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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA APLICADA PROFESSOR: POLYANA NOBERTA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL: INTERVENÇÕES DE SAÚDE FRENTE Á SÍNDROME DE BURNOUT E SUA OCORRÊNCIA EM ENFERMEIROS ANA BEATRIZ DE BRITO BRANDES TERESINA 2020 2 Sumário MOMENTO EXPLICATIVO......................................................................................... 3 As causas da Síndrome de Burnout em Enfermeiros: ....................................... 5 Consequências da Síndrome de Burnout em Enfermeiros: .............................. 5 MOMENTO NORMATIVO........................................................................................... 7 Cenário.................................................................................................................... 7 Objetivo .................................................................................................................. 8 Análise de Coerência............................................................................................. 8 MOMENTO ESTRATÉGICO..................................................................................... 10 Tipos de Estratégias............................................................................................ 10 MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL ..................................................................... 10 Ações .................................................................................................................... 10 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 12 3 MOMENTO EXPLICATIVO A Síndrome de Burnout foi definida por volta da década de 70, pelo americano Herbert Freundenberg, quando publicou um artigo na área da psicologia. Este termo foi utilizado para relatar situações observadas em jovens voluntários e idealistas. No ano de 1976 a psicóloga Christina Maslach, ao aprofundar seus estudos nas reações emocionais de profissionais que atuam ajudando ao próximo, utilizou este termo para descrever o que os advogados californianos falavam sobre os seus companheiros que estavam perdendo aos poucos o interesse e a responsabilidade profissional (SCHWARTZMAM, 2004). De forma mais significativa, Burnout é uma palavra inglesa que significa algo ou alguém que parou de funcionar por esgotamento de energia, exaustão física e mental, por conta de uma falta de adaptação do profissional a um trabalho que o estresse e com elevada carga tensional (ANDRADE e CARDOSO, 2012). Freudenberg (1974) afirmava que a ocorrência de Burnout é uma consequência do estresse ocupacional duradouro, que encontra-se relacionado com uma gama de comportamentos de isolamento, esgotamento e desilusão do profissional quanto ao trabalho que ele exerce. Esta síndrome pode ser compreendida em três dimensões: exaustão emocional, que se caracteriza pelo sentimento de esgotamento emotivo, diminuição da eficiência e insatisfação dos trabalhadores; a despersonalização, com ausência da sensibilidade emocional e a frieza perante a equipe; redução da realização profissional, ocasionando uma baixa na sensação de eficiência referente à sua ocupação (GIL-MONTE, 2003; CARLOTTO e PALAZZO, 2006). Altos índices de absenteísmo dos enfermeiros e a deterioração na qualidade de serviços de instituições de saúde são alguns dos fatores que contribuem para a profissão de enfermagem ser uma das mais estressantes do setor público (GIL MONTE, 2002). Um fato importante a ser observado é que novas configurações organizacionais vem demandando, nos diversos setores produtivos, novas exigências de qualidade na execução de tarefas, com maior qualificação e novas competências do trabalhador. No serviço de saúde, essas demandas são ainda maiores em decorrência da ênfase dada na nobreza da missão deste tipo de trabalho, além do fato de os serviços de saúde possuírem suas próprias 4 especificidades quanto ao tratamento da dor, do sofrimento e do mal-estar orgânico, emocional e social das pessoas, requerendo dos profissionais uma carga adicional de competências interpessoais, além das condições específicas do exercício profissional, em que estão incluídos turnos de trabalho e em escalas com fortes pressões externas, desenvolvendo assim, enfermidades como a Síndrome de Burnout. (BORGES et al, 2006). Borges et al (2002), acredita que a Síndrome de Burnout é um processo desenvolvido na interação de características pessoais, um problema que atinge profissionais de serviço, especialmente aqueles que trabalham diariamente com cuidados com o outro, onde essa oferta de cuidado geralmente ocorre em situações de mudanças emocionais. O envolvimento no cuidado a outras pessoas gera custos emocionais, pois o exercício da enfermagem implica no desenvolvimento de relação com o paciente, e esta relação torna-se permeada de ambiguidades, como por exemplo, a convivência com a linha tênue entre envolver-se profissionalmente e não pessoalmente ao prestar ajuda ao próximo. A palavra “estresse” não pode ser confundida com Burnout em relação aos seus conceitos e diferenças, pois o estresse se desenvolve a partir de reações do organismo às agressões de origens diversas, que podem perturbar o equilíbrio interno do ser humano. Por outro lado, Burnout é o desencadeamento de uma resposta ao estresse laboral crônico, envolvendo atitudes de alterações comportamentais negativas que se relacionam ao contexto de trabalho que desconsidera o lado humano. No caso de trabalhadores de enfermagem, atinge os pacientes, organização e o próprio trabalho, isto acontece quando os métodos de enfrentamento contra os fatores estressantes falham ou são insuficientes (JODAS; HADDAD, 2009). Esta síndrome não surge repentinamente como uma resposta imediata a um determinado estressor, ela manifesta-se de uma sequência de fatores determinantes e desencadeantes. Fazendo com que o sofrimento comece a aparecer a partir do momento em que a relação do homem com a organização de trabalho é permanentemente bloqueada (NUNES, 2008). Uma pesquisa inédita mostra que 83% dos profissionais de saúde demonstram sinais da Síndrome de Burnout. Considerando o total da pesquisa, incluindo os profissionais que estão e os que não estão na linha de frente, a Síndrome do Burnout apareceu em 79% dos médicos; 74% dos enfermeiros; e 64% 5 dos técnicos de enfermagem. O dados também apontam que, quanto mais jovem o profissional, maior a chance de esgotamento, e que a síndrome aparece mais em mulheres (G1, 2020). As causas da Síndrome de Burnout em Enfermeiros: Inexperiência profissional; Sobrecarga de trabalho; Baixa autonomia para decisões; Precárias condições de trabalho; Ausência de planos de cargos e salários; Reconhecimento profissional; Desgaste provocado pelo contato direto com pacientes; Constante contato com sofrimento, dor e morte; Preocupação do trabalhador com sua segurança, devido a elevada exposição á riscos; Consequências da Síndrome de Burnout em Enfermeiros: Perca de interesse por suas obrigações diárias, lazer e motivação para convívio com amigos; Afastamento dos familiares e cônjuge; Alterações fisiológicas, psicológicas e comportamentais; Desenvolvimento de diversos sintomas de fraqueza física e emocional; Redução na qualidade da assistência prestada e na produtividade; É inegável a necessidade de um planejamento estratégico para o desenvolvimento de ações que solucionem este problema que vem se agravando cada vez mais na classe de trabalhadores da enfermagem. Uma das formas de evitar esta síndrome é que os profissionais conheçam seus limites e os respeite, é necessário trabalhar com ética, responsabilidade e respeito por sua equipe, assim como pelos usuários dela. O profissional deve respeitar seus limites, e não se ocupar com mais de um serviço, que possa ultrapassar sua capacidade, além do fato de que 6 ele deve se permitir ter momentosde lazer, como manter uma boa convivência com os amigos e familiares, sair para se divertir, viver em harmonia no trabalho e em casa, e etc. É importante que haja uma intervenção organizacional, pois é dever do empregador, como previsto no art. 170 da Constituição da República Federativa do Brasil, zelar para que haja um ambiente de trabalho que seja sadio e respeitar o trabalhador em sua condição de pessoa humana (BRASIL, 1988). Dessa forma, debates e planejamentos estratégicos sobre este assunto, devem ser realizados entre os líderes de trabalhadores, profissionais de recursos humanos, sindicatos, responsabilidades políticas, médicos, ministério público, a fim de que se alcancem alternativas que possam diminuir os riscos do desenvolvimento da Síndrome de Burnout. 7 MOMENTO NORMATIVO Cenário Diversos estudos apontam o crescimento do número de trabalhadores da área da saúde que são acometidos pelo adoecimento no trabalho, gerando uma necessidade de investimentos para que sejam identificadas minimamente todas as causas destes danos e de ações que contribuam para a redução dessas taxas, para que seja preservada a saúde do trabalhador. Enfermeiro, técnicos e auxiliares de enfermagem fazem parte de uma profissão que se caracteriza por ter em sua essência, o cuidado com o outro, além do fato de grande parte da carga de trabalho ser o contato direto com pacientes e seus familiares. Dentre os diversos fatores que podem comprometer a saúde do trabalhador, o ambiente de trabalho é apontado como o gerador de conflito quando o indivíduo percebe a lacuna existente entre o compromisso com sua profissão, e os sistema em que eles estão inseridos. A deterioração na qualidade de serviços de instituições de saúde e os altos índices de absenteísmo dos profissionais dessa área são algumas das consequências desse quadro, todas fortemente relacionadas com a alta taxa de incidência que caracteriza a SB. O cansaço emocional é considerado o traço inicial, podendo a manifestação ser física, psíquica ou uma combinação das duas. Burnout geralmente leva à deterioração do bem-estar físico e emocional. O profissional afetado pela síndrome sente-se exausto, frequentemente está doente, sofre de insônia, úlcera, dores-de- cabeça, problemas relacionados à pressão sanguínea, tensão muscular e fadiga crônica. Frente á isso, o presente planejamento busca criar estratégias e ações que erradiquem ou a menos diminuam a incidência da Síndrome de Burnout em enfermeiros e sua equipe de saúde, pois tanto os sintomas físicos, quanto os psíquicos, comportamentais e defensivos, são extremamente preocupantes. E ao colocarmos em pauta a profissão a ser discutida, é uma área relacionada com o cuidado direto com os pacientes, e os danos causados quanto á isto podem ser fatais. 8 Objetivo Elaborar estratégias em saúde, para diminuição e desejada erradicação da ocorrência da Síndrome de Burnout em Enfermeiros. Análise de Coerência No Brasil, o Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, aprovou o Regulamento da Previdência Social e, em seu Anexo II, trata dos Agentes Patogênicos causadores de Doenças Profissionais (Ministério da Saúde, Portaria nº 1339/1999). O item XII da tabela de Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados com o Trabalho (Grupo V da Classificação Internacional das Doenças – CID-10) cita a “Sensação de Estar Acabado” (“Síndrome de Burnout”, “Síndrome do Esgotamento Profissional”) como sinônimos do Burnout, que, na CID-10, recebe o código Z73.0. Portando, trata a Síndrome de uma doença e como tal capaz de provocar danos à saúde do trabalhador (TRIGO et al, 2007; VIEIRA et al, 2006). Dessa forma, se for constatada, mediante perícia médica/psicológica, a ocorrência do quadro clínico da Síndrome de Burnout, que impossibilite a continuidade da prestação do serviço pelo trabalhador, haverá o seu afastamento do trabalho até que ele se recupere. O trabalhador afastado terá os mesmos direitos previstos para os acidentes de trabalho, o que inclui as prestações devidas ao acidentado ou dependente, como o auxílio doença acidentário, o auxílio acidente, aposentadoria por invalidez e a pensão por morte, conforme o caso. Por se tratar de uma doença em que o trabalho pesado é o fator risco, é primordial a manutenção de um meio ambiente de trabalho saudável e seguro. Vale dizer, a proteção ao meio ambiente do trabalho, à segurança e saúde do trabalhador estão pautados na Constituição Federal como direitos fundamentais, conforme se constata da interpretação conjunta dos artigos 5º, caput; 6º; 200, inciso VIII; e 225, caput. Noutras palavras, a proteção ao meio ambiente do trabalho resulta na proteção dos direitos fundamentais à saúde e à vida humana com qualidade e em condições dignas. 9 Levando em conta a importância da proteção ao ambiente do trabalho, a Constituição Federal relacionou como direito do empregado, dentre vários direitos fundamentais, um ambiente de trabalho seguro e saudável: “Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (...) XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. A legislação trabalhista atual ainda apresenta pontos que mereciam ser discutidos em busca de melhorias no sentido de garantir por meio da lei que a saúde mental dos trabalhadores estará mais resguardada. O ideal é procurar não ultrapassar o período de 12 meses sem férias e não vender um terço das férias, uma vez que estes fatores podem favorecer o adoecimento. 10 MOMENTO ESTRATÉGICO Tipos de Estratégias Realizar diagnóstico e avaliação da Síndrome de Burnout; Avaliação dos sintomas, sua frequência e intensidade; Observar o ambiente de trabalho e intervir na necessidade de melhorias; Implementação de planejamento no combate a Síndrome de Burnout que faça com que os trabalhadores se sintam motivados, valorizados e inseridos em um ambiente harmonioso e com recursos técnicos e humanos; Desenvolvimento de ações que favoreçam a integração interpessoal; Melhoria das condições de trabalho, observando os aspectos ergonômicos; Dar total suporte aos trabalhadores, propiciar melhores condições de vida, dentro e fora da organização; Os gestores devem desenvolver capacidades de lidar com o estresse, valorização pessoal e em grupo, controle de situações de conflito, canalizando suas necessidades e aspirações. MOMENTO TÁTICO-OPERACIONAL Ações 1. Desenvolvimento de práticas de autocuidado, meditação, atividade física, bem como garantir descanso adequado, equilíbrio entre o trabalho e outras dimensões da vida e envolvimento em algum hobby; 2. Modificação da situação em que são desenvolvidas as atividades no ambiente de trabalho, visando sempre uma melhoria na comunicação e do trabalho em equipe; 3. Realização de treinamento com os funcionários, reestruturação de tarefas e mudança das condições físico-ambientais, como por exemplo, a flexibilização do horário de trabalho, participação direta na tomada de decisões, plano de carreira e autonomia no trabalho; 11 4. Desenvolvimento de intervenções individuais que partam do próprio profissional como por exemplo, manter sua própria saúde emocional e física, buscar ajuda sempre que necessário, e não se sobrecarregar com tanta tarefas; 5. Criação de grupos de suporte, terapia cognitiva-comportamental e programas voltados para a diminuição do estresse; 6. Bom gerenciamento de escala, bem como dimensionamento pessoal, pois a distribuição de pessoal desgasta a saúde laboral do profissional e consequentemente, a sua jornada de trabalho; 7. Enxergar sempre o profissional através da perspectiva holística e vendo o ambiente de trabalho como um todo, tanto na climatização, diminuição dos ruídos, recursos materiais para que juntos, com uma valorização do profissional, contribuam para seu crescimento profissional. 12 REFERÊNCIAS ANDRADE, P. S; CARDOSO, T. A. O. Prazere Dor na Docência: revisão bibliográfica sobre a Síndrome de Burnout. Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.1, p.129-140, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v21n1/13.pdf >. Acesso em: 01 de Dez. de 2020. BORGES, Lívia de Oliveira; ARGOLO, João Carlos Tenório; BAKER, Maria Christina Santos. 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