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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HABEAS CORPUS PACIENTE: Romildo da Silv...

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO HABEAS CORPUS PACIENTE: Romildo da Silva IMPETRANTE: [Nome do Advogado], OAB [Número da Inscrição] AUTORIDADE COATORA: Juiz de Direito da ___ Vara Criminal da Comarca da Capital do Rio de Janeiro EGRÉGIO TRIBUNAL, COLENDA CÂMARA, ÍNCLITOS JULGADORES, O impetrante, advogado de Romildo da Silva, vem, com o devido respeito e acatamento, impetrar este HABEAS CORPUS, com pedido liminar, em favor de Romildo da Silva, preso em flagrante e atualmente custodiado em razão da decisão proferida pelo Juiz da ___ Vara Criminal da Comarca da Capital do Rio de Janeiro, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas: DOS FATOS Romildo da Silva foi preso em flagrante delito e denunciado pelo cometimento do crime previsto no art. 157, caput, do Código Penal. A prisão em flagrante foi convertida em prisão preventiva pelo Juízo de primeiro grau, que ao receber a denúncia, decidiu manter a custódia cautelar do paciente. O advogado do paciente formulou pedido de liberdade provisória, demonstrando a inexistência dos pressupostos autorizadores da prisão preventiva, conforme preceituado no art. 312 do Código de Processo Penal. Contudo, o pedido foi indeferido, limitando-se o magistrado a afirmar genericamente que estariam presentes os pressupostos autorizadores da prisão. DO DIREITO Conforme dispõe o art. 312 do Código de Processo Penal, a prisão preventiva somente deve ser decretada quando presentes os seguintes requisitos: garantia da ordem pública, da ordem econômica, conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, sempre que houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. No presente caso, não há demonstração concreta da necessidade da prisão preventiva, sendo genérica e abstrata a decisão que indeferiu o pedido de liberdade provisória. A decisão judicial que mantém a prisão cautelar deve ser fundamentada, conforme determina o art. 93, IX, da Constituição Federal

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