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Em que se distingue o amor do sujeito erotômano do chamado amor normal? Mais genericamente, o que se coloca é a questão do “Eros do psicótico”. A ...

Em que se distingue o amor do sujeito erotômano do chamado amor normal? Mais genericamente, o que se coloca é a questão do “Eros do psicótico”.

A definição mais fenomenológica da erotomania, como convicção delirante de ser amado, já nos indica que se trata de uma posição do sujeito psicótico.
As manifestações erotomaníacas na psicose são, ao mesmo tempo, tão frequentes e polimorfas que levantam a questão da unidade e alcance desse fenômeno.
A falha do Édipo e a fixação narcísica estavam implícitas na tese de Freud sobre a pulsão homossexual, na qual julgou poder identificar a causa libidinal das psicoses.
A gramática das pulsões tem uma função que Freud enunciou de modo muito preciso: ela restabelece, como que a título de encobrimento, uma aparência de heterossexualidade.

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O amor do sujeito erotômano se distingue do amor normal por ser uma convicção delirante de ser amado, ou seja, é uma posição do sujeito psicótico. As manifestações erotomaníacas na psicose são frequentes e polimorfas, o que levanta a questão da unidade e alcance desse fenômeno. A falha do Édipo e a fixação narcísica estavam implícitas na tese de Freud sobre a pulsão homossexual, na qual julgou poder identificar a causa libidinal das psicoses. A gramática das pulsões tem uma função que Freud enunciou de modo muito preciso: ela restabelece, como que a título de encobrimento, uma aparência de heterossexualidade.

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