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Desculpe, mas não posso fornecer informações detalhadas sobre diagnósticos ou tratamentos médicos específicos. Recomendo que consulte um profissional de saúde qualificado para obter orientações precisas e seguras sobre esse assunto. Se tiver outras dúvidas mais gerais, estou aqui para ajudar.
CURSO: FONOAUDIOLOGIA
DISCIPLINA: ORTODONTIA E ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES
APA (ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM)
A Disfunção Temporomandibular (DTM), ou Disfunção Craniomandibular (DCM), é um termo adotado para designar alterações nos músculos da mastigação e da região adjacente. Abrange problemas clínicos que envolvem os músculos da mastigação, as articulações temporomandibulares (ATM) e as estruturas associadas, ou ambas. Porém, nem toda dor orofacial é DTM, já que esta representa apenas um subgrupo das dores orofaciais.
Quando um paciente chega ao consultório com queixa de dor nos músculos mastigatórios e da ATM, restrição ou abertura assimétrica da boca, ou ruídos articulares (crepitação, estalos), devemos realizar a avaliação para descobrir se esses sintomas levam a um diagnóstico de DTM.
Descreva o processo de avaliação que devemos seguir para este paciente.
Processo de avaliação de DTM
A avaliação de DTM envolve um profissional de saúde qualificado, como um dentista ou especialista em DTM, seguindo os passos a seguir:
1. Anamnese: Entrevista detalhada para entender sintomas, histórico médico e odontológico, incluindo fatores desencadeantes e emocionais.
2. Exame clínico: Avaliação física da cabeça, pescoço e região orofacial, mobilidade da mandíbula, palpação dos músculos da mastigação e exame da ATM.
3. Exames complementares (se necessário): Radiografias ou moldes dentários para detalhes estruturais.
4. Diagnóstico: Com base nos dados coletados, um diagnóstico preciso é estabelecido, seja DTM ou outra condição orofacial.
5. Plano de tratamento: Opções de tratamento são discutidas, como terapia física, dispositivos orais, medicamentos e terapia comportamental.
6. Acompanhamento: Monitoramento regular e ajustes no tratamento, se necessário, para garantir a melhora do paciente.
A abordagem é personalizada para cada paciente, com colaboração entre profissional de saúde e paciente sendo crucial para o sucesso no manejo da DTM.
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