SOI III PRÁTICAS INTEGRADAS IMAGEM Melissa Gonçalves PRINCÍPIOS PARA FORMAÇÃO DA IMAGEM Incidência Póstero- anterior ( PA) Incidência de perfil Po...

SOI III PRÁTICAS INTEGRADAS IMAGEM Melissa Gonçalves PRINCÍPIOS PARA FORMAÇÃO DA IMAGEM Incidência Póstero- anterior ( PA) Incidência de perfil Posição Lordótica: as mãos apoiadas sobre a crista ilíaca e ombros simetricamente posicionados para frente, com a finalidade de afastar as escápulas do campo a ser radiografado. Decúbito lateral com raios horizontais I COMO AVALIAR UM RAIO X DO TÓRAX 1) Rotação: verificar a distância das clavículas para o processo espinhoso (deve ser igual) 2) Inspiração: Contar de 5 a 6 arcos anteriores (mais oblíquos) acima do diafragma ou 9 a 11 arcos posteriores (mais retos) Costela anterior se une ao esterno através de uma articulação costocondral (cartilagem) Pouco inspirado D - - P I ~ L 3) Penetração: observar os processo espinhosos até ao nível do arco aórtico, quando abaixo do arco aórtico (coluna quase toda) é porque está muito penetrado, quando não olho quase nada acima desse arco, está pouco penetrado. Pouco penetrado Muito penetrado Quando temos qualidade nesses 3 critérios, temos um raio x apto para ser analisado. IA Exemplo: Traqueia desviada para direita devido uma opacidade fibroatelectasia Opacidade + perda volumétrica + desvio da traqueia para mesmo lado = ATELECTASIA Opacidade + desvio da traqueia contralateral = CONSOLIDAÇÃO OU DERRAME TRAQUEIA BRÔNQUIO D BRÔNQUIO E - 4 - B= BREATH ▪ PULMÕES Observar a transparência pulmonar, percorrer as margens e verificar se os pulmões estão simétricos Atelectasia do lobo superior direito Observa-se: Presença de opacidade com limite bem definido; perda volumétrica (fissura oblíqua distorcida e desvio traqueal) Exemplo: Opacidade é definida pela cor branca ao invés da transparência C= CIRCULATION ▪ CORAÇÃO Calcular o índice cardiotoracico (IC): A+B/C Observar o centro ( vasos da base, hilos, mediastino, cavidades) Anatomia do coração PA IC adulto > 50% aumento da área cardíaca = cardiomegalia Anatomia do coração em Perfil HILO PULMONAR D HILO PULMONAR E Exemplo: Derrame pleural ( faz uma opacidade encurvada) Cúpula mais alta do lado direito (abaixo fica o fígado), em relação ao lado esquerdo (abaixo fica o estômago Observar as cúpulas e seios, verificar a presença de derrames e de hérnias ▪ DIAFRAGMA D= DIAGRAGMA RECESSOS COSTOFRÊNICOS RECESSOS CARDIOFRÊNICOS DIAFRAGMA - ↑ ↳ - Hipocôndrios, ombros e pescoço Procurar fraturas, calos ósseos, “ar fora do lugar” (pneumotórax) E= ESQUELETO 5 DENSIDADES DA RADIOGRAFIA 1 : CAMPOS PULMONARES 2 e 3 : HILOS PULMONARES 4 : TRAQUEIA 5: ARCO AÓRTICO 6 e 7: DIAFRAGMA 8 SEIOS COSTROFRÊNICOS 9: CORAÇÃO 10: ESTÔMAGO RAIO X DO TÓRAX (PA) 1 e 2: DIAFRAGMA ( 1 cúpula frênica direita e 2 esquerda) 3: CORAÇÃO 4: ESTÔMAGO 5: FISSURA OBLÍQUA 6: ESPAÇO RETROESTERNAL 7: HILO PULMONAR RAIO X DO TÓRAX (PERFIL) Ventrículo direito só será observado no perfil MEDIASTINO ANTERIOR MÉDIO POSTERIOR * A B - ANEURISMA ▪ Aterosclerótico (mais comum) Inflamatória: Artrite reumatoide, espondilite anquilosante, arterite de Takayasu, arterite de células gigantes e sífilis Doenças do tecido conjuntivo; Uso de ciprofloxacino; ◾ Falso aneurisma Traumas, pós cirurgia, aneurismas micótico LOCALIZAÇÃO ETIOLOGIA Raiz aórtica/ aorta ascendente- 60% Arco aórtico (aneurisma do arco aórtico) - 10% Aorta descendente 40% Segmento toracoabdominal - 10% APRESENTAÇÃO CLÍNICA Assintomático, Efeito de massa nas vias aéreas/esôfago e dor EPIDEMIOLOGIA 50 - 60 anos; incidência no sexo masculino Quando aumenta acima do normal, mas sem atingir a definição aneurismática, pode-se usar o termo: DILATAÇÃO OU ECTASIA AULA 2 Aorta ascendente é o segmento mais comumente acometido CASOS CLÍNICOS DA AULA OUTRAS IMAGENS ANEURISMA AULA 3 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ETIOLOGIA E FATORES DE RISCO Isquemia (DM, DLP, Tabagismo); HAS; Álcool; Doença de Chagas; Valvulopatia reumática; quimiterápicos; fatores genéticos QUADRO CLÍNICO Dispneia aos esforç