo (maior parte do diencéfalo) / canaliza informações sensoriais (órgãos gustativos, óticos, acústicos, vestibulares) Hipotálamo ↪ Quiasma ótico ↪ Corpo mamilar – também responsáveis pela deglutição ↪ Infundíbulo – sustenta a glândula hipófise Funções diencéfalo ↪ Glândula Pineal: é uma glândula endócrina que regula a atividade sexual e as suas alterações de sazonalidade, ciclo de sono e vigília ↪ Tálamo: recebe os nervos sensoriais, exceto olfato ↪ Hipotálamo: controla a glândula hipófise (sistema endócrino), cujo papel é regular a temperatura, alimentação e o sistema nervoso autônomo CEREBELO Funções ↪ Equilíbrio ↪ Tônus muscular Déficits na função cerebelar resulta clinicamente em perda do equilíbrio e coordenação Ataxia cerebelar – Loca the Pug MESENCÉFALO Funções ↪ Audição ↪ Visão ↪ Postura corporal ↪ Locomoção Através do mesencéfalo emerge o nervo oculomotor (III) e o troclear (IV) PONTE Função ↪ Auxilia o bulbo nos movimentos respiratórios ↪ Emerge o nervo trigêmeo (V) MEDULA OBLONGA Funções ↪ Coordena a respiração e a circulação ↪ Coordena os reflexos de proteção (reflexo palpebral, espirro, tosse, deglutição) Apresenta em seu interior as seguintes estruturas ↪ Nervos cranianos VI e XII ↪ Núcleos parassimpáticos ↪ Parte caudal do nervo trigêmeo ↪ Centro respiratório e circulatório MENINGES O sistema nervoso central é envolvido por membranas de recido mole denominadas meninges São ricamente inervadas – bastante sensíveis a dor Apresentam três camadas ↪ Dura-máter ↪ Membrana aracnóide ↪ Pia-máter Dura-máter ↪ É a camada mais superficial, seguida pela membrana aracnóide e pia-máter ↪ É espessa e resistente ↪ É ricamente vascularizada e inervada Membrana aracnóide ↪ Muito delicada ↪ Entre a dura-máter e a cavidade – espalho subdural Pia-máter ↪ É a membrana mais interna ↪ Está intimamente aderida ao encéfalo e a medula espinhal ↪ Entre a membrana aracnóide e a pia-máter – espaço ↪ Espaço subaracnóide – é preenchido por líquido cérebro-espinhal (líquor) VENTRÍCULOS São cavidades intra-encefálicas, comunicantes entre si e contínuas com o canal central da medula espinhal Preenchidas com líquido cérebro-espinhal Consiste em dois ventrículos laterais (um em cada hemisfério), 3º e 4º ventrículo Forame interventricular: comunicação de cada ventrículo lateral com o 3º Aqueduto mesencefálico: canal que une o 3º ventrículo ao 4º ventrículo MEDULA ESPINHAL Espesso cordão esbranquiçado de tecido nervoso alojado no canal vertebral A substância branca recobre a substância cinzenta (formato de “H” ou borboleta) Apresenta duas faces, uma dorsal e uma ventral Estende-se da transição occípito-atlântica até: ↪ L5/L6 em suínos ↪ L6 em ruminantes ↪ L6/L7 em cães ↪ L6 e S3 em gatos ↪ S2 em equinos SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Localizado fora do esqueleto axial Conecta o sistema nervoso central aos órgãos É composto por nervos, gânglios (são aglomerados de corpos de neurônios com funções semelhantes) e terminações nervosas SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO: inerva as estruturas por meio do controle consciente (exemplo: sistema locomotor) SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO (Vegetativo): funciona involuntariamente e inerva os órgãos internos, os vasos sanguíneos e as glândulas. Inclui o sistema nervoso simpático e parassimpático NERVOS Condução do impulso nervoso Nervos eferentes ou Neurônios motores: conduzem impulsos do SNC para o SNP (transportam um impulso até os músculos) Nervos aferente ou Neurônio sensorial: transportam impulsos das terminações nervosas do SNP para o SNC Gânglios e Plexos: dilatações constituídas por corpos de neurônios associados a nervos ou raízes nervosas SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO - SNP NERVOS CRANIANOS ESPINHAIS GÂNGLIOS SENSITIVOS MOTORES TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSITIVAS MOTORAS Gânglios sensitivos (raiz dorsal dos nervos espinais e raiz sensitiva de nervos cranianos) Gânglios Motores viscerais: SNA Plexos: conjunto de nervos de uma determinada região PARES CRANIANOS Fazem a conexão com encéfalo I – Olfatório: olfato II – Óptico: visão III – Oculomotor: inervação motora para os músculos em volta do olho IV – Troclear: inervação motora para o músculo troclear em volta do olho V – Trigêmio: face VI – Abducente: inervação motora para músculos em volta do olho VII – Facial: face, auricular e da pálpebra VIII – Vestibulococlear: audição, movimento e equilíbrio IX – Glossofaríngeo: palato e faringe X – Vago: vísceras cervicais, torácicas e abdominais XI – Acessório: músculos do ombro XII – Hipoglosso: língua SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASIMPÁTICO Tipos de neurônios do SNA: ↪ PRÉ – GANGLIONAR: localizado no trono encefálico ou na medula espinhal, seu axônio é a fibra pré-ganglionar ↪ PÓS – GANGLIONAR: localizado nos gânglios autônomos, seu axônio é a fibra pós- ganglionar Diferenças anatômicas entre os sistemas: ↪ Posição dos neurônios pré-ganglionares SNS: porções torácica e lombar medula espinhal SNP: tronco encefálico e porção sacral da medula ↪ Posição dos gânglios SNS: gânglios próximos coluna vertebral, gânglios paravertebrais e pré-vertebrais SNP: próximos ou dentro das vísceras ↪ Tamanho das fibras SNS: pré-ganglionar curta, pós-ganglionar longa SNP: pré-ganglionar longa, pós-ganglionar curta DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO SNC Tomografia computadorizada: Ressonância magnética: