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Aspartato aminotransferase é encontrada em pequenas quantidades em todos tecidos, apresentando maiores concentrações no músculo e no cérebro. Assim...

Aspartato aminotransferase é encontrada em pequenas quantidades em todos tecidos, apresentando maiores concentrações no músculo e no cérebro. Assim, não é utilizada como marcador para avaliação da função hepática, nem sua isoenzima alanina aminotransferase (utilizada, predominantemente, para avaliação da função cardíaca). B Embora os níveis de ALT e AST se elevem quando há dano à integridade celular, a ALT é a enzima menos específica ao fígado e suas elevações plasmáticas persistem menos tempo (comparada à AST). C O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais, cuja função é o controle do estresse, a redução de inflamações, a colaboração para o funcionamento do sistema imune e a manutenção da glicemia e da pressão arterial. Logo, por ter metabolização no fígado, constitui um excelente marcador hepático. D A principal indicação da desidrogenase lática (LDH) é a identificação de lesão hepática (danos hepatocanaliculares), porém estudos indicam que não deve ser utilizada para triagem ou para avaliação inicial de pacientes com hepatopatias. E Além de outras aplicações clínicas, a dosagem de ácidos láticos é realizada na insuficiência hepática grave, não sendo útil para avaliar a presença de danos hepáticos leves, como alguns danos hepatotóxicos.

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Analisando as alternativas fornecidas: A) Falsa. A Aspartato aminotransferase (AST) é, de fato, utilizada como marcador para avaliação da função hepática, juntamente com a alanina aminotransferase (ALT). B) Falsa. A ALT é mais específica ao fígado do que a AST, e suas elevações plasmáticas podem persistir por mais tempo. C) Falsa. O cortisol não é um marcador hepático, mas sim um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais. D) Falsa. A LDH não é a principal indicação para identificação de lesão hepática, e não é recomendada para triagem ou avaliação inicial de pacientes com hepatopatias. E) Falsa. A dosagem de ácidos láticos não é realizada especificamente na insuficiência hepática grave, e não é útil para avaliar danos hepáticos leves. Portanto, nenhuma das alternativas está correta.

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